1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico, sexual e cyberbullying. Estudos mostram um pequeno predomínio de meninos como agressores.
3. O cyberbullying é particularmente prejudicial porque permite a propagação rápida de difamações e expõe a vítima publicamente de forma anônima
1. O documento é um guia sobre bullying para professores e profissionais da escola produzido pelo Conselho Nacional de Justiça do Brasil.
2. Ele define bullying, descreve suas formas principais, e discute como identificar agressores e vítimas de bullying baseado em seu comportamento.
3. O guia também aborda os problemas que vítimas de bullying podem enfrentar e como isso pode afetar seu desempenho e saúde mental tanto na escola quanto ao longo da vida.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo o que é bullying, suas formas, como identificar vítimas e agressores, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. É destacado que o bullying ocorre em todas as escolas, mas as escolas públicas tendem a ter uma postura mais efetiva em lidar com casos de bullying, enquanto o exemplo dado em casa é fundamental para prevenir o bullying.
3. Uma das formas mais agressivas de bullying é o ciberbullying, que extrapola os limites da
Este documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying em escolas. A cartilha fornece informações sobre o que é bullying, suas formas, os perfis de agressores e vítimas, e os problemas que vítimas podem enfrentar. A cartilha tem o objetivo de ajudar professores e funcionários escolares a identificarem e prevenirem bullying no ambiente escolar.
Cartilha 2010 justiça nas escolas -bullyingLIVIA L.LAGE
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento apresenta informações sobre bullying para professores e profissionais da escola, definindo o que é bullying, suas formas, como identificar vítimas e agressores, e os problemas enfrentados por vítimas.
2. É destacado que o ciberbullying é uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida e exposição pública, e que as vítimas geralmente apresentam sinais de sofrimento físico e comportamental.
3. Os agressores costumam escolher alvos mais fracos e diferentes do grupo, e suas
O documento discute bullying, definindo-o como agressão física ou verbal contínua contra outra pessoa. Também aborda a tipificação do bullying como crime no Código Penal brasileiro, com penas de até 4 anos de prisão para agressores maiores de idade.
Este documento discute o bullying e suas consequências, fornecendo informações sobre o que é bullying, como ocorre, sinais e sintomas em vítimas e agressores. Ele enfatiza a importância da prevenção e da denúncia, e como escolas e famílias podem ajudar a combater o bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como comportamentos agressivos praticados na escola, física ou psicologicamente. Descreve as formas de bullying, incluindo o cyberbullying, e explica que as vítimas geralmente são escolhidas por serem mais fracas. Também aborda os sinais de que uma criança pode estar sofrendo bullying e as consequências para a saúde mental das vítimas.
1. O documento é um guia sobre bullying para professores e profissionais da escola produzido pelo Conselho Nacional de Justiça do Brasil.
2. Ele define bullying, descreve suas formas principais, e discute como identificar agressores e vítimas de bullying baseado em seu comportamento.
3. O guia também aborda os problemas que vítimas de bullying podem enfrentar e como isso pode afetar seu desempenho e saúde mental tanto na escola quanto ao longo da vida.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo o que é bullying, suas formas, como identificar vítimas e agressores, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. É destacado que o bullying ocorre em todas as escolas, mas as escolas públicas tendem a ter uma postura mais efetiva em lidar com casos de bullying, enquanto o exemplo dado em casa é fundamental para prevenir o bullying.
3. Uma das formas mais agressivas de bullying é o ciberbullying, que extrapola os limites da
Este documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying em escolas. A cartilha fornece informações sobre o que é bullying, suas formas, os perfis de agressores e vítimas, e os problemas que vítimas podem enfrentar. A cartilha tem o objetivo de ajudar professores e funcionários escolares a identificarem e prevenirem bullying no ambiente escolar.
Cartilha 2010 justiça nas escolas -bullyingLIVIA L.LAGE
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento apresenta informações sobre bullying para professores e profissionais da escola, definindo o que é bullying, suas formas, como identificar vítimas e agressores, e os problemas enfrentados por vítimas.
2. É destacado que o ciberbullying é uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida e exposição pública, e que as vítimas geralmente apresentam sinais de sofrimento físico e comportamental.
3. Os agressores costumam escolher alvos mais fracos e diferentes do grupo, e suas
O documento discute bullying, definindo-o como agressão física ou verbal contínua contra outra pessoa. Também aborda a tipificação do bullying como crime no Código Penal brasileiro, com penas de até 4 anos de prisão para agressores maiores de idade.
Este documento discute o bullying e suas consequências, fornecendo informações sobre o que é bullying, como ocorre, sinais e sintomas em vítimas e agressores. Ele enfatiza a importância da prevenção e da denúncia, e como escolas e famílias podem ajudar a combater o bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como comportamentos agressivos praticados na escola, física ou psicologicamente. Descreve as formas de bullying, incluindo o cyberbullying, e explica que as vítimas geralmente são escolhidas por serem mais fracas. Também aborda os sinais de que uma criança pode estar sofrendo bullying e as consequências para a saúde mental das vítimas.
1. O documento é uma cartilha sobre bullying produzida pelo Conselho Nacional de Justiça para professores e profissionais da escola.
2. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns e quem geralmente as comete, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas tanto na escola quanto ao longo da vida.
3. A cartilha também fornece orientações sobre como identificar vítimas e praticantes de bullying baseado em seus comportamentos na escola e em casa.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola e dos pais no combate ao bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua disseminação rápida e pública.
3. Tanto agressores quanto vítimas apresentam comportamentos distintos, sendo importante
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola e dos pais no combate ao bullying.
2. É destacado que o ciberbullying é uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida das agressões e exposição pública das vítimas.
3. O documento também ressalta a importância dos pais analisarem seus próprios comportamentos, uma vez que o bullying pode ter início no ambiente familiar
1. O documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying na escola.
2. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns e fornece orientações sobre como identificar vítimas e agressores.
3. Ela também discute os problemas enfrentados por vítimas de bullying e o papel da escola e da família no combate a esse problema.
1. O documento descreve as formas e características do bullying escolar, incluindo os papéis das vítimas e agressores. 2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico e virtual. Os agressores tendem a escolher alunos mais fracos. 3. A escola deve acionar os pais e autoridades em casos de bullying para evitar a impunidade.
1. O documento descreve as formas e características do bullying escolar, incluindo os papéis das vítimas e agressores. 2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico e virtual. Estudos mostram um pequeno predomínio dos meninos. 3. O ciberbullying é considerado particularmente grave devido à propagação rápida e exposição pública da vítima.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo-o como comportamentos agressivos intencionais e repetitivos contra alunos mais fracos.
2. Aborda as formas de bullying, comportamentos de vítimas e agressores, e os problemas que vítimas podem enfrentar.
3. Destaca que a escola tem responsabilidade de acionar autoridades em casos de bullying para evitar a impunidade, e que o fenômeno ocorre em todos os países, com peculiaridades locais no Brasil como o uso de violência com armas brancas.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo-o como comportamentos agressivos intencionais e repetitivos contra alunos mais fracos.
2. Aborda as formas de bullying, comportamentos de vítimas e agressores, e responsabilidades da escola em evitar e punir esses atos.
3. Também compara o bullying no Brasil com outros países, apontando características locais como o uso maior de violência com armas brancas.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda o perfil tanto das vítimas quanto dos agressores, os problemas enfrentados pelas vítimas e como identificar quando uma criança está sofrendo bullying.
3. Discorre sobre a responsabilidade da escola no combate ao bullying, as diferenças em relação a outros países e a importância da educação familiar para prevenir o fenômeno.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda o perfil tanto das vítimas quanto dos agressores, os problemas enfrentados pelas vítimas e como identificar quando uma criança está sofrendo bullying.
3. Discorre sobre a responsabilidade da escola no combate ao bullying, as diferenças em relação a outros países e a importância da educação familiar para prevenir o fenômeno.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda os perfis típicos de vítimas e agressores, explicando como identificar cada um e as consequências para a saúde mental das vítimas.
3. Discorre sobre a responsabilidade da escola e da família no combate ao bullying, propondo medidas como notificar autoridades e responsabilizar os culpados.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda os perfis de agressores e vítimas, explicando que os agressores geralmente escolhem alunos mais fracos e diferentes, enquanto as vítimas tendem a ser tímidas e ter baixa autoestima.
3. Discorre sobre como identificar casos de bullying, notando sinais de sofrimento nas vítimas e comportamentos problemáticos nos agressores, tanto na escola quanto em casa
O documento fornece informações sobre bullying na escola. Discorre sobre o que é bullying, suas formas, características dos agressores e vítimas, sinais de alerta e o papel da escola no combate a esse problema. Aponta que o bullying ocorre em todos os países, mas com peculiaridades locais, e que a escola deve acionar as autoridades competentes em casos de agressão.
1. O documento discute o bullying na escola, definindo-o como comportamentos agressivos intencionais e repetidos contra alunos vulneráveis.
2. São descritas as principais formas de bullying, incluindo verbal, físico, psicológico e virtual. Estudos mostram pequeno predomínio de meninos, mas meninas também praticam bullying de forma sutil.
3. O cyberbullying é apontado como uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida e exposição pública da vítima.
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
O documento discute bullying na escola. Ele define bullying, explica como os agressores escolhem as vítimas e as razões para agirem. Também descreve os problemas que as vítimas enfrentam, como identificar vítimas e agressores, e o papel da escola em prevenir bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos. A falta de conhecimento sobre o tema pode levar a atendimentos inadequados às vítimas. É importante disseminar informações sobre o bullying para todos os campos onde ele possa ocorrer.
Este documento apresenta uma cartilha sobre bullying elaborada pela Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva para o Projeto Justiça nas Escolas do Conselho Nacional de Justiça. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns, analisa os motivos para escolha das vítimas e comportamento dos agressores, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas no ambiente escolar e ao longo da vida. A apresentação contextualiza a relevância do tema após um trágico episódio de violência em uma escola no Rio de Janeiro.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo o conceito, classificando os tipos e participantes, e explorando as consequências. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas de bullying e enfatiza a importância de abordar o problema para melhorar o ambiente escolar e a sociedade.
Este documento regulamenta a estrutura administrativa do município de Ilhéus, Bahia, definindo as secretarias, autarquias e fundações que compõem a administração municipal, bem como as atribuições de cada uma delas e dos respectivos dirigentes. É estabelecida a divisão territorial do município em regiões e bairros, com administradores responsáveis por cada área, além de seções de apoio aos conselhos, segurança e relações institucionais na prefeitura.
O documento descreve o leilão da ferrovia de integração Oeste-Leste no Brasil entre as cidades de Ilhéus e Caetité na Bahia. O trecho de 537km será concedido à iniciativa privada por 33 anos com investimentos estimados de R$3 bilhões. O leilão está previsto para o quarto trimestre de 2019 e visa escoar minério de ferro e grãos da região.
1. O documento é uma cartilha sobre bullying produzida pelo Conselho Nacional de Justiça para professores e profissionais da escola.
2. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns e quem geralmente as comete, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas tanto na escola quanto ao longo da vida.
3. A cartilha também fornece orientações sobre como identificar vítimas e praticantes de bullying baseado em seus comportamentos na escola e em casa.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola e dos pais no combate ao bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua disseminação rápida e pública.
3. Tanto agressores quanto vítimas apresentam comportamentos distintos, sendo importante
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola e dos pais no combate ao bullying.
2. É destacado que o ciberbullying é uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida das agressões e exposição pública das vítimas.
3. O documento também ressalta a importância dos pais analisarem seus próprios comportamentos, uma vez que o bullying pode ter início no ambiente familiar
1. O documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying na escola.
2. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns e fornece orientações sobre como identificar vítimas e agressores.
3. Ela também discute os problemas enfrentados por vítimas de bullying e o papel da escola e da família no combate a esse problema.
1. O documento descreve as formas e características do bullying escolar, incluindo os papéis das vítimas e agressores. 2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico e virtual. Os agressores tendem a escolher alunos mais fracos. 3. A escola deve acionar os pais e autoridades em casos de bullying para evitar a impunidade.
1. O documento descreve as formas e características do bullying escolar, incluindo os papéis das vítimas e agressores. 2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico e virtual. Estudos mostram um pequeno predomínio dos meninos. 3. O ciberbullying é considerado particularmente grave devido à propagação rápida e exposição pública da vítima.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo-o como comportamentos agressivos intencionais e repetitivos contra alunos mais fracos.
2. Aborda as formas de bullying, comportamentos de vítimas e agressores, e os problemas que vítimas podem enfrentar.
3. Destaca que a escola tem responsabilidade de acionar autoridades em casos de bullying para evitar a impunidade, e que o fenômeno ocorre em todos os países, com peculiaridades locais no Brasil como o uso de violência com armas brancas.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo-o como comportamentos agressivos intencionais e repetitivos contra alunos mais fracos.
2. Aborda as formas de bullying, comportamentos de vítimas e agressores, e responsabilidades da escola em evitar e punir esses atos.
3. Também compara o bullying no Brasil com outros países, apontando características locais como o uso maior de violência com armas brancas.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda o perfil tanto das vítimas quanto dos agressores, os problemas enfrentados pelas vítimas e como identificar quando uma criança está sofrendo bullying.
3. Discorre sobre a responsabilidade da escola no combate ao bullying, as diferenças em relação a outros países e a importância da educação familiar para prevenir o fenômeno.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda o perfil tanto das vítimas quanto dos agressores, os problemas enfrentados pelas vítimas e como identificar quando uma criança está sofrendo bullying.
3. Discorre sobre a responsabilidade da escola no combate ao bullying, as diferenças em relação a outros países e a importância da educação familiar para prevenir o fenômeno.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda os perfis típicos de vítimas e agressores, explicando como identificar cada um e as consequências para a saúde mental das vítimas.
3. Discorre sobre a responsabilidade da escola e da família no combate ao bullying, propondo medidas como notificar autoridades e responsabilizar os culpados.
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda os perfis de agressores e vítimas, explicando que os agressores geralmente escolhem alunos mais fracos e diferentes, enquanto as vítimas tendem a ser tímidas e ter baixa autoestima.
3. Discorre sobre como identificar casos de bullying, notando sinais de sofrimento nas vítimas e comportamentos problemáticos nos agressores, tanto na escola quanto em casa
O documento fornece informações sobre bullying na escola. Discorre sobre o que é bullying, suas formas, características dos agressores e vítimas, sinais de alerta e o papel da escola no combate a esse problema. Aponta que o bullying ocorre em todos os países, mas com peculiaridades locais, e que a escola deve acionar as autoridades competentes em casos de agressão.
1. O documento discute o bullying na escola, definindo-o como comportamentos agressivos intencionais e repetidos contra alunos vulneráveis.
2. São descritas as principais formas de bullying, incluindo verbal, físico, psicológico e virtual. Estudos mostram pequeno predomínio de meninos, mas meninas também praticam bullying de forma sutil.
3. O cyberbullying é apontado como uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida e exposição pública da vítima.
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
O documento discute bullying na escola. Ele define bullying, explica como os agressores escolhem as vítimas e as razões para agirem. Também descreve os problemas que as vítimas enfrentam, como identificar vítimas e agressores, e o papel da escola em prevenir bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos. A falta de conhecimento sobre o tema pode levar a atendimentos inadequados às vítimas. É importante disseminar informações sobre o bullying para todos os campos onde ele possa ocorrer.
Este documento apresenta uma cartilha sobre bullying elaborada pela Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva para o Projeto Justiça nas Escolas do Conselho Nacional de Justiça. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns, analisa os motivos para escolha das vítimas e comportamento dos agressores, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas no ambiente escolar e ao longo da vida. A apresentação contextualiza a relevância do tema após um trágico episódio de violência em uma escola no Rio de Janeiro.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo o conceito, classificando os tipos e participantes, e explorando as consequências. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas de bullying e enfatiza a importância de abordar o problema para melhorar o ambiente escolar e a sociedade.
Este documento regulamenta a estrutura administrativa do município de Ilhéus, Bahia, definindo as secretarias, autarquias e fundações que compõem a administração municipal, bem como as atribuições de cada uma delas e dos respectivos dirigentes. É estabelecida a divisão territorial do município em regiões e bairros, com administradores responsáveis por cada área, além de seções de apoio aos conselhos, segurança e relações institucionais na prefeitura.
O documento descreve o leilão da ferrovia de integração Oeste-Leste no Brasil entre as cidades de Ilhéus e Caetité na Bahia. O trecho de 537km será concedido à iniciativa privada por 33 anos com investimentos estimados de R$3 bilhões. O leilão está previsto para o quarto trimestre de 2019 e visa escoar minério de ferro e grãos da região.
- O documento lista extratos de contratos celebrados pela Prefeitura Municipal de Ilhéus em 2017, incluindo contratos para realização de eventos, aquisição de equipamentos, locação de imóveis e prestação de serviços. Também lista a homologação de processo licitatório e a ratificação de processo de inexigibilidade.
O documento convoca reuniões da CGM e do CONDEMA, realiza erratas em editais anteriores, publica portarias diárias e atos de exoneração/nomeação, e ratifica processos de dispensa de licitação.
- A Prefeitura Municipal de Ilheus anuncia uma licitação na modalidade Tomada de Preços para contratar empresa para construção de um CREAS e adia a abertura de um Pregão Eletrônico para registro de preço de pneus.
- São publicadas portarias diárias, extratos de diárias de funcionários do Fundo Municipal de Saúde e termos de adesão de processos de inexigibilidade de licitação.
1) O documento concede diárias para funcionários da prefeitura de Ilhéus para viagens a Salvador e distritos para transporte de pacientes, participação em cursos e atendimentos odontológicos.
2) Foi publicada uma portaria cedendo dois agentes de trânsito da prefeitura para trabalharem no DETRAN por um ano.
3) Uma errata corrige o valor mensal de um contrato de locação de imóvel para uma unidade de saúde.
- O documento é uma edição do Diário Oficial do Município de Ilheus, Bahia, contendo informações sobre contratos, ordens de serviço, nomeações, convocações e extratos de diversas entidades municipais.
- A Prefeitura Municipal de Ilhéus está convocando uma licitação na modalidade de concorrência pública para a execução de serviços de engenharia para o gerenciamento do sistema de iluminação pública do município.
- O documento também apresenta apostilamentos a termos de adesão celebrados entre o município de Ilhéus e várias pessoas físicas, alterando a dotação orçamentária dos contratos.
- O documento anuncia a nomeação de candidatos aprovados em concurso público para cargos de auxiliar de serviços gerais, merendeira e professor de séries iniciais na prefeitura de Ilhéus, Bahia.
A Prefeitura Municipal de Ilheus está realizando um pregão eletrônico para registro de preços de pneus. O pregão será realizado no dia 22 de março de 2017 às 9h e o edital está disponível no site da prefeitura. Mais informações podem ser obtidas na Secretaria Municipal de Saúde de Ilhéus.
O convênio entre o Fundo Municipal de Saúde de Ilhéus e o Instituto Euvaldo Lodi tem como objetivo intermediar estágios supervisionados. O valor total do convênio é de R$ 751.932,00 para o período de 06 de fevereiro de 2017 a 06 de fevereiro de 2018. O convênio foi assinado em 06 de fevereiro de 2017.
- O documento anuncia um pregão eletrônico para registro de preços de pneus, publica extratos de diárias de motoristas, um decreto sobre concessão de uso, portarias de nomeação e exoneração de servidores, e extratos de contratos.
- O documento lista extratos de diárias, contratos e dispensas de licitação realizados pelo Fundo Municipal de Saúde de Ilhéus em março de 2017, bem como portarias da Prefeitura de Ilhéus. Inclui detalhes sobre pagamentos a fornecedores e motorista para atendimentos de saúde.
- O documento descreve vários atos da Prefeitura Municipal de Ilheus, incluindo uma errata de contrato, decisões em processos administrativos, extratos de diárias, ratificação de dispensas emergenciais e convocação para reunião.
Este documento estabelece a criação do Centro Histórico da cidade de Ilhéus, delimitando sua área e definindo regras de preservação do patrimônio construído. A área do Centro Histórico é delimitada por uma poligonal com 19 pontos e subdividida em área de proteção rigorosa e área contígua. São estabelecidas normas de preservação arquitetônica para imóveis inventariados e parâmetros construtivos para novos empreendimentos.
Este documento apresenta o Código de Posturas do Município de Ilhéus, definindo suas zonas (urbana, suburbana e rural), infrações e penalidades, regras para vias e logradouros públicos, saúde, higiene e asseio públicos.
- O documento é uma edição do Diário Oficial do Município de Ilhéus, Bahia, contendo informações sobre relatórios de fiscalização, decretos de nomeações, portarias, anulação de pregão e errata de contrato.
O documento anuncia (1) uma licitação para aquisição de ração, raticida, inseticida e equipamentos pela Secretaria Municipal de Saúde de Ilhéus em 16 de março de 2017; (2) extratos de diárias para funcionários municipais em viagens a Salvador e Ilhéus; e (3) um convênio entre a prefeitura municipal de Ilhéus e uma empresa para uso de um sistema de logística.
4. 2010 Conselho Nacional de Justiça
Ministro Cezar Peluso, Presidente
Ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça
Conselheiros Felipe Locke Cavalcanti
Ives Gandra
Jefferson Kravchychyn
Jorge Hélio
José Adonis Callou de Araújo Sá
Leomar Barros
Marcelo Neves
Marcelo Nobre
Milton Nobre
Morgana Richa
Nelson Tomaz Braga
Paulo Tamburini
Walter Nunes
Secretário-geral Fernando Marcondes
EXPEDIENTE
Porta-voz do CNJ Pedro Del Picchia
Assessor-chefe da Marcone Gonçalves
Comunicação Social do CNJ
Produção de texto Ana Beatriz Barbosa Silva
Médica psiquiatra, diretora técnica da Medicina
do Comportamento SP e RJ, escritora e autora do
livro “BULLYING: Mentes Perigosas nas Escolas”
Revisão Geysa Bigonha
Maria Deusirene
Fotos Gláucio Dettmar
Luiz Silveira
Projeto Gráfico Leandro Luna
Arte, Designer Divanir Junior
e Editoração Marcelo Gomes
7. CARTILHA BULLYING PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA ESCOLA
1. O QUE É BULLYING?
O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e
sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no
âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência
(física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se
encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não
apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que,
de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão,
prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas.
2. QUAIS SÃO AS FORMAS DE BULLYING? NORMALMENTE, EXISTEM MAIS
MENINOS OU MENINAS QUE COMETEM BULLYING?
As formas de bullying são:
• Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”)
• Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima)
• Psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar)
• Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar)
• Virtual ou Cyberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas:
celulares, filmadoras, internet etc.)
Estudos revelam um pequeno predomínio dos meninos sobre as meninas. No entanto, por
serem mais agressivos e utilizarem a força física, as atitudes dos meninos são mais visíveis.
Já as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento
das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na escola quanto no ambiente
doméstico.
7
8. 3. EXISTE ALGUMA FORMA DE BULLYING QUE SEJA MAIS MALÉFICA? O
CYBERBULLYING É PIOR DO QUE O BULLYING TRADICIONAL?
Uma das formas mais agressivas de bullying, que ganha cada vez mais espaços sem
fronteiras é o cyberbullying ou bullying virtual. Os ataques ocorrem por meio de ferramentas
tecnológicas como celulares, filmadoras, máquinas fotográficas, internet e seus recursos
(e-mails, sites de relacionamentos, vídeos). Além de a propagação das difamações ser pra-
ticamente instantânea o efeito multiplicador do sofrimento das vítimas é imensurável. O
cyberbullying extrapola, em muito, os muros das escolas e expõe a vítima ao escárnio
público. Os praticantes desse modo de perversidade também se valem do anonimato e,
sem nenhum constrangimento, atingem a vítima da forma mais vil possível. Traumas e
consequências advindos do bullying virtual são dramáticos.
4. QUAL O CRITÉRIO ADOTADO PELOS AGRESSORES PARA A ESCOLHA DA VÍTIMA?
Os bullies (agressores) escolhem os alunos que estão em franca desigualdade de poder,
seja por situação socioeconômica, situação de idade, de porte físico ou até porque nu-
mericamente estão desfavoráveis. Além disso, as vítimas, de forma geral, já apresentam
algo que destoa do grupo (são tímidas, introspectivas, nerds, muito magras; são de credo,
raça ou orientação sexual diferente etc.). Este fato por si só já as torna pessoas com baixa
autoestima e, portanto, são mais vulneráveis aos ofensores. Não há justificativas plausíveis
para a escolha, mas certamente os alvos são aqueles que não conseguem fazer frente às
agressões sofridas.
5. QUAIS AS PRINCIPAIS RAZÕES QUE LEVAM OS JOVENS A SEREM OS
AGRESSORES?
É muito importante que os responsáveis pelos processos educacionais identifiquem com
qual tipo de agressor estão lidando, uma vez que existem motivações diferenciadas:
1. Muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em seus processos educa-
cionais no contexto familiar.
8
9. 2. Outros carecem de um modelo de educação que seja capaz de associar a autorrea-
lização com atitudes socialmente produtivas e solidárias. Tais agressores procuram
nas ações egoístas e maldosas um meio de adquirir poder e status, e reproduzem os
modelos domésticos na sociedade.
3. Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades momentâneas, como a separação
traumática dos pais, ausência de recursos financeiros, doenças na família etc. A vio-
lência praticada por esses jovens é um fato novo em seu modo de agir e, portanto,
circunstancial.
4. E, por fim, nos deparamos com a minoria dos opressores, porém a mais perversa.
Trata-se de crianças ou adolescentes que apresentam a transgressão como base es-
trutural de suas personalidades. Falta-lhes o sentimento essencial para o exercício do
altruísmo: a empatia.
6. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE UMA VÍTIMA DE BULLYING PODE
ENFRENTAR NA ESCOLA E AO LONGO DA VIDA?
As consequências são as mais variadas possíveis e dependem muito de cada indivíduo,
da sua estrutura, de vivências, de predisposição genética, da forma e da intensidade das
agressões. No entanto, todas as vítimas, sem exceção, sofrem com os ataques de bullying
(em maior ou menor proporção). Muitas levarão marcas profundas provenientes das agres-
sões para a vida adulta, e necessitarão de apoio psiquiátrico e/ou psicológico para a supe-
ração do problema.
Os problemas mais comuns são: desinteresse pela escola; problemas psicossomáticos;
problemas comportamentais e psíquicos como transtorno do pânico, depressão, anorexia e
bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying também
pode agravar problemas preexistentes, devido ao tempo prolongado de estresse a que a
vítima é submetida. Em casos mais graves, podem-se observar quadros de esquizofrenia,
homicídio e suicídio.
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10. 7. COMO PERCEBER QUANDO UMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE ESTÁ SOFRENDO
BULLYING? QUAL O COMPORTAMENTO TÍPICO DESSES JOVENS?
As informações sobre o comportamento das vítimas devem incluir os diversos ambientes
que elas frequentam. Nos casos de bullying é fundamental que os pais e os profissionais da
escola atentem especialmente para os seguintes sinais:
Na Escola:
No recreio encontram-se isoladas do grupo, ou perto de alguns adultos que possam
protegê-las; na sala de aula apresentam postura retraída, faltas frequentes às aulas, mos-
tram-se comumente tristes, deprimidas ou aflitas; nos jogos ou atividades em grupo sempre
são as últimas a serem escolhidas ou são excluídas; aos poucos vão se desinteressando
das atividades e tarefas escolares; e em casos mais dramáticos apresentam hematomas,
arranhões, cortes, roupas danificadas ou rasgadas.
Em Casa:
Frequentemente se queixam de dores de cabeça, enjoo, dor de estômago, tonturas, vômi-
tos, perda de apetite, insônia. Todos esses sintomas tendem a ser mais intensos no período
que antecede o horário de as vítimas entrarem na escola. Mudanças frequentes e intensas
de estado de humor, com explosões repentinas de irritação ou raiva. Geralmente elas não
têm amigos ou, quando têm são bem poucos; existe uma escassez de telefonemas, e-mails,
torpedos, convites para festas, passeios ou viagens com o grupo escolar. Passam a gastar
mais dinheiro do que o habitual na cantina ou com a compra de objetos diversos com o
intuito de presentear os outros. Apresentam diversas desculpas (inclusive doenças físicas)
para faltar às aulas.
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11. 8. E O CONTRÁRIO? O QUE SE PODE NOTAR NO COMPORTAMENTO DE UM
PRATICANTE DE BULLYING?
Na escola os bullies (agressores) fazem brincadeiras de mau gosto, gozações, colocam
apelidos pejorativos, difamam, ameaçam, constrangem e menosprezam alguns alunos. Fur-
tam ou roubam dinheiro, lanches e pertences de outros estudantes. Costumam ser popula-
res na escola e estão sempre enturmados. Divertem-se à custa do sofrimento alheio.
No ambiente doméstico, mantêm atitudes desafiadoras e agressivas em relação aos fami-
liares. São arrogantes no agir,no falar e no vestir, demonstrando superioridade. Manipulam
pessoas para se safar das confusões em que se envolveram. Costumam voltar da escola
com objetos ou dinheiro que não possuíam. Muitos agressores mentem, de forma convin-
cente, e negam as reclamações da escola, dos irmãos ou dos empregados domésticos.
9. O FENÔMENO BULLYING COMEÇA EM CASA?
Muitas vezes o fenômeno começa em casa. Entretanto, para que os filhos possam ser
mais empáticos e possam agir com respeito ao próximo, é necessário primeiro a revisão do
que ocorre dentro de casa. Os pais, muitas vezes, não questionam suas próprias condutas
e valores, eximindo-se da responsabilidade de educadores. O exemplo dentro de casa é
fundamental. O ensinamento de ética, solidariedade e altruísmo inicia ainda no berço e se
estende para o âmbito escolar, onde as crianças e adolescentes passarão grande parte do
seu tempo.
10. O BULLYING EXISTE MAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS OU NAS PARTICULARES?
O bullying existe em todas as escolas, o grande diferencial entre elas é a postura que
cada uma tomará frente aos casos de bullying. Por incrível que pareça os estudos apontam
para uma postura mais efetiva contra o bullying entre as escolas públicas, que já contam
com uma orientação mais padronizada perante os casos (acionamento dos Conselhos Tute-
lares, Delegacias da Criança e do Adolescente etc.).
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12. 11. O ALUNO VÍTIMA DE BULLYING NORMALMENTE CONTA AOS PAIS E
PROFESSORES O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
As vítimas de bullying se tornam reféns do jogo do poder instituído pelos agressores.
Raramente elas pedem ajuda às autoridades escolares ou aos pais. Agem assim, domi-
nadas pela falsa crença de que essa postura é capaz de evitar possíveis retaliações dos
agressores e por acreditarem que, ao sofrerem sozinhos e calados, pouparão seus pais da
decepção de ter um filho frágil, covarde e não popular na escola.
12. QUAL É O PAPEL DA ESCOLA PARA EVITAR O BULLYING ESCOLAR?
A escola é corresponsável nos casos de bullying, pois é lá onde os comportamentos
agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A direção
da escola (como autoridade máxima da instituição) deve acionar os pais, os Conselhos
Tutelares, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente etc. Caso não o faça poderá
ser responsabilizada por omissão. Em situações que envolvam atos infracionais (ou ilícitos)
a escola também tem o dever de fazer a ocorrência policial. Dessa forma, os fatos podem
ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados.
Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da crimina-
lidade infantojuvenil.
13. COMO É O BULLYING NAS ESCOLAS BRASILEIRAS, EM COMPARAÇÃO A
OUTRAS, DOS ESTADOS UNIDOS OU DA EUROPA? ALGUMA CARACTERÍSTICA
ESPECÍFICA?
Em linhas gerais o bullying é um fenômeno universal e democrático, pois acontece em
todas as partes do mundo onde existem relações humanas e onde a vida escolar faz parte
do cotidiano dos jovens. Alguns países, no entanto, apresentam características peculiares
na manifestação desse fenômeno: nos EUA, o bullying tende a apresentar-se de forma
mais grave com casos de homicídios coletivos, e isso se deve à infeliz facilidade que os
jovens americanos possuem de terem acesso as armas de fogo. Nos países da Europa, o
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13. bullying tende a se manifestar na forma de segregação social a até da xenofobia. No Brasil,
observam-se manifestações semelhantes às dos demais países, mas com peculiaridades
locais: o uso de violência com armas brancas ainda é maior que a exercida com armas
de fogo, uma vez que o acesso a elas ainda é restrito a ambientes sociais dominados
pelo narcotráfico. A violência na forma de descriminação e segregação aparece mais em
escolas particulares de alto poder aquisitivo, onde os descendentes nordestinos, ainda que
economicamente favorecidos, costumam sofrer discriminação em função de seus hábitos,
sotaques ou expressões idiomáticas típicas. Por esses aspectos é necessário sempre anali-
sar, de maneira individualizada, todos os comportamentos de bullying, pois as suas formas
diversas podem sinalizar com mais precisão as possíveis ações para a redução dessas
variadas expressões da violência entre estudantes.
14. QUAL A INFLUÊNCIA DA SOCIEDADE ATUAL NESTE TIPO DE
COMPORTAMENTO?
O individualismo, cultura dos tempos modernos, propiciou essa prática, em que o ter é
muito mais valorizado que o ser, com distorções absurdas de valores éticos. Vive-se em
tempos velozes, com grandes mudanças em todas as esferas sociais. Nesse contexto, a
educação tanto no lar quanto na escola se tornou rapidamente ultrapassada, confusa, sem
parâmetros ou limites. Os pais passaram a ser permissivos em excesso e os filhos cada vez
mais exigentes, egocêntricos. As crianças tendem a se comportar em sociedade de acordo
com os modelos domésticos. Muitos deles não se preocupam com as regras sociais, não
refletem sobre a necessidade delas no convívio coletivo e, nem sequer se preocupam com
as consequências dos seus atos transgressores. Cabe à sociedade como um todo transmitir
às novas gerações valores educacionais mais éticos e responsáveis. Afinal, são estes jovens
que estão delineando o que a sociedade será daqui em diante. Auxiliá-los e conduzi-los na
construção de uma sociedade mais justa e menos violenta, é obrigação de todos.
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14. 15. COMO OS PAIS E PROFESSORES PODEM AJUDAR AS VÍTIMAS DE BULLYING A
SUPERAR O SOFRIMENTO?
A identificação precoce do bullying pelos responsáveis (pais e professores) é de suma
importância. As crianças normalmente não relatam o sofrimento vivenciado na escola, por
medo de represálias e por vergonha. A observação dos pais sobre o comportamento dos
filhos é fundamental, bem como o diálogo franco entre eles. Os pais não devem hesitar em
buscar ajuda de profissionais da área de saúde mental, para que seus filhos possam supe-
rar traumas e transtornos psíquicos.
Outro aspecto de valor inestimável é a percepção do talento inato desses jovens. Os adul-
tos devem sempre estimulá-los e procurar métodos eficazes para que essas habilidades
possam resgatar sua autoestima, bem como construir sua identidade social na forma de
uma cidadania plena.
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