O documento descreve a estrutura organizacional e as atribuições das Forças Armadas brasileiras. Propõe a criação de novas brigadas terrestres, batalhões fluviais e reforço da presença naval na Amazônia. Também aborda projetos para aquisição de novos equipamentos, como helicópteros, caças e satélites.
Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais (CAMECO): Um...Falcão Brasil
O documento descreve o primeiro Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhadores de Combate (CAMECO) da Marinha do Brasil, iniciado em 1998. O curso tinha como objetivo treinar oficiais da Marinha em mergulho de combate. O curso de 46 semanas incluía treinamento físico intenso, instrução em operações submarinas e terrestres. Ao final do curso, os oficiais estariam aptos a realizar missões complexas de mergulho de combate.
Este memorando padroniza os procedimentos de abordagem a Caçadores, Atiradores Desportivos e Colecionadores de armas (CAC) e fornece esclarecimentos sobre o porte de arma de fogo por estes indivíduos. Recomenda a disseminação destas informações entre os comandantes e tropa, e inclusão nos treinamentos, visando conferir respaldo ao policial militar em sua atuação profissional.
O documento é um discurso de boas-vindas para alunos de um curso de mergulhadores de combate da Marinha brasileira. O discurso descreve a importância histórica dos mergulhadores de combate, desde a 2a Guerra Mundial, e seu papel atual no enfrentamento de novas ameaças como terrorismo e crime organizado. O discurso também enfatiza os desafios que os alunos enfrentarão no curso e a necessidade de perseverança.
CGCFN-311.3 - Manual de Apoio de Fogo Naval dos Grupamentos Operativos de Fuz...Falcão Brasil
Este documento é o manual CGCFN-311.3 que fornece instruções sobre apoio de fogo naval dos grupamentos operativos de fuzileiros navais da Marinha do Brasil. O manual descreve a organização e planejamento para o controle e emprego efetivo do apoio de fogo naval durante operações anfíbias, assim como as comunicações e documentação necessárias.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE IP 7-35Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o Batalhão de Infantaria Leve (BIL), descrevendo sua organização, operações ofensivas e defensivas, operações especiais e logística. O BIL é uma unidade de infantaria flexível e móvel projetada para realizar missões como assaltos aeromóveis e operar em terrenos restritos. O documento discute as características, possibilidades e limitações do BIL para otimizar seu emprego nas Forças Armadas brasileiras.
Anexo c do guia do aluno comanf 2012 folha de orientação de estudoFalcão Brasil
Este documento fornece uma folha de orientação de estudo para uma prova de nivelamento para alunos. Ele lista os tópicos a serem estudados agrupados em seis seções principais: 1) Primeiros Socorros, 2) Topografia, 3) Armamento, 4) Patrulhas, 5) Comunicações e Equipamentos de Visão Noturna, e 6) Nós e Voltas. Para cada tópico, fornece referências específicas nos manuais a serem consultados para estudo. Além disso, fornece informações sobre
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
O documento descreve a origem das forças especiais no mundo e no Brasil, destacando o Serviço Aéreo Especial britânico criado durante a Segunda Guerra Mundial e o papel de Antonio Dias Cardoso no primeiro Batalhão de Forças Especiais do Brasil durante a Batalha de Guararapes em 1640. Também discute a origem dos comandos britânicos e sua influência no treinamento moderno de forças especiais.
Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais (CAMECO): Um...Falcão Brasil
O documento descreve o primeiro Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhadores de Combate (CAMECO) da Marinha do Brasil, iniciado em 1998. O curso tinha como objetivo treinar oficiais da Marinha em mergulho de combate. O curso de 46 semanas incluía treinamento físico intenso, instrução em operações submarinas e terrestres. Ao final do curso, os oficiais estariam aptos a realizar missões complexas de mergulho de combate.
Este memorando padroniza os procedimentos de abordagem a Caçadores, Atiradores Desportivos e Colecionadores de armas (CAC) e fornece esclarecimentos sobre o porte de arma de fogo por estes indivíduos. Recomenda a disseminação destas informações entre os comandantes e tropa, e inclusão nos treinamentos, visando conferir respaldo ao policial militar em sua atuação profissional.
O documento é um discurso de boas-vindas para alunos de um curso de mergulhadores de combate da Marinha brasileira. O discurso descreve a importância histórica dos mergulhadores de combate, desde a 2a Guerra Mundial, e seu papel atual no enfrentamento de novas ameaças como terrorismo e crime organizado. O discurso também enfatiza os desafios que os alunos enfrentarão no curso e a necessidade de perseverança.
CGCFN-311.3 - Manual de Apoio de Fogo Naval dos Grupamentos Operativos de Fuz...Falcão Brasil
Este documento é o manual CGCFN-311.3 que fornece instruções sobre apoio de fogo naval dos grupamentos operativos de fuzileiros navais da Marinha do Brasil. O manual descreve a organização e planejamento para o controle e emprego efetivo do apoio de fogo naval durante operações anfíbias, assim como as comunicações e documentação necessárias.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE IP 7-35Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o Batalhão de Infantaria Leve (BIL), descrevendo sua organização, operações ofensivas e defensivas, operações especiais e logística. O BIL é uma unidade de infantaria flexível e móvel projetada para realizar missões como assaltos aeromóveis e operar em terrenos restritos. O documento discute as características, possibilidades e limitações do BIL para otimizar seu emprego nas Forças Armadas brasileiras.
Anexo c do guia do aluno comanf 2012 folha de orientação de estudoFalcão Brasil
Este documento fornece uma folha de orientação de estudo para uma prova de nivelamento para alunos. Ele lista os tópicos a serem estudados agrupados em seis seções principais: 1) Primeiros Socorros, 2) Topografia, 3) Armamento, 4) Patrulhas, 5) Comunicações e Equipamentos de Visão Noturna, e 6) Nós e Voltas. Para cada tópico, fornece referências específicas nos manuais a serem consultados para estudo. Além disso, fornece informações sobre
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
O documento descreve a origem das forças especiais no mundo e no Brasil, destacando o Serviço Aéreo Especial britânico criado durante a Segunda Guerra Mundial e o papel de Antonio Dias Cardoso no primeiro Batalhão de Forças Especiais do Brasil durante a Batalha de Guararapes em 1640. Também discute a origem dos comandos britânicos e sua influência no treinamento moderno de forças especiais.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para o emprego de um Pelotão de Exploradores no Exército Brasileiro. Ele descreve a organização do pelotão, suas missões, possibilidades e limitações. O pelotão é subordinado à Subunidade de Comando e Apoio e tem como principais missões o reconhecimento de itinerários, zonas e posições. Sua alta mobilidade permite cumprir outras tarefas como escolta, patrulhamento e segurança, dentro de certos limites operacionais e de apoio.
O documento discute as dificuldades do combate urbano e as táticas utilizadas. As forças defensoras têm vantagens como conhecimento do terreno e tempo para preparar emboscadas. O combate urbano é difícil para as forças invasoras devido à presença de civis, terreno restrito e limitações ao apoio aéreo. Israel desenvolveu táticas como o "enxameamento" para surpreender os defensores e reduzir baixas.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...Falcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos para operações contra forças irregulares, definindo características dessas forças como apoio da população civil, apoio externo e táticas ofensivas e defensivas. Também define termos como guerra irregular, guerra insurrecional e guerra revolucionária, e descreve tipos de forças irregulares como guerrilha rural e guerrilha urbana.
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...Falcão Brasil
O documento descreve as características e organização de pelotões de fuzileiros blindados e carros de combate, bem como as possibilidades e limitações de operações combinadas entre os dois. É apresentado o índice de assuntos e os primeiros capítulos tratam da organização de cada tipo de pelotão, suas missões, equipamentos e características dos veículos.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1Falcão Brasil
1) O documento apresenta um programa de treinamento para qualificar cabos e soldados para ocuparem cargos nas Forças Armadas, formando-os como reservistas de primeira categoria.
2) O programa inclui matérias comuns a todas as áreas e matérias específicas para habilitar os militares a cargos particulares.
3) O objetivo final é capacitar cabos e soldados para serem empregados na defesa externa do país.
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...Falcão Brasil
1. O documento apresenta um programa de treinamento para habilitar motoristas de viaturas blindadas.
2. O treinamento consiste em matérias de adaptação ao cargo de motorista militar e matérias específicas para capacitar os alunos a ocuparem cargos de motorista de viaturas blindadas.
3. O objetivo geral é capacitar cabos e soldados para o desempenho de cargos de motorista de viaturas blindadas.
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201Falcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Campanha "Operações em Ambiente Interagências" do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre a coordenação entre as Forças Armadas e outras agências governamentais e não-governamentais em operações. Aborda tópicos como características do ambiente operacional interagências, princípios de emprego, coordenação entre agências e peculiaridades das operações no ambiente interagências.
O documento descreve os procedimentos de segurança e manuseio de diversas armas de fogo, incluindo revólver .38, pistola Taurus PT-940 calibre .40, espingarda de repetição calibre 12 e carabina IMBEL calibre 5.56mm. Instruções detalhadas são fornecidas sobre municiar, carregar, travar, destravar e disparar cada arma, assim como sobre desmontagem e montagem da pistola Taurus. O documento enfatiza a importância do uso de equipamentos de proteção como óculos e protetores aur
Organograma do Departamento de Polícia Federal 2022Falcão Brasil
Este documento apresenta o organograma das unidades centrais da Polícia Federal, incluindo a estrutura hierárquica e as funções de cada divisão e coordenação, como a Diretoria Executiva, a Coordenação de Cooperação Internacional e a Coordenação de Comunicação Social.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
Este documento descreve os fundamentos básicos do tiro, incluindo a posição de tiro, empunhadura da arma, visada, respiração e acionamento do gatilho. Detalha vários tipos de posições de tiro como em pé, ajoelhado e deitado. Também explica a importância da respiração controlada e da pressão gradual no gatilho para um disparo preciso.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA CAVALARIA C 2-1 Falcão Brasil
Este documento é o Manual de Campanha C 2-1 - EMPREGO DA CAVALARIA do Exército Brasileiro. Ele apresenta a doutrina básica de emprego da Cavalaria e como ela se insere nas operações do Exército. O manual descreve a evolução da Cavalaria ao longo da história e como ela se adaptou aos avanços tecnológicos, além de abordar conceitos como Combate Moderno e Doutrina Delta que influenciaram a doutrina de emprego da Cavalaria Brasileira.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego tático do batalhão de infantaria de selva no ambiente operacional amazônico. Aborda os movimentos preparatórios, operações ofensivas e defensivas, operações ribeirinhas e aeromóveis, considerando as peculiaridades da selva, como a densa floresta, rede hidrográfica e clima úmido. Fornece orientações sobre a organização, equipamentos e limitações do batalhão de infantaria de selva para operações na região.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 1-30 que tratam da Brigada de Aviação do Exército Brasileiro. O documento estabelece as bases e princípios doutrinários para o emprego da Brigada de Aviação no Exército, abordando sua missão, características, possibilidades e estrutura organizacional.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82Falcão Brasil
Este documento descreve um manual de instrução para operação de um obuseiro leve de 105mm. Ele fornece informações sobre a descrição e características do equipamento, instruções para a guarnição, procedimentos de pontaria indireta e direta, manutenção, descontaminação e destruição do material. O manual tem como objetivo orientar os comandantes e guarnições para operar de forma coordenada e eficiente.
Manual Técnico do Guia Aéreo Avançado (EB60-MT-34.409)Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos para a execução do guiamento aéreo avançado (GAA) pela força de superfície brasileira, incluindo a sequência de informações fornecidas aos pilotos e a ficha padrão 9-Line para coordenar ataques aéreos. Também descreve as aeronaves e táticas da Força Aérea Brasileira para apoio a forças terrestres.
Emílio Luís Mallet nasceu a 10 de junho de 1801, em Dunquerque, França. Veio para o Brasil em 1818, fixando-se no Rio de Janeiro.
Mallet recebeu do Imperador D. Pedro I – que o conhecia e lhe reconheceu a vocação para a carreira das Armas – convite para ingressar nas fileiras do Exército nacional, que se estava reorganizando após a recém-proclamada Independência. Alistou-se a 13 de novembro de 1822, assentando praça como 1° cadete. Iniciou, assim, uma vida militar dedicada inteiramente ao Exército e ao Brasil.
Em 1823 matriculou-se na Academia Militar do Império. Como já possuía os cursos de Humanidade e Matemática, foi-lhe dado acesso ao de Artilharia. Nesse mesmo ano, jurou a Constituição do Império, adquirindo nacionalidade brasileira.
Comandava Mallet a 1ª Bateria do 1º Corpo de Artilharia Montada quando seguiu para a Campanha Cisplatina. Recebeu seu batismo de fogo e assumiu o comando de quatro baterias. Revelou-se soldado de sangue frio, valente, astuto. Fez-se respeitado por sua tropa, pelos aliados e pelos inimigos.
O documento descreve a missão e visão de futuro do Exército Brasileiro, que inclui defender a soberania nacional e os interesses do Brasil no cenário internacional até 2022 com novas doutrinas e tecnologias. Também discute os valores fundamentais do Exército como patriotismo e dever, e fatores cruciais para o sucesso da missão como comprometimento e liderança.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para o emprego de um Pelotão de Exploradores no Exército Brasileiro. Ele descreve a organização do pelotão, suas missões, possibilidades e limitações. O pelotão é subordinado à Subunidade de Comando e Apoio e tem como principais missões o reconhecimento de itinerários, zonas e posições. Sua alta mobilidade permite cumprir outras tarefas como escolta, patrulhamento e segurança, dentro de certos limites operacionais e de apoio.
O documento discute as dificuldades do combate urbano e as táticas utilizadas. As forças defensoras têm vantagens como conhecimento do terreno e tempo para preparar emboscadas. O combate urbano é difícil para as forças invasoras devido à presença de civis, terreno restrito e limitações ao apoio aéreo. Israel desenvolveu táticas como o "enxameamento" para surpreender os defensores e reduzir baixas.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...Falcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos para operações contra forças irregulares, definindo características dessas forças como apoio da população civil, apoio externo e táticas ofensivas e defensivas. Também define termos como guerra irregular, guerra insurrecional e guerra revolucionária, e descreve tipos de forças irregulares como guerrilha rural e guerrilha urbana.
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...Falcão Brasil
O documento descreve as características e organização de pelotões de fuzileiros blindados e carros de combate, bem como as possibilidades e limitações de operações combinadas entre os dois. É apresentado o índice de assuntos e os primeiros capítulos tratam da organização de cada tipo de pelotão, suas missões, equipamentos e características dos veículos.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1Falcão Brasil
1) O documento apresenta um programa de treinamento para qualificar cabos e soldados para ocuparem cargos nas Forças Armadas, formando-os como reservistas de primeira categoria.
2) O programa inclui matérias comuns a todas as áreas e matérias específicas para habilitar os militares a cargos particulares.
3) O objetivo final é capacitar cabos e soldados para serem empregados na defesa externa do país.
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...Falcão Brasil
1. O documento apresenta um programa de treinamento para habilitar motoristas de viaturas blindadas.
2. O treinamento consiste em matérias de adaptação ao cargo de motorista militar e matérias específicas para capacitar os alunos a ocuparem cargos de motorista de viaturas blindadas.
3. O objetivo geral é capacitar cabos e soldados para o desempenho de cargos de motorista de viaturas blindadas.
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201Falcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Campanha "Operações em Ambiente Interagências" do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre a coordenação entre as Forças Armadas e outras agências governamentais e não-governamentais em operações. Aborda tópicos como características do ambiente operacional interagências, princípios de emprego, coordenação entre agências e peculiaridades das operações no ambiente interagências.
O documento descreve os procedimentos de segurança e manuseio de diversas armas de fogo, incluindo revólver .38, pistola Taurus PT-940 calibre .40, espingarda de repetição calibre 12 e carabina IMBEL calibre 5.56mm. Instruções detalhadas são fornecidas sobre municiar, carregar, travar, destravar e disparar cada arma, assim como sobre desmontagem e montagem da pistola Taurus. O documento enfatiza a importância do uso de equipamentos de proteção como óculos e protetores aur
Organograma do Departamento de Polícia Federal 2022Falcão Brasil
Este documento apresenta o organograma das unidades centrais da Polícia Federal, incluindo a estrutura hierárquica e as funções de cada divisão e coordenação, como a Diretoria Executiva, a Coordenação de Cooperação Internacional e a Coordenação de Comunicação Social.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
Este documento descreve os fundamentos básicos do tiro, incluindo a posição de tiro, empunhadura da arma, visada, respiração e acionamento do gatilho. Detalha vários tipos de posições de tiro como em pé, ajoelhado e deitado. Também explica a importância da respiração controlada e da pressão gradual no gatilho para um disparo preciso.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA CAVALARIA C 2-1 Falcão Brasil
Este documento é o Manual de Campanha C 2-1 - EMPREGO DA CAVALARIA do Exército Brasileiro. Ele apresenta a doutrina básica de emprego da Cavalaria e como ela se insere nas operações do Exército. O manual descreve a evolução da Cavalaria ao longo da história e como ela se adaptou aos avanços tecnológicos, além de abordar conceitos como Combate Moderno e Doutrina Delta que influenciaram a doutrina de emprego da Cavalaria Brasileira.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego tático do batalhão de infantaria de selva no ambiente operacional amazônico. Aborda os movimentos preparatórios, operações ofensivas e defensivas, operações ribeirinhas e aeromóveis, considerando as peculiaridades da selva, como a densa floresta, rede hidrográfica e clima úmido. Fornece orientações sobre a organização, equipamentos e limitações do batalhão de infantaria de selva para operações na região.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 1-30 que tratam da Brigada de Aviação do Exército Brasileiro. O documento estabelece as bases e princípios doutrinários para o emprego da Brigada de Aviação no Exército, abordando sua missão, características, possibilidades e estrutura organizacional.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82Falcão Brasil
Este documento descreve um manual de instrução para operação de um obuseiro leve de 105mm. Ele fornece informações sobre a descrição e características do equipamento, instruções para a guarnição, procedimentos de pontaria indireta e direta, manutenção, descontaminação e destruição do material. O manual tem como objetivo orientar os comandantes e guarnições para operar de forma coordenada e eficiente.
Manual Técnico do Guia Aéreo Avançado (EB60-MT-34.409)Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos para a execução do guiamento aéreo avançado (GAA) pela força de superfície brasileira, incluindo a sequência de informações fornecidas aos pilotos e a ficha padrão 9-Line para coordenar ataques aéreos. Também descreve as aeronaves e táticas da Força Aérea Brasileira para apoio a forças terrestres.
Emílio Luís Mallet nasceu a 10 de junho de 1801, em Dunquerque, França. Veio para o Brasil em 1818, fixando-se no Rio de Janeiro.
Mallet recebeu do Imperador D. Pedro I – que o conhecia e lhe reconheceu a vocação para a carreira das Armas – convite para ingressar nas fileiras do Exército nacional, que se estava reorganizando após a recém-proclamada Independência. Alistou-se a 13 de novembro de 1822, assentando praça como 1° cadete. Iniciou, assim, uma vida militar dedicada inteiramente ao Exército e ao Brasil.
Em 1823 matriculou-se na Academia Militar do Império. Como já possuía os cursos de Humanidade e Matemática, foi-lhe dado acesso ao de Artilharia. Nesse mesmo ano, jurou a Constituição do Império, adquirindo nacionalidade brasileira.
Comandava Mallet a 1ª Bateria do 1º Corpo de Artilharia Montada quando seguiu para a Campanha Cisplatina. Recebeu seu batismo de fogo e assumiu o comando de quatro baterias. Revelou-se soldado de sangue frio, valente, astuto. Fez-se respeitado por sua tropa, pelos aliados e pelos inimigos.
O documento descreve a missão e visão de futuro do Exército Brasileiro, que inclui defender a soberania nacional e os interesses do Brasil no cenário internacional até 2022 com novas doutrinas e tecnologias. Também discute os valores fundamentais do Exército como patriotismo e dever, e fatores cruciais para o sucesso da missão como comprometimento e liderança.
O documento descreve um plano de operações para a terraplenagem de um novo terminal de passageiros no aeroporto de Guarulhos. O projeto enfrenta desafios para ser concluído dentro do prazo de 37 meses até a Copa de 2014. A simulação do plano identificou gargalos e testou alternativas para reduzir o prazo, sendo que a principal melhoria foi aumentar a capacidade dos recursos, reduzindo o cronograma para 20 meses. No entanto, baixas eficiências na escavação podem causar atrasos de até 40
O documento fornece instruções passo-a-passo para criar uma apresentação animada no Google Slides, incluindo como adicionar slides, texto, imagens, links, transições e animações. O objetivo é demonstrar vários recursos do aplicativo para tornar a apresentação dinâmica e envolvente.
1) O documento discute a transformação da defesa no Brasil, mencionando a Estratégia Nacional de Defesa, a missão do Ministério da Defesa, alterações na lei complementar sobre as Forças Armadas e a estrutura do Ministério da Defesa.
2) A lei complementar criou o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e deu novas atribuições ao Ministro da Defesa.
3) O documento também apresenta a estrutura antiga e atual do Ministério da Defesa e do Estado-Maior
O documento descreve a metodologia de cenários prospectivos utilizada pelo Exército Brasileiro, que envolve três etapas principais: 1) diagnóstico estratégico, 2) elaboração de cenários com base em eventos preliminares e definitivos, e 3) monitoramento dos cenários. O objetivo é antecipar possíveis futuros e desenvolver estratégias para diferentes cenários.
O documento descreve a carreira militar do Marechal Carlos Machado Bitencourt, destacando seu papel crucial na logística das operações contra os rebeldes de Canudos e sua morte heróica ao salvar o presidente Prudente de Morais de um ataque.
50 fotografias de momentos históricos.
O que torna uma ação histórica é o simbolismo ou as consequências – imediatas ou futuras – que ela cria. O que define um momento histórico depende da época, local e contexto em que se vive, havendo ainda influência das preferências pessoais.
Tempos atrás recebi por e-mail um PowerPoint com fotos históricas. Depois de alguns anos, revendo a apresentação, resolvi adaptá-la, traduzindo o texto do espanhol para o português, mudando a fonte do texto para torná-lo mais nítido, excluindo algumas imagens, acrescentando outras e aumentando de 40 para 50 as fotografias.
Faça bom proveito e crie sua seleção de fatos/fotos que marcaram a (sua) história.
= = = = = = = = = =
PowerPoints, textos, imagens, vídeos, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no meu blog Histórias:
http://www.historiasylvio.blogspot.com.br
Credenciamento de Segurança e Tratamento da Informação Classificada na Admini...João Rufino de Sales
O documento descreve os procedimentos para classificação e tratamento de informações sigilosas no governo brasileiro, incluindo a produção, trâmite, utilização e destinação final de documentos classificados. É apresentado o Departamento de Segurança da Informação e Comunicações, que coordena estas atividades, e discutidos conceitos como graus de classificação, autoridades responsáveis e legislação relevante.
As professoras Maria Nazaré e Monika discutiram um projeto sobre tubarões na educação infantil, onde as crianças conversaram sobre o que tubarões comem e nomearam as partes do corpo de um tubarão. Em duplas, as crianças nomearam as partes e construíram tubarões, registrando o projeto através de mídias digitais.
O documento apresenta a organização administrativa da 4a Coordenadoria Regional de Educação (CRE) para o período de 2007 a 2010, incluindo seus setores, chefias e suas respectivas atribuições, assim como projetos pedagógicos desenvolvidos.
O documento descreve a organização e logística do Exército Brasileiro. Ele explica que o Exército tem cerca de 190.000 homens organizados em comandos militares regionais e unidades de combate e apoio. Também descreve as sete funções logísticas que apoiam as operações do Exército, incluindo recursos humanos, saúde, suprimentos, manutenção, transporte, engenharia e salvamento.
O documento discute as forças armadas brasileiras, incluindo as três principais forças (Exército, Marinha e Aeronáutica), suas funções de defender a pátria e manter a lei e ordem, e as condições de serviço ativo, reserva e reforma. Também aborda hierarquia, disciplina, proibições, direitos e deveres dos militares, assim como o serviço militar obrigatório.
As trincheiras da Primeira Guerra Mundial eram valas profundas onde os soldados se protegiam por meses, enfrentando condições terríveis como fogo de artilharia constante, cheiro de mortos, piolhos, frio e ataques de gás venenoso. A vida entre as trincheiras inimigas, conhecida como "terra de ninguém", era extremamente perigosa de se atravessar. Milhões de homens morreram nas trincheiras ou ficaram feridos e doentes.
O documento discute as forças armadas brasileiras, incluindo as três principais forças (Exército, Marinha e Aeronáutica), suas funções de defender a pátria e manter a lei e ordem, e detalha as condições de serviço, hierarquia, proibições, direitos e deveres dos militares.
1) A guerra começou após o assassinato do herdeiro do trono austro-húngaro e a invasão alemã da Bélgica para chegar à França.
2) As tropas logo ficaram estancadas em uma linha de trincheiras de 800km através da Bélgica e norte da França.
3) A vida nas trincheiras era terrível devido à escassez de suprimentos, frio, humidade e doenças, com a "terra de ninguém" entre as linhas inimigas cheia
- A Comuna de Paris de 1871 foi a primeira revolução proletária da história, ocorrida em meio a uma crise capitalista na França após a guerra contra a Alemanha.
- A Comuna estabeleceu medidas radicais como a separação entre Igreja e Estado e a entrega de fábricas abandonadas para cooperativas operárias, mas foi derrotada após semanas de luta devido à falta de preparo do proletariado e apoio das classes dominantes.
- Apesar da derrota, a Comuna de Paris inspirou
A Comuna de Paris foi o primeiro governo socialista da história, estabelecido em 1871 após a derrota da França na Guerra Franco-Prussiana. O governo da Comuna durou apenas 72 dias e implementou medidas progressistas antes de ser brutalmente reprimido pelo exército francês.
1) A palestra discute as tecnologias emergentes de armazenamento de dados como DNA e nanotecnologia e seus potenciais para o futuro;
2) Essas novas tecnologias podem armazenar dados por períodos extremamente longos, como centenas de milhares de anos;
3) Isso representa uma alternativa ao armazenamento digital tradicional que requer substituição constante de hardware.
O documento descreve as atividades e projetos do Centro Tecnológico do Exército, incluindo:
1) Sua missão de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico para o Exército
2) Sua estrutura organizacional com vários grupos de projetos
3) Vários projetos em andamento, como novos sistemas de armas, veículos, mísseis e sistemas de comunicação e defesa química
Apresentação de Adriano Magalhães - Secretário Secretário de Estado de Meio A...Agência Peixe Vivo
O documento apresenta os resultados de 2011 e o planejamento para 2012 do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Minas Gerais (SISEMA). Em 2011, o IEF arrecadou R$25 milhões em compensação ambiental, formou 1.610 brigadistas contra incêndios e implantou a transição para a SEMAD. Para 2012, o IEF planeja pagar R$15,4 milhões em passivos do programa Bolsa Verde. O orçamento total projetado para o SISEMA em 2012 é de R$721,6 milh
Este documento apresenta um diagrama modelo para um seminário de planejamento sobre a Copa de 2014 em Fortaleza. O diagrama descreve os desafios, a metodologia a ser utilizada dividindo os participantes em oficinas para coletar informações, definir objetivos e estratégias, e consolidar as sugestões em um caderno específico.
[1] O documento apresenta o PETIC da Secretaria de Segurança Pública de 2010 a 2012, com os cenários atuais e desejados para pessoas, dados, hardware, software e telecomunicação. [2] Há necessidade de mais capacitação e equipamentos para atender a demanda. [3] O cenário desejado inclui melhorias como mais integração entre bases de dados, virtualização de servidores e aquisição de antivírus corporativo.
O documento descreve o organograma e as descrições das posições da empresa BrandYou2. O CEO está no topo da hierarquia, abaixo dele estão os diretores comerciais, técnicos, financeiros, de recursos humanos e de sistemas de informação. Cada descrição detalha a posição, objetivos, tarefas estratégicas e táticas e normas.
Apresentação sobre fábrica de software para o COGEF (SEFAZ) em 12-11-2012Rogerio Peres
Este documento discute a estrutura de TI da Secretaria da Fazenda da Bahia, o ciclo de vida de sistemas e a contratação de uma fábrica de software. Apresenta detalhes sobre a estrutura de TI existente, o processo de contratação da fábrica que utilizou critérios técnicos e preço, e considerações sobre a execução do contrato e lições aprendidas.
O documento resume uma palestra sobre sustentabilidade, governança e inovação em organizações. O palestrante, Prof. Moysés Simantob, discutiu como as organizações precisam ser inovadoras e sustentáveis diante das rápidas mudanças sociais e tecnológicas, e como a gestão deve permitir que as organizações aprendam rapidamente. Ele também analisou como os diferentes ambientes interno, de mercado e global afetam as organizações.
O documento descreve uma pesquisa sobre a integração de processos e sincronização de informações na cadeia de suprimentos. O objetivo da pesquisa foi identificar e analisar pontos de ruptura na gestão da cadeia de suprimentos com base na integração de processos e informações. A pesquisa foi realizada entre julho e setembro de 2011 com 322 questionários respondidos.
O documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de planejamento estratégico. Discutem-se tópicos como a estratégia organizacional, o pensamento estratégico, o processo de gestão estratégica, a hierarquia de planejamento e as etapas e elementos do planejamento estratégico. O objetivo é apresentar os principais conceitos e ferramentas utilizadas no desenvolvimento de estratégias para organizações.
O documento resume uma palestra sobre organizações inovadoras e sustentáveis. A palestra discute como as organizações mudaram de modelos rígidos e departamentalizados para modelos mais ágeis, experimentais e baseados em rede. Também enfatiza a importância de entender a dinâmica de sistemas complexos ao planejar estratégias de longo prazo.
1) O documento é um resumo de uma palestra sobre organizações inovadoras e sustentáveis ministrada por Moysés Simantob.
2) A palestra discute como as organizações precisam inovar de forma sustentável diante das rápidas mudanças ambientais, sociais e tecnológicas.
3) Simantob argumenta que modelos rígidos e mecânicos de inovação do passado precisam evoluir para abordagens mais flexíveis e baseadas em rede.
1) O documento apresenta Moysés Simantob, professor da FGV que fala sobre organizações inovadoras e sustentáveis.
2) É discutido a evolução das organizações ao longo do tempo, desde as rígidas e departamentalizadas até modelos mais ágeis e baseados em rede.
3) Conceitos como capital intelectual, inovação aberta e planejamento estratégico baseado em cenários são apresentados como fundamentais para organizações modernas.
1) O documento apresenta Moysés Simantob, professor da FGV que fala sobre inovação e sustentabilidade em organizações.
2) É discutido a evolução das organizações ao longo do tempo, desde as rígidas e departamentalizadas até modelos mais ágeis e sustentáveis.
3) São apresentados conceitos como capital intelectual, inovação aberta e redes para analisar organizações inovadoras e sustentáveis.
O documento discute a formação de sargentos nas Forças Armadas de Portugal, incluindo a formação inicial para ingresso na carreira de sargentos e o curso de promoção a sargento-chefe. Apresenta o Sistema de Formação Profissional da Marinha e suas escolas, e descreve os modelos de formação para classes homônimas, alistamento e promoção.
Conversão de Licença Especial em pecúnia para militares do ExércitoRicardo Montedo
Após o reconhecimento pelo Ministério da Defesa do direito à conversão em pecúnia, pela via administrativa, da Licença Especial não gozada pelos militares, o chefe do DGP fará uma videoconferência com os comandantes das Regiões Militares na quarta-feira (2), para normatizar o assunto no âmbito do Exército.
Quadro Especial: argumentos da Associação dos Militares das Forças Armadas do...Ricardo Montedo
Em ofício, a AMFAESP contesta as razões apresentadas pelo Comando do Exército ao rMinistério da Defesa, contrárias ao acesso dos militares do Quadro Especial à gradução de subtenente.
Em artigo publicado na Veja de 28/2/18, o Comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas, analisa a tarefa das Forças Armadas no RJ, após a intervenção federal decretada por Michel Temer
CUIDADOS DURANTE FORMATURAS/CERIMÔNIAS MILITARESRicardo Montedo
1. Permanecer em pé por longos períodos pode causar problemas fisiológicos como hipotensão ortostática e desmaios devido à redistribuição do sangue para as pernas. 2. Estudos do IPCFEx mostraram aumento da frequência cardíaca e inchaço nas pernas durante simulações de formatura. Permitir relaxamentos melhorou esses resultados. 3. Medidas como manter peso adequado, treinamento físico regular e relaxamentos durante formaturas podem prevenir problemas de saúde.
O documento discute projetos e operações das Forças Armadas brasileiras em 2017, incluindo a aquisição de novos equipamentos, cooperação internacional em missões de paz, apoio a desastres, e programas sociais.
Sentença favorável a recruta do 34 BIMtz - Foz do IguaçuRicardo Montedo
Em sentença datada de 28 de junho de 2017, o Juiz Ronny Ferreira, da 2ª Vara Federal de Foz do Iguaçu, condenou a União ao pagamento de indenização no valor de R$ 50.000,00 ao ex-soldado do Exército Rafael de Oliveira dos Santos Cirillo, bem como determonou sua reintegração para tratamento médico hospitalar.
Plano de carreira de graduados e oficiais QAO do Exército BrasileiroRicardo Montedo
1. O documento discute as carreiras e planos de formação dos graduados na Marinha, Exército e Força Aérea brasileiras.
2. Apresenta detalhes sobre os cursos de formação, tempo de serviço, promoções e acesso ao oficialato em cada força.
3. Discutiu propostas para aprimorar o plano de carreira dos sargentos, como equiparação de gratificações e aproveitamento de oficiais no quadro de oficiais.
RELATÓRIO DA AVALIAÇÂO ATUARIAL DAS PENSÕES DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS ...Ricardo Montedo
1. Apresenta os resultados dos cálculos e estudos atuariais realizados em 2016 para subsidiar a PLDO de 2018.
2. Detalha as premissas utilizadas nos cálculos, incluindo bases legais, hipóteses biométricas e financeiras, plano de custeio e benefícios.
3. Avalia a situação financeira e atuarial do sistema de pensões militares, projetando o número de pensionistas e fluxo financeiro até 2050 para cada força armada e conjunto das forças armadas.
Sentença judicial: diferença de subtenente para primeiro tenente por desempen...Ricardo Montedo
O documento trata de uma ação movida por um militar da reserva contra a União requerendo o pagamento de diferenças salariais por ter exercido funções de Primeiro Tenente enquanto ocupava o posto de Subtenente. A sentença julgou parcialmente prescrita a ação e procedente o pedido referente ao período não prescrito, uma vez que ficou comprovado que as funções exercidas pelo autor eram exclusivas do posto superior.
A história conta a jornada de um fotógrafo que documentou imagens de pessoas em Sydney ao longo de vários anos, capturando momentos significativos e transformações na cidade através de fotos.
Cartas do Tenente Messias Dias ao Comandante do ExércitoRicardo Montedo
Em documentos enviados ao Comandante do Exército, o 2º Tenente do Quadro Auxiliar de Oficiais do Exército Messias Sant'Ana Dias apresenta críticas e sugestões sobre as promoções de Subtenentes e Sargentos de carreira e do Quadro Especial; Sistema de Colégios Militares e sobre os Reservistas do Exército.
Processo Judicial contra as promoções ao QAO- Messias Santa'Ana DiasRicardo Montedo
1) O documento descreve um processo judicial sobre uma ação de mandado de segurança movida por um militar para disputar sua promoção. 2) A autoridade coatora alega que o militar foi promovido por "promoção em ressarcimento de preterição" para corrigir um erro anterior. 3) O autor contesta que a promoção é discricionária, citando que houve um aumento absurdo de sua nota, indicando arbitariedade.
O documento fornece instruções passo-a-passo para criar um blog no Blogger, configurá-lo, fazer postagens de texto, vídeo e imagens. Explica como criar uma conta, escolher um modelo de blog, configurar privacidade e moderação de comentários e publicar conteúdo.
O documento trata de uma política de remuneração para militares das Forças Armadas. Foi encaminhado ao Vice-Chefe do Departamento Geral do Pessoal um ofício do Secretário de Organização Institucional do Ministério da Defesa sobre o assunto, anexando um projeto de decreto para aprovação da política.
Esclarecimentos da Defesa à Comissão da VerdadeRicardo Montedo
O Ministério da Defesa responde à Comissão Nacional da Verdade sobre as conclusões das sindicâncias realizadas pelas Forças Armadas a respeito do uso de instalações militares. O Ministério reconhece a responsabilidade do Estado por violações de direitos humanos ocorridas no período da ditadura e informa que os comandos militares não encontraram provas que contradigam tal reconhecimento.
Documentário sobre a triste história da cidade alemã de DRESDEN, bombardeada de forma arrasadora pelos aliados na 2a. Guerra Mundial.
Vejam como ficou a cidade, até então conhecida como a "Florença do Rio Elba", depois do bombardeio ininterrupto pela aviação aliada (13 a 15/Fev/1945).
E por fim, como ficou a cidade de Dresden, totalmente reconstruida no pós-guerra.
D-Day Landing Sites Then and Now: Normandy Beaches in 1944 and 70 Years Later...Ricardo Montedo
Este documento descreve as praias da Normandia em 1944 durante o Dia D e 70 anos depois, mostrando como as paisagens mudaram através de fotos históricas e atuais das mesmas locações. Detalha os desembarques nas praias de Utah, Omaha, Gold, Juno e Sword, com imagens de tropas americanas, britânicas e canadenses chegando e combatendo. Também mostra as ruínas deixadas e como as cidades foram reconstruídas desde então.
Em 1942, os japoneses obrigaram os soldados ingleses, prisioneiros de guerra a construÍrem esta Ponte, que ligou a Birmânia à Tailândia, uma zona que
seria o Teatro de Guerra nesta Região naquela altura..
Mais de 60.000 soldados morreram na sua construção, bem como milhares de trabalhadores das duas nações, que os japoneses trataram como é uso dizer-se, " abaixo de cão ", até que alguns deles conseguiram ser libertados com a chegada dos americanos.
Em 1957, o realizador americano David Lean, realizou o filme que tem o nome daquela Ponte - Bridge on the River Kwai - baseado no livro que Pierre Boulle, um dos prisioneiros libertados escreveu , sendo intérpretes os famosos atores Sir Alec Guiness, William Holden e Jack
Hawkins.
A canção-tema do Filme, que ficou famosÍssima, tem o nome do oficial que comandava os soldados na construção da Ponte - Sir Alec Guiness - e recebeu o nome de "Coronel Boogy March "
PEC 295 - CONCESSÃO DE ADICIONAL NOTURNO PARA OS MILITARES - Parecer CCJC -16...Ricardo Montedo
Esta proposta de emenda à Constituição visa alterar a Constituição para incluir o adicional noturno entre os direitos dos militares. O relator do projeto recomenda a inadmissibilidade da proposta devido a incompatibilidades com princípios constitucionais e leis que regem a carreira militar, como a singularidade da profissão militar e a dedicação integral demandada.
Todas as perdas dos militares do eb nos últimos 40 anosRicardo Montedo
O documento lista as perdas salariais e benefícios sofridas pelos militares brasileiros nos últimos 40 anos, incluindo reajustes parcelados, exclusão de benefícios como auxílio-moradia e transporte de bagagem, e separação dos salários dos generais dos demais militares, ocasionando perdas significativas. Também critica mudanças nas regras de promoção e transferência que dificultaram a carreira militar. Apesar de alguns benefícios terem acompanhado a inflação, as perdas salariais tota
27. CMD MINISTRO ANAC
DA
CONAC INFRAERO
DEFESA
CISET
INSTITUTO - DF
CONJUR ESG
ORDINARIADO
FAB INSTITUTO - RJ
GABINETE
MILITAR
EB
ASPLAN
MB EMCFA GABINETE
ASCOM
CHEFIA DE CHEFIA DE
CHEFIA DE
ASSUNTOS PREPARO E
SEORI SEPESD SAC SEPROD ESTRATÉGICOS
LOGÍSTICA
EMPREGO
DEORG DEPEC DEPAC DEPROD Vice-Chefia Vice-Chefia Vice-Chefia
Política e Integração Comando e
DEORF DEPES DEIAC DETIB Estratégia Logística Controle
DEPTI DESAS DENAV DECAT Inteligência Mobilização Inteligência
Estratégica Operacional
DEPCN Ciência,
HFA Operações
Assuntos Tecnologia e
Internacionais Inovação
DEADI CDMB Logística
Operacional
Doutrina e
Legislação
28. ESTADO-MAIOR
ESTADO-MAIOR CONJUNTO
COMITÊ DASDE DEFESAARMADAS
FORÇAS (EMD) GABINETE
CH EM FFAA
(EMCFA)
CHEFIA DE ASSUNTOS CHEFIA CHEFIA DE PREPARO
ESTRATÉGICOS DE LOGÍSTICA E EMPREGO
VICE-CHEFIA VICE-CHEFIA VICE-CHEFIA
Subchefia de Política e Subchefia de Integração Subchefia de Comando e
Estratégia Logística Controle
Subchefia de Inteligência Subchefia de Subchefia de Inteligência
Estratégica Mobilização Operacional
Subchefia de Assuntos SCh de Ciência, Tecnologia Subchefia de
Internacionais e Inovação Operações
Subchefia de Logística
Operacional
Subchefia de Doutrina e
Legislação
29. SECRETARIAS
SEORI SEPROD SEPESD SAC
SECRETARIA DE
SECRETARIA DE PRODUTOS SECRETARIA DE PESSOAL, SECRETARIA DE AVIAÇÃO
COORDENAÇÃO E ORG.
DE DEFESA ENSINO, SAÚDE E DESPORTO CIVIL
INSTITUCIONAL
Departamento de Departamento de Departamento de
Departamento de
Organização e Produtos de Defesa- Política Regulatória
Pessoal-DEPES
Legislação-DEORG DEPROD de Aviação Civil-
DEPAC
Departamento de Departamento de Departamento de
Planejamento, Orça- Tecnologia Industrial Ensino e Departamento de
mento e Finanças- Básica-DETIB Cooperação-DEPEC Infraestrutura
DEORF Aeroportuária Civil-
DEIAC
Departamento de
Departamento de Departamento de
Saúde e Assistência Departamento de
Tecnologia da Catalogação-DECAT
Social-DESAS Infraestrutura de
Informação-DEPTI
Navegação Aérea
Civil-DENAV
Departamento do Hospital das Forças
Programa Calha Armadas-HFA
Norte-DEPCN
Comissão Desportiva
Departamento de Militar do Brasil-
Administração CDMB
Interna-DEADI
30.
31. BACIAS PETROLÍFERAS
CAMPOS DE PRODUÇÃO
DUTOS
HIDRELÉTRICAS
BIOCOMBUSTÍVEIS E REFINARIAS
TERMELÉTRICAS
GÁS NATURAL
NUCLEARES
PORTOS
AEROPORTOS
TELECOMUNICAÇÕES
FERROVIAS
LINHAS DE TRANSMISSÃO
CENTRO DO PODER POLÍTICO
33. CRIAÇÃO
BATALHÕES DE OP. RIBEIRINHAS
SITUAÇÃO ATUAL
BASE DE SUBMARINOS
DISTRITOS NAVAIS
2ª ESQUADRA / 2ª DIVISÃO ANFÍBIA (N/NE)
BATALHÕES DE OP RIBEIRINHAS
SIST DE GERENCIAMENTO DA AMAZONIA AZUL
1ª ESQUADRA / 1ª DIVISÃO ANFÍBIA / PROJETO AMAZÔNIA SEGURA
BASE DE SUBMARINOS ( CAPITANIAS / DELEGACIAS / AGÊNCIAS )
39. FE
BRIGADA LEVE
BRIGADA MECANIZADA
BRIGADA PARAQUEDISTA
TRANSFORMAÇÃO DE BRIGADA
BDA DE SELVA E LEVES.
TRANSFERÊNCIA DE BRIGADA
BRIGADA ANTIAÉREA
CREIAÇÃO DE BRIGADA
CRIAÇÃO DE PEF
COMMANDO DE AVIAÇÃO
40. FE
BRIGADA LEVE
BRIGADA MECANIZADA
BRIGADA PARAQUEDISTA
BDA DE SELVA E LEVE
BRIGADAS ( 27 + 8 = 35)
BRIGADA ANTIAÉREA
PELOTÕES DE FRONTEIRA ( 21 + 28 = 49 )
COMMANDO DE AVIAÇÃO
41. 1. PROGRAMA MOBILIDADE ESTRATÉGICA
- HELICÓPTEROS
2. PROGRAMA COMBATENTE BRASILEIRO (COBRA)
- VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS (VANT)
- VIATURA BLINDADA GUARANI
3. PROGRAMA AMAZÔNIA PROTEGIDA
4. PROGRAMA SENTINELA DA PÁTRIA
42. BASES AÉREAS
CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA
AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
ESTANDE OPERACIONAL
CENTRO DE LANÇAMINTO DE FOGUETES
43. CAÇAS
TRANSPORTE /
REABASTECIMENTO
PATRULHA
BASES AÉREAS
ASAS ROTATIVAS
CENTROS INTEGRADOS DE DEFESA
AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
BUSCA E SALVAMENTO
ESTANDE OPERACIONAL
RECONHECIMENTO /
CONTROLE E ALARME CENTRO DE LANÇAMENTO DE FOGUETES
44. 1. AQUISIÇÃO DE AERONAVES DE CAÇA (F-X2)
2. DESENVOLVIMENTO DE AERONAVES DE TRANSPORTE /
REABASTECIMENTO EM VÔO (KC-390 – EMBRAER)
3. DESENVOLVIMENTO E LANÇAMENTO DO VEÍCULO LANÇADOR
DE SATÉLITES (VLS)
4. MODERNIZAÇÃO DO CENTRO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA
5. VEÍCULOS AÉREOS NÃO-TRIPULADOS (VANT)
6. HELICÓPTEROS
47. 91.830 PREVISÃO APÓS
IMPLEMENTAÇÃO DA
+22.000 ESTRATÉGIA NACIONAL DE
DEFESA
69.830
MÉDIA DA INCORPORAÇÃO
ANUAL
(2000 A 2009)
48.
49.
50. EM FASE DE NEGOCIAÇÃO (16 PAÍSES)
Alemanha, Argélia, Bielorússia, Bélgica, Canadá, Egito, Espanha,
Gana, Israel, Indonésia, Paquistão, Polônia, Rússia,
São Tomé e Príncipe, Sérvia e Timor Leste.
Previsão de assinatura
Novembro: Alemanha, Polônia e Timor Leste.
51. JÁ ASSINADOS (34 PAÍSES)
Em vigor:
Argentina, Cabo Verde, Chile, China,
Coréia do Sul, Guatemala,
Índia, Peru, Portugal, Suécia e Turquia.
Aguardam requisitos internos:
África do Sul, Angola, Bolívia, Chile, China, Colômbia,
El Salvador, Equador, EUA, França, Guiana,Guiné-Bissau,
Guiné-Equatorial, Honduras, Itália, Moçambique, Namíbia,
Nigéria, Paraguai, República Dominicana, Reino Unido,
República Tcheca Senegal, Suriname, Ucrânia e Uruguai
52.
53.
54. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
ANTERIOR LC 136
Art. 12… Art. 12…
§ 2o A consolidação das § 2o A proposta
propostas orçamentárias das orçamentária das Forças será
Forças será feita pelo elaborada em conjunto com
Ministério da Defesa, o Ministério da Defesa, que a
obedecendo-se as consolidará, obedecendo-se
prioridades estabelecidas na as prioridades estabelecidas
política de defesa nacional, na Estratégia Nacional de
explicitadas na Lei de Defesa, explicitadas na Lei de
Diretrizes Orçamentárias. Diretrizes Orçamentárias.
55. PRDUTOS DE DEFESA
LC 136
Art. 11A
Compete ao Ministério da Defesa, além
das demais competências previstas em
lei, formular a política e as diretrizes
referentes aos produtos de defesa
empregados nas atividades operacionais,
inclusive armamentos, munições, meios
de transporte e de comunicações,
fardamentos e materiais de uso individual
e coletivo, admitido delegações às Forças.
56. NOMEAÇÃO CMTs FAs
ANTERIOR LC 136
Art. 4o A Marinha, o Art. 4o A Marinha, o
Exército e a Aeronáutica Exército e a Aeronáutica
dispõem, singularmente, de dispõem, singularmente, de
um Comandante, nomeado um Comandante, indicado
pelo Presidente da República, pelo Ministro de Estado da
ouvido o Ministro de Estado Defesa e nomeado pelo
da Defesa, o qual, no âmbito Presidente da República, o
de suas atribuições, exercerá qual, no âmbito de suas
a direção e a gestão da atribuições, exercerá a direção
respectiva Força. e a gestão da respectiva Força.
57. NOMEAÇÃO DE Of Gen
ANTERIOR LC 136
Art. 7o Compete aos Art. 7o Compete aos
Comandantes das Forças Comandantes das Forças
apresentar ao Ministro de apresentar ao Ministro de
Estado da Defesa a Lista de Estado da Defesa a Lista de
Escolha, elaborada na forma Escolha, elaborada na forma
da lei, para a promoção aos da lei, para a promoção aos
postos de oficiais-generais e postos de oficiais-generais e
indicar os oficiais-generais propor-lhe os oficiais-
para a nomeação aos cargos generais para a nomeação
que lhes são privativos. aos cargos que lhes são
privativos.
58. EMPREGO DAS FAs
ANTERIOR LC 136
Art. 15 …observada a Art. 15 …observada a
seguinte forma de seguinte forma de
subordinação: subordinação:
I - diretamente ao I - ao Comandante
Comandante Supremo, no Supremo, por intermédio do
caso de Comandos Ministro de Estado da Defesa,
Combinados, compostos por no caso de Comandos
meios adjudicados pelas Conjuntos, compostos por
Forças Armadas e, quando meios adjudicados pelas
necessário, por outros Forças Armadas e, quando
órgãos; necessário, por outros órgãos;
59. EMCFA
ANTERIOR LC 136
Art. 3oA O Estado-Maior
Art. 10. O Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, órgão
de Defesa, órgão de de assessoramento permanente do
assessoramento do Ministro Ministro de Estado da Defesa, tem
de Estado da Defesa, terá como Chefe um oficial-general do
como Chefe um oficial- último posto, da ativa ou da reserva,
general do último posto, da indicado pelo Ministro de Estado da
ativa, em sistema de rodízio Defesa e nomeado pelo Presidente
entre as três Forças, da República e disporá de um
nomeado pelo Presidente da comitê, integrado pelos chefes de
República, ouvido o Ministro estados-maiores das três Forças, sob
de Estado da Defesa. a coordenação do Chefe do Estado-
Maior Conjunto das Forças Armadas.
60. EMPREGO CONJUNTO
ANTERIOR LC 136
Art. 11 Compete ao Estado- Art. 11A Compete ao Estado-
Maior de Defesa elaborar o Maior Conjunto das Forças Armadas
planejamento do emprego elaborar o planejamento do
combinado das Forças Armadas emprego conjunto das Forças
Armadas e assessorar o Ministro de
e assessorar o Ministro de
Estado da Defesa na condução dos
Estado da Defesa na condução exercícios conjuntos e quanto à
dos exercícios combinados e atuação de forças brasileiras em
quanto à atuação de forças operações de paz, além de outras
brasileiras em operações de paz, atribuições que lhe forem
além de outras atribuições que estabelecidas pelo Ministro de
lhe forem estabelecidas pelo Estado da Defesa.
Ministro de Estado da Defesa.
61. ATRIBUIÇÕES SUBSIDIÁRIAS
ANTERIOR
Art. 17A Cabe ao Exército...
IV – atuar, por meio de ações
preventivas e repressivas, na faixa de
fronteira terrestre, contra delitos
transfronteiriços e ambientais,
isoladamente ou em coordenação com
outros órgãos do Poder Executivo,
executando, dentre outras, as ações de:
a) patrulhamento;
b) revista de pessoas, de veículos
terrestres, de embarcações e de
aeronaves; e
c) prisões em flagrante delito.
62. ATRIBUIÇÕES SUBSIDIÁRIAS
LC 136
Art. 16ª
Cabe às Forças Armadas, além de outras ações pertinentes, também
como atribuições subsidiárias, preservadas as competências exclusivas das
polícias judiciárias, atuar, por meio de ações preventivas e repressivas, na
faixa de fronteira terrestre, no mar e nas águas interiores,
independentemente da posse, da propriedade, da finalidade ou de
qualquer gravame que sobre ela recaia, contra delitos transfronteiriços e
ambientais, isoladamente ou em coordenação com outros órgãos do Poder
Executivo, executando, dentre outras, as ações de:
I - patrulhamento; (Incluído pela Lei Complementar nº 136, de 2010).
II - revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de
aeronaves; e
III - prisões em flagrante delito. (Incluído pela Lei Complementar nº 136,
de 2010).
63. AERONÁUTICA
ANTERIOR LC 136
Art. 18...Cabe à Aeronáutica...
Art. 18…Cabe à Aeronáutica… VII – preservadas as competências
VII – atuar, de maneira contínua exclusivas das polícias judiciárias, atuar,
e permanente, por meio das ações de maneira contínua e permanente, por
de controle do espaço aéreo meio das ações de controle do espaço
brasileiro, contra todos os tipos de aéreo brasileiro, contra todos os tipos de
tráfego aéreo ilícito, com ênfase nos
tráfego aéreo ilícito, com ênfase nos envolvidos no tráfico de drogas, armas,
envolvidos no tráfico de drogas, munições e passageiros ilegais, agindo em
armas, munições e passageiros operação combinada com organismos de
ilegais, agindo em operação fiscalização competentes, aos quais
combinada com organismos de caberá a tarefa de agir após a aterragem
fiscalização competentes, aos quais das aeronaves envolvidas em tráfego
aéreo ilícito, podendo, na ausência
caberá a tarefa de agir após a destes, exercitar as ações previstas nas
aterragem das aeronaves alíneas b e c do art. 16A.
envolvidas em tráfego aéreo ilícito.
64. AERONÁUTICA
ANTERIOR LC 136
Art. 18…Cabe à Aeronáutica… Art. 18...Cabe à Aeronáutica...
Parágrafo único – Pela Parágrafo único – Pela
especificidade dessas atribuições, é especificidade dessas atribuições, é
da competência do Comandante da da competência do Comandante da
Aeronáutica o trato dos assuntos Aeronáutica o trato dos assuntos
dispostos neste artigo, ficando dispostos neste artigo, ficando
designado como “Autoridade designado como “Autoridade
Aeronáutica”, para esse fim. Aeronáutica Militar”, para esse fim.
Lei da ANAC (Lei nº 11.182, DE 27 DE SETEMBRO DE 2005
Art. 5o A ANAC atuará como autoridade de aviação civil, assegurando-se-
lhe, nos termos desta Lei, as prerrogativas necessárias ao exercício
adequado de sua competência.
65. RESPALDO LEGAL
ANTERIOR LC 136
Art. 15... Art. 15...
§ 7o O emprego e o preparo § 7o A atuação do militar nos
das Forças Armadas na garantia casos previstos nos arts. 13, 14, 15,
da lei e da ordem são 16-A, nos incisos IV e V do art. 17,
considerados atividade militar no inciso III, do artigo 17ª, nos
para fins de aplicação do art. 9º, incisos VI e VII do art. 18, nas
inciso II, alínea c, do Decreto-Lei atividades de defesa civil a que se
nº 1.001, de 21 de outubro de refere o art. 16 desta Lei
1969 – Código Penal Militar. Complementar, e no inciso XIV do
art. 23 da Lei nº 4.737, de 15 de
julho de 1965 (Código Eleitoral ) é
considerada atividade militar para
os fins do art. 124 da Constituição
Federal.
66. RESPALDO LEGAL
CPM Cód. ELEITORAL CF/1988
Art. 9º - Consideram-se Lei nº 4.737, de 15 de Art. 124. à Justiça
crimes militares, em Julho de 1965. Militar compete
tempo de paz: processar e julgar os
... Art. 23... crimes militares
II - os crimes previstos XIV - requisitar a definidos em lei.
neste Código, embora força federal
também o sejam com necessária ao Parágrafo único. A lei
igual definição na lei cumprimento da lei, de disporá sobre a
penal comum, quando suas próprias organização, o
praticados: decisões ou das funcionamento e a
... decisões dos competência da Justiça
Parágrafo único. Os Tribunais Regionais Militar.
crimes de que trata este que o solicitarem, e
artigo, quando dolosos para garantir a
contra a vida e cometidos votação e a apuração;
contra civil, serão da
competência da justiça
comum.
67. LC 136
Art. 15...
Parágrafo único. As Forças
Armadas, quando do emprego
para zelar pela segurança
pessoal de autoridades nacionais
e estrangeiras em missões oficiais,
isoladamente ou em coordenação
com outros órgãos do Poder
Executivo, poderão exercer as
ações previstas nas alíneas “b” e
“c” do Inciso I deste artigo.
68. CONGRESSO NACIONAL
LC 136
Art. 9º ...
§ 1º Ao Ministro de Estado da Defesa compete a implantação do Livro Branco de
Defesa Nacional, documento de caráter público, por meio do qual se permitirá o
acesso ao amplo contexto da Estratégia de Defesa Nacional, em perspectiva de
médio e longo prazos, que viabilize o acompanhamento do orçamento e do
planejamento plurianual relativos ao setor.
§ 2º O Livro Branco de Defesa Nacional deverá conter dados estratégicos,
orçamentários, institucionais e materiais detalhados sobre as Forças Armadas,
abordando os seguintes tópicos:
I - cenário estratégico para o século XXI;
II - política nacional de defesa;
III - estratégia nacional de defesa;
IV - modernização das Forças Armadas;
V - racionalização e adaptação das estruturas de defesa;
VI - suporte econômico da defesa nacional;
VII - as Forças Armadas: Marinha, Exército e Aeronáutica;
VIII - operações de paz e ajuda humanitária.
69. Ch EMCFA - NÍVEL HIERÁRQUICO
PROP
Art. 3ºA...
§2º É assegurada ao Chefe do
Estado-Maior Conjunto das Forças
Armadas – EMCFA o mesmo grau de
precedência hierárquica dos
Comandantes e precedência
hierárquica sobre os demais oficiais-
generais das três Forças Armadas.
70. EMCFA - POSSE
PROPOSTA
Art. 3ºA...
§1º O oficial-general indicado
para o cargo de Chefe do EMCFA será
transferido para a reserva
remunerada, quando empossado no
cargo.
71. AERONÁUTICA
ATUAL PROPOSTA
Art. 18 Cabe à Aeronáutica… Art. 18 Cabe à Aeronáutica…
I - orientar, coordenar e controlar I - SUPRIMIR
as atividades de Aviação Civil; …
… IV - estabelecer, equipar e operar
IV - estabelecer, equipar e operar, a infra-estrutura aeronáutica militar
diretamente ou mediante concessão, e, sem prejuízo de outros órgãos,
a infra-estrutura aeroespacial, diretamente ou mediante concessão,
aeronáutica e aeroportuária; a aeroespacial;