O documento discute biossegurança para profissionais de saúde, incluindo precauções para evitar acidentes com materiais biológicos, uso de equipamentos de proteção individual, cuidados com materiais perfurocortantes, imunização, protocolos para acidentes e profilaxia pós-exposição.
Exposição Profissional a Material BiológicoMarcos Matheus
Este documento fornece diretrizes sobre condutas a serem tomadas após exposição profissional a material biológico. Detalha procedimentos para avaliação da exposição e do paciente fonte, assim como recomendações de vacinação, quimioprofilaxia e acompanhamento para diferentes agentes como HIV, hepatite B, tuberculose e outros.
O documento discute transmissão de doenças em hospitais, riscos de exposição a sangue e profilaxia pós-exposição. Detalha agentes infecciosos transmitidos por acidentes ocupacionais como HIV, HBV e HCV. Descreve casos documentados de aquisição de doenças e fatores de risco, além de recomendações para profilaxia pós-exposição a esses vírus.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
Fluxo de atendimento
Condutas em Acidentes com Materiais Pérfuros cortantes e Materiais Biológicos
Condutas frente ao atendimento de vítimas Violência Sexual
O documento fornece orientações sobre avaliação e manejo de acidentes com material biológico, incluindo lavar a área exposta, avaliar o risco de transmissão com base no tipo de material e status sorológico da fonte, e indicar quimioprofilaxia e acompanhamento quando apropriado.
Este documento fornece diretrizes sobre o atendimento de acidentes com material biológico entre profissionais de saúde na UNIFESP. Descreve o programa de atendimento 24 horas gerenciado pela CCIH e as etapas a serem seguidas após um acidente, incluindo primeiros socorros, coleta de amostras da fonte e do acidentado, e encaminhamento para profilaxia quando necessário.
O documento discute os riscos biológicos para profissionais de saúde, incluindo doenças como hepatite e HIV que podem ser transmitidas através de acidentes com material biológico. Ele fornece estatísticas sobre a incidência desses acidentes e doenças em diferentes grupos ocupacionais e recomenda precauções padrão como uso de luvas, máscaras e descarte correto de resíduos para prevenir a exposição.
Exposição Profissional a Material BiológicoMarcos Matheus
Este documento fornece diretrizes sobre condutas a serem tomadas após exposição profissional a material biológico. Detalha procedimentos para avaliação da exposição e do paciente fonte, assim como recomendações de vacinação, quimioprofilaxia e acompanhamento para diferentes agentes como HIV, hepatite B, tuberculose e outros.
O documento discute transmissão de doenças em hospitais, riscos de exposição a sangue e profilaxia pós-exposição. Detalha agentes infecciosos transmitidos por acidentes ocupacionais como HIV, HBV e HCV. Descreve casos documentados de aquisição de doenças e fatores de risco, além de recomendações para profilaxia pós-exposição a esses vírus.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
Fluxo de atendimento
Condutas em Acidentes com Materiais Pérfuros cortantes e Materiais Biológicos
Condutas frente ao atendimento de vítimas Violência Sexual
O documento fornece orientações sobre avaliação e manejo de acidentes com material biológico, incluindo lavar a área exposta, avaliar o risco de transmissão com base no tipo de material e status sorológico da fonte, e indicar quimioprofilaxia e acompanhamento quando apropriado.
Este documento fornece diretrizes sobre o atendimento de acidentes com material biológico entre profissionais de saúde na UNIFESP. Descreve o programa de atendimento 24 horas gerenciado pela CCIH e as etapas a serem seguidas após um acidente, incluindo primeiros socorros, coleta de amostras da fonte e do acidentado, e encaminhamento para profilaxia quando necessário.
O documento discute os riscos biológicos para profissionais de saúde, incluindo doenças como hepatite e HIV que podem ser transmitidas através de acidentes com material biológico. Ele fornece estatísticas sobre a incidência desses acidentes e doenças em diferentes grupos ocupacionais e recomenda precauções padrão como uso de luvas, máscaras e descarte correto de resíduos para prevenir a exposição.
O documento discute os riscos de acidentes com perfurocortantes no ambiente de trabalho e medidas de prevenção e primeiros socorros. Ele fornece informações sobre EPI, estatísticas de contaminação e procedimentos após acidentes, incluindo quimioprofilaxia e descarte correto de materiais perfurocortantes.
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Cosmo Palasio
O documento discute riscos biológicos associados a acidentes com materiais perfurocortantes no ambiente hospitalar, incluindo vias de transmissão de patógenos e estimativas de risco de infecção para vírus como HBV, HCV e HIV. Também aborda legislação, medidas de prevenção e condutas a serem tomadas em caso de acidente.
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de complexidade para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacionais.
O documento discute os riscos biológicos em laboratórios, enfatizando a importância da biossegurança para proteger os trabalhadores da saúde. Ele define biossegurança e explica os principais tipos de riscos, como riscos biológicos, físicos e químicos. Também aborda medidas de proteção contra riscos específicos como HIV, HBV e HCV.
O documento discute biossegurança em saúde, focando em patógenos como HIV, HBV, HCV e estratégias de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. Descreve os vírus que causam AIDS, hepatite B e hepatite C, além de bactérias como Mycobacterium tuberculosis. Recomenda o uso de equipamentos de segurança, como agulhas com dispositivos de proteção, para prevenir acidentes.
1. Este documento fornece recomendações para o atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde expostos a materiais biológicos contaminados com HIV, hepatite B e hepatite C no ambiente de trabalho.
2. É importante iniciar profilaxias logo após a exposição para prevenir a infecção, mas as medidas de prevenção da exposição são a forma mais eficaz de evitar a transmissão desses vírus.
3. O risco de transmissão do HIV após exposição ocupacional é estimado em
O documento discute biossegurança e medidas de prevenção após exposição ocupacional a materiais biológicos. Aborda normas de biossegurança, tipos de exposição ocupacional, fatores que influenciam a transmissão de doenças e recomendações para quimioprofilaxia pós-exposição, especialmente para HIV e hepatite B.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
1. Este documento fornece recomendações para o atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde após exposição ocupacional a materiais biológicos contaminados, como HIV, hepatite B e hepatite C.
2. É importante iniciar intervenções profiláticas logo após o acidente, como cuidados na área de exposição e quimioprofilaxia. A prevenção da exposição é a medida mais eficaz para evitar a transmissão destes vírus.
3. O documento aborda riscos de trans
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
O documento apresenta as diretrizes do Ministério da Saúde sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, formas de transmissão, evolução clínica e marcadores sorológicos utilizados para cada tipo de hepatite viral. Tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais para diagnóstico e acompanhamento dos casos.
Este documento fornece um guia prático sobre prevenção de infecções adquiridas no hospital. Aborda tópicos como epidemiologia, programas de controle de infecção, vigilância epidemiológica, investigação de surtos, prevenção e controle de infecções comuns. O objetivo é fornecer recomendações para reduzir as taxas de infecção nosocomial e melhorar a segurança do paciente nos hospitais em todo o mundo.
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalarBlog Safemed
O documento discute a prevenção de doenças transmissíveis em ambientes hospitalares, destacando a importância das precauções básicas como higiene das mãos e uso de equipamentos de proteção individual. Também aborda os riscos de exposição a agentes biológicos como vírus da hepatite e HIV, e a necessidade de medidas como vacinação, treinamento e acompanhamento pós-exposição.
[1] O documento discute a epidemiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção da COVID-19 no primeiro trimestre da pandemia, incluindo definições, origens do vírus, disseminação global, apresentação clínica, exames, tratamentos em estudo e estratégias de prevenção. [2] É apresentada a história natural da doença, fatores de risco, critérios para internação e alta, além de diretrizes para profissionais de saúde e população. [3] O objetivo é treinar estud
1. O documento discute a situação atual da pandemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, com foco na prevenção e possibilidade de cura.
2. São apresentadas estratégias de prevenção como o uso de preservativos, testagem, tratamento como prevenção com carga viral indetectável e profilaxia pré e pós-exposição.
3. Casos de possível cura em pacientes são discutidos, mas ainda há desafios para replicar os resultados.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
Este documento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil estabelece critérios nacionais para a definição e vigilância de infecções relacionadas à assistência à saúde em neonatologia. O documento define diferentes tipos de infecções neonatais, critérios diagnósticos detalhados para cada tipo de infecção e indicadores para monitoramento e prevenção de infecções.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
O documento discute os mecanismos de ação das drogas antivirais, com foco no tratamento do HIV, hepatite B e hepatite C. Apresenta os objetivos evolutivos do tratamento do HIV ao longo do tempo e descreve as classes de drogas antirretrovirais atualmente disponíveis. Também aborda os conceitos de cura do HIV e pesquisas em cura funcional/remissão.
1. O documento fornece recomendações para atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde expostos a materiais biológicos contaminados com HIV, hepatite B e hepatite C.
2. É importante iniciar medidas profiláticas logo após a exposição para maior eficácia, como cuidados na área exposta e quimioprofilaxia.
3. A prevenção de exposições, como uso de equipamentos de proteção, é a medida mais eficaz para evitar transmissão destes vírus, complementada por educação
1. O documento fornece recomendações para atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde expostos a materiais biológicos contaminados com HIV, Hepatite B e Hepatite C.
2. É descrito o risco de transmissão desses vírus por diferentes tipos de exposições ocupacionais e medidas de prevenção e tratamento pós-exposição.
3. As profilaxias pós-exposição não são totalmente eficazes, sendo a prevenção da exposição a materiais biológicos
O documento discute os riscos de acidentes com perfurocortantes no ambiente de trabalho e medidas de prevenção e primeiros socorros. Ele fornece informações sobre EPI, estatísticas de contaminação e procedimentos após acidentes, incluindo quimioprofilaxia e descarte correto de materiais perfurocortantes.
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Cosmo Palasio
O documento discute riscos biológicos associados a acidentes com materiais perfurocortantes no ambiente hospitalar, incluindo vias de transmissão de patógenos e estimativas de risco de infecção para vírus como HBV, HCV e HIV. Também aborda legislação, medidas de prevenção e condutas a serem tomadas em caso de acidente.
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de complexidade para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacionais.
O documento discute os riscos biológicos em laboratórios, enfatizando a importância da biossegurança para proteger os trabalhadores da saúde. Ele define biossegurança e explica os principais tipos de riscos, como riscos biológicos, físicos e químicos. Também aborda medidas de proteção contra riscos específicos como HIV, HBV e HCV.
O documento discute biossegurança em saúde, focando em patógenos como HIV, HBV, HCV e estratégias de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. Descreve os vírus que causam AIDS, hepatite B e hepatite C, além de bactérias como Mycobacterium tuberculosis. Recomenda o uso de equipamentos de segurança, como agulhas com dispositivos de proteção, para prevenir acidentes.
1. Este documento fornece recomendações para o atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde expostos a materiais biológicos contaminados com HIV, hepatite B e hepatite C no ambiente de trabalho.
2. É importante iniciar profilaxias logo após a exposição para prevenir a infecção, mas as medidas de prevenção da exposição são a forma mais eficaz de evitar a transmissão desses vírus.
3. O risco de transmissão do HIV após exposição ocupacional é estimado em
O documento discute biossegurança e medidas de prevenção após exposição ocupacional a materiais biológicos. Aborda normas de biossegurança, tipos de exposição ocupacional, fatores que influenciam a transmissão de doenças e recomendações para quimioprofilaxia pós-exposição, especialmente para HIV e hepatite B.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
1. Este documento fornece recomendações para o atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde após exposição ocupacional a materiais biológicos contaminados, como HIV, hepatite B e hepatite C.
2. É importante iniciar intervenções profiláticas logo após o acidente, como cuidados na área de exposição e quimioprofilaxia. A prevenção da exposição é a medida mais eficaz para evitar a transmissão destes vírus.
3. O documento aborda riscos de trans
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
O documento apresenta as diretrizes do Ministério da Saúde sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, formas de transmissão, evolução clínica e marcadores sorológicos utilizados para cada tipo de hepatite viral. Tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais para diagnóstico e acompanhamento dos casos.
Este documento fornece um guia prático sobre prevenção de infecções adquiridas no hospital. Aborda tópicos como epidemiologia, programas de controle de infecção, vigilância epidemiológica, investigação de surtos, prevenção e controle de infecções comuns. O objetivo é fornecer recomendações para reduzir as taxas de infecção nosocomial e melhorar a segurança do paciente nos hospitais em todo o mundo.
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalarBlog Safemed
O documento discute a prevenção de doenças transmissíveis em ambientes hospitalares, destacando a importância das precauções básicas como higiene das mãos e uso de equipamentos de proteção individual. Também aborda os riscos de exposição a agentes biológicos como vírus da hepatite e HIV, e a necessidade de medidas como vacinação, treinamento e acompanhamento pós-exposição.
[1] O documento discute a epidemiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção da COVID-19 no primeiro trimestre da pandemia, incluindo definições, origens do vírus, disseminação global, apresentação clínica, exames, tratamentos em estudo e estratégias de prevenção. [2] É apresentada a história natural da doença, fatores de risco, critérios para internação e alta, além de diretrizes para profissionais de saúde e população. [3] O objetivo é treinar estud
1. O documento discute a situação atual da pandemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, com foco na prevenção e possibilidade de cura.
2. São apresentadas estratégias de prevenção como o uso de preservativos, testagem, tratamento como prevenção com carga viral indetectável e profilaxia pré e pós-exposição.
3. Casos de possível cura em pacientes são discutidos, mas ainda há desafios para replicar os resultados.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
Este documento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil estabelece critérios nacionais para a definição e vigilância de infecções relacionadas à assistência à saúde em neonatologia. O documento define diferentes tipos de infecções neonatais, critérios diagnósticos detalhados para cada tipo de infecção e indicadores para monitoramento e prevenção de infecções.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
O documento discute os mecanismos de ação das drogas antivirais, com foco no tratamento do HIV, hepatite B e hepatite C. Apresenta os objetivos evolutivos do tratamento do HIV ao longo do tempo e descreve as classes de drogas antirretrovirais atualmente disponíveis. Também aborda os conceitos de cura do HIV e pesquisas em cura funcional/remissão.
1. O documento fornece recomendações para atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde expostos a materiais biológicos contaminados com HIV, hepatite B e hepatite C.
2. É importante iniciar medidas profiláticas logo após a exposição para maior eficácia, como cuidados na área exposta e quimioprofilaxia.
3. A prevenção de exposições, como uso de equipamentos de proteção, é a medida mais eficaz para evitar transmissão destes vírus, complementada por educação
1. O documento fornece recomendações para atendimento e acompanhamento de profissionais de saúde expostos a materiais biológicos contaminados com HIV, Hepatite B e Hepatite C.
2. É descrito o risco de transmissão desses vírus por diferentes tipos de exposições ocupacionais e medidas de prevenção e tratamento pós-exposição.
3. As profilaxias pós-exposição não são totalmente eficazes, sendo a prevenção da exposição a materiais biológicos
O documento discute riscos biológicos, medidas de proteção e protocolos de atendimento para acidentes com material perfurocortante no ambiente hospitalar. Inclui informações sobre probabilidade de infecção por HIV, hepatite B e C após exposição, eficácia de medidas profiláticas, equipamentos de proteção individual, cuidados com materiais perfurocortantes e caracterização e atendimento de acidentes.
O documento discute riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo classificação de agentes biológicos em grupos de risco e medidas de prevenção e contenção. É descrito como o risco é estabelecido através da exposição a materiais biológicos e medidas a serem tomadas em caso de exposição. O documento fornece detalhes sobre a magnitude do risco para HIV, hepatite B e outros agentes.
O documento discute riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo classificação de agentes biológicos em grupos de risco e medidas de prevenção e contenção. É descrito como o risco é estabelecido através da exposição a materiais biológicos e medidas a serem tomadas em caso de exposição. O risco de doenças como HIV, hepatite B e tuberculose é quantificado.
O documento discute normas de biossegurança para proteger a saúde de profissionais, pacientes e o meio ambiente. Ele explica conceitos como biossegurança e riscos ocupacionais, além de medidas como uso correto de EPIs, lavagem de mãos, descarte de resíduos e conduta após acidentes. O documento enfatiza a importância da prevenção e do cumprimento dos protocolos de biossegurança.
O documento discute acidentes com material biológico na região Sudeste do Brasil, apresentando estatísticas sobre locais e categorias profissionais mais acidentadas. Também aborda os protocolos de acompanhamento para exposições ao HIV, Hepatite B e outras doenças, incluindo terapia antirretroviral, vacinação, testagem e orientações aos pacientes.
O documento discute acidentes com material biológico na região Sudeste do Brasil, apresentando estatísticas sobre locais e categorias profissionais mais acidentadas. Também descreve fluxogramas para diferentes tipos de acidente e protocolos de acompanhamento, terapia e alta para vírus como HIV, Hepatite B e Hepatite C.
[1] O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, incluindo riscos biológicos para profissionais e pacientes e medidas de prevenção como uso de equipamentos de proteção individual e precauções padrão. [2] Os profissionais de saúde têm maior risco de infecção do que a população geral devido ao contato frequente com sangue e fluidos. [3] A lavagem das mãos é a primeira medida fundamental de biossegurança.
[1] O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, incluindo riscos biológicos para profissionais e pacientes e medidas de prevenção como uso de equipamentos de proteção individual e precauções padrão. [2] É destacado que profissionais de saúde têm maior risco de infecção do que a população geral devido a maior exposição a riscos biológicos. [3] Recomenda-se monitorar parâmetros vitais e fixar equipamentos durante transporte de pacientes como medidas de segurança.
Este documento fornece diretrizes sobre o atendimento de acidentes com material biológico entre profissionais de saúde na UNIFESP. Acidentes desse tipo apresentam alta incidência devido aos riscos ocupacionais. O documento descreve o programa de atendimento 24 horas da CCIH e medidas para prevenir infecções, como vacinação contra hepatite B e protocolos pós-exposição.
Este documento apresenta um protocolo de notificação e investigação de acidentes de trabalho com exposição a materiais biológicos. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo profissionais de saúde e outros trabalhadores, incluindo a avaliação do risco de infecção, notificação obrigatória, exames no acidentado e no paciente fonte (quando possível), e acompanhamento clínico. O objetivo é orientar as ações de vigilância em saúde após esses acidentes.
1. O documento discute biossegurança ocupacional e define biossegurança como um conjunto de medidas para prevenção de riscos à saúde no trabalho.
2. Exemplos de riscos biológicos incluem vírus, bactérias e fungos que podem causar doenças.
3. Para trabalhar com biossegurança é necessário realizar avaliação de riscos, classificar riscos biológicos e usar níveis de contenção e medidas administrativas, técnicas, educacionais e médicas.
O documento fornece diretrizes sobre o protocolo de profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV. Ele descreve os cuidados necessários após acidentes com material biológico, a notificação obrigatória e os critérios para avaliar o risco de exposição e indicar a PEP, incluindo o tipo de material, exposição, tempo transcorrido e status sorológico da pessoa exposta e fonte. Também apresenta esquemas antirretrovirais recomendados e orientações sobre gestantes, aleitamento e acompanh
O documento discute práticas de controle de infecção e profilaxia pós-exposição para HIV/AIDS. Ele explica precauções-padrão, higiene das mãos, equipamentos de proteção individual, e solução de água sanitária para derramamentos de fluidos. Também descreve riscos de exposição ocupacional a patógenos transmitidos pelo sangue, como picadas de agulha, e a importância de acompanhamento e profilaxia pós-exposição.
O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, focando nos riscos biológicos para profissionais e pacientes em situações de urgência e emergência. Ele descreve medidas de prevenção como uso adequado de equipamentos de proteção, protocolos de segurança para o transporte de pacientes e comunicação eficiente entre equipes.
O documento fornece informações sobre AIDS, incluindo: (1) o que é AIDS e como é transmitida, principalmente por relações sexuais sem camisinha ou compartilhamento de agulhas; (2) como fazer o teste e o período de janela imunológica; (3) os principais sintomas da AIDS e a importância de prevenir a transmissão por portadores assintomáticos.
Este documento descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes ocupacionais envolvendo material biológico ou perfurocortante no Hospital Universitário Walter Cantídio. Em caso de acidente, o funcionário deve notificar imediatamente a enfermeira e procurar atendimento médico para iniciar quimioprofilaxia. Exames devem ser solicitados do funcionário e do paciente envolvido, e o funcionário deve retornar à infectologia para acompanhamento. Durante o período noturno, feriados ou finais de
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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2. BiossegurançaBiossegurança
É o conjunto de ações voltadas paraÉ o conjunto de ações voltadas para
prevenir ou minimizar os riscos paraprevenir ou minimizar os riscos para
profissionais de saúde que trabalham comprofissionais de saúde que trabalham com
materiais biológicos.materiais biológicos.
3. BiossegurançaBiossegurança
Precauções:Padrão, de contato, porPrecauções:Padrão, de contato, por
gotículas e por aerossóis.gotículas e por aerossóis.
Uso de EPI: Equipamentos de ProteçãoUso de EPI: Equipamentos de Proteção
Individual: luvas, máscaras, óculos deIndividual: luvas, máscaras, óculos de
proteção, capotes e aventaisproteção, capotes e aventais
Cuidados com materiais pérfuro-Cuidados com materiais pérfuro-
cortantescortantes
4. Cuidados com materiais pérfuro-cortantes:Cuidados com materiais pérfuro-cortantes:
– não reencapar agulhasnão reencapar agulhas
– não desconectar as agulhas das seringasnão desconectar as agulhas das seringas
– não quebrar ou entortar as agulhasnão quebrar ou entortar as agulhas
– desprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequadodesprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequado
– não jogar pérfuro-cortantes no lixo comumnão jogar pérfuro-cortantes no lixo comum
– não deixar agulhas nas camas ou berços dos pacientesnão deixar agulhas nas camas ou berços dos pacientes
– não usar agulhas para pregar cartazes nos muraisnão usar agulhas para pregar cartazes nos murais
– nunca ultrapassar o limite da capacidadenunca ultrapassar o limite da capacidade do coletor dedo coletor de
material pérfuro-cortantematerial pérfuro-cortante
– Utilizar luvas de procedimentos para punçãoUtilizar luvas de procedimentos para punção
venosa e coleta de sanguevenosa e coleta de sangue
– Manusear materiais cortantes com cuidadoManusear materiais cortantes com cuidado
5. Imunização de profissionais de saúdeImunização de profissionais de saúde
Hepatite BHepatite B
Difteria e TétanoDifteria e Tétano
SarampoSarampo
CaxumbaCaxumba
RubéolaRubéola
VaricelaVaricela
Hepatite AHepatite A
GripeGripe
PneumococoPneumococo
BCGBCG
6. Acidentes por material biológico de riscoAcidentes por material biológico de risco
Objetivos do serviço de atendimento pós exposição:Objetivos do serviço de atendimento pós exposição:
– Proteger o pacienteProteger o paciente
– Proteger o profissional de saúdeProteger o profissional de saúde
– Promover qualidade de saúdePromover qualidade de saúde
–VacinasVacinas
–Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
7. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Riscos de contaminação acidental:Riscos de contaminação acidental:
0,3% para HIV *0,3% para HIV *
4 a 10% para Hepatite C4 a 10% para Hepatite C
30 a 40% para Hepatite B30 a 40% para Hepatite B
** O risco aumenta se o paciente forO risco aumenta se o paciente for
co-infectado com Hepatite C.co-infectado com Hepatite C.
8. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Cuidados imediatos pós exposição:
– Em caso de exposição percutânea ou contato comEm caso de exposição percutânea ou contato com
pele: lavar o local exaustivamente com água epele: lavar o local exaustivamente com água e
sabão.sabão.
– Em caso de exposição de mucosas (olhos, boca,Em caso de exposição de mucosas (olhos, boca,
etc): lavar exaustivamente com água ou soluçãoetc): lavar exaustivamente com água ou solução
fisiológica.fisiológica.
– Nunca utilizar soluções irritantes como éter,Nunca utilizar soluções irritantes como éter,
hipoclorito e glutaraldeído.hipoclorito e glutaraldeído.
– Evitar manipulação excessiva da área exposta.Evitar manipulação excessiva da área exposta.
– Procurar imediatamente orientação paraProcurar imediatamente orientação para
avaliar o risco do acidente.avaliar o risco do acidente.
9. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Importante:Importante:
ter um protocolo de atendimento.ter um protocolo de atendimento.
criar uma rotina de trabalho.criar uma rotina de trabalho.
treinar pessoas responsáveis paratreinar pessoas responsáveis para
atendimento imediato ao acidente comatendimento imediato ao acidente com
material biológico.material biológico.
ter o “KIT AIDS”.ter o “KIT AIDS”.
Colher os exames do paciente e doColher os exames do paciente e do
funcionário.funcionário.
avaliar início de medicação precocemente.avaliar início de medicação precocemente.
fazer a notificaçào do acidente dentro do prazofazer a notificaçào do acidente dentro do prazo
estipulado.estipulado.
10. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Exames a solicitar doExames a solicitar do
paciente fonte:paciente fonte:
– Teste rápido para oTeste rápido para o
HIVHIV
– Anti HIV
– HBsAg
– HBeAg
– Anti HVC
– VDRL
Exames a solicitar doExames a solicitar do
paciente vítima:paciente vítima:
– Anti HIV
– HBsAg
– Anti-HBs
– Anti HVC
– VDRL
11. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Avaliar o grau de risco do acidente:Avaliar o grau de risco do acidente:
– lesão profunda da pele do profissional de saúde;lesão profunda da pele do profissional de saúde;
– presença de sangue do paciente visível no dispositivopresença de sangue do paciente visível no dispositivo
(agulha, scalp, bisturi);(agulha, scalp, bisturi);
– lesão com agulhas utilizadas previamente em veia oulesão com agulhas utilizadas previamente em veia ou
artéria do paciente;artéria do paciente;
– paciente fonte com AIDS em estágios avançados dapaciente fonte com AIDS em estágios avançados da
doença (quando a carga viral é mais elevada).doença (quando a carga viral é mais elevada).
12. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Quando iniciar a terapia?Quando iniciar a terapia?
O ideal é na primeira ou segunda hora após aO ideal é na primeira ou segunda hora após a
exposição.exposição.
Quanto mais precoce, maior é a probabilidadeQuanto mais precoce, maior é a probabilidade
que a profilaxia seja eficaz.que a profilaxia seja eficaz.
NOS ACIDENTES GRAVES É MELHOR COMEÇAR ENOS ACIDENTES GRAVES É MELHOR COMEÇAR E
POSTERIORMENTE REAVALIAR A MANUTENÇÃOPOSTERIORMENTE REAVALIAR A MANUTENÇÃO
OU NÃO DAS MEDICAÇÕES.OU NÃO DAS MEDICAÇÕES.
13. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Passo a passo depois de qualquer acidentePasso a passo depois de qualquer acidente
com secreção orgânica:com secreção orgânica:
determinar o paciente com o qual o funcionário se acidentou;determinar o paciente com o qual o funcionário se acidentou;
coletar os exames do paciente e do funcionário;coletar os exames do paciente e do funcionário;
avaliar a necessidade ou não de medicação para HIV;avaliar a necessidade ou não de medicação para HIV;
avaliar a necessidade ou não de vacina e imunoglobulina contraavaliar a necessidade ou não de vacina e imunoglobulina contra
Hepatite B;Hepatite B;
notificar o acidente em protocolo específico (2 vias);notificar o acidente em protocolo específico (2 vias);
anexar declaração de testemunhas do acidente;anexar declaração de testemunhas do acidente;
protocolar o acidente;protocolar o acidente;
encaminhar 1 cópia da notificaçãoencaminhar 1 cópia da notificação
para o setor de biossegurança – Vigilância Sanitária/SESApara o setor de biossegurança – Vigilância Sanitária/SESA
14. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Exposição a Hepatite B:Exposição a Hepatite B:
Esquema vacinal completo (3 doses): nada aEsquema vacinal completo (3 doses): nada a
fazer.fazer.
Esquema vacinal incompleto e fonte HBsAgEsquema vacinal incompleto e fonte HBsAg
negativo: completar.negativo: completar.
Esquema vacinal incompleto, fonte HBsAg + ouEsquema vacinal incompleto, fonte HBsAg + ou
desconhecido, e vítima anti-HBs negativo: fazerdesconhecido, e vítima anti-HBs negativo: fazer
imunoglobulinaimunoglobulina* (* (ideal nas primeiras 24 a 48ideal nas primeiras 24 a 48
horas após o acidente).horas após o acidente).
*Tentar conseguir o status sorológico da fonte com urgência.*Tentar conseguir o status sorológico da fonte com urgência.
15. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Caso paciente fonte já sabidamente HIV +:Caso paciente fonte já sabidamente HIV +:
-Avaliar o estágio da infecção (carga viral, CD4,
genotipagem ou suspeita de resistência aos
antirretrovirais
-Indicar profilaxia conforme gravidade do acidente.
Caso paciente fonte não for testado para HIV:Caso paciente fonte não for testado para HIV:
-realizar o teste rápido-realizar o teste rápido
Paciente fonte desconhecido:Paciente fonte desconhecido:
-Avaliar caso a caso.-Avaliar caso a caso.
16. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
TIPO DE EXPOSIÇÃO:TIPO DE EXPOSIÇÃO:
00 pele/mucosa - pouco volume de sangue.pele/mucosa - pouco volume de sangue.
11 pele/mucosa - muito volume sangue.pele/mucosa - muito volume sangue.
22 percutâneo - agulha sólida, superficial.percutâneo - agulha sólida, superficial.
33 percutâneo - profundo, agulha oca,percutâneo - profundo, agulha oca,
agulha no vaso sanguíneo, sangue visível.agulha no vaso sanguíneo, sangue visível.
ORIGEMORIGEM
AA baixos títulos HIV, CD4 alto.baixos títulos HIV, CD4 alto.
BB altos títulos HIV, CD4 baixo.altos títulos HIV, CD4 baixo.
17. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
0 - A0 - A NÃO UTILIZA DROGASNÃO UTILIZA DROGAS
0 - B0 - B 2 DROGAS2 DROGAS
1 - A1 - A 2 DROGAS2 DROGAS
1 - B1 - B 2 DROGAS2 DROGAS
2 - A2 - A 2 DROGAS2 DROGAS
2 - B2 - B 3 DROGAS3 DROGAS
3 - A3 - A 3 DROGAS3 DROGAS
3 - B3 - B 3 DROGAS3 DROGAS
18. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Seguimento dos funcionários expostos aSeguimento dos funcionários expostos a
acidentes com material biológico:acidentes com material biológico:
– Exposição ao HIV: 6 semanas, 12 semanas e 6 meses.Exposição ao HIV: 6 semanas, 12 semanas e 6 meses.
– Exposiçãoa paciente co-infectado HIV + Hepatite C: fazerExposiçãoa paciente co-infectado HIV + Hepatite C: fazer
follow-up até 1 ano após.follow-up até 1 ano após.
– Paciente fonte HIV negativo: não é necessário retestar.Paciente fonte HIV negativo: não é necessário retestar.
– Repetir HIV a qualquer pessoa exposta que apresenteRepetir HIV a qualquer pessoa exposta que apresente
clínica compatível com Síndrome antirretroviral aguda.clínica compatível com Síndrome antirretroviral aguda.
– Hepatite B - seguir 1 a 2 m após a últimaHepatite B - seguir 1 a 2 m após a última
dose quem recebeu a vacina.dose quem recebeu a vacina.
– Hepatite C - dosar anti HVC e transaminasesHepatite C - dosar anti HVC e transaminases
4-6 meses após.4-6 meses após.
19. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
““KIT AIDS”(farmácia)KIT AIDS”(farmácia)
– teste rápidoteste rápido
– pedido de exames do pacientepedido de exames do paciente
– pedido de exames do funcionáriopedido de exames do funcionário
– receitasreceitas
– medicamentosmedicamentos
– rotina de atendimentorotina de atendimento
– preservativopreservativo
20. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
25% dos acidentes são25% dos acidentes são
potencialmente preveníveispotencialmente preveníveis
muitas pessoas usam remédiosmuitas pessoas usam remédios
sem necessidadesem necessidade
a maioria não faz follow-upa maioria não faz follow-up
21. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
LEMBRE-SE:LEMBRE-SE:
A melhor forma de prevenção é evitar oA melhor forma de prevenção é evitar o
acidente, obedecendo as normas deacidente, obedecendo as normas de
biossegurança, e estar vacinado contrabiossegurança, e estar vacinado contra
as doenças a que se é susceptível.as doenças a que se é susceptível.