SlideShare uma empresa Scribd logo
BiossegurançaBiossegurança
Drª Jacqueline Oliveira RuedaDrª Jacqueline Oliveira Rueda
Infectologista PediátricaInfectologista Pediátrica
Mestre em Doenças InfecciosasMestre em Doenças Infecciosas
BiossegurançaBiossegurança
É o conjunto de ações voltadas paraÉ o conjunto de ações voltadas para
prevenir ou minimizar os riscos paraprevenir ou minimizar os riscos para
profissionais de saúde que trabalham comprofissionais de saúde que trabalham com
materiais biológicos.materiais biológicos.
BiossegurançaBiossegurança
Precauções:Padrão, de contato, porPrecauções:Padrão, de contato, por
gotículas e por aerossóis.gotículas e por aerossóis.
Uso de EPI: Equipamentos de ProteçãoUso de EPI: Equipamentos de Proteção
Individual: luvas, máscaras, óculos deIndividual: luvas, máscaras, óculos de
proteção, capotes e aventaisproteção, capotes e aventais
Cuidados com materiais pérfuro-Cuidados com materiais pérfuro-
cortantescortantes
Cuidados com materiais pérfuro-cortantes:Cuidados com materiais pérfuro-cortantes:
– não reencapar agulhasnão reencapar agulhas
– não desconectar as agulhas das seringasnão desconectar as agulhas das seringas
– não quebrar ou entortar as agulhasnão quebrar ou entortar as agulhas
– desprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequadodesprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequado
– não jogar pérfuro-cortantes no lixo comumnão jogar pérfuro-cortantes no lixo comum
– não deixar agulhas nas camas ou berços dos pacientesnão deixar agulhas nas camas ou berços dos pacientes
– não usar agulhas para pregar cartazes nos muraisnão usar agulhas para pregar cartazes nos murais
– nunca ultrapassar o limite da capacidadenunca ultrapassar o limite da capacidade do coletor dedo coletor de
material pérfuro-cortantematerial pérfuro-cortante
– Utilizar luvas de procedimentos para punçãoUtilizar luvas de procedimentos para punção
venosa e coleta de sanguevenosa e coleta de sangue
– Manusear materiais cortantes com cuidadoManusear materiais cortantes com cuidado
Imunização de profissionais de saúdeImunização de profissionais de saúde
Hepatite BHepatite B
Difteria e TétanoDifteria e Tétano
SarampoSarampo
CaxumbaCaxumba
RubéolaRubéola
VaricelaVaricela
Hepatite AHepatite A
GripeGripe
PneumococoPneumococo
BCGBCG
Acidentes por material biológico de riscoAcidentes por material biológico de risco
Objetivos do serviço de atendimento pós exposição:Objetivos do serviço de atendimento pós exposição:
– Proteger o pacienteProteger o paciente
– Proteger o profissional de saúdeProteger o profissional de saúde
– Promover qualidade de saúdePromover qualidade de saúde
–VacinasVacinas
–Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Riscos de contaminação acidental:Riscos de contaminação acidental:
0,3% para HIV *0,3% para HIV *
4 a 10% para Hepatite C4 a 10% para Hepatite C
30 a 40% para Hepatite B30 a 40% para Hepatite B
** O risco aumenta se o paciente forO risco aumenta se o paciente for
co-infectado com Hepatite C.co-infectado com Hepatite C.
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Cuidados imediatos pós exposição:
– Em caso de exposição percutânea ou contato comEm caso de exposição percutânea ou contato com
pele: lavar o local exaustivamente com água epele: lavar o local exaustivamente com água e
sabão.sabão.
– Em caso de exposição de mucosas (olhos, boca,Em caso de exposição de mucosas (olhos, boca,
etc): lavar exaustivamente com água ou soluçãoetc): lavar exaustivamente com água ou solução
fisiológica.fisiológica.
– Nunca utilizar soluções irritantes como éter,Nunca utilizar soluções irritantes como éter,
hipoclorito e glutaraldeído.hipoclorito e glutaraldeído.
– Evitar manipulação excessiva da área exposta.Evitar manipulação excessiva da área exposta.
– Procurar imediatamente orientação paraProcurar imediatamente orientação para
avaliar o risco do acidente.avaliar o risco do acidente.
Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Importante:Importante:
ter um protocolo de atendimento.ter um protocolo de atendimento.
criar uma rotina de trabalho.criar uma rotina de trabalho.
treinar pessoas responsáveis paratreinar pessoas responsáveis para
atendimento imediato ao acidente comatendimento imediato ao acidente com
material biológico.material biológico.
ter o “KIT AIDS”.ter o “KIT AIDS”.
Colher os exames do paciente e doColher os exames do paciente e do
funcionário.funcionário.
avaliar início de medicação precocemente.avaliar início de medicação precocemente.
fazer a notificaçào do acidente dentro do prazofazer a notificaçào do acidente dentro do prazo
estipulado.estipulado.
Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Exames a solicitar doExames a solicitar do
paciente fonte:paciente fonte:
– Teste rápido para oTeste rápido para o
HIVHIV
– Anti HIV
– HBsAg
– HBeAg
– Anti HVC
– VDRL
Exames a solicitar doExames a solicitar do
paciente vítima:paciente vítima:
– Anti HIV
– HBsAg
– Anti-HBs
– Anti HVC
– VDRL
Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Avaliar o grau de risco do acidente:Avaliar o grau de risco do acidente:
– lesão profunda da pele do profissional de saúde;lesão profunda da pele do profissional de saúde;
– presença de sangue do paciente visível no dispositivopresença de sangue do paciente visível no dispositivo
(agulha, scalp, bisturi);(agulha, scalp, bisturi);
– lesão com agulhas utilizadas previamente em veia oulesão com agulhas utilizadas previamente em veia ou
artéria do paciente;artéria do paciente;
– paciente fonte com AIDS em estágios avançados dapaciente fonte com AIDS em estágios avançados da
doença (quando a carga viral é mais elevada).doença (quando a carga viral é mais elevada).
Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
Quando iniciar a terapia?Quando iniciar a terapia?
O ideal é na primeira ou segunda hora após aO ideal é na primeira ou segunda hora após a
exposição.exposição.
Quanto mais precoce, maior é a probabilidadeQuanto mais precoce, maior é a probabilidade
que a profilaxia seja eficaz.que a profilaxia seja eficaz.
NOS ACIDENTES GRAVES É MELHOR COMEÇAR ENOS ACIDENTES GRAVES É MELHOR COMEÇAR E
POSTERIORMENTE REAVALIAR A MANUTENÇÃOPOSTERIORMENTE REAVALIAR A MANUTENÇÃO
OU NÃO DAS MEDICAÇÕES.OU NÃO DAS MEDICAÇÕES.
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Passo a passo depois de qualquer acidentePasso a passo depois de qualquer acidente
com secreção orgânica:com secreção orgânica:
determinar o paciente com o qual o funcionário se acidentou;determinar o paciente com o qual o funcionário se acidentou;
coletar os exames do paciente e do funcionário;coletar os exames do paciente e do funcionário;
avaliar a necessidade ou não de medicação para HIV;avaliar a necessidade ou não de medicação para HIV;
avaliar a necessidade ou não de vacina e imunoglobulina contraavaliar a necessidade ou não de vacina e imunoglobulina contra
Hepatite B;Hepatite B;
notificar o acidente em protocolo específico (2 vias);notificar o acidente em protocolo específico (2 vias);
anexar declaração de testemunhas do acidente;anexar declaração de testemunhas do acidente;
protocolar o acidente;protocolar o acidente;
encaminhar 1 cópia da notificaçãoencaminhar 1 cópia da notificação
para o setor de biossegurança – Vigilância Sanitária/SESApara o setor de biossegurança – Vigilância Sanitária/SESA
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Exposição a Hepatite B:Exposição a Hepatite B:
Esquema vacinal completo (3 doses): nada aEsquema vacinal completo (3 doses): nada a
fazer.fazer.
Esquema vacinal incompleto e fonte HBsAgEsquema vacinal incompleto e fonte HBsAg
negativo: completar.negativo: completar.
Esquema vacinal incompleto, fonte HBsAg + ouEsquema vacinal incompleto, fonte HBsAg + ou
desconhecido, e vítima anti-HBs negativo: fazerdesconhecido, e vítima anti-HBs negativo: fazer
imunoglobulinaimunoglobulina* (* (ideal nas primeiras 24 a 48ideal nas primeiras 24 a 48
horas após o acidente).horas após o acidente).
*Tentar conseguir o status sorológico da fonte com urgência.*Tentar conseguir o status sorológico da fonte com urgência.
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Caso paciente fonte já sabidamente HIV +:Caso paciente fonte já sabidamente HIV +:
-Avaliar o estágio da infecção (carga viral, CD4,
genotipagem ou suspeita de resistência aos
antirretrovirais
-Indicar profilaxia conforme gravidade do acidente.
Caso paciente fonte não for testado para HIV:Caso paciente fonte não for testado para HIV:
-realizar o teste rápido-realizar o teste rápido
Paciente fonte desconhecido:Paciente fonte desconhecido:
-Avaliar caso a caso.-Avaliar caso a caso.
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
TIPO DE EXPOSIÇÃO:TIPO DE EXPOSIÇÃO:
00 pele/mucosa - pouco volume de sangue.pele/mucosa - pouco volume de sangue.
11 pele/mucosa - muito volume sangue.pele/mucosa - muito volume sangue.
22 percutâneo - agulha sólida, superficial.percutâneo - agulha sólida, superficial.
33 percutâneo - profundo, agulha oca,percutâneo - profundo, agulha oca,
agulha no vaso sanguíneo, sangue visível.agulha no vaso sanguíneo, sangue visível.
ORIGEMORIGEM
AA baixos títulos HIV, CD4 alto.baixos títulos HIV, CD4 alto.
BB altos títulos HIV, CD4 baixo.altos títulos HIV, CD4 baixo.
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
0 - A0 - A NÃO UTILIZA DROGASNÃO UTILIZA DROGAS
0 - B0 - B 2 DROGAS2 DROGAS
1 - A1 - A 2 DROGAS2 DROGAS
1 - B1 - B 2 DROGAS2 DROGAS
2 - A2 - A 2 DROGAS2 DROGAS
2 - B2 - B 3 DROGAS3 DROGAS
3 - A3 - A 3 DROGAS3 DROGAS
3 - B3 - B 3 DROGAS3 DROGAS
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
Seguimento dos funcionários expostos aSeguimento dos funcionários expostos a
acidentes com material biológico:acidentes com material biológico:
– Exposição ao HIV: 6 semanas, 12 semanas e 6 meses.Exposição ao HIV: 6 semanas, 12 semanas e 6 meses.
– Exposiçãoa paciente co-infectado HIV + Hepatite C: fazerExposiçãoa paciente co-infectado HIV + Hepatite C: fazer
follow-up até 1 ano após.follow-up até 1 ano após.
– Paciente fonte HIV negativo: não é necessário retestar.Paciente fonte HIV negativo: não é necessário retestar.
– Repetir HIV a qualquer pessoa exposta que apresenteRepetir HIV a qualquer pessoa exposta que apresente
clínica compatível com Síndrome antirretroviral aguda.clínica compatível com Síndrome antirretroviral aguda.
– Hepatite B - seguir 1 a 2 m após a últimaHepatite B - seguir 1 a 2 m após a última
dose quem recebeu a vacina.dose quem recebeu a vacina.
– Hepatite C - dosar anti HVC e transaminasesHepatite C - dosar anti HVC e transaminases
4-6 meses após.4-6 meses após.
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
““KIT AIDS”(farmácia)KIT AIDS”(farmácia)
– teste rápidoteste rápido
– pedido de exames do pacientepedido de exames do paciente
– pedido de exames do funcionáriopedido de exames do funcionário
– receitasreceitas
– medicamentosmedicamentos
– rotina de atendimentorotina de atendimento
– preservativopreservativo
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
25% dos acidentes são25% dos acidentes são
potencialmente preveníveispotencialmente preveníveis
muitas pessoas usam remédiosmuitas pessoas usam remédios
sem necessidadesem necessidade
a maioria não faz follow-upa maioria não faz follow-up
Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico
LEMBRE-SE:LEMBRE-SE:
A melhor forma de prevenção é evitar oA melhor forma de prevenção é evitar o
acidente, obedecendo as normas deacidente, obedecendo as normas de
biossegurança, e estar vacinado contrabiossegurança, e estar vacinado contra
as doenças a que se é susceptível.as doenças a que se é susceptível.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

16 perfuro cortantes
16 perfuro cortantes16 perfuro cortantes
16 perfuro cortantes
Nilton Goulart
 
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Cosmo Palasio
 
Protocolo expos mat_biologicos
Protocolo expos mat_biologicosProtocolo expos mat_biologicos
Protocolo expos mat_biologicos
Ronivaldo Menegussi de Matos
 
Biossegurança seminário
Biossegurança seminárioBiossegurança seminário
Biossegurança seminário
Nadyr Pedi
 
Principais patógenos
Principais patógenosPrincipais patógenos
Principais patógenos
Dayane Stephany
 
04manual acidentes
04manual acidentes04manual acidentes
22 biossegurança - medidas pós exposição
22   biossegurança - medidas pós exposição22   biossegurança - medidas pós exposição
22 biossegurança - medidas pós exposição
lukeni2015
 
Prevenção e controle de infecções em neonatologia e
Prevenção e controle de infecções em neonatologia ePrevenção e controle de infecções em neonatologia e
Prevenção e controle de infecções em neonatologia e
Laíz Coutinho
 
aula teorica
aula teoricaaula teorica
aula teorica
Dione Costa Holanda
 
Acidentes com perfurocortantes
Acidentes com perfurocortantesAcidentes com perfurocortantes
Acidentes com perfurocortantes
Ricardo Alanís
 
Abcde do diagnóstico para as hepatites virais
Abcde do diagnóstico para as hepatites viraisAbcde do diagnóstico para as hepatites virais
Abcde do diagnóstico para as hepatites virais
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
Prevenção infecção
Prevenção infecçãoPrevenção infecção
Prevenção infecção
Filipa Santos
 
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar
Blog Safemed
 
SARS-CoV-2 e COVID-19
SARS-CoV-2 e COVID-19SARS-CoV-2 e COVID-19
SARS-CoV-2 e COVID-19
Alexandre Naime Barbosa
 
Cura prevencao hiv aids 2020 infectologia - alexandre naime barbosa
Cura prevencao hiv aids 2020   infectologia - alexandre naime barbosaCura prevencao hiv aids 2020   infectologia - alexandre naime barbosa
Cura prevencao hiv aids 2020 infectologia - alexandre naime barbosa
Alexandre Naime Barbosa
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
Gessyca Antonia
 
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologiaManual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
José Carlos Nascimento
 
8 infecção hospitalar e ccih
8   infecção hospitalar e ccih8   infecção hospitalar e ccih
8 infecção hospitalar e ccih
Larissa Paulo
 
Coronavírus: Prevenção, Controle e Notificação
Coronavírus: Prevenção, Controle e NotificaçãoCoronavírus: Prevenção, Controle e Notificação
Mecanismos de Ação das Drogas Antivirais
Mecanismos de Ação das Drogas AntiviraisMecanismos de Ação das Drogas Antivirais
Mecanismos de Ação das Drogas Antivirais
Alexandre Naime Barbosa
 

Mais procurados (20)

16 perfuro cortantes
16 perfuro cortantes16 perfuro cortantes
16 perfuro cortantes
 
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]
 
Protocolo expos mat_biologicos
Protocolo expos mat_biologicosProtocolo expos mat_biologicos
Protocolo expos mat_biologicos
 
Biossegurança seminário
Biossegurança seminárioBiossegurança seminário
Biossegurança seminário
 
Principais patógenos
Principais patógenosPrincipais patógenos
Principais patógenos
 
04manual acidentes
04manual acidentes04manual acidentes
04manual acidentes
 
22 biossegurança - medidas pós exposição
22   biossegurança - medidas pós exposição22   biossegurança - medidas pós exposição
22 biossegurança - medidas pós exposição
 
Prevenção e controle de infecções em neonatologia e
Prevenção e controle de infecções em neonatologia ePrevenção e controle de infecções em neonatologia e
Prevenção e controle de infecções em neonatologia e
 
aula teorica
aula teoricaaula teorica
aula teorica
 
Acidentes com perfurocortantes
Acidentes com perfurocortantesAcidentes com perfurocortantes
Acidentes com perfurocortantes
 
Abcde do diagnóstico para as hepatites virais
Abcde do diagnóstico para as hepatites viraisAbcde do diagnóstico para as hepatites virais
Abcde do diagnóstico para as hepatites virais
 
Prevenção infecção
Prevenção infecçãoPrevenção infecção
Prevenção infecção
 
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalar
 
SARS-CoV-2 e COVID-19
SARS-CoV-2 e COVID-19SARS-CoV-2 e COVID-19
SARS-CoV-2 e COVID-19
 
Cura prevencao hiv aids 2020 infectologia - alexandre naime barbosa
Cura prevencao hiv aids 2020   infectologia - alexandre naime barbosaCura prevencao hiv aids 2020   infectologia - alexandre naime barbosa
Cura prevencao hiv aids 2020 infectologia - alexandre naime barbosa
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
 
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologiaManual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
 
8 infecção hospitalar e ccih
8   infecção hospitalar e ccih8   infecção hospitalar e ccih
8 infecção hospitalar e ccih
 
Coronavírus: Prevenção, Controle e Notificação
Coronavírus: Prevenção, Controle e NotificaçãoCoronavírus: Prevenção, Controle e Notificação
Coronavírus: Prevenção, Controle e Notificação
 
Mecanismos de Ação das Drogas Antivirais
Mecanismos de Ação das Drogas AntiviraisMecanismos de Ação das Drogas Antivirais
Mecanismos de Ação das Drogas Antivirais
 

Semelhante a Biosseguranca dra jacqueline

manual acidentes
manual acidentesmanual acidentes
manual acidentes
Rosimeire Areias
 
04manual acidentes
04manual acidentes04manual acidentes
04manual acidentes
Izaque Lima
 
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGICRISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
silvaismenia343
 
Risco biologico
Risco biologicoRisco biologico
Risco biologico
Jacqueline Andrade
 
Risco biologico
Risco biologicoRisco biologico
Risco biologico
André Tobias
 
Normas biosseguranca
Normas biossegurancaNormas biosseguranca
Normas biosseguranca
diogoina
 
Acidente material biologico
Acidente material biologicoAcidente material biologico
Acidente material biologico
Carina Araki de Freitas
 
Acidente material biologico
Acidente material biologicoAcidente material biologico
Acidente material biologico
Soeli machado
 
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt
JoaraSilva1
 
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem
JoaraSilva1
 
Protocolo acidentes material_biologico_06052013
Protocolo acidentes material_biologico_06052013Protocolo acidentes material_biologico_06052013
Protocolo acidentes material_biologico_06052013
Rosimeire Areias
 
Material Biologico
Material BiologicoMaterial Biologico
Material Biologico
nutecs
 
Biossegurança ocupacional.ppt
Biossegurança ocupacional.pptBiossegurança ocupacional.ppt
Biossegurança ocupacional.ppt
JoisesGomesSantos
 
Pep – hiv – protocolo 2015
Pep – hiv – protocolo 2015Pep – hiv – protocolo 2015
Pep – hiv – protocolo 2015
Ismael Costa
 
Hiv aids part 4 por
Hiv aids  part 4 porHiv aids  part 4 por
Hiv aids part 4 por
University of Miami
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
AdilelsonJnior
 
Aids
AidsAids
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
WilliamPratesMoreira
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
RayaneArruda2
 
Acidente pérfuro cortante
Acidente pérfuro cortanteAcidente pérfuro cortante
Acidente pérfuro cortante
Patrick Mattos Silva
 

Semelhante a Biosseguranca dra jacqueline (20)

manual acidentes
manual acidentesmanual acidentes
manual acidentes
 
04manual acidentes
04manual acidentes04manual acidentes
04manual acidentes
 
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGICRISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
RISCO BIOLOGICO TESTE.pptxRISCO BIOLOGIC
 
Risco biologico
Risco biologicoRisco biologico
Risco biologico
 
Risco biologico
Risco biologicoRisco biologico
Risco biologico
 
Normas biosseguranca
Normas biossegurancaNormas biosseguranca
Normas biosseguranca
 
Acidente material biologico
Acidente material biologicoAcidente material biologico
Acidente material biologico
 
Acidente material biologico
Acidente material biologicoAcidente material biologico
Acidente material biologico
 
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt
 
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem
3- AULA BIOSSEGURANÇA.ppt saúde, enfermsgem
 
Protocolo acidentes material_biologico_06052013
Protocolo acidentes material_biologico_06052013Protocolo acidentes material_biologico_06052013
Protocolo acidentes material_biologico_06052013
 
Material Biologico
Material BiologicoMaterial Biologico
Material Biologico
 
Biossegurança ocupacional.ppt
Biossegurança ocupacional.pptBiossegurança ocupacional.ppt
Biossegurança ocupacional.ppt
 
Pep – hiv – protocolo 2015
Pep – hiv – protocolo 2015Pep – hiv – protocolo 2015
Pep – hiv – protocolo 2015
 
Hiv aids part 4 por
Hiv aids  part 4 porHiv aids  part 4 por
Hiv aids part 4 por
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Aids
AidsAids
Aids
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Acidente pérfuro cortante
Acidente pérfuro cortanteAcidente pérfuro cortante
Acidente pérfuro cortante
 

Último

Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 

Último (20)

Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 

Biosseguranca dra jacqueline

  • 1. BiossegurançaBiossegurança Drª Jacqueline Oliveira RuedaDrª Jacqueline Oliveira Rueda Infectologista PediátricaInfectologista Pediátrica Mestre em Doenças InfecciosasMestre em Doenças Infecciosas
  • 2. BiossegurançaBiossegurança É o conjunto de ações voltadas paraÉ o conjunto de ações voltadas para prevenir ou minimizar os riscos paraprevenir ou minimizar os riscos para profissionais de saúde que trabalham comprofissionais de saúde que trabalham com materiais biológicos.materiais biológicos.
  • 3. BiossegurançaBiossegurança Precauções:Padrão, de contato, porPrecauções:Padrão, de contato, por gotículas e por aerossóis.gotículas e por aerossóis. Uso de EPI: Equipamentos de ProteçãoUso de EPI: Equipamentos de Proteção Individual: luvas, máscaras, óculos deIndividual: luvas, máscaras, óculos de proteção, capotes e aventaisproteção, capotes e aventais Cuidados com materiais pérfuro-Cuidados com materiais pérfuro- cortantescortantes
  • 4. Cuidados com materiais pérfuro-cortantes:Cuidados com materiais pérfuro-cortantes: – não reencapar agulhasnão reencapar agulhas – não desconectar as agulhas das seringasnão desconectar as agulhas das seringas – não quebrar ou entortar as agulhasnão quebrar ou entortar as agulhas – desprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequadodesprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequado – não jogar pérfuro-cortantes no lixo comumnão jogar pérfuro-cortantes no lixo comum – não deixar agulhas nas camas ou berços dos pacientesnão deixar agulhas nas camas ou berços dos pacientes – não usar agulhas para pregar cartazes nos muraisnão usar agulhas para pregar cartazes nos murais – nunca ultrapassar o limite da capacidadenunca ultrapassar o limite da capacidade do coletor dedo coletor de material pérfuro-cortantematerial pérfuro-cortante – Utilizar luvas de procedimentos para punçãoUtilizar luvas de procedimentos para punção venosa e coleta de sanguevenosa e coleta de sangue – Manusear materiais cortantes com cuidadoManusear materiais cortantes com cuidado
  • 5. Imunização de profissionais de saúdeImunização de profissionais de saúde Hepatite BHepatite B Difteria e TétanoDifteria e Tétano SarampoSarampo CaxumbaCaxumba RubéolaRubéola VaricelaVaricela Hepatite AHepatite A GripeGripe PneumococoPneumococo BCGBCG
  • 6. Acidentes por material biológico de riscoAcidentes por material biológico de risco Objetivos do serviço de atendimento pós exposição:Objetivos do serviço de atendimento pós exposição: – Proteger o pacienteProteger o paciente – Proteger o profissional de saúdeProteger o profissional de saúde – Promover qualidade de saúdePromover qualidade de saúde –VacinasVacinas –Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição
  • 7. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico Riscos de contaminação acidental:Riscos de contaminação acidental: 0,3% para HIV *0,3% para HIV * 4 a 10% para Hepatite C4 a 10% para Hepatite C 30 a 40% para Hepatite B30 a 40% para Hepatite B ** O risco aumenta se o paciente forO risco aumenta se o paciente for co-infectado com Hepatite C.co-infectado com Hepatite C.
  • 8. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico Cuidados imediatos pós exposição: – Em caso de exposição percutânea ou contato comEm caso de exposição percutânea ou contato com pele: lavar o local exaustivamente com água epele: lavar o local exaustivamente com água e sabão.sabão. – Em caso de exposição de mucosas (olhos, boca,Em caso de exposição de mucosas (olhos, boca, etc): lavar exaustivamente com água ou soluçãoetc): lavar exaustivamente com água ou solução fisiológica.fisiológica. – Nunca utilizar soluções irritantes como éter,Nunca utilizar soluções irritantes como éter, hipoclorito e glutaraldeído.hipoclorito e glutaraldeído. – Evitar manipulação excessiva da área exposta.Evitar manipulação excessiva da área exposta. – Procurar imediatamente orientação paraProcurar imediatamente orientação para avaliar o risco do acidente.avaliar o risco do acidente.
  • 9. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição Importante:Importante: ter um protocolo de atendimento.ter um protocolo de atendimento. criar uma rotina de trabalho.criar uma rotina de trabalho. treinar pessoas responsáveis paratreinar pessoas responsáveis para atendimento imediato ao acidente comatendimento imediato ao acidente com material biológico.material biológico. ter o “KIT AIDS”.ter o “KIT AIDS”. Colher os exames do paciente e doColher os exames do paciente e do funcionário.funcionário. avaliar início de medicação precocemente.avaliar início de medicação precocemente. fazer a notificaçào do acidente dentro do prazofazer a notificaçào do acidente dentro do prazo estipulado.estipulado.
  • 10. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição Exames a solicitar doExames a solicitar do paciente fonte:paciente fonte: – Teste rápido para oTeste rápido para o HIVHIV – Anti HIV – HBsAg – HBeAg – Anti HVC – VDRL Exames a solicitar doExames a solicitar do paciente vítima:paciente vítima: – Anti HIV – HBsAg – Anti-HBs – Anti HVC – VDRL
  • 11. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição Avaliar o grau de risco do acidente:Avaliar o grau de risco do acidente: – lesão profunda da pele do profissional de saúde;lesão profunda da pele do profissional de saúde; – presença de sangue do paciente visível no dispositivopresença de sangue do paciente visível no dispositivo (agulha, scalp, bisturi);(agulha, scalp, bisturi); – lesão com agulhas utilizadas previamente em veia oulesão com agulhas utilizadas previamente em veia ou artéria do paciente;artéria do paciente; – paciente fonte com AIDS em estágios avançados dapaciente fonte com AIDS em estágios avançados da doença (quando a carga viral é mais elevada).doença (quando a carga viral é mais elevada).
  • 12. Profilaxia pós exposiçãoProfilaxia pós exposição Quando iniciar a terapia?Quando iniciar a terapia? O ideal é na primeira ou segunda hora após aO ideal é na primeira ou segunda hora após a exposição.exposição. Quanto mais precoce, maior é a probabilidadeQuanto mais precoce, maior é a probabilidade que a profilaxia seja eficaz.que a profilaxia seja eficaz. NOS ACIDENTES GRAVES É MELHOR COMEÇAR ENOS ACIDENTES GRAVES É MELHOR COMEÇAR E POSTERIORMENTE REAVALIAR A MANUTENÇÃOPOSTERIORMENTE REAVALIAR A MANUTENÇÃO OU NÃO DAS MEDICAÇÕES.OU NÃO DAS MEDICAÇÕES.
  • 13. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico Passo a passo depois de qualquer acidentePasso a passo depois de qualquer acidente com secreção orgânica:com secreção orgânica: determinar o paciente com o qual o funcionário se acidentou;determinar o paciente com o qual o funcionário se acidentou; coletar os exames do paciente e do funcionário;coletar os exames do paciente e do funcionário; avaliar a necessidade ou não de medicação para HIV;avaliar a necessidade ou não de medicação para HIV; avaliar a necessidade ou não de vacina e imunoglobulina contraavaliar a necessidade ou não de vacina e imunoglobulina contra Hepatite B;Hepatite B; notificar o acidente em protocolo específico (2 vias);notificar o acidente em protocolo específico (2 vias); anexar declaração de testemunhas do acidente;anexar declaração de testemunhas do acidente; protocolar o acidente;protocolar o acidente; encaminhar 1 cópia da notificaçãoencaminhar 1 cópia da notificação para o setor de biossegurança – Vigilância Sanitária/SESApara o setor de biossegurança – Vigilância Sanitária/SESA
  • 14. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico Exposição a Hepatite B:Exposição a Hepatite B: Esquema vacinal completo (3 doses): nada aEsquema vacinal completo (3 doses): nada a fazer.fazer. Esquema vacinal incompleto e fonte HBsAgEsquema vacinal incompleto e fonte HBsAg negativo: completar.negativo: completar. Esquema vacinal incompleto, fonte HBsAg + ouEsquema vacinal incompleto, fonte HBsAg + ou desconhecido, e vítima anti-HBs negativo: fazerdesconhecido, e vítima anti-HBs negativo: fazer imunoglobulinaimunoglobulina* (* (ideal nas primeiras 24 a 48ideal nas primeiras 24 a 48 horas após o acidente).horas após o acidente). *Tentar conseguir o status sorológico da fonte com urgência.*Tentar conseguir o status sorológico da fonte com urgência.
  • 15. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico Caso paciente fonte já sabidamente HIV +:Caso paciente fonte já sabidamente HIV +: -Avaliar o estágio da infecção (carga viral, CD4, genotipagem ou suspeita de resistência aos antirretrovirais -Indicar profilaxia conforme gravidade do acidente. Caso paciente fonte não for testado para HIV:Caso paciente fonte não for testado para HIV: -realizar o teste rápido-realizar o teste rápido Paciente fonte desconhecido:Paciente fonte desconhecido: -Avaliar caso a caso.-Avaliar caso a caso.
  • 16. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico TIPO DE EXPOSIÇÃO:TIPO DE EXPOSIÇÃO: 00 pele/mucosa - pouco volume de sangue.pele/mucosa - pouco volume de sangue. 11 pele/mucosa - muito volume sangue.pele/mucosa - muito volume sangue. 22 percutâneo - agulha sólida, superficial.percutâneo - agulha sólida, superficial. 33 percutâneo - profundo, agulha oca,percutâneo - profundo, agulha oca, agulha no vaso sanguíneo, sangue visível.agulha no vaso sanguíneo, sangue visível. ORIGEMORIGEM AA baixos títulos HIV, CD4 alto.baixos títulos HIV, CD4 alto. BB altos títulos HIV, CD4 baixo.altos títulos HIV, CD4 baixo.
  • 17. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico 0 - A0 - A NÃO UTILIZA DROGASNÃO UTILIZA DROGAS 0 - B0 - B 2 DROGAS2 DROGAS 1 - A1 - A 2 DROGAS2 DROGAS 1 - B1 - B 2 DROGAS2 DROGAS 2 - A2 - A 2 DROGAS2 DROGAS 2 - B2 - B 3 DROGAS3 DROGAS 3 - A3 - A 3 DROGAS3 DROGAS 3 - B3 - B 3 DROGAS3 DROGAS
  • 18. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico Seguimento dos funcionários expostos aSeguimento dos funcionários expostos a acidentes com material biológico:acidentes com material biológico: – Exposição ao HIV: 6 semanas, 12 semanas e 6 meses.Exposição ao HIV: 6 semanas, 12 semanas e 6 meses. – Exposiçãoa paciente co-infectado HIV + Hepatite C: fazerExposiçãoa paciente co-infectado HIV + Hepatite C: fazer follow-up até 1 ano após.follow-up até 1 ano após. – Paciente fonte HIV negativo: não é necessário retestar.Paciente fonte HIV negativo: não é necessário retestar. – Repetir HIV a qualquer pessoa exposta que apresenteRepetir HIV a qualquer pessoa exposta que apresente clínica compatível com Síndrome antirretroviral aguda.clínica compatível com Síndrome antirretroviral aguda. – Hepatite B - seguir 1 a 2 m após a últimaHepatite B - seguir 1 a 2 m após a última dose quem recebeu a vacina.dose quem recebeu a vacina. – Hepatite C - dosar anti HVC e transaminasesHepatite C - dosar anti HVC e transaminases 4-6 meses após.4-6 meses após.
  • 19. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico ““KIT AIDS”(farmácia)KIT AIDS”(farmácia) – teste rápidoteste rápido – pedido de exames do pacientepedido de exames do paciente – pedido de exames do funcionáriopedido de exames do funcionário – receitasreceitas – medicamentosmedicamentos – rotina de atendimentorotina de atendimento – preservativopreservativo
  • 20. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico 25% dos acidentes são25% dos acidentes são potencialmente preveníveispotencialmente preveníveis muitas pessoas usam remédiosmuitas pessoas usam remédios sem necessidadesem necessidade a maioria não faz follow-upa maioria não faz follow-up
  • 21. Acidentes por material biológicoAcidentes por material biológico LEMBRE-SE:LEMBRE-SE: A melhor forma de prevenção é evitar oA melhor forma de prevenção é evitar o acidente, obedecendo as normas deacidente, obedecendo as normas de biossegurança, e estar vacinado contrabiossegurança, e estar vacinado contra as doenças a que se é susceptível.as doenças a que se é susceptível.