O documento discute os fundamentos filosóficos da biblioterapia a partir da fenomenologia e do existencialismo. A fenomenologia é apresentada como o estudo das essências vividas e da intencionalidade da consciência, enquanto o existencialismo foca na existência humana, na angústia, liberdade e responsabilidade do indivíduo por suas escolhas.
1) O documento discute o planejamento participativo como uma ferramenta para intervenção na realidade social que busca a participação das pessoas na construção coletiva do presente e futuro.
2) Ele descreve características como partir da verificação de que não existe participação real nas sociedades e que as pessoas não dispõem dos recursos necessários para seu bem-estar.
3) Também discute os diferentes níveis de participação, desde a colaboração até a construção em conjunto, sendo este último o mais raro de ser exercido.
Este documento descreve a pedagogia de Paulo Freire, especialmente sua pedagogia libertadora. A pedagogia libertadora usa "temas geradores" para alfabetizar os alunos com palavras do seu dia-a-dia e associar o processo de alfabetização com a vida. O documento também descreve o método de Paulo Freire, incluindo as cinco fases do método de alfabetização que usa palavras geradoras selecionadas com as alunas.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
Tomaz tadeu 2308 identidade e diferençaDany Pereira
Este documento apresenta uma coleção de livros sobre educação pós-crítica coordenada por Tomaz Tadeu da Silva e Pablo Gentili. Os livros abordam temas como gênero, sexualidade, liberdades reguladas, imagens do outro, falsificação do consenso e utopias provisórias. Um dos livros é sobre identidade e diferença a partir da perspectiva dos Estudos Culturais, organizado por Tomaz Tadeu da Silva.
O documento discute tendências em metodologias ativas, inovadoras e imersivas na educação. Aborda temas como aprendizagem ativa, protagonismo do aluno, design thinking, gamificação, ensino híbrido, cultura maker, mobile learning e spaced learning. Defende que essas abordagens promovem o engajamento do aluno e uma aprendizagem mais significativa e contextualizada.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Este documento discute competências e habilidades no contexto da educação. Apresenta a definição de competência de Philippe Perrenoud como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações de forma pertinente e eficaz. Também define habilidades como ações físicas ou mentais que indicam capacidades adquiridas, e distingue competências de habilidades ao caracterizar competências como conjuntos harmônicos de habilidades desenvolvidas para funções específicas.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
1) O documento discute o planejamento participativo como uma ferramenta para intervenção na realidade social que busca a participação das pessoas na construção coletiva do presente e futuro.
2) Ele descreve características como partir da verificação de que não existe participação real nas sociedades e que as pessoas não dispõem dos recursos necessários para seu bem-estar.
3) Também discute os diferentes níveis de participação, desde a colaboração até a construção em conjunto, sendo este último o mais raro de ser exercido.
Este documento descreve a pedagogia de Paulo Freire, especialmente sua pedagogia libertadora. A pedagogia libertadora usa "temas geradores" para alfabetizar os alunos com palavras do seu dia-a-dia e associar o processo de alfabetização com a vida. O documento também descreve o método de Paulo Freire, incluindo as cinco fases do método de alfabetização que usa palavras geradoras selecionadas com as alunas.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
Tomaz tadeu 2308 identidade e diferençaDany Pereira
Este documento apresenta uma coleção de livros sobre educação pós-crítica coordenada por Tomaz Tadeu da Silva e Pablo Gentili. Os livros abordam temas como gênero, sexualidade, liberdades reguladas, imagens do outro, falsificação do consenso e utopias provisórias. Um dos livros é sobre identidade e diferença a partir da perspectiva dos Estudos Culturais, organizado por Tomaz Tadeu da Silva.
O documento discute tendências em metodologias ativas, inovadoras e imersivas na educação. Aborda temas como aprendizagem ativa, protagonismo do aluno, design thinking, gamificação, ensino híbrido, cultura maker, mobile learning e spaced learning. Defende que essas abordagens promovem o engajamento do aluno e uma aprendizagem mais significativa e contextualizada.
O documento discute teorias do currículo e como elas influenciam a seleção de conteúdos escolares e a construção do projeto político pedagógico. Apresenta três abordagens teóricas - teorias tradicionais, críticas e pós-críticas - que enfatizam diferentes conceitos como ensino, aprendizagem, ideologia e identidade.
Este documento discute competências e habilidades no contexto da educação. Apresenta a definição de competência de Philippe Perrenoud como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações de forma pertinente e eficaz. Também define habilidades como ações físicas ou mentais que indicam capacidades adquiridas, e distingue competências de habilidades ao caracterizar competências como conjuntos harmônicos de habilidades desenvolvidas para funções específicas.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
John Dewey foi um filósofo americano que influenciou a educação progressiva defendendo uma educação baseada na experiência e na democracia. Sua filosofia enfatizava a aprendizagem por meio da resolução de problemas reais e da cooperação entre estudantes. No Brasil, inspirou o movimento da Escola Nova liderado por Anísio Teixeira.
O documento discute a importância da educação dos sentidos e da visão na educação. O autor defende que o papel central da educação é ensinar as crianças a ver o mundo com olhos encantados, observando detalhes e belezas que os adultos deixaram de notar. Ele critica a ênfase excessiva da escola na memorização de palavras em detrimento da observação da realidade por trás delas.
Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro - Edgar Morincrisdefensor
Morin sistematiza sete saberes necessários à educação do futuro: conhecimento pertinente, ensinar a condição humana, ensinar a identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano. É necessário situar o homem no universo, não separando-o dele, aprender a lidar com a incerteza e desenvolver a empatia e cidadania terrestre.
Este documento discute a avaliação na educação. Ele explica que avaliar significa dar valor e verificar a verdade, e que a avaliação na escola pode avaliar currículos, aprendizagem, instituições e desempenho. A avaliação deve diagnosticar, orientar mudanças e planejamento. Ela deve ser formativa, envolvendo autoavaliação e considerando erros como oportunidades de aprendizagem. O objetivo da avaliação é promover o aprendizado de estudantes e professores.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
- Paulo Freire defende uma pedagogia que cria autonomia nos educandos, respeitando suas culturas e conhecimentos prévios.
- O educador deve ensinar pensando criticamente e servir de exemplo, não apenas transmitir conteúdo de forma "bancária".
- Ensinar e aprender são processos dialógicos onde tanto educador quanto educando aprendem e ensinam mutuamente buscando compreender a realidade.
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
Este documento descreve um curso sobre gerenciamento de crises ministrado por Milton Roberto de Almeida. O curso objetiva descrever princípios e processos de gerenciamento de crises, fornecer orientações práticas para elaboração de métodos de gerenciamento de crises e proporcionar conhecimentos para implantação de gerenciamento de riscos e crises em organizações. O curso aborda tópicos como conhecimento de crises, planejamento, conceitos de gerenciamento de crises e resiliência empresarial.
O documento discute porque as empresas devem inovar, definindo inovação como forma de sobrevivência e competitividade no mercado. Apresenta os tipos de inovação como produtos, processos, marketing e organizacional e explica brevemente cada um. Também aborda os principais aspectos da gestão da inovação como um processo que envolve diferentes funções e parceiros internos e externos.
Este estudo reflete os fundamentos de uma proposta pedagógica democrática baseada nos ensinamentos de Paulo Freire. A proposta valoriza a subjetividade humana, a transformação social através da práxis e a superação das opressões por meio da educação dialógica e contextualizada. No entanto, a pesquisa de campo apontou desafios como salas superlotadas e falta de compromisso de gestores que dificultam a implementação plena da pedagogia freiriana.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas desenvolvidas por teóricos ao longo da história.
2. As tendências foram concebidas com base no contexto histórico e social da época e visavam orientar o trabalho docente de acordo com as necessidades de ensino observadas.
3. As tendências pedagógicas são divididas em liberais, que se declaravam neutras em relação às transformações sociais, e progressistas, que partiam de uma análise crítica da realidade social.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
O documento introduz os conceitos fundamentais do existencialismo, incluindo a noção de que cada pessoa é responsável por se fazer a si mesma através de escolhas livres, e que a existência humana é singular, concreta e em constante transformação através de relações com os outros.
Este documento discute os propósitos do educador na alfabetização e a abordagem construtivista. Ele destaca a importância de ultrapassar concepções arcaicas de educação, priorizar aprendizagens significativas e repensar a escola. Também resume as ideias de Emília Ferreiro sobre a aquisição da escrita e as quatro fases por que a criança passa até se alfabetizar.
A Pedagogia Progressista Libertadora visa à conscientização sobre a realidade para transformação social. Utiliza temas geradores e grupos de discussão onde a relação professor-aluno é igualitária, visando a resolução de situações-problema. Seu principal expoente é Paulo Freire.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
1) O documento discute o sentido da existência humana segundo vários filósofos existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Vergílio Ferreira.
2) Analisa as visões de Kierkegaard de que o existencialismo não pode ser definido por uma teoria, de Sartre sobre a anterioridade da existência sobre a essência, e de Vergílio Ferreira sobre enfatizar o indivíduo.
3) Conclui que os autores refletiram sobre o porquê da existência humana e as teorias a esse respeito
O documento discute os conceitos fundamentais da fenomenologia de Husserl e do existencialismo. A fenomenologia é apresentada como um método filosófico que estuda os fenômenos da consciência e a intencionalidade da mente. O existencialismo explora como os indivíduos constroem seu sentido de existência no mundo. Ambos os campos filosóficos enfatizam a experiência subjetiva e a análise dos fundamentos da realidade e do conhecimento.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
Este documento resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, no qual ele apresenta propostas de práticas pedagógicas que estimulem a autonomia dos estudantes. Freire discute princípios como respeitar a diversidade de saberes, estimular a autonomia e a criatividade dos alunos, e enxergar os estudantes como protagonistas de sua aprendizagem. Ele também critica práticas autoritárias e defende que o conhecimento seja construído de forma colaborativa entre professores e alunos.
John Dewey foi um filósofo americano que influenciou a educação progressiva defendendo uma educação baseada na experiência e na democracia. Sua filosofia enfatizava a aprendizagem por meio da resolução de problemas reais e da cooperação entre estudantes. No Brasil, inspirou o movimento da Escola Nova liderado por Anísio Teixeira.
O documento discute a importância da educação dos sentidos e da visão na educação. O autor defende que o papel central da educação é ensinar as crianças a ver o mundo com olhos encantados, observando detalhes e belezas que os adultos deixaram de notar. Ele critica a ênfase excessiva da escola na memorização de palavras em detrimento da observação da realidade por trás delas.
Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro - Edgar Morincrisdefensor
Morin sistematiza sete saberes necessários à educação do futuro: conhecimento pertinente, ensinar a condição humana, ensinar a identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano. É necessário situar o homem no universo, não separando-o dele, aprender a lidar com a incerteza e desenvolver a empatia e cidadania terrestre.
Este documento discute a avaliação na educação. Ele explica que avaliar significa dar valor e verificar a verdade, e que a avaliação na escola pode avaliar currículos, aprendizagem, instituições e desempenho. A avaliação deve diagnosticar, orientar mudanças e planejamento. Ela deve ser formativa, envolvendo autoavaliação e considerando erros como oportunidades de aprendizagem. O objetivo da avaliação é promover o aprendizado de estudantes e professores.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
- Paulo Freire defende uma pedagogia que cria autonomia nos educandos, respeitando suas culturas e conhecimentos prévios.
- O educador deve ensinar pensando criticamente e servir de exemplo, não apenas transmitir conteúdo de forma "bancária".
- Ensinar e aprender são processos dialógicos onde tanto educador quanto educando aprendem e ensinam mutuamente buscando compreender a realidade.
O documento discute a educação tecnológica e profissional no Brasil. Apresenta definições preliminares de educação, tecnologia e trabalho. Também aborda a evolução histórica da educação técnica para a educação tecnológica e as preocupações do CEFET em desenvolver uma educação tecnológica crítica.
Este documento descreve um curso sobre gerenciamento de crises ministrado por Milton Roberto de Almeida. O curso objetiva descrever princípios e processos de gerenciamento de crises, fornecer orientações práticas para elaboração de métodos de gerenciamento de crises e proporcionar conhecimentos para implantação de gerenciamento de riscos e crises em organizações. O curso aborda tópicos como conhecimento de crises, planejamento, conceitos de gerenciamento de crises e resiliência empresarial.
O documento discute porque as empresas devem inovar, definindo inovação como forma de sobrevivência e competitividade no mercado. Apresenta os tipos de inovação como produtos, processos, marketing e organizacional e explica brevemente cada um. Também aborda os principais aspectos da gestão da inovação como um processo que envolve diferentes funções e parceiros internos e externos.
Este estudo reflete os fundamentos de uma proposta pedagógica democrática baseada nos ensinamentos de Paulo Freire. A proposta valoriza a subjetividade humana, a transformação social através da práxis e a superação das opressões por meio da educação dialógica e contextualizada. No entanto, a pesquisa de campo apontou desafios como salas superlotadas e falta de compromisso de gestores que dificultam a implementação plena da pedagogia freiriana.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas desenvolvidas por teóricos ao longo da história.
2. As tendências foram concebidas com base no contexto histórico e social da época e visavam orientar o trabalho docente de acordo com as necessidades de ensino observadas.
3. As tendências pedagógicas são divididas em liberais, que se declaravam neutras em relação às transformações sociais, e progressistas, que partiam de uma análise crítica da realidade social.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
Este documento resume os principais pontos da Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire. Ele defende que educar é construir conhecimento de forma conjunta entre professor e aluno, rejeitando a mera transmissão de informações. Também enfatiza a importância da ética, coerência, respeito e afetividade no processo educativo.
O documento introduz os conceitos fundamentais do existencialismo, incluindo a noção de que cada pessoa é responsável por se fazer a si mesma através de escolhas livres, e que a existência humana é singular, concreta e em constante transformação através de relações com os outros.
Este documento discute os propósitos do educador na alfabetização e a abordagem construtivista. Ele destaca a importância de ultrapassar concepções arcaicas de educação, priorizar aprendizagens significativas e repensar a escola. Também resume as ideias de Emília Ferreiro sobre a aquisição da escrita e as quatro fases por que a criança passa até se alfabetizar.
A Pedagogia Progressista Libertadora visa à conscientização sobre a realidade para transformação social. Utiliza temas geradores e grupos de discussão onde a relação professor-aluno é igualitária, visando a resolução de situações-problema. Seu principal expoente é Paulo Freire.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
1) O documento discute o sentido da existência humana segundo vários filósofos existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Vergílio Ferreira.
2) Analisa as visões de Kierkegaard de que o existencialismo não pode ser definido por uma teoria, de Sartre sobre a anterioridade da existência sobre a essência, e de Vergílio Ferreira sobre enfatizar o indivíduo.
3) Conclui que os autores refletiram sobre o porquê da existência humana e as teorias a esse respeito
O documento discute os conceitos fundamentais da fenomenologia de Husserl e do existencialismo. A fenomenologia é apresentada como um método filosófico que estuda os fenômenos da consciência e a intencionalidade da mente. O existencialismo explora como os indivíduos constroem seu sentido de existência no mundo. Ambos os campos filosóficos enfatizam a experiência subjetiva e a análise dos fundamentos da realidade e do conhecimento.
O documento resume os principais conceitos e teóricos da abordagem existencial-humanista na psicologia. Em três frases: (1) A abordagem surgiu na década de 1940 influenciada pelo existencialismo de Kierkegaard e focada na experiência subjetiva individual. (2) Teóricos como Rogers defenderam uma terapia centrada no cliente e na positividade incondicional, empatia e congruência do terapeuta. (3) Sartre e Heidegger exploraram temas como liberdade, escolha, finitude e ser-para
Existencialismo é uma filosofia contemporânea segundo a existência precede a essência.
Acredita que desde o nosso nascimento somos lançados no mundo, e somos nós que devemos criar nossos valores através de nossa própria liberdade e sob nossa própria responsabilidade.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
Este documento discute os fundamentos da psicoterapia fenomenológico existencial. Apresenta o existencialismo como uma filosofia que enfatiza a liberdade humana e a responsabilidade por nossas escolhas. Também discute a fenomenologia como um método para compreender a subjetividade humana e como cada pessoa experimenta o mundo de forma singular. A psicoterapia fenomenológico existencial utiliza esses princípios para entender os clientes sem pressuposições, focando em suas experiências únicas.
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno CarrascoBruno Carrasco
Este artigo tem como intuito apresentar os embasamentos filosóficos e metodológicos da psicoterapia fenomenológico existencial: a filosofia existencialista e o método fenomenológico, destacando sua particularidade no modo de encarar a existência humana e de proceder o processo psicoterapêutico. O existencialismo oferece um olhar sobre a condição humana enquanto algo não definido, livre e responsável por suas escolhas, e em constante transformação, que se constitui em seu existir concreto por meio de sua experiência singular, no mundo, em constante relação com as pessoas, objetos, espaços e consigo mesmo. A atitude fenomenológica dispõe uma abertura para as singularidades da existência em seus modos próprios de se manifestar, buscando compreender as distintas características, interesses e desinteresses de cada indivíduo, evitando pressuposições ou conceitos prévios sobre a pessoa, captando o modo como esta se revela a cada encontro.
Escrito por Bruno Carrasco, professor de psicologia e filosofia.
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2020.
O documento discute a Psicologia Humanista e Existencialista. A Psicologia Humanista surgiu nos EUA nos anos 1950-1960 em resposta às limitações do Behaviorismo e da Psicanálise, focando no potencial humano e no livre-arbítrio. A Psicologia Existencial surgiu na Europa após a 2a Guerra Mundial e nos EUA, influenciada por pensadores como Kierkegaard, Sartre e Heidegger, questionando o significado da existência humana diante da liberdade e finitude.
Trabalho escolar sobre o filósofo existencialista cristão Karl Jaspers apresentado em 19/06/2017.
Jaspers é considerado um dos pais do existencialismo e vem tentar conciliar a filosofia e a medicina (psiquiatria), ampliando também pensamentos relacionadas à psicologia
Entendimento de ser humano segundo o existencialismoBruno Carrasco
Para o existencialismo, o ser humano é um ser concreto e singular que existe no mundo, não uma essência ou alma. Cada pessoa desenvolve características próprias e vive livremente sob condições como a angústia e busca por sentido, sem uma natureza pré-definida. A existência precede a essência no ser humano.
Breve apresentação sobre Jean-Paul Sartre (1905-1980), filósofo, escritor e crítico francês, um dos mais importantes representantes do existencialismo.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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existencialismo | filosofia | psicologia
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2017
1) O documento discute os conceitos de existencialismo, incluindo a ideia de que o homem define sua própria essência através de suas escolhas e ações ao invés de ter uma essência pré-determinada.
2) A filosofia existencialista surgiu como uma reação ao cientificismo da época e enfatiza a singularidade e responsabilidade humanas.
3) Nossa consciência e escolhas têm um peso grande na determinação do que somos, além de fatores físicos e contextuais.
O documento discute as ideias centrais do existencialismo de Jean-Paul Sartre, incluindo que a existência precede a essência, o homem é livre para escolher e cada escolha traz responsabilidades. O documento também discute como o existencialismo aborda a angústia, o desamparo e o desespero inerentes à condição humana devido à liberdade de escolha e responsabilidade por essas escolhas.
O documento discute as teorias existencialistas humanas na psicologia fenomenológica. Apresenta os conceitos-chave da fenomenologia de Husserl e como ela influenciou o movimento existencialista de Sartre, Camus e Heidegger. Destaca a visão de Sartre de que a existência precede a essência e que o homem é livre para criar a si mesmo através de suas escolhas.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O documento descreve a história e os principais conceitos da psicologia existencial-humanista. Surge nas décadas de 1940 e 1950 durante a Segunda Guerra Mundial e é influenciada por filósofos existencialistas como Kierkegaard, Heidegger, Sartre e fenomenólogos como Husserl. Enfatiza que a existência precede a essência e que a realidade só pode ser compreendida na experiência individual e concreta. Apresenta também teóricos fundamentais como Rogers e suas ideias sobre uma terapia centrada no cliente.
Alguns dos principais trechos do livro "Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência".
Uma breve apresentação do que é a Psicologia, sobre quais condições históricas e sociais foram marcantes para seu desenvolvimento como ciência no final do Séc. XIX e também um pouco sobre cada uma de suas principais abordagens teóricas.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
O documento discute os principais conceitos e correntes do existencialismo. Surgiu no século XIX com Kierkegaard e emergiu no século XX como resposta às crises da época. O existencialismo enfatiza a existência individual e concreta sobre a essência, defendendo que os seres humanos definem seus próprios significados através de escolhas livres em um mundo sem significado intrínseco.
Aula - Introdução à Analítica Existencial de Heidegger 2022.pdfFelipe Pinho
1) O documento discute a analítica existencial de Heidegger e a diferença entre o modo de ser impróprio (impessoal/inautêntico) e o modo de ser próprio (autêntico) do Dasein.
2) A angústia desempenha um papel importante na transição entre a vida inautêntica e autêntica ao isolar o Dasein e levá-lo a uma compreensão de si mesmo.
3) Estar próprio do Dasein envolve assumir responsabilidade por si mesmo de forma singular e compreender a
A fenomenologia é um método de conhecimento sobre a realidade, sobre as coisas e os seres, que surgiu no início do século XX, diferenciando-se da ciência positivista, que e das teorias idealistas.
Sua metodologia propõe o retorno a um estágio pré-reflexivo, que acontece antes das representações e construções conceituais, colocando em parênteses as teorias prévias que conhecemos ao observar um fenômeno.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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O documento discute o surgimento da fenomenologia como resposta à crise do pensamento ocidental. A fenomenologia de Husserl propôs refundar o conhecimento a partir da intencionalidade da consciência, que se volta para os objetos no mundo. Isso marcou uma virada epistemológica ao conectar indissociavelmente sujeito e objeto. A fenomenologia também se distanciou das abstrações metafísicas e da objetividade científica, adotando a descrição das essências a partir da intuição originária como método.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. “Mire veja: o mais importante e bonito,
do mundo, é isto: que as pessoas não
estão sempre iguais, ainda não foram
terminadas - mas que elas vão sempre
mudando”.
Guimarães Rosa
Módulo 2
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS
DA BIBLIOTERAPIA
3. O que é fenomenologia?
• Fenomenologia: um retorno às coisas
mesmas, o estudo das essências, sendo, em
primeira instância, descritiva, buscando
clarificar temas despojados de conceitos
preconcebidos, tal como aparecem;
• Volta-se para as essências vividas, as quais são
totalidades de sentido temporalmente
constituídas;
4. O que é fenomenologia?
Para Husserl, a consciência não é uma substância
(alma), mas uma atividade constituída por atos
(percepção, imaginação, volição, paixão etc.) com
os quais se visa a algo. Husserl chama a esses atos
de noesis. Aquilo que é visado pelos atos é
nomeado por Husserl de noema.
Cabe à fenomenologia revelar o que há de essencial
nestes atos. O traço essencial da consciência é a
intencionalidade: toda consciência “é consciência
de algo”, diz Husserl.
5. O que é fenomenologia?
Husserl propõe o conceito de redução fenomenológica, que
passa a ser central na fenomenologia: a estrutura e os
conteúdos da consciência são profundamente distorcidos
pela maneira que nos engajarmos na vida cotidiana. No
sentido de se assegurar contra teorizações, Husserl propôs
a epoché fenomenológica, ou suspensão da atitude
natural.
A redução é a operação pela qual a existência efetiva do
mundo exterior é “posta entre parênteses” para que a
investigação se ocupe apenas com as operações realizadas
pela consciência, sem se perguntar se as coisas visadas por
ela realmente existem ou não. Através da redução, Husserl
pretende “suspender” a tese do mundo natural.
6. O que é fenomenologia?
Fenomenologia: é uma descrição do vivido, é uma
narrativa das experiências da consciência no decorrer da
história; preocupa-se com a descrição do fenômeno, o
questionamento do conhecimento das ciências, a
valorização do conhecimento intuitivo das vivências, a
intencionalidade da consciência, a interpretação do
mundo, a intersubjetividade e o contexto cultural dos
sujeitos; estuda os sentimentos, os pensamentos e as
ações.
Trata-se de uma narrativa transcendental, o que significa
dizer que leva em conta o modo, ou forma temporal
segundo a qual o ser humano se constitui na natureza e
na cultura (CALDIN, p.2).
7. O que é fenomenologia?
• Investigar a leitura como função terapêutica
perpassa pela investigação sobre a linguagem,
haja vista que somente por meio desta pode-se
descrever, sistematizar e comunicar os
significados dos fenômenos, pois tudo começa
na e pela linguagem (CALDIN, p.2).
8. O que é existencialismo?
Existencialismo é uma corrente de
pensamento, cujo objeto de reflexão
filosófica é o homem, o ser-no-mundo,
construtor de seu próprio destino, mas
submetido a limitações concretas.
9. Existencialismo
Efeito das Guerras
O movimento existencialista se expande e se fortalece
justamente a partir de 1920, em vista do sofrimento,
desespero e angústia do entre guerras.
Atingiu seu auge na Europa com o desencantamento que
se seguiu da II Guerra Mundial. Depois dessa II Guerra
este movimento veio a se expandir fora do contexto
europeu, especialmente na década de 1950.
Depois de duas Guerras Mundiais, a civilização ocidental
experimentou uma falência moral. Os existencialistas
vieram responder aos temas que os homens viveram a
partir daquela época.
10. Existencialismo
• O Existencialismo é entendido como uma
doutrina filosófica sobre o homem.
• Esse pensamento se volta para a existência
concreta com a pergunta: “Quem é o homem?”
(MENDONÇA, 2013)
11. Existencialismo
• a existência é anterior à essência
O nosso jeito de ser, assim como as nossas ideias, ou as
essências, não são anteriores às coisas, pois não se acham
previamente contidas nem na inteligência de Deus nem na
inteligência do homem.
As nossas ideias e o nosso modo de existir (nossa essência)
são contemporâneos das coisas
• (as ideias não vêm antes do mundo!)
• No contato com as coisas vamos dando um sentido a elas
(intencionalidade). Elas são consideradas de um determinado
ponto de vista, universal ou particular .E quanto ao indivíduo,
ele vai se fazendo a si mesmo nas suas escolhas, no decorrer
da sua existência .
Assim, a existência humana é anterior à essência tanto
epistemológica como Ontologicamente. (MENDONÇA, 2013)
12. Existencialismo
Perspectiva antropológica do Existencialismo: temas ou problemas
característicos do ser do homem. Temas principais de que se tem ocupado o
Existencialismo:
a finitude
a contingência e a fragilidade da existência humana;
o desamparo
a alienação
a solidão
a comunicação
o segredo (o ocultamento ou elamento)
o nada
o tédio
a náusea
a angústia e o desespero
a preocupação e o projeto
o engajamento e o risco.
13. Existencialismo
• A angústia e o desespero deixam de ser sintomas
mórbidos. E assim, deixam de ser objetos da
psicopatologia, para se tornarem categorias
ontológicas que propiciam acesso á essência da
condição humana e do próprio ser.
Sartre:
“A existência precede a essência".
Frase fundamental do Existencialismo. O homem é
o único que se projeta no futuro (que pode alterar
seu jeito de ser segundo seu projeto).
14. Existencialismo
Essa responsabilidade é que gera a angústia pois
cada indivíduo está pronto a escolher tanto a si
como a humanidade, não escapa a essa situação!
Ele é livre e responsável pela sua liberdade. Somos
livres para dar sentido a qualquer coisa, mas temos
que dar sentido a alguma coisa.
Não há natureza, mas condição humana.
A necessidade de escolha sempre se impõe, ou seja,
deve sempre estar dentro dos seus projetos.
15. Existencialismo
Angústia:
É a liberdade, movendo-se, através das possibilidades,
que poderá criar ao homem um conteúdo.
Eis o que o homem, ao experimentar essa liberdade, ao
sentir-se como um vazio, experimenta a angústia da
escolha.
A liberdade da decisão inclui a liberdade de fazer o mal.
Muitas pessoas não suportam essa angústia, fogem dela
aninhando-se na má fé .
A má fé: mentir para si mesmo
16. Existencialismo
Má-fé é uma defesa contra a angústia e o
desalento, mas uma defesa equivocada.
Pela má-fé renunciamos à nossa própria liberdade
fazendo escolhas que nos afastam do nosso
projeto fundamental, atribuindo confortadamente
estas escolhas a fatores externos, ao destino, a
Deus, aos astros, a um plano universal.
Para Sartre, a má-fé é uma defesa contra a
angústia e o desalento, mas uma defesa
equivocada.
17. Existencialismo
Ao deixar de fazer uso da má fé, o individuo sente a
angústia porque ele não mente mais para si e toma
consciência de que tudo que ocorre de bom ou mal
em sua vida é responsabilidade dele, portanto, não
há ninguém responsável pelos acontecimentos de
sua vida, quer sejam eles bons ou ruins.
Toma posse da liberdade de ser!
Esta passagem do estado de má-fé para a angústia
é extremamente importante para que o sujeito
possa ser livre e tenha poder de autoria da sua vida.
19. Existencialismo
Em sua obra O ser e o tempo (1927), Heidegger supera o
conceito de consciência e propõe o conceito de Dasein. O
termo Dasein refere-se ao existir humano que se dá como
um acontecer (sein) que se realiza aí (Da), no mundo,
sendo o próprio existir que constituí o aí em que se dá a
existência.
Nesse sentido, tendo-se em vista a “finitude” humana, a
temporalidade e a historicidade serão fundamentais na
análise heideggeriana do Dasein, já que que toda
possibilidade de compreensão do existir humano
dependerá justamente da temporalidade enquanto
historicidade e finitude .
20. Existencialismo
Em Ser e Tempo, Heidegger (1989) distingue dois
planos: o ôntico e o ontológico. O ôntico é o plano
relacionado à elucidação da existência do Dasein;
ontológico é o plano da apresentação das
estruturas existenciais do ser.
As estruturas existenciais – denominadas de
Existenciais fundamentais constituintes do Dasein
são: a temporalidade, a espacialidade, o ser-com-o-outro,
a disposição, a compreensão, o cuidado
(Sorge), a queda e o ser-para-morte.
21. Existencialismo
Existenciais: São os traços fundamentais
característicos do ser humano.
• Ser-no-mundo: O homem é sempre um ser-no-mundo,
ou seja, um ser-em-situação;
• Temporalidade: Temporal significa o transitório. A
situação existencial é inseparável da
temporalidade . O tempo é o que torna possível a
unidade da existência, constituindo assim a
totalidade das estruturas do homem. No tempo,
pode superar ou transcender a si mesmo;
22. Existencialismo
• Morte: é a última possibilidade que o homem
realiza; enquanto ela não chega, falta ao
homem alguma coisa, algo que ainda será.
• Vir-a-ser ou Tornar-se: O homem é antes de
mais nada um ser de projeto. Jamais acabado!
Ele se angustia ante a liberdade de escolha e
se dá conta da sua responsabilidade por seu
destino.
23. Existencialismo
Não há uma verdade absoluta, que dê
garantias ao homem. O que existe são
possibilidades, que podem ser
concretizadas ou não, em situações
particulares. Somos colocados diante de
possibilidades para fazermos escolhas, o
que exige de nós grande responsabilidade
para assumir os riscos das consequências
de nossa decisão.
24. Existencialismo
• Angústia Existencial: Ao perceber que sua
escolha envolve não apenas a si mesmo, mas
toda a humanidade e que a responsabilidade
dessa escolha é inteiramente sua, o homem se
sentirá angustiado (os angustiados são os mais
conscientes).
• A angústia reforça o sentimento da existência,
pois é no sofrimento, mais do que na alegria, que
o homem percebe-se como consciência de si. É
através do sentimento de angústia que se
desperta no homem a “nostalgia” da libertação.
25. Existencialismo
• Existência Autêntica e Inautêntica:
A autenticidade é a própria busca por si mesmo, a
busca por tudo aquilo que nos aproxima mais e
mais de nossa condição de humano A condição
humana, diferente dos demais seres viventes, é
liberdade de decisão e a busca de sentido.
O homem passa uma parte enorme de sua
existência em busca de um sentido para sua vida. E
o encontra na vida autêntica, em que assume o seu
Ser Próprio.
26. Existencialismo
Do sentido que o homem dá à sua ação, decorre
a autenticidade e inautenticidade da sua vida. O
homem inautêntico é o que vive em função de
normas e regras pré-estabelecidas, que é
incapaz de ser original, e, portanto, está
mergulhado no anonimato. Ao contrário, o
homem autêntico é aquele que se projeta no
tempo, sempre em direção de seus projetos,
visando atingir objetivos decorrentes das suas
mais variadas necessidades.
27. Existencialismo
O ser humano, quando tem coragem para enfrentar a
angústia da insegurança e faz escolhas, agindo para
concretizá-las, pode obter êxito (vivenciando um clima de
bem-estar e tranquilidade) ou pode, também, se ver
fracassado diante de seus empreendimentos. Quando
ocorre o fracasso, o homem sente dificuldade para
encontrar um significado para sua experiência frustrada e
se auto-superar. Na medida que o homem consegue
superar tais dificuldades, ele adquiri uma compreensão
mais dinâmica de sua existência e se conscientiza, não
apenas de suas potencialidades mas, também, de seus
limites, o que o deixa mais esclarecido e amadurecido em
relação a sua condição de ser-no-mundo.
28. “O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim:
esquenta e esfria, aperta, daí afrouxa, sossega e
depois desinquieta. O que ela quer da gente é
coragem”.
João Guimarães Rosa
31. Referências Bibliográficas
CALDIN, Clarice Fortkamp. A teoria merleau-pontyna da linguagem e a biblioterapia.
Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v.8, n. 2, p. 23-
40, jan./jun. 2011. Disponível
em:http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/480. Acesso em
10 out. 2013.
FRAZÃO, Francisco José de Rezende. A perspectiva Antropológica do Existencialismo.
Metanoia, São João del-Rei, n. 1, p. 65-68, 1998/1999. Disponível em:<
http://www.odialetico.xpg.com.br/revistas/Metanoia/frazao7.pdf>. Acesso em 10
jul.2014.
MENDONÇA, Marisete Malaguth. Existencialismo e gestalt-terapia. Instituto de
treinamento e pesquisa em gestalt -terapia de Goiânia-ITGT . Disponível em:
http://itgt.com.br/wp-content/
uploads/2013/01/Existencialismo_Gestalt_Terapia_Prof_Marisete.pdf. Acesso
em 02 jul. 2014.
MOREIRA, Virginia. Possíveis contribuições de Husserl e Heidegger para a clínica
Fenomenológica. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 15, n. 4, p. 723-731, out./dez.
2010. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/pe/v15n4/v15n4a07>. Acesso em 05
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