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BASQUETE 33
BASQUETE 33
Modalidade do basquete jogada em espaços Indoor e Out
door e ambientada na cultura street/hip hop que está em
franco crescimento no universo esportivo. O Basquete 33 tem
por característica a mescla do esporte com a música, a dança
e as artes visuais (grafite).
BASQUETE 33
Cultura Urbana
BASQUETE 33
Ementa
Identificar as diferentes técnicas do Basquete 33

    • Apresentar as técnicas;

    • Analisar as técnicas;

    • Aplicar as técnicas;

    • Elaborar um método específico para
      o ensino do Basquete 33.
BASQUETE 33
Unidade I
BASQUETE 33
Conteúdo Físico
Organização dos exercícios em função de:

   • Tempo/Espaço

   • Agilidade/equilíbrio

   • Coordenação dos membros inferiores com os membros superiores

   • Visão/percepção e concentração.

   • Controle de bola e finalização.
BASQUETE 33
Conteúdo Físico
A base disciplinar para um bom método de ensino na modalidade, deve
contemplar três aspectos básicos: a parte física, a técnica e a tática.
Fortalecendo o conceito de que a parte física está contida nas partes
técnicas e táticas.

• Físico:

  Preparação e desenvolvimento corporal para a prática de modalidades
  esportivas. No caso do Basquete 33, desenvolver o planejamento num
  processo gradativo pautado pela tríade Coordenação-Força-
  Resistência.
BASQUETE 33
Conteúdo Físico
Esta tríade será a base para todos os aspectos físicos, técnicos e
táticos que o aluno deverá tomar conhecimento, após o processo
de aprendizagem, a prática e ou treinamento de todos os aspectos
técnicos e táticos.

As leis da física que regem a performance do Basquete 33, são a lei de
Hill e Lei de Fitts, Hill diz que quanto maior a força menor a velocidade,
Fitts diz que quanto maior a velocidade menor a precisão.
O Basquete 33 busca este equilíbrio entre força/velocidade/precisão
a todo o momento.

O que trará este equilíbrio é o poder cognitivo e coordenativo do aluno,
que é trabalhado tanto na parte física como técnica e tática.
BASQUETE 33
Conteúdo Técnico
• Técnica:

  Aprendizagem e aperfeiçoamento neuromuscular dos fundamentos
  técnicos ofensivos e defensivos do Basquete 33.

  A coligação entre físico e técnico é total. O jogador técnico é o que
  executa o movimento de forma mais adequada, mais econômica e
  mais eficiente possível. Portanto a aprendizagem técnica deve
  seguir os parâmetros das leis de Hill e Fitts. Deve ser a parte mais
  importante no treinamento, pois uma pessoa bem fundamentada,
  está apta para ser cobrada em performance sob qualquer situação.
BASQUETE 33
Conteúdo Tático
• Tático:

  É o conhecimento do jogo e a escolha do fundamento a ser
  executado.

  A aprendizagem da modalidade, o conhecimento tático deve ser
  intrínseco, o atleta tem que conhecer o andamento natural do jogo
  e descobrir quais são as melhores atitudes a se tomar nestes
  momentos.

  São os conceitos de princípios ofensivos e defensivos.

  As regras serão apresentadas através das execuções dos
  fundamentos técnicos e dos princípios táticos.
BASQUETE 33
Conteúdo Técnico/Tático
Metodologia de ensino e aperfeiçoamento é desenvolvida através do:

   •   Drible

   •   Passar e receber

   •   Arremessar

   •   Defender


Através desses 4 fundamentos se desenvolve a metodologia de
ensino do Basquete 33.
BASQUETE 33
Conteúdo Emocional
Psicologia aplicada

   • Motivação

   • Atenção

   • Memória

   • Avaliações
BASQUETE 33
Unidade II
BASQUETE 33
Aplicação dos Fundamentos Individuais e Coletivos
BASQUETE 33
Drible
        DESCOBERTA        CONHECIMENTO               USAR
Com uma mão
Com a outra mão           Troca de mão       Situação de jogo
Alto / Baixo              Troca direção      Avaliando
Lento / Rápido            Troca velocidade   Escolhendo
Fraco / Forte
Começando / Recomeçando
Caminhando e Correndo
BASQUETE 33
Passar e receber
       DESCOBERTA   CONHECIMENTO           USAR

Colaboração         Parado         Situação de jogo
Disponibilidade     Em movimento   Avaliando
Atenção             Do drible      Escolhendo
Comunicação         Duas mãos
                    Uma mão
BASQUETE 33
Arremessar
      DESCOBERTA        CONHECIMENTO              USAR

Equilíbrio         Do drible                   Situação de
Pés / Pernas       Da recepção                 jogo
Perto / Longe      Correndo                    Avaliando
Frente / Lateral   Direita /Centro /Esquerda   Escolhendo
Atenção
BASQUETE 33
Defesa
      DESCOBERTA   CONHECIMENTO                 USAR

Empenho            Linha                Situação de jogo
Vontade            Adversário / Cesta   Avaliando
Ataque/Defesa      Adversário / Bola    Escolhendo
Adversário
BASQUETE 33
Unidade III – A Regra
BASQUETE 33
A Regra
Art. 1 Categoria
   •   Futuro Misto

Art. 2 Quadra
   •   A partida será jogada na meia quadra de uma quadra regular do
       basquetebol da FIBA.


Art. 3 Equipes
   •   Cada equipe deverá ter o máximo de doze (12) jogadores (seis {6} jogadores do sexo
       masculino, seis {6} jogadores do sexo feminino e um (1) técnico.

Art. 4 Arbitragem
   •   Dois (2) árbitros auxiliados por três (3) oficiais de mesa (um Apontador, um
       Cronometrista e um Operador de Quatorze {14} segundos).
BASQUETE 33
A Regra
Art. 5 Início da Partida
    •   5.1. As duas equipes devem entrar em quadra para o jogo já aquecidas.

    •   5.2. A partida deverá começar com uma bola ao alto na linha de lance livre; a equipe
        “A” de frente para cesta. A equipe que ganhar o controle de bola poderá efetuar um
        arremesso imediatamente para cesta, sem a necessidade de voltar à bola para trás
        da linha de três pontos.

    •   5.3 Em caso de bola presa, disputa de par ou ímpar.


Art. 6 Tempo de jogo
    •   6.1 O tempo regular jogado é composto por dois tempos de dez (10’) minutos cada e
        um intervalo de um (1’) minuto.

    •   6.2 No entanto, o primeiro tempo será jogado entre as mulheres das equipes (só as
        mulheres em quadra), e o segundo tempo será jogado entre os homens das equipes
        (só os homens em quadra).
BASQUETE 33
A Regra
  •   6.3 Se permanecer empate (placar) no final do último período, o jogo deve continuar
      com tempo extra de cinco (05’) minutos divididos em dois tempos de dois minutos e
      meio (2’ 30’’), o primeiro tempo será jogado entre os homens das equipes (só os
      homens em quadra), e o segundo tempo será jogado entre as mulheres das equipes
      (só as mulheres em quadra).

  •   6.4 O relógio deve ser parado apenas a um (01 ') minuto do último período e do
      último período no tempo extra. O relógio será reiniciado logo que a jogador ofensivo
      recebe a bola em qualquer lugar na quadra.


 Art. 7 Falta Individual / Falta Coletiva
  •   7.1 04 faltas individuais (o (a) jogador (a) será eliminado (a) da partida).

  •   7.2 Faltas coletivas (a partir da 5ª falta, cada falta será creditado
      01 ponto contra a equipe infratora, a equipe que sofreu a falta
      mantém a posse da bola).
BASQUETE 33
A Regra
   •   7.3 O jogador que sofre a falta recebe a cesta na súmula.

   •   7.4 Na falta técnica a equipe oponente recebe 01 ponto e o (a) capitão (ã) recebe a
       cesta na súmula.

   •   7.5 Até a 4ª falta coletiva, se cobra apenas à saída de bola em qualquer posição
       lateral ou fundo, fora da quadra.


Art. 8 Quatorze segundos
   •   A equipe deve efetuar um arremesso à cesta dentro de Quatorze (14) segundos.


Art. 9 Pontuação
   •   Cesta de dois (02) pontos e três (03) pontos.
BASQUETE 33
A Regra
Art. 10 Substituição
   •   O revezamento ou substituição entre (o)s (a)s seis (6) integrantes das equipes ficarão
       a critério da equipe, não havendo necessidade de comunicação ao árbitro. O local
       determinado para ser efetuado à troca é ao lado da mesa de controle.


Art. 11 Tempo técnico
   •   Não tem tempo técnico para nenhuma equipe


Art. 12 Como a bola é jogada
   •   12.1 Prosseguimento após cada cesta convertido:
         • Um jogador da equipe que sofreu a cesta reiniciará a partida efetuando um
           passe de fora para dentro da quadra a partir de uma posição atrás da linha
           final para qualquer um dos seus companheiros. Caso este se encontre na
           área de dois pontos deverá, através do drible ou de passe, fazer a bola
           chegar à área de três pontos.
BASQUETE 33
A Regra
      • Uma vez que a bola tenha chegado atrás da linha dos três pontos, pelo menos
        dois jogadores da equipe atacante (o que recebeu a bola ou a driblou e um dos
        seus companheiros) precisam tocar na bola antes da equipe poder efetuar uma
        tentativa de pontuar.

  • 12.2 Após cada arremesso não convertido:
      • Caso a equipe atacante ganhe o rebote, ela pode continuar a tentar marcar
         pontos sem retornar a bola para trás da linha de três pontos.

      • Caso a equipe defensiva ganhe o rebote, ela deve retornar a bola (passando ou
        driblando) para trás da linha de três pontos.

      • Uma vez que a bola esteja atrás da linha de três pontos, um mínimo de dois (2)
        jogadores da equipe atacante (aquele que recebe a bola ou aquele que está
        driblando e um dos seus companheiros de equipe) tem que tocar a bolar antes
        de tentar marcar pontos.
BASQUETE 33
A Regra
  •   12.3 Após um roubo de bola, perda da bola etc.:
        • Se isto acontece dentro da área de dois pontos, a bola deve ser passada ou
          driblada para um local atrás da linha de três pontos. Uma vez ela estando na
          área de três pontos, um mínimo de dois (2) jogadores da equipe atacante
          (jogador que recebe a bola ou aquele jogador que dribla e um dos seus
          companheiros) tem que tocar a bola antes de tentar marcar pontos.


  •   12.4 Se o primeiro jogador atacante que driblou ou recebeu a bola atrás da linha de
      três pontos tentar marcar pontos, ele cometerá uma violação. Caso sofra uma falta
      em sua tentativa, esta será assinalada, Não sendo, porém, uma falta em jogador no
      ato do arremesso.

  •   12.5 Todas as reposições o árbitro entregará a bola para o jogador que fará a
      reposição e este deverá efetuar um passe para um companheiro que se encontre
      em qualquer posição dentro da quadra. Contudo, caso o jogador que receba o passe
      esteja na área de dois pontos, ele deverá driblar ou passar a bola para um local
      atrás da linha dos três pontos.
BASQUETE 33
A Regra
Art. 13 Disciplinar
   •   Qualquer atitude considerada pelo árbitro ou Comissão Organizadora como anti-
       desportiva ou violenta, seja contra membros da organização, arbitragem,
       adversários, companheiros de equipe ou público presente, será punida com a
       desclassificação imediata da equipe da competição.

   •   Qualquer informação falsa dada no ato da inscrição causará a desclassificação da
       equipe da competição.

   •   Casos omissos serão resolvidos pela Organização.
BASQUETE 33
Quadra
BASQUETE 33
      Súmula

 Nº               ATLETA                  PTS             FALTAS           Nº            ATLETA                  PTS      FALTAS




                             PONTUAÇÃO - EQUIPE A                                       PONTUAÇÃO - EQUIPE B

                     1   2    3   4   5   6   7   8   9   10                    1   2    3   4   5   6   7   8   9   10
                     11 12 13 14 15 16 17 18 19 20                              11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
                     21 22 23 24 25 26 27 28 29 30                              21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
                     31 32 33 34 35 36 37 38 39 40                              31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
                     41 42 43 44 45 46 47 48 49 50                              41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
                     51 52 53 54 55 56 57 58 59 60                              51 52 53 54 55 56 57 58 59 60


Árbitros: ___________________/ ____________________/ ___________________
Mesa:    ___________________/ ___________________/ ____________________
BASQUETE 33
Contato

Chico Chagas
B3 Street

21-9993-6583

www.b3street.com
chico.chagas@b3street.com
PRIMEIROS SOCORROS
Em algumas situações do cotidiano escolar



J Silvio de O Barbosa
Fisiologia do Exercício – IEFD-UERJ
Fisiatra – Policlínica Piquet Carneiro
PRIMEIROS SOCORROS
Lesões osteomioarticulares
  • Geral
     • Contusões


  • Musculares
     • Contraturas
     • Rupturas
        • Estiramento
        • Distensão
        • Ruptura completa
PRIMEIROS SOCORROS
Lesões osteomioarticulares
  • Ósseas
     • Fraturas
        • Incompleta
        • Completa
PRIMEIROS SOCORROS
Lesões osteomioarticulares
  • Articulares
     • Entorse
     • Luxação
PRIMEIROS SOCORROS
Alterações metabólicas
  • Hipoglicemia
     • Sinais e sintomas
        • Fadiga
        • Tonteiras
        • Sudorese (“suor frio”)
        • Taquicardia
        • Palidez
        • Torpor
        • Convulsões
        • Coma
        • Morte

     • Prevenção
        • Tratamento
PRIMEIROS SOCORROS
Alterações metabólicas
  • Distúrbio hidroeletrolítico fase I
     • Sinais e sintomas
        • Fadiga
        • Câimbras

     • Prevenção
        • Tratamento
PRIMEIROS SOCORROS
Alterações metabólicas
  • Distúrbio hidroeletrolítico fase II
     • Sinais e sintomas
        • Sudorose (“suor frio”)
        • Taquicardia
        • Palidez
        • Confusão mental
        • Redução da produção de suor

     • Prevenção
        • Tratamento
PRIMEIROS SOCORROS
Alterações metabólicas
  • Distúrbio hidroeletrolítico fase III
     • Sinais e sintomas
         • Elevação da temperatura
           corporal (retal 41ºC)
         • Pele seca e quente
         • Taquicardia
         • Hipotensão
         • Acidose metabólica
         • Coagulação intravascular
           disseminada
         • Insuficiência renal
         • 
     • Prevenção
        • Tratamento
PAREDE DE ESCALADA
Educação – Esporte - Aventura
PAREDE DE ESCALADA
Educação
“A educação deve contribuir para o
desenvolvimento total da pessoa – espírito
e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido
estético, responsabilidade social,
espiritualidade. Todo ser humano deve ser
preparado, (...), para elaborar pensamentos
autônomos e críticos e para formular seus
próprios juízos de valor, de modo a poder
decidir por si mesmo nas diferentes
circunstâncias da vida.”

                                                                       UFRJ - Mar - Cabo Frio - RJ




Educação: Um Tesouro a Descobrir - Relatório Jacques Delors - UNESCO
PAREDE DE ESCALADA
Aventura
                                         para isso:
. . . tem o caráter mágico no
imaginário humano. Todos               ESCALE!
carregam dentro de si o desejo de
desbravar, de desprender-se e voar
com liberdade, mas as máscaras
sociais da cultura e do modo de
educação que os envolve tolhe, em
parte, esse desejo, fincando-lhes os
pés na terra.
(Costa, 2000)
PAREDE DE ESCALADA
Escalada
. . . um esporte que resgata valores
de beleza, auto-realização, liberdade,
cooperação e solidariedade, valores
muitas vezes omitidos pelas práticas
mecanizadas do esporte-espetáculo,
em que preponderam a eficácia do
rendimento corporal e a produção e
consumo de bens e serviços.
(Costa, 2000)




                                         Dedo de Deus – Teresópolis - RJ
PAREDE DE ESCALADA
Escalada
...pode ser entendida de diferentes maneiras. Desde a subida ao cume
de uma montanha, não importando a sua forma (inclusive caminhando),
até uma série de movimentos complexos e ordenados de mãos e pés
que necessitam da especialização dos mesmos.
PAREDE DE ESCALADA
Cultura corporal
“Busca desenvolver uma reflexão pedagógica
sobre o acervo de formas de representação
do mundo que o homem tem produzido (...),
exteriorizadas pela expressão corporal: jogos,
danças, lutas, esporte, malabarismo, mímica
e outros, (...) identificados como formas de
representação simbólica de realidades vividas
pelo homem, historicamente criadas e
culturalmente desenvolvidas.”
(Coletivo de Autores, 1992)


                                                 Fontainebleau - FR
PAREDE DE ESCALADA
Simbolismo e imaginário
“o símbolo, a capacidade de
simbolizar, é inerente ao processo
criativo. A escalada em muros
contempla vivências próprias da
infância, desenvolvendo a
imaginação, sem descaracterizar o
aspecto lúdico, desafiante e cheio de
novas conquistas, pois apresenta
infinitas possibilidades educacionais
que podem ser vivenciadas por
diversas faixas etárias”                Fórum Mundial de Educação
                                         Nova Iguaçu – RJ - 2006
(HYDER, 1999)
PAREDE DE ESCALADA
Risco e decisão                                slack line !
“estão vinculados a comportamentos de
ordem emocional e a dificuldades cognitivas;
o emocional pode vir a destruir seu
autocontrole, condição essencial à tomada
de decisão, e as dificuldades cognitivas
muitas vezes impedem o sujeito de
diagnosticar aquilo com o que está lidando”


                                               base jump !
“Para educar alguém para ter
ancoragem em si mesmo é preciso
audácia, ousadia, presença constante
e convivência com o risco”
(Costa, 2000, p.92)
PAREDE DE ESCALADA
Vertigem
                                        bungee jump !
. . . o jogo de vertigem satisfaz o
desejo de ver temporariamente
arruinados a estabilidade e o
equilíbrio do seu corpo, de escapar a
tirania de sua percepção e de
provocar a desordem de sua
consciência, mergulhando em uma
sensação profunda de terror e pânico,
em uma espécie de hipnose.
... esta categoria proporciona um
prazer imenso ao sujeito, um prazer
no pânico do deslize.
(Ferreira e Costa, 2003, p. 213)
PAREDE DE ESCALADA
Outros elementos
                                                  altura


                       equilíbrio                                     superação




                                                                                    auto
            vertigem
                                                                                  confiança

                                                 Escalada




                desafio                                                    desconforto




                                      risco
                                                            coragem
                                    controlado
PAREDE DE ESCALADA
Contextualização
                                            escalada indoor !
... derivada do alpinismo clássico, a
escalada indoor surgiu na Ucrânia na
década de 70, quando um alpinista
impedido de ir às montanhas (devido ao
frio e as fortes tempestades que
assolavam a região), tomou algumas
pedras de tamanhos diferentes e fixou-as
na parede de sua garagem para treinar
enquanto perdurasse o inverno. tal fato,
mais tarde, foi repetido por todos os
montanhistas locais.
. . . nos últimos anos o esporte cresceu,
saiu do ambiente natural (Montanha) e
entrou firme em academias, escolas e
ginásios, através da "escalada indoor "
PAREDE DE ESCALADA
Tecnologia
                            tecnologia
boulder      muro escolar   estrangeira!
PAREDE DE ESCALADA
Eventos

UFRJ - Mar
Arraial do Cabo 2005
PAREDE DE ESCALADA
Eventos

UFRJ - Mar
Cabo Frio 2007
PAREDE DE ESCALADA
Eventos
Festival UFRJ - Mar   Fórum Mundial      Paraty 2008
Cabo Frio 2007        Nova Iguaçu 2006




                                         Semana Nacional de
                                         Ciência e Tecnologia
                                         UFRJ – Praia Vermelha 2006
PAREDE DE ESCALADA
Escalada na escola
Colégio Municipal de Pescadores de Macaé


IMPROVISO !                                SEGURANÇA !
PAREDE DE ESCALADA
Escalada na escola
Instituto Politécnico de Cabo Frio - RJ   falsa baiana !
PAREDE DE ESCALADA
Circuitos
Circuito variado construído basicamente com madeiras e cordas




                                                                travessias em “teia”
falsa baiana        pneus suspensos        pontes de corda      de corda
PAREDE DE ESCALADA
Benefícios
. . . durante a escalada muitas decisões motoras devem ser
tomadas, possibilitando o universo das escolhas e das tentativas.

Valências Físicas:     Valências Psicomotoras:       Valências Cognitivas:
 • Resistência          • Consciência corporal        • Atenção
 • Força                • Autoconfiança               • Observação
 • Velocidade           • Perseverança                • Memória
 • Potência                                           • Raciocínio lógico
 • Equilíbrio                                         • Senso crítico
 • Coordenação
 • Flexibilidade
 • Ritmo
 • Agilidade


       grupo !           coletividade !              equipe !
PAREDE DE ESCALADA
Conteúdos...
. . . ultrapassar as barreiras do inter alcançando o transdisciplinar ;

Educação Ambiental, Matemática, Geografia, História, Artes
Física, Química, Línguas Estrangeiras, etc

Equipamentos                 Nós                         Agarras
PAREDE DE ESCALADA
Desafio...
. . . permitir que a cultura corporal do movimento possa ser
compreendida e trabalhada através de atividades físicas, atividades
manuais e intelectuais envolvendo principalmente elementos
inerentes ao gesto de escalar.
PAREDE DE ESCALADA
Referências

COSTA, Vera Lucia M. Esporte de Aventura e Risco na Montanha –
um mergulho no imaginário. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000

FERREIRA e COSTA, Esporte, Jogo e Imaginário Social. 1ª. ed.
Rio de Janeiro:Shape,2003

SOARES, C.L. et al. (Coletivo de Autores). Metodologia do
ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

HYDER, M. A. Have your Students Climbing the Walls – The
growth of Indoor Climbing. Journal of Physical Education,
recreation e Dance, vol. 70 n.9 p.32-39, Nov/Dec, 1999
PAREDE DE ESCALADA
Projeto
. . . duas faces de escalada contendo vias preparadas para a
     competição de dificuldade e velocidade.




. . . uma parede
projetada para atender
variado repertório
cognitivo e motor
presente no movimento
de escalar.
PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS EQUIPES

•   as equipes constituir-se-ão de onze (11) integrantes;

•   cada equipe deverá ser composta por seis (6) membros do sexo masculino,
    dos quais três (3) competirão na categoria VELOCIDADE, um (1) na categoria
    DIFICULDADE e dois (2) serão RESERVAS, e cinco (5) do sexo feminino, das
    quais duas (2) competirão na categoria VELOCIDADE, uma (1) competirá na
    categoria DIFICULDADE e duas (2) serão RESERVAS.
PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS VIAS

•   cada uma das duas torres de competição possuirá uma via de
    VELOCIDADE idêntica a da outra face;

•   cada torre irá conter uma via de DIFICULDADE, sendo uma face
    destinada à disputa masculina e a outra à feminina;

•   as vias estarão determinadas por cores, a saber:

     1. CINZAS e AMARELAS: agarras da via de VELOCIDADE;

     2. LARANJAS: agarras das vias de DIFICULDADE.
PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES

•   VELOCIDADE

    1. Prova
       acontecerá no sistema de desafio, em séries de melhor de três: o(a)
       atleta que chegar ao final da via e tocar o sinal sonoro primeiro será
       o(a) vencedor(a) da bateria. Quem vencer duas baterias será o
       vencedor da série. Caso nenhum dos atletas atinja o final da via,
       a bateria não será validada;

    2. Via
       todas as agarras da parede poderão ser utilizadas pelo(a) escalador(a);

    3. Ordem de participação
       cada equipe deverá apresentar a ordem dos escaladores, separados por
       gênero, antes do início da bateria;
PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES

•   VELOCIDADE

    4. Pontuação
        • a vitória valerá dez (10) pontos e o segundo lugar cinco (5);

        •   somente será somada a pontuação de segundo lugar (cinco pontos)
            para o(a) atleta que completar a via, no mínimo, uma vez;

        •   cada equipe poderá somar um máximo de cinqüenta (50) pontos e
            um mínimo de zero (0) pontos na prova.

        •   em caso de queda, o(a) escalador(a) não será penalizado(a),
            entendendo que a queda já se constitui como punição por acrescer
            tempo à escalada do(a) participante;
PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES

•   DIFICULDADE

    1. Prova
       ocorrerá de forma seqüencial, com um(a) atleta escalando após o(a)
       outro(a), sem que o(a) posterior observe o(a) anterior, dentro da mesma
       bateria;

    2. Via
       compostas por agarras de cor LARANJA;

    3. Pontuação
       cada via valerá um total de quinze (15) pontos;
PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
o score do(a) atleta será igual a quinze (15) menos o número de agarras
restantes até o final da via;

em caso de queda, conta-se a última agarra dominada*;

existirão duas agarras BÔNUS que valerão cinco (5) pontos cada; para
fazer jus a esta pontuação o(a) atleta NÃO poderá utilizar esta agarra
no momento de sua passagem pela mesma, que estará sinalizada na parede
de escalada;

cada atleta poderá somar vinte e cinco (25) pontos e, conseqüentemente, a
equipe, cinqüenta (50) pontos.




* domínio de agarra: considera-se dominada, a agarra na qual o atleta tocou com uma ou as
duas mãos e utilizou para sustentar todo ou parte do peso do corpo.
PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

•   nenhum(a) atleta poderá participar de duas categorias durante a
    mesma bateria, cabendo punição com a perda dos pontos do(a)
    mesmo(a);

•   não caberão recursos em função da ordem de participação dos(as)
    atletas, durante a competição de velocidade;

•   as dúvidas e omissões deste regulamento serão dirimidas pela
    organização do evento, respaldada pela equipe técnica responsável
    pelo torneio de escalada;

•   as decisões da organização são soberanas, não cabendo recursos.
PAREDE DE ESCALADA
Contatos

Diego Ferrer
diegoferrer.hms@gmail.com


Luiz Felipe Cavalcanti
luizfelipe.hms@gmail.com


Rafael Sardinha
rafaelsardinha.hms@gmail.com
SKATE
Professores



Prof. Ms. Edmilson de Carvalho

Prf. Esp. Andre Viana
SKATE
O que é o skate

•   Ao longo do tempo o skate deixou de ser apenas um esporte
    e, hoje, é um estilo de vida formado por um movimento social
    e cultural.

•   O skate é composto basicamente por 6 partes. São elas:
    shape, lixa, truck, rolamento, roda e Parafusos. O shape é a
    tábua de madeira na qual o skatista apóia os pés.
SKATE
Como é o Skate no Brasil

•   No Brasil o skate chegou na década de 70 e tem se
    desenvolvido a passos largos nos últimos 39 anos, pois de
    1995 até o final de 2008, nosso país já conquistou 13 títulos
    mundiais pela WCS – World Cup Skateboarding.
SKATE
Quem pode praticar o Skate

•   O skate é um esporte democrático. Qualquer pessoa pode
    pegar o seu e sair para dar uma volta na rua, em uma quadra
    ou pista. Só é necessário ter conhecimento da técnica de
    utilização do aparelho e utilizar todos os equipamentos de
    segurança adequados para cada modalidade.
SKATE
História do Skate

•   Não existem registros exatos sobre o surgimento do skate. Existe
    a famosa lenda que diz que o skate surgiu nos anos 60, na
    Califórnia, Estados Unidos, inventado por surfistas como uma
    brincadeira para os dias que o mar estava sem ondas.
SKATE
Como são as competições no Skate

•   No skate como esporte à competição acontece por meio da
    realização de desafios individuais, em dupla ou em grupo
    usando o aparelho, pistas, solo e/ ou obstáculos,
    dependendo da modalidade.
SKATE
Quais são as Categorias

•   O skate profissional é composto pelos atletas que trabalham
    com o esporte e representa o mais alto nível do esporte.
    O skate profissional é dividido em: PRO Masculino, PRO
    Feminino e PRO Máster.

•   O skate amador é composto por pessoas de todas a idades e
    níveis divididos oficialmente da seguinte forma:
SKATE
Quais são as Modalidades

•   Park

•   Street

•   Vert

•   Mini ramp

•   Longboard

•   Freestyle
SKATE
O que são manobras

•   No skate, os fundamentos são as manobras. Em inglês, língua de
    origem deste esporte, chamamos TRICKS. Estas manobras são
    realizadas espontaneamente durante a realização das linhas e
    conforme nível técnico do praticante.

•   O skate é um esporte contemporâneo, que tem como
    características principais à utilização da criatividade e da liberdade
    de expressão corporal no solo, aparelhos e obstáculos.

•   as de todas a idades e níveis divididos oficialmente da seguinte
    forma:
SKATE
Quais são os fundamentos do skate

  1. Fundamentos primários:
     Os fundamentos primários são movimentos formados pela
     matriz de apenas um movimento.

  2. Fundamentos secundários:
     Os fundamentos secundários são as manobras especializadas
     que o skatista realiza por meio de um conjunto de movimentos
     objetivando performance individual.

  3. Fundamentos terciários:
     Os fundamentos terciários são as manobras complexas que o
     skatista realiza, por meio da realização conjunta de duas ou
     mais manobras secundárias, objetivando uma performance
     individual tecnicamente mais difícil de ser realizada.
SKATE
REGRAS DO SKATE PARA O AR!

 1. Categoria: categoria única denominada FUTURO

 2. Modalidade: A modalidade para o AR! É o STREET

 3. Competição: Sistema Jam Session (todos andam juntos)
    Formato das fases de competição: T. livre, eliminatória e final

 4. Apresentação e competição: Apresentação de 2 a 3 minutos

 5. Equipamentos e obstáculos: Caixote 20cm, caixote 40cm,
    rampa de salto e trilho paralelo

 6. Critérios de avaliação: Estilo individual, grau de dificuldade,
    perfeição e precisão, constância no índice de acerto,
    criatividade e aproveitamento dos obstáculos
SKATE
Referencias Bibliográficas

ARMBRUST, Igor; o skate associado as dimensões
educacionais, ESFA, 2008

FIGUEIREDO, Andre Viana; aspectos psicomotores na prática
do skate; Rio de Janeiro 2005

SCHILLING, Davi; A prática do skate e o equilíbrio músculo
esquelético dos membros inferiores e da cintura pélvica
SKATE
Contatos

Prof. Ms. Edmilson de Carvalho
www.edmilsondecarvalho.com


Prof. Esp. Andre Viana
www.faserj.com.br
Oi Futuro

Presidência
José Augusto da Gama Figueira

Vice-Presidência
George Moraes

Direção de Educação                  Comunicação Corporativa
                                     Graciela Mendes
Samara Werner
                                     Márcio Batista
                                     Adriana Castelo Branco
Direção de Cultura
Maria Arlete Gonçalves
                                     Equipe
                                     Alessandra Moura
Direção Administrativo Financeiro    Andre Couto
Flavio Copello Junior                Cristina Couri
                                     Fernanda Sarmento
Direção Social                       Flavia Vianna
José Zunga                           Shirley Fioretti
                                     Sabrina Candido
Gestão de Tecnologias Sociais
Zilma Ferreira                       Estagiárias
                                     Lucas Mattos
Gestão de Tecnologias Educacionais   Thais Souza
Maíra Pimentel                       Viviane Lepsch
Realização                                             Direção de Arte e Design
Artecom Esporte e Cultura                              Jair de Souza Design

Direção Geral                                          Designers
Ivan Fortes                                            Jair de Souza
Lucio Macedo                                           Rita Sepulveda
Marisa Manfredini                                      Felipe Kaizer
                                                       Aline Assis
Produção Executiva
Mariangela Sedrez - Coordenadora de Produção
Joanna Marins - Produção Executiva
Rodrigo Oliveira - Produtor Esportivo
Márcia Santos - Produtora de Conteúdo                  Mídias Sociais
Priscila Ogino - Produtora de Logística e Cenografia
                                                       Ideia S/A
Fabricia Vianna - Designer Gráfica
Janaína Michalski – Redatora
Tony Coelho - Redator
Prof. Tufic Derzi - Consultor de esporte
Prof. Edmilson Carvalho - Consultor de esporte
Prof. Chico Chagas - Consultor de esporte
Prof. Roberto Bosch - Consultor de Esportes
Renata Garrido - Assistentes de conteúdo
Vinicius Moreira - Assistentes de conteúdo
Vinicius Cardoso - Assistentes de conteúdo
Gabriela Albino - Assistentes de conteúdo

Administrativo / Financeiro
Reinaldo Gaio
Dayse Mendonça
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Apoio                    Realização
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Basquete 33 rua

  • 1.
  • 3. BASQUETE 33 Modalidade do basquete jogada em espaços Indoor e Out door e ambientada na cultura street/hip hop que está em franco crescimento no universo esportivo. O Basquete 33 tem por característica a mescla do esporte com a música, a dança e as artes visuais (grafite).
  • 5. BASQUETE 33 Ementa Identificar as diferentes técnicas do Basquete 33 • Apresentar as técnicas; • Analisar as técnicas; • Aplicar as técnicas; • Elaborar um método específico para o ensino do Basquete 33.
  • 7. BASQUETE 33 Conteúdo Físico Organização dos exercícios em função de: • Tempo/Espaço • Agilidade/equilíbrio • Coordenação dos membros inferiores com os membros superiores • Visão/percepção e concentração. • Controle de bola e finalização.
  • 8. BASQUETE 33 Conteúdo Físico A base disciplinar para um bom método de ensino na modalidade, deve contemplar três aspectos básicos: a parte física, a técnica e a tática. Fortalecendo o conceito de que a parte física está contida nas partes técnicas e táticas. • Físico: Preparação e desenvolvimento corporal para a prática de modalidades esportivas. No caso do Basquete 33, desenvolver o planejamento num processo gradativo pautado pela tríade Coordenação-Força- Resistência.
  • 9. BASQUETE 33 Conteúdo Físico Esta tríade será a base para todos os aspectos físicos, técnicos e táticos que o aluno deverá tomar conhecimento, após o processo de aprendizagem, a prática e ou treinamento de todos os aspectos técnicos e táticos. As leis da física que regem a performance do Basquete 33, são a lei de Hill e Lei de Fitts, Hill diz que quanto maior a força menor a velocidade, Fitts diz que quanto maior a velocidade menor a precisão. O Basquete 33 busca este equilíbrio entre força/velocidade/precisão a todo o momento. O que trará este equilíbrio é o poder cognitivo e coordenativo do aluno, que é trabalhado tanto na parte física como técnica e tática.
  • 10. BASQUETE 33 Conteúdo Técnico • Técnica: Aprendizagem e aperfeiçoamento neuromuscular dos fundamentos técnicos ofensivos e defensivos do Basquete 33. A coligação entre físico e técnico é total. O jogador técnico é o que executa o movimento de forma mais adequada, mais econômica e mais eficiente possível. Portanto a aprendizagem técnica deve seguir os parâmetros das leis de Hill e Fitts. Deve ser a parte mais importante no treinamento, pois uma pessoa bem fundamentada, está apta para ser cobrada em performance sob qualquer situação.
  • 11. BASQUETE 33 Conteúdo Tático • Tático: É o conhecimento do jogo e a escolha do fundamento a ser executado. A aprendizagem da modalidade, o conhecimento tático deve ser intrínseco, o atleta tem que conhecer o andamento natural do jogo e descobrir quais são as melhores atitudes a se tomar nestes momentos. São os conceitos de princípios ofensivos e defensivos. As regras serão apresentadas através das execuções dos fundamentos técnicos e dos princípios táticos.
  • 12. BASQUETE 33 Conteúdo Técnico/Tático Metodologia de ensino e aperfeiçoamento é desenvolvida através do: • Drible • Passar e receber • Arremessar • Defender Através desses 4 fundamentos se desenvolve a metodologia de ensino do Basquete 33.
  • 13. BASQUETE 33 Conteúdo Emocional Psicologia aplicada • Motivação • Atenção • Memória • Avaliações
  • 15. BASQUETE 33 Aplicação dos Fundamentos Individuais e Coletivos
  • 16. BASQUETE 33 Drible DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR Com uma mão Com a outra mão Troca de mão Situação de jogo Alto / Baixo Troca direção Avaliando Lento / Rápido Troca velocidade Escolhendo Fraco / Forte Começando / Recomeçando Caminhando e Correndo
  • 17. BASQUETE 33 Passar e receber DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR Colaboração Parado Situação de jogo Disponibilidade Em movimento Avaliando Atenção Do drible Escolhendo Comunicação Duas mãos Uma mão
  • 18. BASQUETE 33 Arremessar DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR Equilíbrio Do drible Situação de Pés / Pernas Da recepção jogo Perto / Longe Correndo Avaliando Frente / Lateral Direita /Centro /Esquerda Escolhendo Atenção
  • 19. BASQUETE 33 Defesa DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR Empenho Linha Situação de jogo Vontade Adversário / Cesta Avaliando Ataque/Defesa Adversário / Bola Escolhendo Adversário
  • 20. BASQUETE 33 Unidade III – A Regra
  • 21. BASQUETE 33 A Regra Art. 1 Categoria • Futuro Misto Art. 2 Quadra • A partida será jogada na meia quadra de uma quadra regular do basquetebol da FIBA. Art. 3 Equipes • Cada equipe deverá ter o máximo de doze (12) jogadores (seis {6} jogadores do sexo masculino, seis {6} jogadores do sexo feminino e um (1) técnico. Art. 4 Arbitragem • Dois (2) árbitros auxiliados por três (3) oficiais de mesa (um Apontador, um Cronometrista e um Operador de Quatorze {14} segundos).
  • 22. BASQUETE 33 A Regra Art. 5 Início da Partida • 5.1. As duas equipes devem entrar em quadra para o jogo já aquecidas. • 5.2. A partida deverá começar com uma bola ao alto na linha de lance livre; a equipe “A” de frente para cesta. A equipe que ganhar o controle de bola poderá efetuar um arremesso imediatamente para cesta, sem a necessidade de voltar à bola para trás da linha de três pontos. • 5.3 Em caso de bola presa, disputa de par ou ímpar. Art. 6 Tempo de jogo • 6.1 O tempo regular jogado é composto por dois tempos de dez (10’) minutos cada e um intervalo de um (1’) minuto. • 6.2 No entanto, o primeiro tempo será jogado entre as mulheres das equipes (só as mulheres em quadra), e o segundo tempo será jogado entre os homens das equipes (só os homens em quadra).
  • 23. BASQUETE 33 A Regra • 6.3 Se permanecer empate (placar) no final do último período, o jogo deve continuar com tempo extra de cinco (05’) minutos divididos em dois tempos de dois minutos e meio (2’ 30’’), o primeiro tempo será jogado entre os homens das equipes (só os homens em quadra), e o segundo tempo será jogado entre as mulheres das equipes (só as mulheres em quadra). • 6.4 O relógio deve ser parado apenas a um (01 ') minuto do último período e do último período no tempo extra. O relógio será reiniciado logo que a jogador ofensivo recebe a bola em qualquer lugar na quadra. Art. 7 Falta Individual / Falta Coletiva • 7.1 04 faltas individuais (o (a) jogador (a) será eliminado (a) da partida). • 7.2 Faltas coletivas (a partir da 5ª falta, cada falta será creditado 01 ponto contra a equipe infratora, a equipe que sofreu a falta mantém a posse da bola).
  • 24. BASQUETE 33 A Regra • 7.3 O jogador que sofre a falta recebe a cesta na súmula. • 7.4 Na falta técnica a equipe oponente recebe 01 ponto e o (a) capitão (ã) recebe a cesta na súmula. • 7.5 Até a 4ª falta coletiva, se cobra apenas à saída de bola em qualquer posição lateral ou fundo, fora da quadra. Art. 8 Quatorze segundos • A equipe deve efetuar um arremesso à cesta dentro de Quatorze (14) segundos. Art. 9 Pontuação • Cesta de dois (02) pontos e três (03) pontos.
  • 25. BASQUETE 33 A Regra Art. 10 Substituição • O revezamento ou substituição entre (o)s (a)s seis (6) integrantes das equipes ficarão a critério da equipe, não havendo necessidade de comunicação ao árbitro. O local determinado para ser efetuado à troca é ao lado da mesa de controle. Art. 11 Tempo técnico • Não tem tempo técnico para nenhuma equipe Art. 12 Como a bola é jogada • 12.1 Prosseguimento após cada cesta convertido: • Um jogador da equipe que sofreu a cesta reiniciará a partida efetuando um passe de fora para dentro da quadra a partir de uma posição atrás da linha final para qualquer um dos seus companheiros. Caso este se encontre na área de dois pontos deverá, através do drible ou de passe, fazer a bola chegar à área de três pontos.
  • 26. BASQUETE 33 A Regra • Uma vez que a bola tenha chegado atrás da linha dos três pontos, pelo menos dois jogadores da equipe atacante (o que recebeu a bola ou a driblou e um dos seus companheiros) precisam tocar na bola antes da equipe poder efetuar uma tentativa de pontuar. • 12.2 Após cada arremesso não convertido: • Caso a equipe atacante ganhe o rebote, ela pode continuar a tentar marcar pontos sem retornar a bola para trás da linha de três pontos. • Caso a equipe defensiva ganhe o rebote, ela deve retornar a bola (passando ou driblando) para trás da linha de três pontos. • Uma vez que a bola esteja atrás da linha de três pontos, um mínimo de dois (2) jogadores da equipe atacante (aquele que recebe a bola ou aquele que está driblando e um dos seus companheiros de equipe) tem que tocar a bolar antes de tentar marcar pontos.
  • 27. BASQUETE 33 A Regra • 12.3 Após um roubo de bola, perda da bola etc.: • Se isto acontece dentro da área de dois pontos, a bola deve ser passada ou driblada para um local atrás da linha de três pontos. Uma vez ela estando na área de três pontos, um mínimo de dois (2) jogadores da equipe atacante (jogador que recebe a bola ou aquele jogador que dribla e um dos seus companheiros) tem que tocar a bola antes de tentar marcar pontos. • 12.4 Se o primeiro jogador atacante que driblou ou recebeu a bola atrás da linha de três pontos tentar marcar pontos, ele cometerá uma violação. Caso sofra uma falta em sua tentativa, esta será assinalada, Não sendo, porém, uma falta em jogador no ato do arremesso. • 12.5 Todas as reposições o árbitro entregará a bola para o jogador que fará a reposição e este deverá efetuar um passe para um companheiro que se encontre em qualquer posição dentro da quadra. Contudo, caso o jogador que receba o passe esteja na área de dois pontos, ele deverá driblar ou passar a bola para um local atrás da linha dos três pontos.
  • 28. BASQUETE 33 A Regra Art. 13 Disciplinar • Qualquer atitude considerada pelo árbitro ou Comissão Organizadora como anti- desportiva ou violenta, seja contra membros da organização, arbitragem, adversários, companheiros de equipe ou público presente, será punida com a desclassificação imediata da equipe da competição. • Qualquer informação falsa dada no ato da inscrição causará a desclassificação da equipe da competição. • Casos omissos serão resolvidos pela Organização.
  • 30. BASQUETE 33 Súmula Nº ATLETA PTS FALTAS Nº ATLETA PTS FALTAS PONTUAÇÃO - EQUIPE A PONTUAÇÃO - EQUIPE B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Árbitros: ___________________/ ____________________/ ___________________ Mesa: ___________________/ ___________________/ ____________________
  • 31. BASQUETE 33 Contato Chico Chagas B3 Street 21-9993-6583 www.b3street.com chico.chagas@b3street.com
  • 32.
  • 33. PRIMEIROS SOCORROS Em algumas situações do cotidiano escolar J Silvio de O Barbosa Fisiologia do Exercício – IEFD-UERJ Fisiatra – Policlínica Piquet Carneiro
  • 34. PRIMEIROS SOCORROS Lesões osteomioarticulares • Geral • Contusões • Musculares • Contraturas • Rupturas • Estiramento • Distensão • Ruptura completa
  • 35. PRIMEIROS SOCORROS Lesões osteomioarticulares • Ósseas • Fraturas • Incompleta • Completa
  • 36. PRIMEIROS SOCORROS Lesões osteomioarticulares • Articulares • Entorse • Luxação
  • 37. PRIMEIROS SOCORROS Alterações metabólicas • Hipoglicemia • Sinais e sintomas • Fadiga • Tonteiras • Sudorese (“suor frio”) • Taquicardia • Palidez • Torpor • Convulsões • Coma • Morte • Prevenção • Tratamento
  • 38. PRIMEIROS SOCORROS Alterações metabólicas • Distúrbio hidroeletrolítico fase I • Sinais e sintomas • Fadiga • Câimbras • Prevenção • Tratamento
  • 39. PRIMEIROS SOCORROS Alterações metabólicas • Distúrbio hidroeletrolítico fase II • Sinais e sintomas • Sudorose (“suor frio”) • Taquicardia • Palidez • Confusão mental • Redução da produção de suor • Prevenção • Tratamento
  • 40. PRIMEIROS SOCORROS Alterações metabólicas • Distúrbio hidroeletrolítico fase III • Sinais e sintomas • Elevação da temperatura corporal (retal 41ºC) • Pele seca e quente • Taquicardia • Hipotensão • Acidose metabólica • Coagulação intravascular disseminada • Insuficiência renal •  • Prevenção • Tratamento
  • 41.
  • 42. PAREDE DE ESCALADA Educação – Esporte - Aventura
  • 43. PAREDE DE ESCALADA Educação “A educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa – espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade social, espiritualidade. Todo ser humano deve ser preparado, (...), para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo nas diferentes circunstâncias da vida.” UFRJ - Mar - Cabo Frio - RJ Educação: Um Tesouro a Descobrir - Relatório Jacques Delors - UNESCO
  • 44. PAREDE DE ESCALADA Aventura para isso: . . . tem o caráter mágico no imaginário humano. Todos ESCALE! carregam dentro de si o desejo de desbravar, de desprender-se e voar com liberdade, mas as máscaras sociais da cultura e do modo de educação que os envolve tolhe, em parte, esse desejo, fincando-lhes os pés na terra. (Costa, 2000)
  • 45. PAREDE DE ESCALADA Escalada . . . um esporte que resgata valores de beleza, auto-realização, liberdade, cooperação e solidariedade, valores muitas vezes omitidos pelas práticas mecanizadas do esporte-espetáculo, em que preponderam a eficácia do rendimento corporal e a produção e consumo de bens e serviços. (Costa, 2000) Dedo de Deus – Teresópolis - RJ
  • 46. PAREDE DE ESCALADA Escalada ...pode ser entendida de diferentes maneiras. Desde a subida ao cume de uma montanha, não importando a sua forma (inclusive caminhando), até uma série de movimentos complexos e ordenados de mãos e pés que necessitam da especialização dos mesmos.
  • 47. PAREDE DE ESCALADA Cultura corporal “Busca desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo de formas de representação do mundo que o homem tem produzido (...), exteriorizadas pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, esporte, malabarismo, mímica e outros, (...) identificados como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem, historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas.” (Coletivo de Autores, 1992) Fontainebleau - FR
  • 48. PAREDE DE ESCALADA Simbolismo e imaginário “o símbolo, a capacidade de simbolizar, é inerente ao processo criativo. A escalada em muros contempla vivências próprias da infância, desenvolvendo a imaginação, sem descaracterizar o aspecto lúdico, desafiante e cheio de novas conquistas, pois apresenta infinitas possibilidades educacionais que podem ser vivenciadas por diversas faixas etárias” Fórum Mundial de Educação Nova Iguaçu – RJ - 2006 (HYDER, 1999)
  • 49. PAREDE DE ESCALADA Risco e decisão slack line ! “estão vinculados a comportamentos de ordem emocional e a dificuldades cognitivas; o emocional pode vir a destruir seu autocontrole, condição essencial à tomada de decisão, e as dificuldades cognitivas muitas vezes impedem o sujeito de diagnosticar aquilo com o que está lidando” base jump ! “Para educar alguém para ter ancoragem em si mesmo é preciso audácia, ousadia, presença constante e convivência com o risco” (Costa, 2000, p.92)
  • 50. PAREDE DE ESCALADA Vertigem bungee jump ! . . . o jogo de vertigem satisfaz o desejo de ver temporariamente arruinados a estabilidade e o equilíbrio do seu corpo, de escapar a tirania de sua percepção e de provocar a desordem de sua consciência, mergulhando em uma sensação profunda de terror e pânico, em uma espécie de hipnose. ... esta categoria proporciona um prazer imenso ao sujeito, um prazer no pânico do deslize. (Ferreira e Costa, 2003, p. 213)
  • 51. PAREDE DE ESCALADA Outros elementos altura equilíbrio superação auto vertigem confiança Escalada desafio desconforto risco coragem controlado
  • 52. PAREDE DE ESCALADA Contextualização escalada indoor ! ... derivada do alpinismo clássico, a escalada indoor surgiu na Ucrânia na década de 70, quando um alpinista impedido de ir às montanhas (devido ao frio e as fortes tempestades que assolavam a região), tomou algumas pedras de tamanhos diferentes e fixou-as na parede de sua garagem para treinar enquanto perdurasse o inverno. tal fato, mais tarde, foi repetido por todos os montanhistas locais. . . . nos últimos anos o esporte cresceu, saiu do ambiente natural (Montanha) e entrou firme em academias, escolas e ginásios, através da "escalada indoor "
  • 53. PAREDE DE ESCALADA Tecnologia tecnologia boulder muro escolar estrangeira!
  • 54. PAREDE DE ESCALADA Eventos UFRJ - Mar Arraial do Cabo 2005
  • 55. PAREDE DE ESCALADA Eventos UFRJ - Mar Cabo Frio 2007
  • 56. PAREDE DE ESCALADA Eventos Festival UFRJ - Mar Fórum Mundial Paraty 2008 Cabo Frio 2007 Nova Iguaçu 2006 Semana Nacional de Ciência e Tecnologia UFRJ – Praia Vermelha 2006
  • 57. PAREDE DE ESCALADA Escalada na escola Colégio Municipal de Pescadores de Macaé IMPROVISO ! SEGURANÇA !
  • 58. PAREDE DE ESCALADA Escalada na escola Instituto Politécnico de Cabo Frio - RJ falsa baiana !
  • 59. PAREDE DE ESCALADA Circuitos Circuito variado construído basicamente com madeiras e cordas travessias em “teia” falsa baiana pneus suspensos pontes de corda de corda
  • 60. PAREDE DE ESCALADA Benefícios . . . durante a escalada muitas decisões motoras devem ser tomadas, possibilitando o universo das escolhas e das tentativas. Valências Físicas: Valências Psicomotoras: Valências Cognitivas: • Resistência • Consciência corporal • Atenção • Força • Autoconfiança • Observação • Velocidade • Perseverança • Memória • Potência • Raciocínio lógico • Equilíbrio • Senso crítico • Coordenação • Flexibilidade • Ritmo • Agilidade grupo ! coletividade ! equipe !
  • 61. PAREDE DE ESCALADA Conteúdos... . . . ultrapassar as barreiras do inter alcançando o transdisciplinar ; Educação Ambiental, Matemática, Geografia, História, Artes Física, Química, Línguas Estrangeiras, etc Equipamentos Nós Agarras
  • 62. PAREDE DE ESCALADA Desafio... . . . permitir que a cultura corporal do movimento possa ser compreendida e trabalhada através de atividades físicas, atividades manuais e intelectuais envolvendo principalmente elementos inerentes ao gesto de escalar.
  • 63. PAREDE DE ESCALADA Referências COSTA, Vera Lucia M. Esporte de Aventura e Risco na Montanha – um mergulho no imaginário. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000 FERREIRA e COSTA, Esporte, Jogo e Imaginário Social. 1ª. ed. Rio de Janeiro:Shape,2003 SOARES, C.L. et al. (Coletivo de Autores). Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. HYDER, M. A. Have your Students Climbing the Walls – The growth of Indoor Climbing. Journal of Physical Education, recreation e Dance, vol. 70 n.9 p.32-39, Nov/Dec, 1999
  • 64. PAREDE DE ESCALADA Projeto . . . duas faces de escalada contendo vias preparadas para a competição de dificuldade e velocidade. . . . uma parede projetada para atender variado repertório cognitivo e motor presente no movimento de escalar.
  • 65. PAREDE DE ESCALADA Regulamento DAS EQUIPES • as equipes constituir-se-ão de onze (11) integrantes; • cada equipe deverá ser composta por seis (6) membros do sexo masculino, dos quais três (3) competirão na categoria VELOCIDADE, um (1) na categoria DIFICULDADE e dois (2) serão RESERVAS, e cinco (5) do sexo feminino, das quais duas (2) competirão na categoria VELOCIDADE, uma (1) competirá na categoria DIFICULDADE e duas (2) serão RESERVAS.
  • 66. PAREDE DE ESCALADA Regulamento DAS VIAS • cada uma das duas torres de competição possuirá uma via de VELOCIDADE idêntica a da outra face; • cada torre irá conter uma via de DIFICULDADE, sendo uma face destinada à disputa masculina e a outra à feminina; • as vias estarão determinadas por cores, a saber: 1. CINZAS e AMARELAS: agarras da via de VELOCIDADE; 2. LARANJAS: agarras das vias de DIFICULDADE.
  • 67. PAREDE DE ESCALADA Regulamento DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES • VELOCIDADE 1. Prova acontecerá no sistema de desafio, em séries de melhor de três: o(a) atleta que chegar ao final da via e tocar o sinal sonoro primeiro será o(a) vencedor(a) da bateria. Quem vencer duas baterias será o vencedor da série. Caso nenhum dos atletas atinja o final da via, a bateria não será validada; 2. Via todas as agarras da parede poderão ser utilizadas pelo(a) escalador(a); 3. Ordem de participação cada equipe deverá apresentar a ordem dos escaladores, separados por gênero, antes do início da bateria;
  • 68. PAREDE DE ESCALADA Regulamento DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES • VELOCIDADE 4. Pontuação • a vitória valerá dez (10) pontos e o segundo lugar cinco (5); • somente será somada a pontuação de segundo lugar (cinco pontos) para o(a) atleta que completar a via, no mínimo, uma vez; • cada equipe poderá somar um máximo de cinqüenta (50) pontos e um mínimo de zero (0) pontos na prova. • em caso de queda, o(a) escalador(a) não será penalizado(a), entendendo que a queda já se constitui como punição por acrescer tempo à escalada do(a) participante;
  • 69. PAREDE DE ESCALADA Regulamento DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES • DIFICULDADE 1. Prova ocorrerá de forma seqüencial, com um(a) atleta escalando após o(a) outro(a), sem que o(a) posterior observe o(a) anterior, dentro da mesma bateria; 2. Via compostas por agarras de cor LARANJA; 3. Pontuação cada via valerá um total de quinze (15) pontos;
  • 70. PAREDE DE ESCALADA Regulamento o score do(a) atleta será igual a quinze (15) menos o número de agarras restantes até o final da via; em caso de queda, conta-se a última agarra dominada*; existirão duas agarras BÔNUS que valerão cinco (5) pontos cada; para fazer jus a esta pontuação o(a) atleta NÃO poderá utilizar esta agarra no momento de sua passagem pela mesma, que estará sinalizada na parede de escalada; cada atleta poderá somar vinte e cinco (25) pontos e, conseqüentemente, a equipe, cinqüenta (50) pontos. * domínio de agarra: considera-se dominada, a agarra na qual o atleta tocou com uma ou as duas mãos e utilizou para sustentar todo ou parte do peso do corpo.
  • 71. PAREDE DE ESCALADA Regulamento DAS DISPOSIÇÕES GERAIS • nenhum(a) atleta poderá participar de duas categorias durante a mesma bateria, cabendo punição com a perda dos pontos do(a) mesmo(a); • não caberão recursos em função da ordem de participação dos(as) atletas, durante a competição de velocidade; • as dúvidas e omissões deste regulamento serão dirimidas pela organização do evento, respaldada pela equipe técnica responsável pelo torneio de escalada; • as decisões da organização são soberanas, não cabendo recursos.
  • 72. PAREDE DE ESCALADA Contatos Diego Ferrer diegoferrer.hms@gmail.com Luiz Felipe Cavalcanti luizfelipe.hms@gmail.com Rafael Sardinha rafaelsardinha.hms@gmail.com
  • 73.
  • 74. SKATE Professores Prof. Ms. Edmilson de Carvalho Prf. Esp. Andre Viana
  • 75. SKATE O que é o skate • Ao longo do tempo o skate deixou de ser apenas um esporte e, hoje, é um estilo de vida formado por um movimento social e cultural. • O skate é composto basicamente por 6 partes. São elas: shape, lixa, truck, rolamento, roda e Parafusos. O shape é a tábua de madeira na qual o skatista apóia os pés.
  • 76. SKATE Como é o Skate no Brasil • No Brasil o skate chegou na década de 70 e tem se desenvolvido a passos largos nos últimos 39 anos, pois de 1995 até o final de 2008, nosso país já conquistou 13 títulos mundiais pela WCS – World Cup Skateboarding.
  • 77. SKATE Quem pode praticar o Skate • O skate é um esporte democrático. Qualquer pessoa pode pegar o seu e sair para dar uma volta na rua, em uma quadra ou pista. Só é necessário ter conhecimento da técnica de utilização do aparelho e utilizar todos os equipamentos de segurança adequados para cada modalidade.
  • 78. SKATE História do Skate • Não existem registros exatos sobre o surgimento do skate. Existe a famosa lenda que diz que o skate surgiu nos anos 60, na Califórnia, Estados Unidos, inventado por surfistas como uma brincadeira para os dias que o mar estava sem ondas.
  • 79. SKATE Como são as competições no Skate • No skate como esporte à competição acontece por meio da realização de desafios individuais, em dupla ou em grupo usando o aparelho, pistas, solo e/ ou obstáculos, dependendo da modalidade.
  • 80. SKATE Quais são as Categorias • O skate profissional é composto pelos atletas que trabalham com o esporte e representa o mais alto nível do esporte. O skate profissional é dividido em: PRO Masculino, PRO Feminino e PRO Máster. • O skate amador é composto por pessoas de todas a idades e níveis divididos oficialmente da seguinte forma:
  • 81. SKATE Quais são as Modalidades • Park • Street • Vert • Mini ramp • Longboard • Freestyle
  • 82. SKATE O que são manobras • No skate, os fundamentos são as manobras. Em inglês, língua de origem deste esporte, chamamos TRICKS. Estas manobras são realizadas espontaneamente durante a realização das linhas e conforme nível técnico do praticante. • O skate é um esporte contemporâneo, que tem como características principais à utilização da criatividade e da liberdade de expressão corporal no solo, aparelhos e obstáculos. • as de todas a idades e níveis divididos oficialmente da seguinte forma:
  • 83. SKATE Quais são os fundamentos do skate 1. Fundamentos primários: Os fundamentos primários são movimentos formados pela matriz de apenas um movimento. 2. Fundamentos secundários: Os fundamentos secundários são as manobras especializadas que o skatista realiza por meio de um conjunto de movimentos objetivando performance individual. 3. Fundamentos terciários: Os fundamentos terciários são as manobras complexas que o skatista realiza, por meio da realização conjunta de duas ou mais manobras secundárias, objetivando uma performance individual tecnicamente mais difícil de ser realizada.
  • 84. SKATE REGRAS DO SKATE PARA O AR! 1. Categoria: categoria única denominada FUTURO 2. Modalidade: A modalidade para o AR! É o STREET 3. Competição: Sistema Jam Session (todos andam juntos) Formato das fases de competição: T. livre, eliminatória e final 4. Apresentação e competição: Apresentação de 2 a 3 minutos 5. Equipamentos e obstáculos: Caixote 20cm, caixote 40cm, rampa de salto e trilho paralelo 6. Critérios de avaliação: Estilo individual, grau de dificuldade, perfeição e precisão, constância no índice de acerto, criatividade e aproveitamento dos obstáculos
  • 85. SKATE Referencias Bibliográficas ARMBRUST, Igor; o skate associado as dimensões educacionais, ESFA, 2008 FIGUEIREDO, Andre Viana; aspectos psicomotores na prática do skate; Rio de Janeiro 2005 SCHILLING, Davi; A prática do skate e o equilíbrio músculo esquelético dos membros inferiores e da cintura pélvica
  • 86. SKATE Contatos Prof. Ms. Edmilson de Carvalho www.edmilsondecarvalho.com Prof. Esp. Andre Viana www.faserj.com.br
  • 87. Oi Futuro Presidência José Augusto da Gama Figueira Vice-Presidência George Moraes Direção de Educação Comunicação Corporativa Graciela Mendes Samara Werner Márcio Batista Adriana Castelo Branco Direção de Cultura Maria Arlete Gonçalves Equipe Alessandra Moura Direção Administrativo Financeiro Andre Couto Flavio Copello Junior Cristina Couri Fernanda Sarmento Direção Social Flavia Vianna José Zunga Shirley Fioretti Sabrina Candido Gestão de Tecnologias Sociais Zilma Ferreira Estagiárias Lucas Mattos Gestão de Tecnologias Educacionais Thais Souza Maíra Pimentel Viviane Lepsch
  • 88. Realização Direção de Arte e Design Artecom Esporte e Cultura Jair de Souza Design Direção Geral Designers Ivan Fortes Jair de Souza Lucio Macedo Rita Sepulveda Marisa Manfredini Felipe Kaizer Aline Assis Produção Executiva Mariangela Sedrez - Coordenadora de Produção Joanna Marins - Produção Executiva Rodrigo Oliveira - Produtor Esportivo Márcia Santos - Produtora de Conteúdo Mídias Sociais Priscila Ogino - Produtora de Logística e Cenografia Ideia S/A Fabricia Vianna - Designer Gráfica Janaína Michalski – Redatora Tony Coelho - Redator Prof. Tufic Derzi - Consultor de esporte Prof. Edmilson Carvalho - Consultor de esporte Prof. Chico Chagas - Consultor de esporte Prof. Roberto Bosch - Consultor de Esportes Renata Garrido - Assistentes de conteúdo Vinicius Moreira - Assistentes de conteúdo Vinicius Cardoso - Assistentes de conteúdo Gabriela Albino - Assistentes de conteúdo Administrativo / Financeiro Reinaldo Gaio Dayse Mendonça Rafael Santos
  • 89. Patrocínio Parcerias Apoio Realização