Basquetebol - Breve resumo das regras, técnicas e táticas.

1. Basquetebol
JOÃO PEREIRA, Nº15, CT3
DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA

2. Índice
Resumo histórico
01
Objetivo do jogo
02
Elementos técnicos
fundamentais
03
Sistemas táticos base
04

3. Resumo histórico
O Basquetebol, termo que deriva do inglês basketball, tem como significado bola-ao-
cesto, conforme foi chamado pela média desportiva até o final da década de 70, até que
houve o aportuguesamento do nome para Basquetebol. A referência feita à língua inglesa
é alusiva ao fato do desporto ter sido criado nos Estados Unidos da América, sendo até
hoje um dos representantes mais legítimos de toda a cultura desportiva norte-americana,
bem como que os termos basket (cesto) e ball (bola), vinculam-se ao processo de criação
do jogo, em 1891, pelo Professor de Educação Física canadense, mas atuante enquanto
docente nos EUA (estados Unidos da América) – James Naismith.

4. Objetivo do jogo
O objetivo principal do jogo é fazer pontos na
equipa adversária (através da conversão de
cestos), e, impedir que o adversário pontue,
até que ao final do tempo de uma partida,
uma das equipas termine um ponto, ou mais,
à frente no placar, sendo ela declarada
vencedora.

5. Regras
fundamentais

6. Terreno de jogo

7. Terreno de jogo

8. Terreno de jogo

9. Duração do jogo
Cada partida é disputada em 4 quartos de 10 minutos cada.
Intervalos de 2 minutos após o primeiro e terceiro quartos e de 15
minutos no final do segundo quarto (final do primeiro tempo de
jogo). No caso de empate ao final da partida, são realizadas
prorrogações de 5 minutos até que haja o desempate.
Descontos de tempo anotados
Cada equipa tem direito a:
• Dois descontos de tempo durante o primeiro meio-tempo;
• Três descontos de tempo durante o segundo meio-tempo;
• Um desconto de tempo em cada período suplementar;
• Cada desconto de tempo tem a duração de 1 min.

10. A bola
• Jogadores do sexo masculino
usam uma bola com 74,9
centímetros de circunferência e
que pesa 623 gramas.
• A bola usada em jogos femininos
mede 72,3 centímetros de
circunferência e pesando 566
gramas.
• Juniores, usam uma bola de
69,21 centímetros de
circunferência e pesa entre 396 e
453 gramas.

11. A equipa
Uma equipa é constituída por cinco jogadores em
campo mais sete substitutos, no máximo.
Substituições
As substituições só podem efetuar-se com autorização do árbitro.
Só o substituto é que pode pedir a substituição, dirigindo-se à
mesa.
Os momentos para uma substituição são: bola morta e cronómetro
de jogo parado.

12. A equipa

13. O jogo
Bola ao ar e posse alternada
O primeiro período do jogo começa com lançamento de uma bola ao ar, no
círculo central, entre dois adversários.
Nos outros períodos de jogo, aplica-se a regra da posse alternada, repondo-se
a bola no ponto médio da linha lateral oposta à mesa dos oficiais.
Em situações de bola ao ar (exceto o início do primeiro período de jogo), as
equipas irão repor alternadamente a bola de fora do campo no local mais
próximo onde ocorre essa situação.
A equipa que não obtém a posse da bola viva, na sequência da bola ao ar no
início do primeiro período, começa o processo da posse alternada.
No final de cada período de jogo, a equipa que tem direito à posse alternada,
inicia o período de jogo seguinte.

14. O jogo
Como jogar a bola
A bola deve ser jogada apenas com as mãos, podendo ser passada, lançada,
batida, rolada ou driblada.
Não se pode:
• Correr com a bola nas mãos;
• Dar-lhe pontapés;
• Intercetá-la com qualquer parte da perna (exceto se a tocar acidentalmente);
• Socá-la com o punho.

15. O jogo
Cesto
Um cesto de lance livre – conta 1 ponto;
Um cesto da área de dois pontos – conta 2 pontos;
Um cesto da área de três pontos – conta 3 pontos.
Reposição da bola de fora de campo
A bola deve ser recolocada em jogo por um jogador colocado fora das linhas
limite, no local mais próximo onde o jogo foi interrompido.
O jogador dispõe de 5 s para repor a bola em jogo e os seus adversários têm
de estar a mais de 1 m de distância de si.

16. Violações
Consideram-se violações todas as infrações às regras.
Jogador e bola fora de campo
Um jogador é considerado fora de campo quando, com qualquer parte do
seu corpo, tocar o solo ou um objeto sobre ou fora das linhas limite.
A bola é considerada fora de campo quando:
• tocar no solo, num jogador, numa pessoa ou num objeto colocado sobre ou fora das linhas
de campo;
• tocar nos suportes da tabela ou na sua parte de trás;
• tocar qualquer objeto colocado sobre o campo de jogo.

17. Violações
Drible
Um jogador não pode efetuar dois dribles consecutivos.
Um drible termina quando o jogador toca a bola com as duas mãos simultaneamente.
Regra dos apoios (“passos”)
Um jogador só pode fazer dois apoios com a bola na mão sem driblar.
Rotação
É o movimento que permite a um jogador com bola, deslocar o mesmo pé uma ou mais vezes em
qualquer direção, enquanto conserva o outro pé (pé eixo) sempre apoiado no mesmo ponto de contacto
com o solo.
Regra dos três segundos
Um jogador não pode estar mais do que 3 s consecutivos dentro da área restritiva do adversário,
enquanto a sua equipa, na zona de ataque, está de posse da bola.

18. Violações
Regra dos oito segundos
Quando um jogador de uma equipa ganha a posse da bola na sua zona de defesa, dispõe de 8
s para a fazer passar para a zona de ataque.
Regra dos vinte e quatro segundos
Quando um jogador de uma equipa está de posse da bola, a sua equipa dispõe de 24 s para
efetuar um lançamento de bola ao cesto.
Jogador estreitamente marcado
Considera-se um jogador estreitamente marcado quando, com a bola em seu poder, é
marcado por um adversário a uma distância inferior a 1 m. Nessa situação, esse jogador
dispõe de 5 s para passar, lançar ao cesto ou driblar.
Regresso da bola à zona de defesa
Um jogador que tem a posse de bola na sua zona de ataque, não pode regressar com a bola à
sua zona de defesa nem passá-la para um colega que aí esteja colocado.

19. Violações
Áreas de semicírculo de não carga
Quando um jogador entra na direção da área de semicírculo do adversário, provocando um
contacto no ar sobre um jogador defensor aí colocado, não deve ser considerada falta ofensiva
a não ser que esse atacante utilize ilegalmente os braços, pernas ou corpo.

20. Faltas
Falta pessoal
Considera-se falta pessoal, sempre que há um contacto ilegal entre um jogador e um adversário. O
jogador não pode agarrar, carregar, obstruir, empurrar, rasteirar ou impedir
a progressão de um adversário, usando as mãos, braços, cotovelos ou
qualquer outra parte do corpo.
Penalizações
• Se a falta for cometida sobre um adversário que não está a lançar ao cesto, atribui-se reposição
de bola de fora de campo, para a equipa do jogador que sofreu a falta.
• Se a falta for cometida sobre um adversário que está a lançar ao cesto, concedem-se lances livres
para a equipa do jogador que sofreu a falta.
• Se o jogador que lança ao cesto sofre falta e o cesto é concretizado, é considerado válido e esse
jogador tem direito a mais um lance livre.
• Se o jogador que lança ao cesto sofre falta e o cesto não é concretizado, são concedidos 2 ou 3
lances livres, conforme os lançamentos foram efetuados das áreas de 2 ou 3 pontos,
respetivamente.

21. Faltas
Falta dupla
Quando dois jogadores adversários cometem falta um sobre outro, em simultâneo, assinala-se falta
pessoal para cada um.
O jogo recomeça com a posse da bola para a equipa que a tinha, ou para a equipa que sofreu o cesto,
ou, quando nenhuma equipa detinha a posse da bola, ocorre uma situação de bola ao ar.
Falta antidesportiva
Considera-se falta antidesportiva, quando:
• um jogador não faz qualquer esforço para jogar a bola mas provoca um contacto com o adversário;
• um jogador, ao procurar jogar a bola, faz um contacto excessivo.
Penalizações
São concedidos 2 lances livres, se o jogador que sofreu a falta não está em ato de lançamento.
É concedido 1 lance livre se o jogador que sofreu a falta estiver a lançar e o cesto for concretizado.
São concedidos 2 ou 3 lances livres, se o jogador que sofreu a falta estiver a lançar e o cesto não foi
concretizado, conforme os lançamentos foram efetuados das áreas de 2 ou 3 pontos, respetivamente.

22. Faltas
Falta técnica
São consideradas faltas técnicas:
•Não respeitar a advertência dos árbitros;
•Dirigir-se de forma incorreta aos árbitros, oficiais da mesa ou adversários;
•Obstruir o adversário, agitando as mãos perto dos seus olhos;
•Retardar o jogo intencionalmente;
•Simular contacto faltoso.
Penalização
São concedidos 2 lances livres, seguidos de uma reposição da bola de fora do
campo, para a equipa adversária (esta reposição faz-se no prolongamento da
linha central, oposta à mesa dos oficiais).

23. Faltas
Cinco faltas de jogador
Quando um jogador atingir a sua quinta falta (pessoal e/ou técnica) tem de
abandonar o jogo e ser substituído no período máximo de 30 s.
Faltas de equipa: Penalidade
Quando num período de jogo uma equipa completa 5 faltas de equipa é
penalizada da seguinte forma: todas as faltas cometidas sobre um jogador adversário
que não esteja em ato de lançamento são penalizadas com dois lances livres em vez
de uma reposição de bola fora de campo.

24. Lance livre
Lance livre
Executante:
•O jogador que sofreu a falta é quem executa o lance livre;
•Deve colocar-se atrás da linha de lance livre, dentro do semicírculo respetivo;
•Dispõe de 5 s para efetuar o lançamento, a partir do momento em que a bola
lhe é entregue pelo árbitro;
•O jogador não pode entrar na área restritiva nem tocar a linha de lance livre,
enquanto a bola não tocar o aro ou entrar no cesto.
Outros jogadores:
• Não podem entrar na área restritiva ou abandonar o espaço de ressalto,
enquanto a bola não sair das mãos do executante;
• Os jogadores que não estão colocados nos espaços de ressalto devem estar
atrás do prolongamento da linha de lance livre e fora da linha de lançamento
de três pontos, até que a bola toque o aro ou termine o lance livre.

25. Sinais dos árbitros

26. Sinais dos árbitros

27. Diferenças entre regras da NBA e da FIBA.
Regras NBA FIBA
Tamanho do campo 28,65m x 15,24m 28m x 15m
Distância da linha de 3 pontos 7,24m 6,75m
Tempo de jogo 4 quartos de 12 minutos 4 quartos de 10 minutos
Duração da Prorrogação 5 minutos 5 minutos
Quantidade permitida de tempos ao longo
do jogo
6
2 no primeiro tempo e outros 3 no
segundo tempo
Quantidade permitida de tempos na
prorrogação
3 1
Quem pode pedir tempos Jogador/Treinador Treinador
Duração do tempo 1:40 1:00
Quantidade de tempos de 20 segundos 1 por quarto Não é previsto
Relógio de lançamento 24 segundos 24 segundos
Faltas individuais permitidas por jogo 6 5
Lance livre por limite de faltas Quinta falta do time Quarta falta do time
Número de lançamentos por causa de falta
técnica
1
2 lances livres, além da posse de bola para
o adversário
Tempo para arremessar um lance livre 10 segundos 5 segundos
Substituição entre lances livres Permitido Não é permitido
Reposição de jogadores expulsos 30 segundos 1 minuto

28. Elementos técnicos
fundamentais

29. 04 SALTO
05 LANCE LIVRE
06 RESSALTO
03
LANÇAMENTO
02
PASSE
01
DRIBLE
Elementos técnicos fundamentais

30. Fundamentos básicos basquetebol
Drible
Se você tem costume de ver jogos de futebol, deve imaginar que o drible seja utilizar a
habilidade para passar por um adversário. Mas não é bem assim no basquete.
O drible no basquete é, simplesmente, bater a bola, o que é fundamental para um jogador
conduzir a bola. Para jogar bem, é fundamental saber impulsionar a bola com a flexão do pulso.
O drible alto é aquele que é feito em velocidade, quando o jogador que ataca não está sendo
pressionado por um adversário.
Já o drible baixo ocorre para proteção da posse de bola, utilizando o corpo para evitar o roubo de
bola pelo marcador.
É recomendado que a bola nunca ultrapasse a linha de cintura ao driblar e a cabeça seja sempre
mantida erguida.

31. Fundamentos básicos basquetebol
Passe
O passe é o fundamento básico do basquete para transferir a posse de bola para um companheiro de equipa.
Ele pode ser feito com as duas mãos na altura do peito, com as mãos sobre a cabeça ou “picado”.
Para curtas e médias distâncias, é utilizado o passe na altura do peito, com um passe rápido e a bola em linha reta.
No passe picado, o jogador manda a bola na direção do chão, para que ela encoste no solo antes de chegar ao
companheiro de time.
Já o passe sobre a cabeça é feito passando a bola sobre o adversário. Normalmente, é utilizado para curtas distâncias.
Outra alternativa é o passe de ombro, com um movimento para alcançar longas distâncias. Esse passe é comum em contra-
ataques, quando a equipa adversária não está com a defesa organizada.
Lançamento
Para marcar pontos no basquete, é imprescindível ter um bom lançamento. Há vários tipos de lançamento, desde os de
longa distância até a bandeja.
Confira como funciona cada um deles!
Bandeja
Se você não tem costume de acompanhar tantos jogos, deve estar se perguntando o que é bandeja no basquete. Não se
preocupe, nós vamos te ajudar a entender.
Com dois passos, o jogador se aproxima da cesta e impulsiona o corpo para o alto, largando a bola próximo ao aro.
A bandeja é um dos mais comuns e é considerada um dos mais fáceis lançamentos no basquete.

32. Fundamentos básicos basquetebol
Lance Livre
Sempre que uma falta é cometida durante um movimento de lançamento, o jogador que sofreu a falta tem
direito a cobrar um lance livre. No lance livre, o lançamento é feito de uma linha a 4,6 metros da tabela. Cada
lance livre vale um ponto.
Essa infração também é praticada quando é cometida uma falta antidesportiva, em que nenhum jogador fica
posicionado para pegar um ressalto.
Salto
Ao chegar a um ponto de equilíbrio, o jogador salta e, no ponto mais alto de sua trajetória no ar, solta a bola
com uma das mãos.
Ressalto
Outro fundamento importante do basquete é o ressalto. Ele acontece sempre na sequência de um lançamento
que não é convertido e a bola toca no aro ou na tabela. Assim, um jogador, seja de defesa ou de ataque, tem a
oportunidade de pegar o ressalto e fazer com que seu time tenha a posse de bola.
É preciso ter uma boa impulsão e bom tempo de bola, para saltar e pegar o ressalto antes de um jogador
adversário.

33. No basquete, diferentes sistemas táticos podem ser utilizados,
procurando sempre aproveitar os trunfos dos jogadores e
bloqueando os pontos positivos dos adversários. Na defesa, há
diferentes posicionamentos a serem adotados.
Sistema tático de marcação homem a homem
O sistema tático de marcação homem a homem acontece
quando a marcação é feita de um jogador contra outro. Ou
seja, cada jogador é responsável por um adversário.
Quando a marcação é homem a homem, os jogadores de
ataque se sobressaem ao aproveitar suas habilidades.
Sistema tático de marcação por zona
A defesa por zona é adotada quando os defensores de uma
equipa deslocam-se de acordo com a movimentação da bola,
com o objetivo de proteger a zona da quadra pela qual são
responsáveis.
Nesse sistema de defesa é necessário que cada atleta marque
o adversário que está com a bola em sua zona.
Para superar a marcação por zona, o time que ataca deve
trocar passes com rapidez, para gerar buracos na defesa e
espaços a serem atacados.
Sistemas táticos base

34. Sistemas táticos defensivos no basquetebol
Sistema individual Sistema por zona Sistema sob pressão Sistema misto Sistema combinado
Nesse tipo de
sistema defensivo,
cada atleta irá ficar
responsável por
marcar um jogador
atacante da equipa
adversária,
acompanhando-o
em toda a sua
movimentação pela
quadra. No Brasil,
popularmente
chamamos esse
sistema de
marcação homem
a homem
cada defensor
precisa cuidar e
marcar um
determinado
espaço da quadra.
Nesse sentido, ele
precisa sempre
estar em estado de
alerta sobre a
marcação do atleta
que estiver no
espaço que é
responsável, como
também ter visão
da localização da
bola para dar
cobertura.
Como fator surpresa,
em determinados
momentos da partida,
em especial quando há
alternância de ritmo ou
de padrão de jogadas
do time oponente, você
pode utilizar o sistema
sob pressão,
pressionando os
adversários ou
imprimindo mais
agressividade na
defesa, na tentativa de
recuperar a posse de
bola. Lógico que não é
apenas buscar
recuperar a bola com
roubadas.
O sistema defensivo
misto é executado,
geralmente, ao se
detetar, no time
adversário, um ou
dois atletas que se
sobressaem no
ataque. Nesse caso,
pode-se estipular um
ou dois defensores
para executarem a
marcação, enquanto
os outros defensores
desenvolvem a
marcação por zona.
Esse tipo de
sistema defensivo
consiste na ação de
estruturar dois
sistemas (vistos
anteriormente) com
base na situação do
jogo.

35. Sistemas táticos ofensivos no basquetebol
Na figura, os círculos são os atacantes e o X, os defensores.
Ela traz uma estruturação ofensiva comum que prioriza o
armador (posição 1) como o atleta responsável pela construção
das jogadas, precisando ser inteligente e rápido nos dribles e
passes, como também bom intérprete da partida e ótimo
arremessador. No jogo ele ocupa a região central do campo e
mais próxima da linha dos três pontos, em relação aos demais
colegas. Na posição 2, encontramos o extremo (ou ala-
armado). O outro extremo (posição 3). Na posição 4, vamos
encontrar o poste. O segundo poste (posição 5) é chamado de
poste fixo, pois irá jogar de costas para a cesta.

36. Curiosidades
Os primeiros aros de basquete eram, na
verdade, cestos de pêssego com o fundo
intacto. Por conta disso, os árbitros
tinham que retirar a bola após cada
pontuação. Os primeiros aros com
correntes passaram a ser usados no
início de 1900.
Segundo o Dunk or Three, as primeiras bolas de
basquete apresentavam uma cor marrom-
escura devido à sua construção em couro cru.
Foi somente em 1957 que o jogador Tony
Hinkle, em colaboração com Spalding,
desenvolveu a primeira bola laranja, que
estreou no jogo da disputa do título da NCAA
em 1958. A nova cor fez sucesso e logo se
tornou o novo padrão, pois o laranja é muito
mais brilhante que o marrom escuro, tornando
mais fácil para os jogadores enxergar a bola e
melhorar sua jogabilidade.
O romeno Gheorghe Mureşan, com 2,31 m de
altura, é o jogador mais alto que já jogou na
NBA. Já o título de jogador mais baixo a jogar
na liga vai para Muggsy Bogues, com apenas
1,60 m.

37. Bibliografia / Webgrafia
https://basketeball.weebly.com/posiccedilotildees-no-basquetebol.html
https://www.hsnstore.pt/blog/desporto/basquetebol/guia-de-treino-de-
extremos/
Federação Portuguesa de Basquetebol (fpb.pt)
https://www.dicascartola.com.br/blog-cartoleiros/nba-fantasy-turbo-rei-
do-pitaco/
https://www.dicaseducacaofisica.info/pt-pt/fundamentos-basicos-
basquete/
https://www.dicaseducacaofisica.info/pt-pt/gestos-tecnicos-basquete/
https://www.desportolandia.com.br/basquete/sistemas-taticos-do-
basquetebol/
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/5o-e-6o/educacao-
fisica/11
https://moodle.ead.unipar.br/materiais/webflow/desporto-
coletivo/unidade-ii.html

38. Obrigado
JOÃO PEREIRA, Nº15, CT3
DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA