Este documento fornece noções básicas sobre música, incluindo as origens da música, elementos
fundamentais como ritmo, melodia e harmonia, figuras musicais, relações de valor entre figuras, pulsação,
compasso, representação de compassos, barras e seu uso, e ponto de aumentação.
Este documento fornece informações sobre educação musical no 2o ciclo do ensino básico. Aborda conceitos como som, pulsação, ritmo, altura e intensidade. Também discute as partes da orelha, cuidados com a voz, e instrumentos musicais como a flauta de bisel e os instrumentos Orff.
O documento descreve os conceitos básicos da teoria musical, incluindo definição de música, partes da música (melodia, harmonia e ritmo), propriedades do som (altura, duração, intensidade e timbre), pentagrama, claves, notas musicais e valores, compasso e pontos de aumento.
O documento fornece informações básicas sobre música, incluindo suas partes principais (melodia, harmonia e ritmo), pentagrama, claves, figuras e pausas, acidentes, compasso, intervalos, escalas cromática e diatônica, e modos maior e menor.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo as propriedades do som, a pauta, nomes das notas, valores das notas, compassos e alterações. Explica termos como duração, altura, timbre, clave, pausa e armadura, fundamentais para ler e interpretar a notação musical.
Educação musical envolve o ensino formal da música, ensinando conceitos como ritmo, timbre e leitura musical de forma apropriada para cada idade. A educação musical oportuniza o acesso à música como arte e conhecimento tanto na escola quanto na sociedade. Os documentos orientam o ensino da música com base em três eixos: fazer música, apreciar música e contextualizar musicalmente. Vários métodos ativos enfatizam a experiência direta dos alunos com elementos musicais.
A música se divide em três partes principais: harmonia, melodia e ritmo. O documento explica o sistema de notação musical utilizando a pauta, composta por cinco linhas, e descreve os principais elementos da notação como claves, notas, símbolos, valores musicais e compasso.
Apostila de teoria musical - Princípios básicos da música - Jorge NobrePartitura de Banda
[1] A apostila aborda os princípios básicos da música, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto e ritmo. [2] Explora os elementos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores de notas. [3] Discutem alterações, escalas diatônicas, tons e semitons naturais.
1. O documento discute propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves, semitom e tom, alterações, escalas, duração do som e compasso.
2. É explicado o que são propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves de sol, fá e dó, semitom, tom, intervalo e alterações musicais.
3. Também são definidos conceitos como escala maior, escala menor, escala cromática e são dados exemplos destas escalas.
Este documento fornece informações sobre educação musical no 2o ciclo do ensino básico. Aborda conceitos como som, pulsação, ritmo, altura e intensidade. Também discute as partes da orelha, cuidados com a voz, e instrumentos musicais como a flauta de bisel e os instrumentos Orff.
O documento descreve os conceitos básicos da teoria musical, incluindo definição de música, partes da música (melodia, harmonia e ritmo), propriedades do som (altura, duração, intensidade e timbre), pentagrama, claves, notas musicais e valores, compasso e pontos de aumento.
O documento fornece informações básicas sobre música, incluindo suas partes principais (melodia, harmonia e ritmo), pentagrama, claves, figuras e pausas, acidentes, compasso, intervalos, escalas cromática e diatônica, e modos maior e menor.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo as propriedades do som, a pauta, nomes das notas, valores das notas, compassos e alterações. Explica termos como duração, altura, timbre, clave, pausa e armadura, fundamentais para ler e interpretar a notação musical.
Educação musical envolve o ensino formal da música, ensinando conceitos como ritmo, timbre e leitura musical de forma apropriada para cada idade. A educação musical oportuniza o acesso à música como arte e conhecimento tanto na escola quanto na sociedade. Os documentos orientam o ensino da música com base em três eixos: fazer música, apreciar música e contextualizar musicalmente. Vários métodos ativos enfatizam a experiência direta dos alunos com elementos musicais.
A música se divide em três partes principais: harmonia, melodia e ritmo. O documento explica o sistema de notação musical utilizando a pauta, composta por cinco linhas, e descreve os principais elementos da notação como claves, notas, símbolos, valores musicais e compasso.
Apostila de teoria musical - Princípios básicos da música - Jorge NobrePartitura de Banda
[1] A apostila aborda os princípios básicos da música, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto e ritmo. [2] Explora os elementos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores de notas. [3] Discutem alterações, escalas diatônicas, tons e semitons naturais.
1. O documento discute propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves, semitom e tom, alterações, escalas, duração do som e compasso.
2. É explicado o que são propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves de sol, fá e dó, semitom, tom, intervalo e alterações musicais.
3. Também são definidos conceitos como escala maior, escala menor, escala cromática e são dados exemplos destas escalas.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, figuras de nota, claves, escalas, compasso e acidentes. Também apresenta exemplos de partituras musicais como exercícios para identificar esses conceitos.
O documento apresenta conceitos básicos de música como ritmo, compasso, altura, pauta, claves, acidentes, escalas, dinâmica, forma, timbre e discute a técnica de execução da flauta de bisel, incluindo dedilhações.
Os três jogos descrevem atividades musicais para crianças que desenvolvem habilidades como atenção, memória e reconhecimento de sons musicais. "A Nota Errada" treina a atenção ao identificar notas incorretas. "Grave, Médio ou Agudo" trabalha o reconhecimento de alturas de som. "Garrafas Percutidas" usa garrafas para produzir notas musicais e desenvolver a audição.
O documento descreve as quatro famílias de instrumentos musicais: cordas, sopro, percussão e eletro-eletrônicos. Cada família produz som de uma maneira diferente, como vibração de cordas, ar em tubos, vibração de partes do instrumento ou circuitos eletrônicos. Os instrumentos acústicos produzem som naturalmente enquanto os não-acústicos precisam de amplificação.
Este documento apresenta um curso básico de violão dividido em três partes principais: 1) introdução à música, notas musicais e estrutura básica, 2) anatomia e partes do violão, 3) uso correto das mãos para tocar violão. O objetivo é ensinar os conceitos fundamentais de música e violão para iniciantes de forma prática e acessível.
Os instrumentos musicais foram classificados em três famílias: instrumentos de altura definida que produzem melodias, instrumentos de percussão que produzem ritmos e sons de altura indeterminada, e instrumentos de percussão compostos por objetos como bolas, rolos de bambu e paus.
Este documento apresenta os métodos históricos de marcação do compasso musical, incluindo os sistemas italiano e francês. O sistema italiano subdivide cada tempo em "battere" e "levare", enquanto o sistema francês usa gestos da mão para marcar os tempos de forma semelhante a uma cruz. Muitos teóricos musicais discutem esses métodos ao longo da história e fornecem orientações para estudantes marcarem corretamente o ritmo.
Este documento fornece um breve resumo de vários termos musicais em italiano e suas definições em português. Algumas das palavras-chave incluem: acorde, afinação, altura, andamento, análise, instrumentos musicais e termos relacionados à notação e performance musical.
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Ramon Fávero
Este documento fornece informações sobre o Projeto Aprendiz do Núcleo de Ensino de Flauta Transversal, incluindo os monitores do nível 1, Ramon Fávero e Caroline Santos, e fornece uma breve história da flauta transversal, instruções sobre como montar e segurar uma flauta corretamente, e detalhes sobre a embocadura, som, música e notação musical.
1. O documento discute os ictus iniciais de uma música, que podem ser tético, quando a melodia começa no primeiro tempo, acéfalo, quando começa após o primeiro tempo, ou anacruse, quando começa após metade do compasso.
2. O documento também apresenta exercícios de fixação sobre compasso simples, séries de Pozzoli e análise musical.
3. É discutido elementos musicais como altura, intensidade, duração, timbre, silêncio, claves, pentagrama e exercíci
Aula 3 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Ramon Fávero
O documento apresenta informações sobre notação musical para flauta transversal, incluindo figuras de notas e pausas, compasso, barras de compasso e repetição. Exemplos de exercícios são fornecidos para aplicar os conceitos em compassos de 4/4 e 3/4.
Este documento apresenta uma oficina de jogos e brincadeiras musicais tradicionais brasileiras para ser trabalhada em sala de aula. A oficina tem como objetivo promover o resgate da cultura popular brasileira e mostrar como conceitos musicais podem ser ensinados por meio de atividades lúdicas. A oficina descreve vários jogos musicais tradicionais e como eles podem ser utilizados didaticamente.
O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, abordando três pontos principais:
1) As diferentes áreas funcionais do córtex cerebral, incluindo áreas de projeção, associação e suas funções.
2) Os sistemas funcionais do cérebro proposta por Luria, incluindo a regulação do estado de vigília, aquisição e processamento de informações e planejamento de atividades mentais.
3) A assimetria funcional entre os hemisférios cerebral esquerdo e direito, com o
Matéria de Educação Musical 6º ano 2º periodoDaniela Amaro
O documento discute vários conceitos musicais como figuras rítmicas, construção de acordes, tercinas, graus tonais, síncopa, monodia e polifonia. Ele fornece exemplos visuais de como construir acordes de Dó Maior e Menor e explica conceitos como tercinas, graus tonais e a definição de síncopa.
O documento define música e sua origem, discute os principais gêneros musicais como pop, fado, tango, clássica, reggae e country. Também menciona instrumentos musicais como acordeão, adufe e alaúde.
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo elementos como melodia, harmonia, ritmo, escalas, notas musicais, instrumentos e leitura de partituras. Discute tópicos como sons, altura, duração, intensidade, timbre, pentagrama, claves e notação musical.
O documento descreve três propriedades do som: timbre, altura e intensidade. O timbre permite distinguir sons com a mesma frequência emitidos por fontes diferentes. A altura depende da frequência e distingue sons altos de graves. A intensidade relaciona-se com a amplitude das ondas e distingue sons fracos de fortes.
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
Este documento é uma apostila de teoria musical que apresenta conceitos básicos como melodia, harmonia, contraponto e ritmo. Explica os elementos da notação musical como pentagrama, claves, notas e compasso. Fornece exemplos de escalas, intervalos, acidentes e exercícios de solfejo.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, figuras de nota, claves, escalas, compasso e acidentes. Também apresenta exemplos de partituras musicais como exercícios para identificar esses conceitos.
O documento apresenta conceitos básicos de música como ritmo, compasso, altura, pauta, claves, acidentes, escalas, dinâmica, forma, timbre e discute a técnica de execução da flauta de bisel, incluindo dedilhações.
Os três jogos descrevem atividades musicais para crianças que desenvolvem habilidades como atenção, memória e reconhecimento de sons musicais. "A Nota Errada" treina a atenção ao identificar notas incorretas. "Grave, Médio ou Agudo" trabalha o reconhecimento de alturas de som. "Garrafas Percutidas" usa garrafas para produzir notas musicais e desenvolver a audição.
O documento descreve as quatro famílias de instrumentos musicais: cordas, sopro, percussão e eletro-eletrônicos. Cada família produz som de uma maneira diferente, como vibração de cordas, ar em tubos, vibração de partes do instrumento ou circuitos eletrônicos. Os instrumentos acústicos produzem som naturalmente enquanto os não-acústicos precisam de amplificação.
Este documento apresenta um curso básico de violão dividido em três partes principais: 1) introdução à música, notas musicais e estrutura básica, 2) anatomia e partes do violão, 3) uso correto das mãos para tocar violão. O objetivo é ensinar os conceitos fundamentais de música e violão para iniciantes de forma prática e acessível.
Os instrumentos musicais foram classificados em três famílias: instrumentos de altura definida que produzem melodias, instrumentos de percussão que produzem ritmos e sons de altura indeterminada, e instrumentos de percussão compostos por objetos como bolas, rolos de bambu e paus.
Este documento apresenta os métodos históricos de marcação do compasso musical, incluindo os sistemas italiano e francês. O sistema italiano subdivide cada tempo em "battere" e "levare", enquanto o sistema francês usa gestos da mão para marcar os tempos de forma semelhante a uma cruz. Muitos teóricos musicais discutem esses métodos ao longo da história e fornecem orientações para estudantes marcarem corretamente o ritmo.
Este documento fornece um breve resumo de vários termos musicais em italiano e suas definições em português. Algumas das palavras-chave incluem: acorde, afinação, altura, andamento, análise, instrumentos musicais e termos relacionados à notação e performance musical.
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Ramon Fávero
Este documento fornece informações sobre o Projeto Aprendiz do Núcleo de Ensino de Flauta Transversal, incluindo os monitores do nível 1, Ramon Fávero e Caroline Santos, e fornece uma breve história da flauta transversal, instruções sobre como montar e segurar uma flauta corretamente, e detalhes sobre a embocadura, som, música e notação musical.
1. O documento discute os ictus iniciais de uma música, que podem ser tético, quando a melodia começa no primeiro tempo, acéfalo, quando começa após o primeiro tempo, ou anacruse, quando começa após metade do compasso.
2. O documento também apresenta exercícios de fixação sobre compasso simples, séries de Pozzoli e análise musical.
3. É discutido elementos musicais como altura, intensidade, duração, timbre, silêncio, claves, pentagrama e exercíci
Aula 3 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Ramon Fávero
O documento apresenta informações sobre notação musical para flauta transversal, incluindo figuras de notas e pausas, compasso, barras de compasso e repetição. Exemplos de exercícios são fornecidos para aplicar os conceitos em compassos de 4/4 e 3/4.
Este documento apresenta uma oficina de jogos e brincadeiras musicais tradicionais brasileiras para ser trabalhada em sala de aula. A oficina tem como objetivo promover o resgate da cultura popular brasileira e mostrar como conceitos musicais podem ser ensinados por meio de atividades lúdicas. A oficina descreve vários jogos musicais tradicionais e como eles podem ser utilizados didaticamente.
O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, abordando três pontos principais:
1) As diferentes áreas funcionais do córtex cerebral, incluindo áreas de projeção, associação e suas funções.
2) Os sistemas funcionais do cérebro proposta por Luria, incluindo a regulação do estado de vigília, aquisição e processamento de informações e planejamento de atividades mentais.
3) A assimetria funcional entre os hemisférios cerebral esquerdo e direito, com o
Matéria de Educação Musical 6º ano 2º periodoDaniela Amaro
O documento discute vários conceitos musicais como figuras rítmicas, construção de acordes, tercinas, graus tonais, síncopa, monodia e polifonia. Ele fornece exemplos visuais de como construir acordes de Dó Maior e Menor e explica conceitos como tercinas, graus tonais e a definição de síncopa.
O documento define música e sua origem, discute os principais gêneros musicais como pop, fado, tango, clássica, reggae e country. Também menciona instrumentos musicais como acordeão, adufe e alaúde.
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo elementos como melodia, harmonia, ritmo, escalas, notas musicais, instrumentos e leitura de partituras. Discute tópicos como sons, altura, duração, intensidade, timbre, pentagrama, claves e notação musical.
O documento descreve três propriedades do som: timbre, altura e intensidade. O timbre permite distinguir sons com a mesma frequência emitidos por fontes diferentes. A altura depende da frequência e distingue sons altos de graves. A intensidade relaciona-se com a amplitude das ondas e distingue sons fracos de fortes.
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
Este documento é uma apostila de teoria musical que apresenta conceitos básicos como melodia, harmonia, contraponto e ritmo. Explica os elementos da notação musical como pentagrama, claves, notas e compasso. Fornece exemplos de escalas, intervalos, acidentes e exercícios de solfejo.
O documento é uma apostila de teoria musical que apresenta os seguintes conceitos-chave:
1) Define música e apresenta suas principais partes: melodia, harmonia, contraponto e ritmo.
2) Explica a notação musical, incluindo a pauta, claves, notas e acidentes.
3) Descreve os valores rítmicos, compassos e ligaduras.
Este documento fornece uma introdução à teoria musical, definindo termos como melodia, harmonia, contraponto e ritmo. Explica a pauta musical e as notas musicais, assim como valores rítmicos, compassos e acidentes. Inclui exemplos para ilustrar esses conceitos-chave da teoria da música.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definição de música, partes que a constituem (melodia, harmonia, contraponto, ritmo), notação musical, escala, compasso e acidentes.
2) São descritos os elementos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores das notas.
3) São explicados conceitos como escala diatônica, tons e semitons naturais, graus da escala e acidentes.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto, ritmo, notação musical, escalas, compassos e acidentes.
2) São descritas as partes constituintes da música, como melodia, harmonia e contraponto. Também são explicados conceitos como escala, valor das notas, compasso e acidentes.
3) O documento fornece as bases teóricas para a leitura e interpretação musical.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto, ritmo, notação musical, claves, compasso e acidentes.
2) São descritas as sete notas musicais, escala diatônica, intervalos, semitom cromático e diatônico.
3) São explicados conceitos como graus da escala, ligaduras, aumento de valor e enharmônia.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto, ritmo, notação musical, claves, compasso e acidentes.
2) São descritas as sete notas musicais, escala diatônica, tons e semitons naturais, graus da escala e tipos de acidentes.
3) São explicados conceitos como semitom cromático e diatônico, diferença de uma coma entre eles e o sistema temperado.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto, ritmo, notação musical, escalas, compassos e acidentes.
2) São descritas as partes constituintes da música, como melodia, harmonia e contraponto. Também são explicados conceitos como escala, valor das notas, compasso e acidentes.
3) O documento fornece as bases teóricas para a leitura e interpretação da notação musical.
1) A apostila apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definição de música, partes que a constituem (melodia, harmonia, contraponto, ritmo), notação musical, escalas, compassos e acidentes.
2) São explicados os elementos básicos da notação como pentagrama, claves, nomes e valores das notas, compassos simples e compostos.
3) São descritos os intervalos de tom e semitom, a escala diatônica e os graus que a constituem.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto, ritmo, notação musical, claves, compasso e acidentes.
2) São descritas as sete notas musicais, escala diatônica, tons e semitons naturais, graus da escala e tipos de acidentes.
3) São explicados conceitos como semitom cromático e diatônico, diferença de uma coma entre eles e o sistema temperado.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto, ritmo, notação musical, claves, compasso e acidentes.
2) São descritas as sete notas musicais, escala diatônica, tons e semitons naturais, graus da escala e tipos de acidentes.
3) São explicados conceitos como semitom cromático e diatônico, diferença de uma coma entre eles e o sistema temperado.
1) A apostila apresenta os conceitos fundamentais da teoria musical, incluindo definição de música, suas partes constituintes (melodia, harmonia, contraponto e ritmo), notação musical, escalas, compassos e acidentes.
2) São explicados os elementos básicos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores das notas.
3) São descritos os principais termos relacionados a escalas musicais como tons, semitons, graus e escala diatônica.
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musicalfabianedantas
O documento explica os conceitos básicos da notação musical, incluindo a história da notação, as notas musicais, figuras de ritmo, compasso e outros símbolos usados para representar graficamente uma obra musical. O texto descreve como a notação musical evoluiu ao longo dos séculos para o sistema moderno de cinco linhas e como ela permite que músicos interpretem composições conforme prescrito.
1) A teoria musical é importante para entender e expressar conceitos musicais, embora alguns a vejam como difícil.
2) A teoria musical padronizada permite o estudo universal da música através de conceitos comuns.
3) A teoria musical explica propriedades sonoras como altura, intensidade e timbre, e elementos musicais como ritmo, melodia e harmonia.
1) O documento discute os conceitos básicos da notação musical, incluindo harmonia, melodia, ritmo e os elementos da partitura como pentagrama, claves e valores de nota.
2) São explicados os símbolos musicais que representam as sete notas, assim como sinais de alteração de valor como ligaduras, pontos e pausas.
3) O conceito de compasso é introduzido, incluindo fórmulas de compasso e os tipos simples e compostos.
O documento discute os conceitos de unidade de tempo, ritmo binário e ternário na música. Explica que a pulsação musical pode ser dividida em intervalos iguais e que as combinações rítmicas resultantes são infinitas, porém baseadas nos ritmos binário e ternário, que dividem a pulsação em duas ou três partes iguais, respectivamente. Também propõe exercícios de percepção rítmica para os alunos.
O documento fornece um resumo sobre teoria musical, definindo música e suas principais partes como melodia, harmonia e contraponto. Explica também sobre notas musicais, escalas, compassos e outros elementos básicos da notação musical.
Inp apostila de teoria musical elaboração maestro jorge nobreSaulo Gomes
O documento fornece uma introdução à teoria musical, definindo música e suas principais partes como melodia, harmonia e contraponto. Também explica conceitos como notas musicais, escalas, compassos, acidentes e intervalos.
O documento fornece uma introdução básica sobre teoria musical, abordando conceitos como som, ritmo, melodia, harmonia e notação. Explica que a teoria musical é importante para entender e aplicar a música na prática.
O documento discute a evolução do conceito de arte ao longo da história, desde a Antiguidade até a arte contemporânea. Ele explica como a arte foi usada para fins religiosos na Antiguidade e como a Igreja influenciou a arte na Idade Média. Também descreve como a arte moderna experimentou novas ideias e abstrações e como a arte contemporânea incorporou questões sociais após a Segunda Guerra Mundial.
Este documento não foi compilado por mim, no entanto, está aqui reunida toda a informação para o desenvolvimento deste módulo.
(Obrigada aos criadores - Inst.Sup.Polit.de Viseu Drª Marta Aguiar)
O documento discute os diferentes tipos de pastéis, incluindo pastéis secos, lápis pastéis e pastéis de óleo. Os pastéis de óleo são semelhantes aos pastéis secos, mas feitos de uma mistura de pigmento e óleo. Eles aderem bem ao papel e permitem misturas de cores grossas ou finas. O documento também fornece dicas para trabalhar com pastéis de óleo, como escolher um espaço adequado e fazer testes antes de aplicar cores no trabalho final.
Este documento descreve a técnica de desenho a carvão, incluindo seu histórico, materiais usados e processos. Explica que o carvão é um dos métodos de desenho mais antigos e simples, e foi amplamente usado no Renascimento para esboços preliminares. Também lista os diferentes tipos de carvão e superfícies usadas, além de fornecer dicas sobre como desenhar e fixar desenhos a carvão.
O documento descreve a técnica de desenho a carvão, incluindo seu histórico, materiais usados e processos. Explica que o carvão é um dos métodos de desenho mais antigos e simples, e foi amplamente utilizado no Renascimento para esboços. Também lista diferentes tipos de carvão e superfícies para desenho, além de técnicas comuns para trabalhar com esta mídia artística.
O documento descreve a técnica de desenho a carvão, incluindo seu histórico, materiais usados e processos. Explica que o carvão é um dos métodos de desenho mais antigos, permitindo traços amplos e sombreados. Também lista diferentes tipos de carvão e superfícies para desenho, além de técnicas e ferramentas associadas.
O documento descreve diferentes tipos de pastéis, incluindo pastéis de óleo. Pastéis de óleo são semelhantes a pastéis secos, mas feitos de uma mistura de pigmento e óleo. Eles aderem bem ao papel e permitem misturas de cores em camadas grossas ou finas. O documento também fornece dicas para trabalhar com pastéis de óleo, como escolher o local adequado e fazer testes das cores antes de aplicá-las na obra final.
Este documento descreve os diferentes tipos de pastéis, incluindo pastéis secos, lápis pastéis e pastéis a óleo. Explica que os pastéis a óleo são compostos de pigmentos e óleo e aderem bem ao papel, permitindo misturas de cores e correções. Também fornece dicas úteis para quem pinta com pastéis a óleo.
A identidade visual de uma empresa é composta por elementos gráficos como logotipo, cores e fonte que identificam a empresa visualmente. Um processo de identidade visual envolve pesquisa, desenvolvimento de conceitos, apresentações para o cliente e finalização de um manual de aplicação para garantir o uso consistente da marca.
O documento discute várias técnicas de pintura a óleo, incluindo métodos como "Fat over Lean" e "wet-on-wet", e lista os materiais básicos necessários como telas, óleos, solventes, cores e pincéis. Também fornece dicas sobre como diluir cores, evitar rachaduras, e alguns dos principais pigmentos usados em pintura a óleo.
O documento discute várias técnicas de pintura a óleo, incluindo métodos como "Fat over Lean" e "wet-on-wet", e lista os materiais básicos necessários como telas, cores, solventes e pincéis. Também fornece dicas sobre como diluir cores, evitar rachaduras, e recomendações de cores comuns como branco de titânio e vermelho de cádmio.
Uma ilustração é uma imagem pictórica utilizada para explicar, acrescentar informação ou decorar um texto. São comuns em livros e jornais, especialmente literatura infantil, e também são usadas na publicidade. Ilustrações podem ser independentes de texto ou acompanhar diferentes áreas como ciência, técnica e histórias em quadrinhos.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
ÁREA CIENTÍFICA DE ARTE E EXPRESSÕES CRIATIVAS
Módulo de Música 2005/2006
NOÇÕES BÁSICAS DE MÚSICA
Selecção e adaptação de materiais
Maria Cristina Aguiar
mcaguiar@esev.ipv.pt
2. ORIGENS DA MÚSICA
A Música, como todas as artes, simboliza a necessidade que o homem tem de se exprimir. Existe desde o
início da história e por certo continuará até ao fim dos tempos. A Música nasceu com o próprio mundo,
desenvolveu-se a partir dos ritmos e vibrações do nosso planeta - dos sons do vento, da água, do fogo, das
trovoadas, dos pássaros, etc.
O homem escutou, imitou e aprendeu a criar os seus próprios sons, tornando familiar o mundo dos Sons.
Reparou que os animais se movimentavam, andavam, corriam, saltavam... Descobriu e organizou os seus
movimentos e gestos e foi assim que o mundo do Ritmo lhe foi sendo familiar.
O Som é qualquer coisa que não se vê, que não tem cheiro, em que não se pode mexer e que apenas se
ouve. Se atirarmos uma pedra para um lago, podemos ver pequenas ondas circulares que a sua queda
provoca. O som propaga-se no ar através de ondas semelhantes às provocadas pela pedra ao cair na água.
Essas ondas atingem o nosso ouvido e fazem vibrar a membrana do tímpano que por sua vez transmite as
vibrações ao cérebro, o que nos permite identificar os sons e reagir a eles.
O homem foi desenvolvendo o seu sentido musical e, gradualmente aperfeiçoou a escrita da música: a
duração exacta das figuras rítmicas, a métrica dos compassos, as escalas, o uso de claves… Podemos
considerar três elementos fundamentais como elementos básicos e constitutivos da música:
Ritmo - define a duração dos sons e a sua acentuação; é a forma pela qual as diferentes
durações dos sons e dos silêncios se distribuem no tempo1.
Melodia – (ou linha melódica) é uma sucessão de sons de diferentes alturas, cuja disposição
revela a criação musical. As notas são consideradas no sentido horizontal.
Harmonia – é um conjunto de notas que se agregam à melodia para a embelezar e estão
dispostas no sentido vertical, isto é soam simultaneamente.
AS FIGURAS MUSICAIS
Na escrita musical houve necessidade de criar símbolos que significassem os sons curtos e os sons longos.
As durações das notas e das pausas são representadas pelos valores rítmicos ou figuras musicais, as quais
se dividem em dois grupos: figuras brancas e figuras pretas.
→ Figuras brancas - Representam os sons mais longos.
→ Figuras pretas - Representam os sons mais curtos.
SILÊNCIO
A música não é só composta por sons. Ela é também formada pela ausência dos sons, isto é, por silêncios,
os quais podem ter também uma duração mais longa ou mais curta. Os silêncios têm igualmente figuras
que os representam, chamadas pausas.
1
Podemos criar combinações rítmicas variadas, simples ou de extrema complexidade.
1
3. Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa Semifusa
Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de
Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa Semifusa
RELAÇÕES DE VALOR ENTRE AS FIGURAS
Para compreendermos as relações de valor entre as figuras, vamos imaginar que estes rectângulos
correspondem a durações em minutos e segundos.
Analise a divisão proporcional destes valores: se o rectângulo maior valer 1 minuto, isto significa que a
semibreve que está dentro dele soará durante 1 minuto. Portanto, a mínima, que vale metade da semibreve,
irá durar 30 segundos.
Continuando a relação de metade-dobro: cada semínima deverá soar 15 segundos; cada colcheia 7
segundos e meio; cada semicolcheia 3,75 segundos.
Com estas figuras (valores), e as relações estabelecidas entre elas, escrevemos o ritmo de qualquer música.
2
4. PULSAÇÃO
Quando falamos de pulsação, associamos imediatamente este termo ao bater regular do nosso coração, ou
seja, ao seu ritmo. A nossa pulsação não é sempre a mesma mas mantém uma regularidade. De facto,
quando estamos em repouso o nosso coração bate de uma determinada maneira, a que chamamos ritmo
normal. Pelo contrário, se fizermos um esforço físico, a nossa pulsação aumenta, pois o coração bate mais
depressa.
Tal como sucede com o nosso corpo em que há uma relação entre o esforço que fazemos e o bater do
coração, também na música existe uma relação directa entre aquilo a que chamamos velocidade da música
e a sua pulsação que, embora regular,2 poderá ser mais rápida ou mais lenta.
COMPASSO – MÉTRICA
Todos os textos escritos são divididos em várias partes: palavras, frases e parágrafos. Esta organização é
fundamental para que a mensagem do texto possa ser facilmente percebida. Também a linguagem musical,
ao ser escrita, tem uma organização própria, a qual se pode ver facilmente na pauta. Esta organização tem
também como objectivo facilitar a leitura e a interpretação da música.
Uma série de pulsações, isto é, de tempos com igual duração, pode ser agrupada dois a dois, três a três,
quatro a quatro. Estes são os agrupamentos mais comuns na música ocidental, seja popular, folclórica, ou
mesmo na chamada música erudita/clássica. Entretanto, noutras culturas, como nas músicas tradicionais do
Oriente e da África, são comuns outros agrupamentos.
Estes agrupamentos, ou seja, esta divisão regular dos tempos, são o que chamamos: compassos. O
primeiro tempo é sempre um pouco mais forte. 3 Estes acentos são um factor importantíssimo e
essencialmente musical.
Os compassos não são todos iguais. Numa música, quando os compassos são agrupados de dois em dois
tempos, dizemos que a música está no compasso binário; de três em três, no compasso ternário; de quatro
em quatro, no compasso quaternário.
REPRESENTAÇÃO DOS COMPASSOS
Logo no início da música, na primeira pauta, encontramos dois números sobrepostos. O de cima indica
quantos tempos teremos em cada compasso. O de baixo indica qual a figura, o valor rítmico adoptado que
vale um tempo, isto é, qual dos valores ou figuras valerá um tempo naquela música.
A isto chamamos unidade de tempo. Na forma mais elementar, a figura rítmica regularmente usada para
definir a unidade de tempo é a semínima.
2
Esta sucessão de pulsações regulares são os chamados tempos.
3
Em música dizemos, mais acentuado.
3
5. Vejamos, então. Os compassos exprimem-se graficamente com o aspecto de uma fracção numérica. O
significado dos números do denominador da fracção é muito simples:
1 2 4 8 16 32 64
A semibreve é a figura de maior valor, por isso lhe atribuiremos o número 1; como a relação dos valores
obedece sempre a uma duplicação, os símbolos numéricos da mínima, semínima, colcheia, semicolcheia,
fusa e semifusa serão respectivamente:
2 4 8 16 32 64
Quanto ao numerador, os números utilizados correspondem à quantidade de figuras necessárias para
preencher um compasso. Assim, e como regra prática podemos dizer que:
O Denominador indica a qualidade das figuras rítmicas
(semibreve, mínimas, semínimas, etc.)
O Numerador indica-nos a quantidade de figuras desse tipo,
que poderão ocupar cada compasso.
Por exemplo, um compasso representado pela fracção 2/4:
O denominador (4) corresponde à figura semínima.
O numerador (2) indica que poderemos preencher cada compasso com duas figuras desse tipo (duas
semínimas em cada compasso, ou equivalentes).
BARRAS E SUA UTILIZAÇÃO
As pautas musicais contêm vários elementos, os quais estão divididos em pequenos grupos para que
possam ser identificados mais facilmente. Para separar esses grupos aparecem umas pequenas barras, as
quais podem ser de vários tipos:
4
6. 1. Barra de divisão de compasso
Traços verticais que dividem os diferentes compassos de uma peça musical.
2. Barra dupla
Dois traços verticais que aparecem no final de todas as peças musicais, sendo o primeiro mais fino
e o segundo mais grosso.
3. Barra/sinal de repetição
Dois traços verticais, acompanhados por dois pontos que indicam a repetição de uma determinada
parte da peça musical: repetição desde o início (ex.1) ou apenas do trecho compreendido entre os 2
sinais (ex.2)
Ex.1
Ex.2
PONTO DE AUMENTAÇÃO
É um pontinho colocado à direita da figura e que aumenta, exactamente, metade do seu valor. Pode
colocar-se mais que um ponto; neste caso, o 2º ponto acrescenta à figura metade do tempo que o 1º ponto
tinha acrescentado.
5
7. Por ex:
Semibreve com ponto de aumentação Semibreve com 2 pontos de aumentação
4 + 2 pulsações 4 + 2 + 1 pulsações
Mínima com ponto de aumentação Mínima com 2 pontos de aumentação
2 + 1 pulsações 2 + 1 + ½ pulsações
Pausa de Semínima com ponto de Pausa de colcheia com ponto de aumentação
½ + ¼ pulsações
aumentação = 1 + ½ pulsações
Outros ex:
LIGADURAS
As ligaduras são uma espécie de arco que aparece na pauta, umas vezes por cima e outras vezes por baixo
das notas e que servem para as ligar. Há dois tipos de ligaduras:
6
8. 1. Ligadura de Prolongação - Liga duas notas com a mesma altura. Neste caso, somente a primeira
é emitida/articulada, respeitando-se o seu valor rítmico e prolongando-se o seu som durante o
tempo do valor rítmico seguinte. Desta forma, a nota deve soar pela duração dos valores somados.
Este lá deverá executar-se como sendo um só e com a duração de 2 pulsações (1+1)
2. Ligadura de Expressão - Liga duas ou mais notas de diferentes alturas, as quais devem executar-
se de um só fôlego4.
ARTICULAÇÃO
Há diferentes formas de emissão e ataque dos sons nos instrumentos musicais.
1. Staccato
Os sons devem ser curtos e destacados. Essa indicação é dada através de um pequeno ponto
colocado junto da cabeça da nota.
2. Legato
Os sons devem ser executados da forma mais ligada possível. O sinal utilizado para os assinalar é
a ligadura de expressão.
4
As três notas ré que surgem no início são todas articuladas. Os seus valores não são ligados, uma vez que não temos uma ligadura
de prolongação. Para isso deveria haver uma ligadura a unir cada uma delas:
7
9. ANDAMENTO
Ouça os batimentos do seu coração. Uma célula rítmica repete-se de forma constante e regular. Entretanto
se correr durante 10 minutos, o seu coração vai, como costumamos dizer, acelerar. A célula rítmica é a
mesma, os seus batimentos não mudaram, o que mudou foi a velocidade.
Na música acontece a mesma coisa. Chamamos a isso Andamento, pois é o que vai determinar a
velocidade da pulsação. Pode dar-se o caso de dois intérpretes gravarem a mesma música executando-a
em andamentos diferentes. Uma demorará mais do que a outra, mas o ritmo será o mesmo.
No princípio do século XVIII os compositores eruditos italianos resolveram dar nomes aos principais
andamentos:
1. Largo, Larghetto, Adagio
Andamentos mais lentos (também podemos encontrar Grave e Lento)
2. Andante, Andantino, Moderato, Alegretto
Andamentos médios
3. Allegro, Vivace, Vivo, Presto e Prestissimo
Andamentos mais rápidos
Para determinar com total precisão a duração exacta dos tempos, existe um
aparelho, o metrónomo, que regula e marca os andamentos musicais.
Funciona através de um sistema mecânico e por movimentos oscilantes de um
pêndulo fixo com um peso, que pode ser deslocado (abaixado ou levantado)
acelerando ou retardando o andamento. Quanto mais próximo da base estiver o
peso, mais rápido serão os movimentos do pêndulo e, consequentemente mais
rápidos serão os andamentos. Para andamentos mais lentos afastar-se-á o peso
da base.
Cada batida corresponde à duração de um tempo.
Actualmente já existe um outro tipo de metrónomo, o
metrónomo electrónico.
Neste aparelho o pêndulo aparece substituído por um
sinal sonoro. Por sua vez, o andamento aparece num
visor digital.
8
10. Veja quantos tempos têm por minuto (no metrónomo) os andamentos mais comuns:
Andamento Número de batidas por minuto
Largo 40 a 60
Larghetto 60 a 66
Adagio 66 a 76
Andante 76 a 108
Moderato 108 a 120
Allegro 120 a 168
Presto 168 a 208
AGÓGICA
Termo que designa as pequenas diferenças ou flutuações de tempo, que pretendem satisfazer as
necessidades expressivas ou de alteração de carácter de uma frase musical. Vejamos os mais comuns:
1. Acelerando (accel.)
Indica que devemos apressar o andamento.
2. Ritardando (ritard.), Ralentando (rall.)
Indica que devemos diminuir o andamento.
3. Rubato
Indica que o trecho pode ser executado com uma certa liberdade no valor das figuras, no entanto,
isto não deve alterar a divisão dos compassos, ou seja, a acentuação dos tempos fortes (primeiro
tempo).
4. Fermata ou Suspensão
O sinal de suspensão é um sinal que prolonga o valor da figura ou da pausa a que aparece
associado. Contudo não está determinado o valor que o sinal de suspensão aumenta à figura ou
pausa a que se aplica, o qual varia de acordo com a vontade do intérprete.
A suspensão pode escrever-se por baixo ou por cima das figuras.
9
11. MELODIA
Quando se pensa em música, normalmente pensa-se logo em melodia. De certo modo, melodia e música
são quase a mesma coisa. Podemos definir a melodia como um conjunto de sons que se sucedem com
maior ou menor distância entre si.
De facto, o que é a música senão um conjunto de sons que mudam e que se movem no tempo? Isto é
também, praticamente, uma definição de melodia: uma série de notas que se movem no tempo, umas a
seguir às outras.
Assim, a melodia é o lado 'cantante" da música, da mesma maneira que o ritmo é o lado "dançante" dessa
mesma música. Contudo, não podemos resumir uma melodia a uma simples cantiga porque ela é muito
mais do que isso.
Os sons de uma melodia poderão ser representados graficamente seguindo determinadas normas. Para
isso torna-se indispensável a utilização da pauta.
A ESCRITA MUSICAL
A música e a sua escrita são uma linguagem universal, pelo que pode ser lida por qualquer pessoa, de
qualquer parte do mundo, desde que conheça os elementos que a constituem. Alguns desses elementos
fazem parte daquilo a que chamamos escrita musical. São eles: a pauta musical, as claves e as
figuras/notas musicais (as figuras musicais, quando colocadas numa pauta, passam a designar-se notas
musicais).
1. Pauta ou pentagrama
A escrita musical é feita numa grade de cinco linhas, horizontais, paralelas e equidistantes, que
formam entre si quatro espaços, chamada pauta ou pentagrama.
As linhas e os espaços chamam-se naturais e contam-se de baixo para cima.
Poder-se-á aumentar a extensão da pauta, através da criação de linhas e espaços suplementares,
os quais podem ser colocados acima ou abaixo da pauta, sendo denominados, respectivamente, de
superiores e inferiores. Eles são como uma continuação da pauta e são representados por
pequenos traços, horizontais, paralelos, equidistantes formando espaços entre si.
10
12. 4ª linha supl. sup.
4º espaço supl. sup.
3ª linha supl. sup.
3º espaço supl. sup.
2ª linha supl. sup.
2º espaço supl. sup.
1ª linha supl. sup.
1º espaço supl. sup.
1ª linha supl. inf. 1º espaço supl. inf.
2ª linha supl. inf. 2º espaço supl. inf.
3ª linha supl. inf. 3º espaço supl. inf.
4ª linha supl. inf. 4º espaço supl. inf.
Estas linhas e espaços são contados de baixo para cima quando superiores e de cima para baixo
quando inferiores.
Para que não se use um número excessivo de linhas e espaços suplementares, utilizam-se as
linhas de oitava que indicam que determinadas notas deverão ser executadas uma oitava acima ou
abaixo.
2. Claves
As claves são sinais que se colocam no início de cada pauta e que têm como função determinar o
nome das notas e o som que corresponde a cada uma das linhas e dos espaços da pauta.
Permitem-nos identificar cada nota bem como à sua altura (há mais do que um Dó, mais do que um
Ré,…)
Há três tipos de claves5:
a. Clave de Sol
Pode colocar-se na 1ª ou 2ª linha da pauta
5
Escrevem-se exclusivamente nas linhas da pauta podendo cada clave colocar-se em mais que uma linha. A linha em que a clave é
colocada recebe o nome da clave.
11
13. b. Clave de fá
Pode colocar-se na 3ª ou 4ª linha da pauta
c. Clave de dó
Pode colocar-se na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha da pauta.
3. Notas musicais
Notas musicais são sinais ou símbolos escritos que nos dão informações musicais sobre a altura do
som. Esses sinais têm nomes diferentes, conforme o local onde se encontram na pauta musical.
Assim temos as chamadas notas naturais: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si.
O Dó que nos irá servir de referência é o chamado Dó Central, e escreve-se na 1ª linha
suplementar inferior.
A Clave de Sol, como se inicia na 2ª linha dá o nome de Sol a todas as notas da 2ª linha.
O Dó que surge no 4º espaço é mais agudo do que o Dó Central e é, ao mesmo tempo, o final da
escala e o início de uma nova escala.
12
14. LINHAS SONORAS
Ao ouvir uma peça musical, facilmente se verifica que o som nem sempre está na mesma altura, dando
muitas vezes a ideia de subir ou descer. Assim, a música pode dar a ideia de uma linha sonora.
1. Linha sonora ascendente
Quando a melodia vai de sons mais graves para sons mais agudos.
2. Linha sonora descendente
Quando a melodia vai de sons mais agudos para sons mais graves.
TONS E MEIOS-TONS
A distância entre os sons é “medida” por tons e meios-tons. A menor distância entre dois sons é chamada
de meio-tom. ½ tom ½ tom
1tom ½ tom 1tom ½ tom
ESCALA
O termo escala vem do latim scala que significa escada. Uma escala é o conjunto de 7 sons, dispostos
sucessivamente, na sua ordem numérica, e com a repetição do 1º, uma oitava acima.
Os tons e meios-tons, na escala diatónica, podem ser dispostos de duas formas a que chamamos Modos: o
modo Maior, cuja escala modelo tem como fundamental a nota Dó; e o modo menor, cuja escala modelo
tem como fundamental a nota Lá.
13
15. Escala diatónica de Dó Maior (Dó M)
Esta Escala Maior é formada por sete notas: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si, repetindo a sua tónica
(dó), isto é, a 1ª nota, a qual dá o nome à escala6.
Escala diatónica de Lá menor (Lá m)
Esta Escala menor é formada também por sete notas: lá, si, dó, ré, mi, fá e sol, repetindo a sua
tónica (lá), isto é, a 1ª nota, a qual dá o nome à escala7
Cada uma das notas recebe o nome de grau. Estes são numerados em algarismos romanos e têm uma
função própria.
8
Grau I II III IV V VI VII VIII
Função Tónica/Fundamental Sobretónica Mediante Subdominante Dominante Sobredominante Sensível Tónica
INTERVALOS
Intervalo é a distância entre a altura de dois sons. Os intervalos recebem o nome segundo o número de
notas que os separam.
Por exemplo, do Mi para o Dó temos um intervalo de 3ª pois abrange três notas (Mi, Ré, Dó).
Já do Sol para o Dó é um intervalo de 4ª pois abrange quatro notas: Sol, Lá, Si, Dó.
3ª 4ª
6
A 1ª nota (tónica) é Dó, por isso a escala recebe o nome de “Escala de Dó” (maior, neste caso).
7
A 1ª nota (tónica) é Lá, por isso a escala recebe o nome de “Escala de Lá” (menor, neste caso).
8
Repetição do I (1º grau) uma 8ª acima.
14
16. 1. Tipos de intervalos
a. Quanto à textura
Intervalo simples - quando compreendido numa 8ª;
Intervalo composto - quando ultrapassa uma 8ª.
5ª
9ª
b. Quanto à execução
Intervalos melódicos - quando as notas soam sucessivamente;
Intervalos harmónicos - quando as notas soam simultaneamente.
c. Quanto ao movimento
Ascendentes - quando a 1ª nota é mais grave do que a 2ª.
Descendentes - quando a 1ª nota é mais aguda do que a 2ª.
É o mesmo intervalo - 2ª - na forma ascendente e descendente
15
17. ALTERAÇÕES OU ACIDENTES
Alterações são sinais que colocamos antes de uma nota, elevando ou baixando sua altura. Os sinais de
alteração são os seguintes:
Alteração Nome Função
Sustenido Eleva ½ tom
Duplo sustenido
Eleva 1 tom (dois ½ tons)
Bemol Baixa ½ tom
Bemol duplo Baixa 1 tom (dois ½ tons)
Bequadro Anula o efeito das outras alterações (a nota volta ao seu normal)
Fá sustenido Dó duplo sustenido Si bemol Sol bemol duplo
1. Alterações ocorrentes
Os acidentes podem aparecer ao longo de um trecho musical, modificando apenas a nota antes do
qual se encontram, bem como todas as que têm a mesma altura, que se encontram naquele
compasso e que surgem após a nota alterada.
Ex.1
O sustenido apenas afecta o fá do 3º compasso. Todos os outros fás são naturais, uma vez que
se encontram em compassos diferentes.
16
18. Ex.2
No 2º compasso, o primeiro si é natural e só o segundo si é bemol, uma vez que a alteração
ocorrente afecta apenas as notas que vêm após a sua colocação.
Ex.3
Como a alteração ocorrente afecta as notas que vêm após a sua colocação, no primeiro compasso
os três primeiros ré são naturais, o quarto ré é sustenido e o quinto é novamente natural uma
vez que tem um bequadro a anular a alteração.
Ex.4
Quando, no mesmo compasso, existe uma nota alterada seguida de outra, com o mesmo nome,
mas com altura diferente, apenas a primeira é alterada.
No segundo compasso, primeiro mi é sustenido (1ª linha) e o segundo mi é natural (4º espaço).
Ex.5
Se, ao mudar de compasso, quisermos mater as notas alteradas teremos de as sinalizar novamente.
17
19. 2. Alterações constitutivas – armação de clave
Os acidentes podem fazer logo parte da melodia, constituindo a armação de clave: número de
sustenidos ou bemóis que, colocados no princípio da pauta, imediatamente a seguir à clave,
afectam todas as notas respectivas.
Por ex. se existe um sustenido na linha do Fá, todas as notas Fá, independentemente da sua altura
(localização na pauta), são Fá #, a não ser que, entretanto, apareça indicação contrária (bequadro).
Ex.1
Com esta armação de clave, todos os fá, dó e sol são sustenidos.
Ex.2
Com esta armação de clave, todos os si, mi, lá e ré são bemóis.
3.Alterações/Acidentes de precaução
Embora não sejam necessários, por vezes colocam-se acidentes para prevenir possíveis
esquecimentos. O sol do 3º compasso é natural, uma vez que não está no mesmo compasso dos
anteriores que são sustenidos, mas coloca-se um bequadro para lembrar que é natural.
18
20. MELODIA
A melodia cuida do relacionamento horizontal das notas. É a emissão de sons sucessivos e de alturas
diferentes que, mediante a articulação do ritmo, criam motivos, frases e períodos com sentido. Chama-se
também melodia ao canto produzido por uma só voz (monodia).
HARMONIA
Contrariamente, a harmonia é a ciência que se dedica ao estudo da formação e do encadeamento dos
acordes. De uma forma geral, a harmonia é o aspecto “vertical” da música, tendo a ver, sobretudo, com a
combinação simultânea de dois ou mais sons. Assim, numa partitura com várias pautas, podemos ver as
notas que ficam por baixo umas das outras. Quando as ouvimos soar ao mesmo tempo, ficamos com a
ideia de harmonia.
Cabe à harmonia classificar os sons enquanto dissonantes9 ou consonantes.
ACORDES
Como o próprio nome indica, acorde significa acordo, um acordo entre notas. Os acordes obtêm-se a partir
das escalas e por sobreposição de intervalos de três ou mais notas que soam simultaneamente.
Há instrumentos que não podem tocar acordes: a voz humana, a flauta, o clarinete, o oboé, etc. São
instrumentos melódicos ou solistas porque só podem tocar melodias - sucessões de notas singulares. Os
instrumentos que permitem tocar acordes são instrumentos harmónicos pois neles se fazem harmonias
através dos acordes (é o caso do piano).
9
Um som dissonante é um som desajustado à harmonia de uma tonalidade.
19
21. TEXTURA
A textura de um trecho musical é caracterizada de forma equivalente à apreciação de um tecido. Quando o
tecido é encorpado, grosso, dizemos que a sua textura é densa. Assim, também na música, quando nos
encontramos perante um excerto de cariz harmónico, ou com vários instrumentos ou vozes a intervir.
Por outro lado, e voltando à comparação com os tecidos, quando um tecido é delicado, transparente,
dizemos que a sua textura é fina. Na música, quando temos uma melodia executada por poucos
instrumentos ou vozes, caracterizamos esse excerto com tendo uma textura fina.
PROPRIEDADES DO SOM
1. Altura
É a propriedade que permite distinguir um som grave de um som agudo. A altura depende da
frequência, isto é, do número de vibrações por segundo que tem um determinado som. Quanto
mais elevada for a frequência, mais agudo será o som.
O ouvido humano distingue frequências entre 20 e 16.000 Hz (Hertz) aproximadamente. Como
referência temos o lá do diapasão10 que tem 440 Hz, isto é, 440 vibrações por segundo.
Lá 440 Hz
a. Diapasão
É um aparelho que se utiliza para afinar os instrumentos e a
entoação da voz, para que se verifique uma uniformidade na
afinação. Emite um som cuja frequência, aceite internacionalmente,
é de 440 vibrações por segundo. Por relatividade afinam-se as
restantes notas musicais.
b. Enarmonia
Termo musical que identifica a relação existente entre duas notas que, apesar terem nomes
distintos, são auditivamente iguais (têm a mesma frequência sonora).
10
É o lá que se escreve no 2º espaço da pauta.
20
22. 2. Intensidade ou Volume
É a força ou potência com que um som é emitido. A intensidade mede-se em decibéis (Db) e
depende da amplitude da onda sonora: quanto maior for a amplitude mais forte será o som.
Para ser mais fácil utilizar esta propriedade do som, tornou-se necessário criar uma simbologia
própria. Vejamos:
Pianíssimo Piano Mezzopiano11 Mezzoforte12 Forte Fortíssimo
Refere-se aos sons Refere-se aos sons Refere-se aos sons Refere-se aos sons Refere-se aos sons Refere-se aos sons
muito pouco pouco intensos, que são que são intensos, ou seja, muito intensos, ou
intensos, isto é, isto é, fracos. moderadamente moderadamente fortes seja, muito fortes.
muito fracos fracos. fortes.
A este aspecto da música, que estuda a variação da intensidade dos sons, dá-se o nome de
dinâmica. A transição gradual de uma dinâmica para outra indica-se geralmente por meio destes
sinais.
a. Crescendo e Diminuendo
Partindo de um som mezzoforte podemos chegar a um som forte ou mesmo fortíssimo. Da
mesma maneira, partindo desse mesmo som inicial, também podemos chegar a um som
piano, ou mesmo pianíssimo.
No entanto, em música muitas vezes pretende-se que o som comece muito forte mas que
vá diminuindo de intensidade ou, pelo contrário, que comece muito piano e que vá
aumentando de intensidade. Para representar simbolicamente o aumento ou a diminuição
progressivos da intensidade do som criaram-se dois sinais:
Crescendo: a intensidade aumenta gradualmente. Diminuendo: a intensidade diminui gradualmente.
11
Meio-piano.
12
Meio-forte.
21
23. b. Sinal de acentuação
Existe um outro sinal que solicita a acentuação da nota, a qual deverá ser executada mais
forte.
3. Timbre
Na Natureza há uma grande variedade de sons. A nossa voz é diferente da voz das outras pessoas
e, por sua vez, cada objecto tem um som próprio. Mesmo de olhos fechados, reconhecemos as
vozes das pessoas com quem mais nos relacionamos, e somos capazes de distinguir o som de uma
caneta a cair no chão, o som do bater de uma porta, o ladrar de um cão, o som da chuva a cair...
A esta propriedade do som, que torna possível a diferenciação e identificação da fonte sonora,
damos o nome de timbre.
Os timbres são muito variados pois existe também uma grande variedade de fontes sonoras. No
entanto, o timbre pode ser alterado, ao imitar, por exemplo, cantores, um animal doméstico, sons do
meio ambiente, etc.
No que diz respeito aos instrumentos, poder-se-á dizer que, se tivermos dois instrumentos
diferentes, a executar ao mesmo tempo um som com a mesma altura, intensidade e duração,
seremos capazes de distinguir os instrumentos executantes pelo seu timbre característico. Uma
flauta e um piano poderão executar o mesmo som, mas mesmo o ouvinte menos atento será capaz
de distinguir os dois instrumentos, uma vez que o seu timbre é notoriamente diferente.
O timbre dos instrumentos está relacionado com dois aspectos: o material de que cada um deles é
feito e a dimensão do instrumento.
O facto de o timbre poder ser tão variado implica que tenha também várias características. Se
tomarmos como exemplo a voz humana, podemos ver melhor no que consiste cada uma destas
características:
Doce Suave Metálica Nasalada Baça Brilhante
Voz que demonstra Voz que demonstra Voz que parece ser Voz que parece Voz sempre igual, e Voz clara, em que se
uma certa ternura uma grande calma produzida por um sair do nariz que às vezes se entende facilmente o
objecto metálico torna difícil de que se diz, sendo
compreender dada muita entoação
às palavras
22
24. a. Contraste e Semelhança Tímbrica
O timbre das vozes dos seres humanos, por vezes, é muito parecido mas há casos em
que ele é muito diferente. Também o timbre dos instrumentos pode ser contrastante ou
semelhante.
Há um contraste tímbrico entre o som de um clarinete e de uma guitarra; contrariamente,
verifica-se uma semelhança tímbrica entre o som de um bandolim e de uma guitarra
portuguesa, ou entre o som de uma flauta de biseI e de uma flauta transversal13.
4. Duração
É o tempo durante o qual se produz e desenvolve o som. Há dois tipos de sons:
a. Sons longos
Demoram muito tempo a desaparecer (ex. sirene dos bombeiros)
b. Sons curtos
Demoram pouco tempo a desaparecer (ex. bater à porta)
A VOZ HUMANA
Quase sempre, quando queremos comunicar, utilizamos a nossa voz. Não há dúvida que a voz é um
instrumento que está sempre ao nosso alcance e com o qual podemos: falar, gritar, cantar, suspirar,
sussurrar...
A voz varia de pessoa para pessoa, de acordo com o sexo, a idade, o estado de espírito e as características
do aparelho vocal.
1. Aparelho vocal
O aparelho vocal é constituído por um conjunto de vários órgãos e estruturas. São as características
do aparelho vocal que determinam o timbre, a altura e a intensidade da voz de cada pessoa.
Todos os sons são produzidos devido à vibração de um corpo. A voz humana funciona segundo os
mesmos princípios: o som é produzido pela acção da passagem do ar pelas cordas que se
estendem através da laringe.
Para além das cordas vocais, a boca, através do movimento da língua e dos lábios, desempenha
também um papel no acto de comunicar. Na realidade, o ar faz vibrar as cordas vocais, estas
emitem um som, o qual vai ser trabalhado com a língua e controlado pelos lábios.
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Nestes casos há alguma dificuldade em distinguir o timbre dos instrumentos.
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25. O som é reforçado nas cavidades da boca, nariz e cabeça, que funcionam como uma espécie de
caixa de ressonância.
2. Tipos de vozes
Quanto ao registo sonoro e de acordo com o sexo do indivíduo, as vozes podem ser agrupadas em
três categorias:
Vozes masculinas Vozes femininas
Tenor - Voz aguda Soprano - Voz aguda
Barítono - Voz média Mezzosoprano - Voz média
Baixo - Voz grave Contralto - Voz grave
Estas categorias referem-se às características naturais da voz. No entanto, por vezes e em
determinadas circunstâncias, podemos trabalhar a voz, alargando a sua extensão e tornando-a mais
aguda ou mais grave.
3. Cuidados a ter com a voz
Há três cuidados que são fundamentais:
Ao iniciar a vocalização (começar a emitir sons) não gritar e, se possível, fazer um breve
aquecimento
Evitar alterar, durante muito tempo, o timbre natural da voz
Não obrigar o aparelho fonador a suportar grandes variações de temperatura, bebendo, por
exemplo, líquidos muito frios ou muito quentes.
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