1. Pastel de Óleo Mary Cassat - Mãe e filho - pastéis de óleo, 1900
2. Há alguns tipos de pastel: PASTEL SECO, LÁPIS PASTEL, PASTEL A ÓLEO... As barras de pastel são basicamente compostas de pigmentos de cor e aglutinante, ambos misturados e moldados dando forma as barras que conhecemos. A sua consistência varia e depende da quantidade e tipo de aglutinante incorporado à mistura; quanto mais aglutinante tiver a mistura, mais dura esta resultará, e menos brilho terá o pastel. Por tanto as barras mais brilhantes serão mais frágeis. Devidamente tratado, o pastel conserva a sua força e frescura durante décadas, e incluso séculos. Existem vários tipos de pastel. Cada um proporciona resultados diferentes com a aplicação de técnicas diferentes.
3. Pastéis de óleo Semelhantes aos pastéis secos no seu aspecto, a sua constituição é no entanto diferente pois são fabricados com uma mistura de pigmento e óleo. Existem desde os anos 60. Tal como os pastéis secos têm a forma de pequenos ‘sticks’ cilíndricos e vendem-se em caixas ou avulso numa grande variedade de cores e durezas. Aderem com facilidade ao papel e permitem misturas de cores que se depositam numa camada mais grossa e pastosa ou mais fina, conforme se pretender.
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6. Algumas dicas úteis para quem pinta a Pastel Ao decidir onde colocar o cavalete, repara no nível do chão. Se for um chão com alcatifa/tapetes, deverás colocar um grande pano ou plástico de protecção, já que a tábua de suporte do cavalete não será suficiente para aparar o pó que se desprende do pastel ao trabalhar com ele. O espaço ideal seria aquele com pavimento em cerâmica Os pastéis deixam as mãos secas e ásperas. E aconselhável por tanto, aplicar algum emoliente ou creme após a conclusão das pinturas. No entanto, se decidir pintar após a aplicação do creme nas suas mãos, será melhor retirar todo vestígio existente, de outra forma as suas mãos reterão muita quantidade de cor e pigmento.