1. O documento solicita a elaboração de um texto didático de 2 a 5 páginas sobre a crise atual na Síria para estudantes do ensino médio.
2. O texto deve abordar a localização da Síria, o início do conflito, o papel do Estado Islâmico, e o papel da Rússia, EUA, Turquia, Irã e Arábia Saudita no conflito.
3. Referências bibliográficas são fornecidas para pesquisa sobre o assunto.
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento discute a longa história do conflito entre Israel e Palestina. A partilha original da Palestina em 1947 dividiu o território em Estados judeu e árabe, mas guerras subsequentes levaram à ocupação israelense de mais terras. Embora acordos de paz tenham sido assinados, grupos radicais se opuseram e a questão de Jerusalém permanece sem resolução.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, econômicas, políticas e religiosas do Oriente Médio. A região possui uma localização estratégica entre a Europa, Ásia e África e é rica em petróleo, apesar de ter desigualdade social. Conflitos entre israelenses e palestinos marcam a história da região.
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento discute a longa história do conflito entre Israel e Palestina. A partilha original da Palestina em 1947 dividiu o território em Estados judeu e árabe, mas guerras subsequentes levaram à ocupação israelense de mais terras. Embora acordos de paz tenham sido assinados, grupos radicais se opuseram e a questão de Jerusalém permanece sem resolução.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, econômicas, políticas e religiosas do Oriente Médio. A região possui uma localização estratégica entre a Europa, Ásia e África e é rica em petróleo, apesar de ter desigualdade social. Conflitos entre israelenses e palestinos marcam a história da região.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
1. O documento descreve os principais conflitos do Oriente Médio desde o século XX, incluindo a criação de Israel em 1948, as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, e disputas territoriais envolvendo palestinos.
2. Aborda também a Guerra Civil Libanesa, os Acordos de Camp David entre Egito e Israel, a Revolução Islâmica no Irã e a invasão soviética no Afeganistão.
3. Por fim, discute a Guerra Irã-Iraque e a Intifada pal
O documento descreve uma série de conflitos no Oriente Médio, incluindo a guerra árabe-israelense de 1948, a guerra do Suez em 1956, a guerra dos Seis Dias em 1967 e o conflito israelense-palestino recente, como o muro da Cisjordânia. Também aborda as guerras do Golfo, no Afeganistão e os ataques de 11 de setembro.
Oriente e Ocidente: Conflitos e Coexistênciamel_1234
O documento apresenta uma cronologia dos principais conflitos entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948 até as invasões israelenses ao Líbano em 1982 e 2006. Também aborda tratados de paz envolvendo Israel, as razões do conflito palestino-israelense e influências ocidentais e do Oriente Médio na região.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve os eventos que levaram à Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel foi cercado por exércitos árabes. Nas semanas anteriores, o Egito expulsou as forças de paz da ONU e mobilizou tropas na fronteira com Israel. Em resposta, Israel lançou um ataque preventivo que resultou em uma vitória rápida e a captura de territórios árabes. Muitos tentam reescrever esta história, mas os fatos mostram que Israel agiu em legítima defesa contra ameaças clar
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
O documento fornece um resumo geopolítico da região do Oriente Médio, destacando os principais países, conflitos, recursos naturais e aspectos sociais. Aborda a situação do Iêmen, Irã, Iraque, Arábia Saudita e demais nações do Golfo Pérsico.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
O documento resume os principais eventos históricos relacionados ao conflito Israel-Palestina e Oriente Médio desde a criação do Estado de Israel em 1948, incluindo as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, a Revolução Islâmica no Irã e a Primeira Guerra do Golfo.
O documento fornece informações gerais sobre Israel, incluindo sua localização geográfica, capitais oficiais e não oficiais, línguas faladas, população, economia e curiosidades. Resume brevemente a fundação do Estado de Israel e fornece estatísticas e fatos interessantes sobre o país.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento apresenta uma introdução aos estudos do Oriente Médio, dividida em duas seções: 1) o espaço e a região do Oriente Médio e 2) os atores estatais e não estatais da região.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, econômicas, políticas e históricas do Oriente Médio. A região possui uma localização estratégica entre a Europa, Ásia e África e é rica em petróleo, apesar de ter desigualdade social. Conflitos entre israelenses e palestinos marcam a história da região.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino desde o final do século XIX, destacando os principais eventos geopolíticos que levaram à criação de Israel e à disputa pelo território da Palestina entre israelenses judeus e palestinos muçulmanos.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino desde o final do século XIX, destacando os principais eventos geopolíticos que levaram à criação de Israel e à disputa pelo território da Palestina entre israelenses judeus e palestinos muçulmanos.
O documento resume o conflito entre Israel e Palestina, descrevendo a localização e aspectos físicos da região, a história da ocupação israelense desde 1920, e eventos importantes como as Intifadas e a guerra de Gaza de 2008, que deixou grande destruição e mortes.
Background information about the International community of SignWriting users: their standards and projects.
Background information about the efforts to encode SignWriting in Unicode and the issues that need to be addressed.
This document discusses gas metal arc welding and flux-cored arc welding processes. It explains that pure argon produces a finger profile for the arc while mixtures modified with oxygen or carbon dioxide produce different arc profiles. Argon-helium mixtures are used for welding aluminum and non-ferrous metals.
The document discusses Aikido classes being held in Trenton, New Jersey. The classes are of the Kokikai style of Aikido and are held on Mondays and Wednesdays at 8 PM at a nearby yoga studio. The classes aim to develop one's natural power and abilities through Aikido techniques that can be applied for self-defense and in daily life. The classes are also described as affordable and open to anyone regardless of athletic ability.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
1. O documento descreve os principais conflitos do Oriente Médio desde o século XX, incluindo a criação de Israel em 1948, as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, e disputas territoriais envolvendo palestinos.
2. Aborda também a Guerra Civil Libanesa, os Acordos de Camp David entre Egito e Israel, a Revolução Islâmica no Irã e a invasão soviética no Afeganistão.
3. Por fim, discute a Guerra Irã-Iraque e a Intifada pal
O documento descreve uma série de conflitos no Oriente Médio, incluindo a guerra árabe-israelense de 1948, a guerra do Suez em 1956, a guerra dos Seis Dias em 1967 e o conflito israelense-palestino recente, como o muro da Cisjordânia. Também aborda as guerras do Golfo, no Afeganistão e os ataques de 11 de setembro.
Oriente e Ocidente: Conflitos e Coexistênciamel_1234
O documento apresenta uma cronologia dos principais conflitos entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948 até as invasões israelenses ao Líbano em 1982 e 2006. Também aborda tratados de paz envolvendo Israel, as razões do conflito palestino-israelense e influências ocidentais e do Oriente Médio na região.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve os eventos que levaram à Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel foi cercado por exércitos árabes. Nas semanas anteriores, o Egito expulsou as forças de paz da ONU e mobilizou tropas na fronteira com Israel. Em resposta, Israel lançou um ataque preventivo que resultou em uma vitória rápida e a captura de territórios árabes. Muitos tentam reescrever esta história, mas os fatos mostram que Israel agiu em legítima defesa contra ameaças clar
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
O documento fornece um resumo geopolítico da região do Oriente Médio, destacando os principais países, conflitos, recursos naturais e aspectos sociais. Aborda a situação do Iêmen, Irã, Iraque, Arábia Saudita e demais nações do Golfo Pérsico.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
O documento resume os principais eventos históricos relacionados ao conflito Israel-Palestina e Oriente Médio desde a criação do Estado de Israel em 1948, incluindo as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, a Revolução Islâmica no Irã e a Primeira Guerra do Golfo.
O documento fornece informações gerais sobre Israel, incluindo sua localização geográfica, capitais oficiais e não oficiais, línguas faladas, população, economia e curiosidades. Resume brevemente a fundação do Estado de Israel e fornece estatísticas e fatos interessantes sobre o país.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento apresenta uma introdução aos estudos do Oriente Médio, dividida em duas seções: 1) o espaço e a região do Oriente Médio e 2) os atores estatais e não estatais da região.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, econômicas, políticas e históricas do Oriente Médio. A região possui uma localização estratégica entre a Europa, Ásia e África e é rica em petróleo, apesar de ter desigualdade social. Conflitos entre israelenses e palestinos marcam a história da região.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino desde o final do século XIX, destacando os principais eventos geopolíticos que levaram à criação de Israel e à disputa pelo território da Palestina entre israelenses judeus e palestinos muçulmanos.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino desde o final do século XIX, destacando os principais eventos geopolíticos que levaram à criação de Israel e à disputa pelo território da Palestina entre israelenses judeus e palestinos muçulmanos.
O documento resume o conflito entre Israel e Palestina, descrevendo a localização e aspectos físicos da região, a história da ocupação israelense desde 1920, e eventos importantes como as Intifadas e a guerra de Gaza de 2008, que deixou grande destruição e mortes.
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This document discusses gas metal arc welding and flux-cored arc welding processes. It explains that pure argon produces a finger profile for the arc while mixtures modified with oxygen or carbon dioxide produce different arc profiles. Argon-helium mixtures are used for welding aluminum and non-ferrous metals.
The document discusses Aikido classes being held in Trenton, New Jersey. The classes are of the Kokikai style of Aikido and are held on Mondays and Wednesdays at 8 PM at a nearby yoga studio. The classes aim to develop one's natural power and abilities through Aikido techniques that can be applied for self-defense and in daily life. The classes are also described as affordable and open to anyone regardless of athletic ability.
Este documento es una guía de compras publicada por el periódico El Universal en marzo de 2015. La guía contiene múltiples artículos sobre diferentes productos y servicios disponibles en ese mes para los lectores.
The document summarizes several sources on the use of herbal medicine related to women's health and pregnancy. Graham Pinn states that herbal medicine is commonly used to treat menopausal symptoms. Simon Mills and Kerry Bone illustrate how the female reproductive system changes with age. Chong Yun Liu, Angela Tseng and Sue Yang describe symptoms and causes of chronic cervicitis. Rudolf Fritz Weiss recommends treatments for dysmenorrhoea. Two additional sources discuss uses of Vitex agnus-castus and issues with using ginger during pregnancy. Finally, two sources address the importance of consulting healthcare providers when using herbs during pregnancy and avoiding certain herbs.
The mobile industry has experienced tremendous growth over time. Early mobile phones had limited usage and functionality and were expensive, resulting in less revenue. Now, smartphones and tablets are overtaking PCs in usage, with continuous innovation and evolution in mobile technology. Most of the global population are mobile subscribers, and there are more mobile devices than people on Earth. Emerging technologies like wearables, mobile health, home automation, and augmented reality are pushing the industry forward.
1. The document discusses SignWriting, a writing system for sign languages that is supported by the Center for Sutton Movement Writing.
2. SignWriting uses a grid-based system of glyphs and can be encoded in Unicode, with some sign languages encoded in Plane 15 and others in Plane 16.
3. The Center for Sutton Movement Writing aims to provide standardized, stable, and free specifications for encoding various sign languages in fonts and Unicode for wide accessibility across operating systems and devices.
Rocks are classified into three major groups: igneous rock forms when magma or lava cools, sedimentary rock forms when particles are pressed together, and metamorphic rock forms when heat and pressure change any existing rock.
The document provides contact information for two Cambodia teams promoting World Capital Market 777 (WCM777). It lists mobile numbers, Skype, email addresses, and social media pages. It then shows numerous pages advertising WCM777's cloud services, digital products, investment opportunities, and multi-level compensation plan with bonuses for recruiting others and product sales. WCM777 is presented as a global financial network and investment bank.
This document provides a high-level overview of technological developments across different centuries from the 15th to the 21st century. Key eras such as the 15th, 17th, 18th, 19th, 20th, and 21st centuries are listed as headings with no other details or explanations provided under each one.
Moving forward with sign language projects in Formal SignWritingStephen Slevinski
Imagine a world in which every sign language user can freely share in the sum of all knowledge.
Sign languages are human languages. Any topic that can be discussed in a spoken language can be discussed in a signed language. It's important to realize the benefits of a person being able to access information in their primary language. It's exciting to realize that sign language wikipedia projects are now possible with Sutton SignWriting.
This document provides suggested criteria for evaluating the severity, occurrence, and detection rankings for a Potential Failure Modes and Effects Analysis (PFMEA). For severity, failures are ranked from 10 (hazardous without warning) to 1 (none). Occurrence is ranked from 10 (very high/persistent failures) to 1 (remote, failure is unlikely). Detection is ranked from 10 (almost impossible to detect) to 1 (error-proofed, detection is certain). Higher rankings indicate more severe, likely, or difficult to detect failures.
SignPuddle Standard for SignWriting Text presentationStephen Slevinski
This document summarizes the SignPuddle Standard for encoding SignWriting text. It discusses the background and benefits of the standard, and outlines its key elements. The standard provides a universal format for encoding sign languages. It allows for beautiful sign language images and real grammatical text. The standard uses the International SignWriting Alphabet 2010 and has been stable for over two years. The presenter encourages embracing, maintaining, and experimenting with the standard.
This document discusses niosomes, which are vesicles composed of non-ionic surfactants that can be used for drug delivery. Niosomes offer advantages over liposomes like greater stability and lower cost. The document describes methods for preparing niosomes including ether injection, film hydration, and sonication. Factors that affect niosome formation like surfactant type and cholesterol content are also summarized. Finally, the document outlines applications of niosomes for drug delivery through various routes of administration and notes their use in cosmetics and pharmaceutical products.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O conflito entre árabes e judeus é relativamente recente, apesar de terem vivido juntos por séculos na Espanha e Palestina. Após a criação de Israel em 1948, houve guerras entre israelenses e países árabes em 1967 e 1973, resultando em Israel ocupar Gaza e Cisjordânia. Embora alguns acordos de paz tenham sido assinados, como entre Israel e Egito em 1979, o conflito continua devido à reivindicação de terras e da cidade de Jerusalém pelos dois lados.
O conflito Israel-Palestina tem origem na partilha da Palestina após a Segunda Guerra Mundial, criando um Estado judeu (Israel) e um Estado árabe (Palestina) que nunca se concretizou. Desde então, os confrontos se intensificaram com a imigração judaica e a resistência palestina, levando a múltiplas guerras e ocupações de território por Israel. Até hoje, palestinos lutam por um Estado independente enquanto Israel defende sua segurança.
Os conflitos étnicos são comuns na Ásia devido à grande diversidade étnica e religiosa na região e frequentemente ocorrem por diferenças políticas. Exemplos notáveis incluem discriminação contra minorias no Paquistão, movimento separatista tâmil no Sri Lanka, e disputas entre Israel e países árabes pela Palestina.
O documento discute conflitos étnicos na Ásia, incluindo disputas entre urdus e muçulmanos no Paquistão, separatismo tâmil no Sri Lanka, e a questão curda entre a Turquia e o Iraque. Também aborda o longo conflito israelense-palestino sobre a criação de Israel.
Conflitos no Oriente Médio e Afeganistão são causados por disputas territoriais, nacionalismos exacerbados, influência religiosa e condições de vida precárias da população. Isso desencadeou ondas de intolerância e massacres nesses lugares ao longo das décadas.
O documento descreve a região do Oriente Médio, incluindo sua localização geográfica, história, principais conflitos e divisões políticas. A região tem sido palco de disputas territoriais e rivalidades entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O conflito árabe-israelense é um longo conflito no Oriente Médio envolvendo disputas territoriais, questões sobre refugiados palestinos e assentamentos israelenses, dificultando acordos de paz. Jerusalém é reivindicada como capital por ambos os lados e a construção do muro na Cisjordânia simboliza obstáculos à criação de um Estado palestino. Intifadas e grupos extremistas também contribuem para a complexidade do problema.
O documento discute os conflitos, organizações e teocracias no Oriente Médio. A região é conflituosa devido à sua história, origem dos conflitos entre árabes, israelenses e palestinos, e posse de recursos estratégicos. Organizações como a OLP, Hamas e Hezbollah lutam pelos interesses palestinos e árabes, enquanto países como Irã e Afeganistão são teocracias onde religião e Estado são ligados.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, incluindo as origens do conflito entre árabes, israelenses e palestinos e as tensões que perduram há séculos. Também descreve as principais organizações envolvidas, como a OLP, Hamas e Hezbollah, e o conceito de teocracia em estados como o Irã.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
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Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – AVALIAÇÃO 3
PARTICIPANTES DO TRABALHO: DOMSILOS DE A.,JOELTON G. DA COSTA
DATA:
Elabore um pequeno texto didático, para estudantes do ensino médio, abordando a
crise atual da Síria. O texto deverá ter no mínimo 2 folhas e no máximo 5, escrito na
fonte Arial 12, com espaçamento 1,5. No caso de utilizar figuras (mapas, fotos e
outros) estas não devem ser incluídas nas duas folhas mínimas recomendadas para o
trabalho.
O texto deverá abordar os seguintes pontos:
1- Localização da Síria em termos regionais, comentando a relação com
vizinhança;
2- Contextualização do início do conflito
3- Identificação do Estado islâmico e seu papel nos atuais conflitos do Oriente
Médio;
4- O papel da Rússia, Estados Unidos, Turquia, Irã e Arábia Saudita no contexto
do conflito sírio, apontando a quem estão combatendo e a quem estão
apoiando.
Cada item vale 2,5 pontos.
Para a elaboração do trabalho, você poderá utilizar algumas das referências abaixo
indicadas, os textos disponibilizados e / ou consultar outras referências que considere
conveniente.
Referências sugeridas para a pesquisa:
1- Jornal Folha de São Paulo, edição de 01/10/2015 no artigo: Saiba qual o papel
que EUA, Rússia, Turquia, Irã e Arábia Saudita desempenham no conflito sírio.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/asmais/2015/10/1688852-saiba-
qual-o-papel-que-eua-russia-turquia-ira-e-arabia-saudita-desempenham-no-
conflito-sirio.shtml
2- EUA, IRÃ E SÍRIA: possibilidades de reconfiguração geopolítica no
Oriente Médio
https://isape.wordpress.com/2014/01/03/eua-ira-e-siria-possibilidades-de-
reconfiguracao-geopolitica-no-oriente-medio/
3- Quatro divergências entre Obama e Putin sobre conflito na Síria. Disponível
em:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150928_diferencas_siria_mdb
4- Las Potencias Internacionales en la crisis síria. Disponível em:
http://www.rcci.net/globalizacion/2015/fg2185.htm
Atenção: Veja, também, os textos disponibilizados
2. Os conflitos entre Israel e Palestina nasceram em tempos remotos, pois
se enraízam nos ancestrais confrontos entre árabes e israelenses. Mas os
embates entre estes povos, que detêm a mesma origem étnica, recrudesceram
no final do século XIX, quando o povo judeu, cansado do exílio, passou a
expressar o desejo de retornar para sua antiga pátria, então habitada em
grande parte pelos palestinos, embora sob o domínio dos otomanos. O ideal
judaico de retorno á terra natal de seus antepassados é conhecido como
Sionismo, vigente desde 1897, estimulado pela Declaração de Balfour,
iniciativa britânica, que dá aos judeus aquilo que até então eles não tinham,
direitos políticos próprios de um povo. Neste momento, vários colonos judeus
começaram a marchar na direção da terra prometida.
Com a queda do Império Otomano, a Inglaterra transforma a região em
colônia britânica, instituindo um protetorado - apoio dado por uma nação a
outra menos poderosa - na região pleiteada tanto por palestinos quanto por
israelenses, o qual se estendeu de 1918 até 1939. Depois do início da segunda
guerra mundial, com a perseguição do nazismo aos judeus, os problemas se
agravaram, pois mais que nunca eles desejavam retornar à Palestina, há muito
tempo considerado como um território árabe.
O principal confronto entre palestinos e israelitas se dá em torno da
soberania e do poder sobre terras que envolvem complexas e antigas questões
históricas, religiosas e culturais. Tanto árabes quanto judeus reivindicam a
posse de territórios nos quais se encontram seus monumentos mais sagrados.
A ONU ofereceu aos dois lados a possibilidade de dividir a região entre
palestinos e israelenses; estes deteriam 55% da área, 60% composta pelo
deserto do Neguev. A Palestina resistiu e se recusou a aceitar a presença de
um povo não árabe neste território.
Com a saída dos ingleses das terras ocupadas, a situação se complicou,
pois os judeus anunciaram a criação do Estado de Israel. Egito, Jordânia,
Líbano , Síria e Iraque se mobilizaram e deflagraram intenso ataque contra os
israelenses, em busca de terras. Assim, o Egito conquista a Faixa de gaza,
enquanto a Jordânia obtém a área composta pela Cisjordânia e por Jerusalém
3. Oriental. Com a conseqüência desta disputa os palestinos são desprovidos de
qualquer espaço nesta região.
A OLP – Organização para Libertação da Palestina –, organização
política e armada, voltada para a luta pela criação de um Estado Palestino livre,
é criada em 1964. Logo depois, em 1967, os egípcios passam a impedir a
passagem de navios israelenses e começam a ameaçar as fronteiras de Israel
localizadas na península do Sinai, enquanto Jordânia e Síria posicionam seus
soldados igualmente nas regiões fronteiriças israelenses. Antes de ser atacado,
o povo israelita dá início à a guerra dos seis dias, da qual sai vitorioso,
conquistando partes da Faixa de Gaza, do Monte Sinai, das Colinas de Golã,
da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental. Em 1982, obedecendo a um acordo
com o Egito, assinado em 1979, os israelenses deixam o Sinai.
Em 1973, outra guerra se instaura entre Egito e Síria, à frente de outros países
árabes, e Israel, o Yom Kippur, assim denominada por ter se iniciado
justamente nas comemorações deste feriado, um dos mais importantes dos
judeus, com um ataque surpresa dos adversários. Este embate provoca no
Ocidente uma grande crise econômica, pois os árabes boicotam o envio de
petróleo para os países que apóiam Israel, mas apesar de tudo os israelenses
saem vitoriosos, com acordos estabelecidos em Camp David, território norte-
americano. O Egito é o primeiro povo árabe a assinar um tratado de paz com
Israel, sob os governos do egípcio Anuar Sadat e do primeiro ministro
israelense Menahen Begin. Em conseqüência deste ato, o país é expulso da
Liga Árabe.
Mas a paz não dura muito. Em 1982 Israel ataca o Líbano, com o
suposto objetivo de cessar as investidas terroristas que seriam empreendidas
pela OLP a partir de bases localizadas neste país. Cinco anos depois ocorre a
primeira intifada – sublevação popular assinalada pela utilização de armas
rudimentares, como paus e pedras, atirados contra os judeus; mas ela não se
resumia só a essas investidas, englobava também vários atentados sérios
contra os israelenses. Finalmente, em 1988, o Conselho Palestino rejeita a
Intifada e aceita a Partilha proposta pela ONU.
4. No ano de 1993, através do Acordo de Paz de Oslo, criou-se a
Autoridade Palestina, liderada pelo célebre Yasser Arafat. Os palestinos,
porém, continuaram descumprindo as cláusulas do tratado por eles firmado,
pois a questão principal, referente a Jerusalém, se mantém em aberto,
enquanto os israelenses, mesmo dispostos a abandonar várias partes dos
territórios ocupados em Gaza e na Cisjordânia, preservam neles alguns
assentamentos judaicos. Por outro lado, não cessam os atentados palestinos.
Uma nova Intifada é organizada a partir de 2000. Um ano depois Ariel
Sharon é elevado ao cargo de primeiro-ministro de Israel, invade novamente
terras palestinas e começa a edificar uma cerca na Cisjordânia para evitar
novos atentados de homens-bombas. Em 2004 morre Yasser Arafat,
substituído então por Mahmud Abbas, ao mesmo tempo em que israelenses
recuam e eliminam encraves judaicos nos territórios ocupados. O terror, porém,
continua a agir. Em 2006 ocorre um novo retrocesso com a ascensão do
Hamas, grupo de fundamentalistas que se recusa a aceitar o Estado de Israel,
ao Parlamento Palestino. Qualquer tentativa de negociação da paz se torna
inviável.
Desde o início dos protestos sociais em março de 2011, a Síria
atravessa um momento de grave tensão social. A maioria da população
corresponde aos sunitas, divisão do islamismo que abrange cerca de 90% dos
islâmicos do mundo. O presidente sírio Bashar al-Assad pertence à seita
islâmica alauita, uma vertente dos xiitas. Os alauitas podem ser considerados
como a elite econômica e política da Síria, possuindo também uma posição
privilegiada nas forças armadas. O governo sírio é apoiado pelo Irã, país de
maioria xiita e que é declaradamente opositor à dominação geopolítica do
ocidente na região. Recebe também grande influência do grupo xiita Hezbolah,
milícia islâmica que luta pela criação de um Estado palestino e que
recentemente assumiu o poder no vizinho Líbano.
Bashar al-Assad chegou à presidência no ano de 2000 após o falecimento de
seu pai, Hafez al-Assad, prometendo uma série de reformas que nunca foram
realizadas. O partido Ba’ath governa a Síria desde 1963 e pouco tempo depois
que chegou ao poder impôs censura à imprensa e decretou um Estado de
5. Emergência, que é quando o governo pode tomar medidas que contrariam os
direitos civis em nome dos ideais do Estado, efetuando prisões, impondo
toques de recolher, entre outras medidas.
Atualmente o país é governado por uma espécie de cartel formado por
governistas e empresários. Algumas reformas políticas foram realizadas nos
últimos anos, mas não foram suficientes para impedir as manifestações da
população civil que começaram na cidade de Deraa, ao sul, e que se
espalharam por todo o país. A violência aumentou muito, e os dados da ONU
indicam ao menos 10.000 mortes em 1 ano de conflito.
Ao final do mês de abril de 2011, o governo encerrou o Estado de Emergência
que vigorou no país por 38 anos, afirmando que as manifestações políticas
pacíficas seriam permitidas no país. Após a projeção internacional da crise, o
líder sírio tentou convencer a ONU que as ações contra os manifestantes não
eram intensas, diferente das informações que os rebeldes e os opositores em
exílio expuseram para a comunidade internacional. ONU e Liga Árabe
procuraram saídas diplomáticas e negociaram um cessar-fogo que
aparentemente não foi praticado. Os bombardeios contra os focos de
resistência rebelde ainda são constantes.
As deserções de soldados sírios começaram a ajudar os opositores, que
pretendem criar um conselho transitório de governo. Os principais alvos dos
rebeldes são os símbolos do poder do governo, como delegacias e tribunais.
As cidades de Aleppo (a mais populosa e importante) e a capital Damasco
concentram a maior parte dos confrontos. O número de refugiados já
ultrapassa a marca de 250 000 indivíduos, a sua maioria em direção à
Jordânia.
Os Estados Unidos parecem não querer interferir diretamente na questão Síria
por entenderem o momento inoportuno para encarar o Irã, que pode se sentir
ameaçado ao ver o ocidente interferindo nas políticas internas do seu aliado.
Além disso, a característica apresentada pelo governo norte-americano de
Barack Obama é evitar “novos Iraques”, isto é, guerras dispendiosas do ponto
de vista financeiro e humano. Há uma disposição por parte da ONU de tomar
6. medidas mais drásticas contra Bashar al-Assad, que são veementemente
refutadas por China e Rússia, países que possuem em seus territórios conflitos
separatistas e etnias que buscam autonomia. Várias sanções políticas e
econômicas já foram impostas, como o congelamento dos bens do Estado sírio
e a suspensão da comercialização do petróleo, principal produto exportado
pelo país. A saída de al-Assad é algo inevitável, mas pode ceifar milhares de
vidas até a sua consumação.
Estado Islâmico (EI): Grupo muçulmano extremista fundado em 2004
no Iraque, inicialmente como um braço da rede terrorista AL-Qaeda– com o
qual romperia posteriormente. Até recentemente, o grupo era conhecido como
Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL, ou ISIS na sigla em inglês).
Islâmicos sunitas, seus militantes consideram os xiitas, grupo predominante no
Iraque, como infiéis que merecem ser mortos e afirmam que os cristãos têm
que se converter ao Islã, pagar uma taxa religiosa ou enfrentar a pena de
morte.
Seu objetivo é criar um Estado muçulmano que inclua as zonas sunitas do
Iraque e da Síria. A violenta ofensiva do grupo tem apoio de sunitas
descontentes com o governo de Bashar Al-Assad na Síria e também com o
governo iraquiano xiita.
Sunitas e xiitas são duas correntes rivais do Islã e inimigos há séculos. O
Iraque já teve vários conflitos e atentados envolvendo extremistas desses dois
grupos.
Sunitas: É o nome dado aos adeptos da corrente majoritária do
islamismo. Constituem maioria em quase todos os países muçulmanos, menos
Irã e Iraque. O nome tem origem no fato de aderirem à "Suna", livro que conta
a vida de Maomé.
Originalmente, os sunitas teriam uma interpretação mais flexível dos textos
sagrados e adaptariam sua crença ao tempo em que vivem. Sua ação política e
religiosa é marcada pela conciliação e pragmatismo, com o diálogo entre povos
e religiões. Porém, os sunitas do Estado Islâmico são radicais e têm adotado
7. uma conduta violenta no conflito. Xiitas: A minoria xiita acredita que a adoção
de princípios rígidos na vida garantiria o retorno do último descendente direto
de Maomé para governar a humanidade.
A rivalidade entre sunitas e xiitas tem origem na disputa sucessória após a
morte de Maomé (632 d.C.). Os sunitas reconhecem somente a ascensão de
líderes religiosos escolhidos pela população islâmica.
Já os xiitas acreditam que somente descendentes do profeta Maomé podem
ser líderes legítimos do islamismo. O governo do Iraque é xiita, e a maioria da
população do país também.
Jihadistas: Os militantes do Estado Islâmico são chamados de
jihadistas, nome dado aos integrantes da jihad, termo traduzido no Ocidente
como “guerra santa”.
A palavra, originalmente, tem um significado mais espiritual, porém com o
tempo passou a ser usado para designar a ação de grupos que pegam em
armas com o objetivo de impor um estado islâmico ou para lutar contra aqueles
considerados inimigos do Islã.
Na Idade Média, quem liderava a jihad era o califa. No atual conflito no
Iraque, Abu BaKr Al-Bagdali , o misterioso líder do Estado Islâmico, foi
designado por seu grupo como o "califa de todos os muçulmanos", em 29 de
junho. Com sua ofensiva na fronteira entre Iraque e Síria, se tornou um dos
jihadistas mais influentes do mundo.
Yazidis: São uma minoria de língua curda e que segue uma religião pré-
islâmica. Injustamente chamados de "adoradores do diabo" por terem uma
crença diferente, vivem em pequenas comunidades isoladas no Iraque, na Síria
e na Turquia.
Com o avanço dos jihadistas na região de Sinkhar – reduto histórico desta
minoria – um grupo de yazidis se viu obrigado a fugir para as montanhas no
noroeste do Iraque, onde ficou isolado sem água nem comida. Segundo a
8. Unicef, 40 crianças Yazidis já morreram em ataques dos jihadistas do Estado
Islâmico.
Curdos: Os curdos são um povo original da região do Curdistão, que
inclui áreas da Turquia, Iraque, Irâ, Síria, Armênia e Azerbaijão.
Entre os dias 2 e 3 de agosto, o Estado Islâmico invadiu várias zonas sob
controle dos curdos nas proximidades de Mossul, cidade do norte do Iraque.
Os jihadistas também assumiram o controle de Sinjar, a 50 quilômetros da
fronteira com a Síria, expulsando quase 200.000.
Para retomar seus territórios, os peshmergas (como são chamados os
combatentes curdos) do Iraque, Síria e Turquia iniciaram uma ofensiva contra
os jihadistas do Estado Islâmico.
Os militantes do Estado Islâmico suspenderam o funcionamento de todos os
postos de controle em Raqqa, na Síria e cancelaram todas as iniciativas
públicas por causa da operação aérea russa, disse à Sputnik uma fonte em
Raqqa. A fonte disse que os jihadistas não esperavam que a aviação russa
agisse de forma tão decisiva
“Pensavam que os caças russos iriam agir como os aviões norte-americanos
que realizavam ataques localizados de pouca frequência à noite e depois
partiam. Mas a aviação russa faz outra coisa. Os caças realizam
bombardeamentos contínuos contra as posições do Estado Islâmico em Raqqa
e nos seus arredores”, disse.
A operação área russa contra o Estado Islâmico fez com que o comando
do grupo terrorista tomasse medidas urgentes. Segundo as informações
obtidas pela Sputnik de fonte cujo nome não se revela por motivos de
segurança, na capital não oficial do Estado Islâmico os bombardeios dos caças
russos provocaram o pânico entre os terroristas.
A fonte afirma que as ações da aviação russa são muito eficientes. A
ofensiva em massa paralisou completamente a ação do grupo terrorista. Antes
9. disso, no centro de Raqqa e nos arredores da cidade existiam postos de
controle do Estado Islâmico, mas dois dias atrás os jihadistas desmontaram-
nos. Os militantes do Estado Islâmico foram obrigados a tomar mais medidas
de precaução.
“Agora os militantes [do Estado Islâmico] não podem se deslocar sem
preocupação no centro da cidade com armas na mão. Têm de vestir-se de
burca e esconder as armas no seu interior para não serem descobertos”, disse
a fonte.
Também o comando do Estado Islâmico proibiu os seus combatentes de se
deslocarem em grandes grupos. Agora, quando precisam transportar armas
tentam fingir que transportam móveis ou mudam de casa. Segundo a fonte, as
restrições também abrangeram a vida religiosa dos militantes do Estado
Islâmico.
“Além disso, o Estado Islâmico proibiu realizar orações coletivas. Antes, os
membros do grupo terrorista realizavam orações todos juntos no centro da
cidade”, frisou a fonte.
A fonte comunicou que, como medidas de precaução, o Estado Islâmico
impediu de festejar casamentos e levar a cabo castigos públicos nas praças da
cidade. Antes, quando um dos habitantes cometia um roubo ou era apanhado
fumando ou cometendo qualquer outra ação considerada crime pelos
jihadistas, era levado à praça no centro da cidade onde se realizavam
julgamentos segundo a lei islâmica e era depois castigado publicamente. De
acordo com a fonte, agora tais ações não são realizadas por motivos de
segurança.
Os conflitos nesta região são muito intenso chegando a dizimar
diversas pessoas e até desabrigar diversas pessoas, como podemos
acompanhar os casos mais recentes enfrentado pela população da Síria,
onde boa parte da população para fugir da situação da guerra percorrem
fugas indesejáveis abandonando casas e em alguns casos até familiares,
para tentar uma nova vida em outro pais,que por sua vez tem fechado
10. fronteira para essas pessoas deixando essas famílias a sua própria
sorte,diante deste fato muitos não resistem a estas jornadas e acabam
morrendo por descaso de ajudas humanitárias internacionais, nesta
holística podemos dizer que instituição que poderiam estar apoiando
como ONU, UNICEF estão fechando os olhos para estes refugiados.
Localizada no Oriente Médio e banhada pelo Mar Mediterrâneo, a Síria faz
fronteiras com a Turquia (ao norte), Iraque (a leste), Jordânia (ao sul), Israel (a
sudoeste) e Líbano (a oeste). A maior parte do território nacional é coberta por
desertos.
Pesquisas arqueológicas afirmam que a ocupação da região, que atualmente
corresponde à Síria, ocorreu há mais de 5 mil anos. Esse fato proporcionou ao
país uma série de elementos históricos: sítios arqueológicos, ruínas romanas
na cidade de Palmyra; castelos medievais da época das Cruzadas;
construções islâmicas em Damasco.
Ao longo da história, o território da Síria foi dominado por impérios Persa,
Macedônico, Romano, Árabe e Turco-Otomano. A França, durante a primeira
metade do século XX, realizou o processo de colonização no país, que
conquistou a independência no dia 17 de abril de 1946.
A Síria é grande opositora da política israelense, sendo que as duas nações se
envolveram em um conflito armado, denominado Guerra dos Seis Dias, em
1967. Os Estados Unidos acusam a Síria de financiar grupos terroristas anti-
Israel, em especial o libanês Hezbollah e o palestino Hamas.
A economia nacional tem na exploração de petróleo e gás natural a principal
fonte de receitas. Outra atividade de fundamental importância é a agricultura,
na qual há o cultivo de azeitona, frutas, legumes, verduras e algodão. A
indústria, por sua vez, é pouco desenvolvida, e atua nos seguintes segmentos:
químico, petroquímico, couro, têxtil e alimentício.
11. Brasão de Armas da Síria
Dados da Síria:
Extensão territorial: 184.050 km².
Localização: Oriente Médio.
Capital: Damasco.
Clima: Mediterrâneo (litoral) e árido (interior).
Governo: República presidencialista (ditadura militar desde 1970).
Divisão administrativa: 14 distritos.
Idiomas: Árabe (oficial), curdo.
Religiões: Islamismo 92,1%, cristianismo 5,2% (ortodoxos 2,7%, outros 2,5%),
sem religião e ateísmo 2,7%.
População: 21.906.156 habitantes. (Homens: 11.056.330; Mulheres:
10.849.826).
Composição: Árabes sírios 90%, curdos 5,9%, circassianos, turcos e armênios
4,1%.
Densidade demográfica: 119 hab/km².
12. Taxa média anual de crescimento populacional: 3,2%.
População residente em área urbana: 54,5%.
População residente em área rural: 45,5%.
População subnutrida: menor que 5%.
Taxa de mortalidade infantil: 15 óbitos a cada mil nascidos vivos.
Esperança de vida ao nascer: 73,9 anos.
Analfabetismo: 17%.
Domicílios com acesso a água potável: 89%.
Domicílios com acesso a rede sanitária: 92%.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,589 (médio).
Moeda: Libra síria.
Produto Interno Bruto (PIB): 55,2 bilhões de dólares.
PIB per capita: 1.883 dólares.
Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, ONU.