A automedicação é uma prática comum no Brasil, porém pode trazer riscos à saúde quando realizada de forma incorreta. Este estudo investigou a automedicação de analgésicos e anti-inflamatórios entre estudantes universitários em Fernandópolis, SP. Os resultados mostraram que a maioria já realizou automedicação com esses medicamentos, sendo os analgésicos mais comuns o paracetamol e dipirona e os anti-inflamatórios mais usados o ibuprofeno e diclofenaco. Além dis
Este documento apresenta uma pesquisa sobre automedicação em universitários e não universitários de duas cidades de São Paulo. O estudo avaliou a prevalência, características e principais motivos da automedicação, entrevistando 200 universitários e 200 não universitários através de questionários. Os resultados mostraram que ambos os grupos fazem uso frequente de automedicação, principalmente com analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos. As queixas mais comuns foram dores e gripe. A automedicação parece estar
Análise dos estoques domiciliares de medicamentos no municipio de fernandópol...Giovanni Oliveira
O documento apresenta um estudo sobre o estoque domiciliar de medicamentos no município de Fernandópolis, SP. Foi realizada uma pesquisa com 56 moradores de dois bairros, onde se constatou que a maioria possuía medicamentos em casa, muitos adquiridos sem prescrição médica. Os medicamentos eram armazenados de forma inadequada na maior parte das casas. Há necessidade de educar a população sobre o uso e armazenamento corretos dos medicamentos.
Perfil dos antimirobianos mais utilizados no município de vitória brasil spTCC_FARMACIA_FEF
O documento discute a história e classificação dos antimicrobianos mais utilizados, incluindo penicilinas, cefalosporinas e macrolídeos. Ele fornece detalhes sobre os tipos de penicilinas e cefalosporinas, com foco na amoxicilina e cefalexinas. O documento também discute a resistência bacteriana e os antimicrobianos mais comumente usados no município de Vitória Brasil-SP, como a amoxicilina.
The document analyzes the profile of hypertensive patients in the city of Fernandópolis, Brazil who use antihypertensive medications listed in the National List of Essential Medicines 2010, through a questionnaire applied to 100 patients across four basic health units. It aims to observe the quality of life of hypertensive patients using these medications and analyze preventive measures and aids to control blood pressure in patients registered in the Family Health Strategy at municipal health units.
Fitoterapia um confronto entre conhecimento popular e ciêntíficoGiovanni Oliveira
1) O documento apresenta um estudo sobre o conhecimento popular sobre medicamentos fitoterápicos em quatro municípios brasileiros. 2) Os resultados indicam que a maioria dos entrevistados conhece a fitoterapia, usa medicamentos fitoterápicos e relata eficácia, porém alguns ainda confundem com medicamentos alopáticos. 3) Conclui-se que a população precisa de mais informações sobre fitoterapia, embora a orientação de médicos e farmacêuticos esteja melhorando.
Mortalidade por causas externas e raça/cor da pele: uma das expressões das de...pesquisaracaesaude
1. O documento apresenta uma tese de doutorado sobre mortalidade por causas externas e raça/cor da pele em Salvador, Bahia entre 1998-2003.
2. A tese é dividida em três artigos que abordam: a revisão da literatura sobre desigualdades raciais em saúde no Brasil e EUA, os anos potenciais de vida perdidos devido a mortes violentas segundo raça/cor, e a contribuição da raça/cor na distribuição espacial da mortalidade por causas externas na cidade.
3. O objetivo
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre a mortalidade de mulheres e homens negros no Estado de São Paulo. A tese analisa as desigualdades raciais na saúde e mortalidade, considerando categorias como gênero, raça/cor, causas de óbito e faixas etárias. A metodologia utiliza dados sobre mortalidade fornecidos pela Fundação Seade e entrevistas com especialistas em saúde. Os resultados indicam maiores taxas de mortalidade entre a população negra para doenças infecciosas, neoplas
Desigualdades raciais no acesso de mulheres ao cuidado pré natal e no partopesquisaracaesaude
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade Federal da Bahia que analisa as desigualdades raciais no acesso de mulheres aos cuidados pré-natais e no parto no município de Salvador, Bahia. A dissertação inclui um perfil demográfico das mulheres estudadas, análise da associação entre raça/cor e acesso aos cuidados pré-natais e de parto, e verificação da associação entre raça/cor e problemas de saúde. Os resultados indicam que as usuárias dos
Este documento apresenta uma pesquisa sobre automedicação em universitários e não universitários de duas cidades de São Paulo. O estudo avaliou a prevalência, características e principais motivos da automedicação, entrevistando 200 universitários e 200 não universitários através de questionários. Os resultados mostraram que ambos os grupos fazem uso frequente de automedicação, principalmente com analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos. As queixas mais comuns foram dores e gripe. A automedicação parece estar
Análise dos estoques domiciliares de medicamentos no municipio de fernandópol...Giovanni Oliveira
O documento apresenta um estudo sobre o estoque domiciliar de medicamentos no município de Fernandópolis, SP. Foi realizada uma pesquisa com 56 moradores de dois bairros, onde se constatou que a maioria possuía medicamentos em casa, muitos adquiridos sem prescrição médica. Os medicamentos eram armazenados de forma inadequada na maior parte das casas. Há necessidade de educar a população sobre o uso e armazenamento corretos dos medicamentos.
Perfil dos antimirobianos mais utilizados no município de vitória brasil spTCC_FARMACIA_FEF
O documento discute a história e classificação dos antimicrobianos mais utilizados, incluindo penicilinas, cefalosporinas e macrolídeos. Ele fornece detalhes sobre os tipos de penicilinas e cefalosporinas, com foco na amoxicilina e cefalexinas. O documento também discute a resistência bacteriana e os antimicrobianos mais comumente usados no município de Vitória Brasil-SP, como a amoxicilina.
The document analyzes the profile of hypertensive patients in the city of Fernandópolis, Brazil who use antihypertensive medications listed in the National List of Essential Medicines 2010, through a questionnaire applied to 100 patients across four basic health units. It aims to observe the quality of life of hypertensive patients using these medications and analyze preventive measures and aids to control blood pressure in patients registered in the Family Health Strategy at municipal health units.
Fitoterapia um confronto entre conhecimento popular e ciêntíficoGiovanni Oliveira
1) O documento apresenta um estudo sobre o conhecimento popular sobre medicamentos fitoterápicos em quatro municípios brasileiros. 2) Os resultados indicam que a maioria dos entrevistados conhece a fitoterapia, usa medicamentos fitoterápicos e relata eficácia, porém alguns ainda confundem com medicamentos alopáticos. 3) Conclui-se que a população precisa de mais informações sobre fitoterapia, embora a orientação de médicos e farmacêuticos esteja melhorando.
Mortalidade por causas externas e raça/cor da pele: uma das expressões das de...pesquisaracaesaude
1. O documento apresenta uma tese de doutorado sobre mortalidade por causas externas e raça/cor da pele em Salvador, Bahia entre 1998-2003.
2. A tese é dividida em três artigos que abordam: a revisão da literatura sobre desigualdades raciais em saúde no Brasil e EUA, os anos potenciais de vida perdidos devido a mortes violentas segundo raça/cor, e a contribuição da raça/cor na distribuição espacial da mortalidade por causas externas na cidade.
3. O objetivo
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre a mortalidade de mulheres e homens negros no Estado de São Paulo. A tese analisa as desigualdades raciais na saúde e mortalidade, considerando categorias como gênero, raça/cor, causas de óbito e faixas etárias. A metodologia utiliza dados sobre mortalidade fornecidos pela Fundação Seade e entrevistas com especialistas em saúde. Os resultados indicam maiores taxas de mortalidade entre a população negra para doenças infecciosas, neoplas
Desigualdades raciais no acesso de mulheres ao cuidado pré natal e no partopesquisaracaesaude
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade Federal da Bahia que analisa as desigualdades raciais no acesso de mulheres aos cuidados pré-natais e no parto no município de Salvador, Bahia. A dissertação inclui um perfil demográfico das mulheres estudadas, análise da associação entre raça/cor e acesso aos cuidados pré-natais e de parto, e verificação da associação entre raça/cor e problemas de saúde. Os resultados indicam que as usuárias dos
O documento discute os riscos da automedicação à saúde. Especialistas reunidos pela SBED alertaram para a necessidade de combater a automedicação com regulamentação mais eficiente e conscientização da sociedade e dos setores médico e farmacêutico. O documento também informa sobre a morte de um importante colaborador da SBED no combate à dor e sobre assuntos relacionados à IASP, campanhas sobre dor e eventos sobre dor na América Latina e Europa.
Tratamento de fibromialgia com amitriptilina e pregabalina.pdfGiovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre o tratamento da fibromialgia com os medicamentos amitriptilina e pregabalina. O trabalho descreve a fibromialgia, seus sintomas e métodos de diagnóstico, e discute vários tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Ele foca especificamente na farmacologia e nos efeitos da amitriptilina e da pregabalina no tratamento da dor associada à fibromialgia.
Tratamento de fibromialgia com amitriptilina e pregabalina.pdfTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um estudo sobre o tratamento da fibromialgia com os medicamentos amitriptilina e pregabalina. O trabalho descreve a fibromialgia, seus sintomas e métodos de diagnóstico, e discute vários tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Ele fornece detalhes sobre a farmacologia da amitriptilina e pregabalina, incluindo seus mecanismos de ação, efeitos colaterais e interações. O estudo conclui que esses medicamentos podem melhorar a dor
A intoxicação alimentar ocorre quando bactérias, vírus ou toxinas contaminam alimentos ingeridos. Isso causa sintomas como diarreia, vômito e dor abdominal. O tratamento envolve repouso, ingestão de líquidos e em casos graves, hidratação intravenosa. A prevenção inclui boas práticas de higiene e preparo seguro dos alimentos.
O documento discute os riscos da automedicação inconsciente e indiscriminada de medicamentos, incluindo que a intoxicação por medicamentos é responsável por 29% das mortes no Brasil e a automedicação é a terceira causa de internação por alergia ou intoxicação. Também ressalta que a pessoa mais indicada para receitar um medicamento é o médico.
Tratamento de intoxicações (Medicamentos)Lina Oliveira
As intoxicações podem ser agudas ou crônicas, causadas por substâncias não medicamentosas ou medicamentosas. Existem situações em que metais como cobre, ferro e alumínio causam doenças, mas não intoxicações. Antídotos específicos estão disponíveis para antagonizar os efeitos de algumas intoxicações através de mecanismos como formação de complexos inativos, aceleração da metabolização ou bloqueio de receptores.
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Edimar Sartoro
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento ao longo da história humana, desde o medo e o misticismo dos povos antigos até o desenvolvimento da ciência moderna. Apresenta as características e exemplos dos principais tipos de conhecimento: popular, científico, filosófico e religioso. Explica como a ciência evoluiu para explicar sistematicamente os fenômenos naturais através de métodos verificáveis.
O documento alerta sobre os riscos do uso indiscriminado de medicamentos sem orientação médica, como reações adversas, efeitos colaterais que podem levar a novas doenças, mascarar sintomas e atrasar o diagnóstico correto. Recomenda que em caso de doença a pessoa procure ajuda com profissionais de saúde, pois a dosagem e uso correto são fundamentais para a segurança do paciente.
O documento discute a automedicação, seus fatores e consequências. A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem orientação médica e pode trazer riscos à saúde quando feita de forma irracional. Fatores como demora no sistema público de saúde, propaganda e venda indiscriminada de medicamentos incentivam a prática, enquanto consequências negativas incluem intoxicação e resistência bacteriana.
O documento discute o uso racional de medicamentos, destacando a importância de prescrições baseadas em evidências científicas, a alta prevalência de erros de prescrição e uso inadequado de medicamentos, e as diretrizes da OMS para o uso racional de medicamentos focando na eficácia, segurança, conveniência e acesso.
O documento discute erros de medicação cometidos por enfermeiros, especialmente em pediatria. Apresenta estatísticas sobre a frequência desses erros e suas consequências. Também descreve causas comuns de erros, medidas para preveni-los, e punições possíveis. Finalmente, enfatiza a necessidade de melhorar o conhecimento técnico dos enfermeiros para reduzir erros de medicação em crianças.
Nesta aula são abordados os conceitos de remédios e medicamentos, as principais formas de administração, os riscos da automedicação, porque ela é praticada, o que são reações adversas a medicamentos, dentre outros conceitos.
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCCândido Silva
O documento discute a disciplina de Iniciação Científica e Tecnológica (ICT) ensinada na Escola Estadual Jesus Nazareno de Souza Cruz em Roraima. A ICT visa ampliar os conhecimentos básicos dos alunos para que possam produzir trabalhos de pesquisa e usar ferramentas como laboratórios. No entanto, os alunos têm dificuldades em elaborar trabalhos de pesquisa e usar recursos audiovisuais. A disciplina é interdisciplinar e ensina procedimentos básicos.
O documento discute estudos relevantes sobre erros de medicação e suas consequências. Estudos na década de 1990 mostraram que erros de medicação causaram entre 3,7% a 6,5% dos eventos adversos em hospitais e aumentaram os custos médicos. Um estudo de 1999 estimou que erros médicos causam entre 44.000 a 98.000 mortes por ano nos EUA, sendo erros de medicação responsáveis por mais de 7.000 dessas mortes.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
1. Este trabalho aborda a Hanseníase no Brasil, que continua sendo um problema de saúde pública importante devido à sua alta endemicidade, apesar de ser uma doença curável.
2. O documento descreve a história, aspectos epidemiológicos e formas clínicas da Hanseníase, além de detalhar o diagnóstico e tratamento da doença, que é fornecido gratuitamente pelo SUS.
3. Os resultados encontrados demonstraram que o tratamento medicamentoso é eficaz para a cura da Hansen
1. Este trabalho aborda a Hanseníase no Brasil, que continua sendo um problema de saúde pública importante devido à sua alta endemicidade, apesar de ser uma doença curável.
2. O objetivo é demonstrar a evolução da doença no país, seus aspectos gerais, história, causas, diagnósticos e tratamentos disponíveis gratuitamente pelo SUS.
3. A importância é divulgar que a Hanseníase pode ser curada e faz parte dos programas do Ministério da Saúde para garantir o fornec
Este documento trata de um estudo sobre automedicação em universitários e não universitários de duas cidades de São Paulo. O estudo avaliou a prevalência, características e principais motivos da automedicação nestes grupos através de questionários. Os resultados mostraram que ambos os grupos fazem uso frequente de automedicação, principalmente com analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos para dores e gripe. As propagandas de medicamentos e fatores culturais parecem influenciar esta prática.
1. O documento apresenta um estudo sobre a prescrição e dispensação de antimicrobianos na cidade de Fernandópolis entre 10 a 20 de outubro de 2012. Questionários foram aplicados em médicos, dentistas e farmacêuticos para investigar seus conhecimentos.
2. Os resultados mostraram que 60% dos prescritores preferem medicamentos de referência, faltando orientação sobre genéricos. Apenas 16% relataram não ter problemas com genéricos. 72% não fazem testes antes de prescrever antimicrobianos.
3.
O documento apresenta um resumo de um estudo sobre a prescrição e dispensação de antimicrobianos na cidade de Fernandópolis. O estudo aplicou questionários com médicos e farmacêuticos para investigar seu conhecimento sobre o uso racional de antimicrobianos. Os resultados mostraram que os médicos prescrevem mais medicamentos de referência do que genéricos, e que a maioria não realiza testes antes de prescrever antimicrobianos. Além disso, alguns farmacêuticos dispensam medicamentos sem prescrição médica
O documento discute os riscos da automedicação à saúde. Especialistas reunidos pela SBED alertaram para a necessidade de combater a automedicação com regulamentação mais eficiente e conscientização da sociedade e dos setores médico e farmacêutico. O documento também informa sobre a morte de um importante colaborador da SBED no combate à dor e sobre assuntos relacionados à IASP, campanhas sobre dor e eventos sobre dor na América Latina e Europa.
Tratamento de fibromialgia com amitriptilina e pregabalina.pdfGiovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre o tratamento da fibromialgia com os medicamentos amitriptilina e pregabalina. O trabalho descreve a fibromialgia, seus sintomas e métodos de diagnóstico, e discute vários tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Ele foca especificamente na farmacologia e nos efeitos da amitriptilina e da pregabalina no tratamento da dor associada à fibromialgia.
Tratamento de fibromialgia com amitriptilina e pregabalina.pdfTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um estudo sobre o tratamento da fibromialgia com os medicamentos amitriptilina e pregabalina. O trabalho descreve a fibromialgia, seus sintomas e métodos de diagnóstico, e discute vários tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Ele fornece detalhes sobre a farmacologia da amitriptilina e pregabalina, incluindo seus mecanismos de ação, efeitos colaterais e interações. O estudo conclui que esses medicamentos podem melhorar a dor
A intoxicação alimentar ocorre quando bactérias, vírus ou toxinas contaminam alimentos ingeridos. Isso causa sintomas como diarreia, vômito e dor abdominal. O tratamento envolve repouso, ingestão de líquidos e em casos graves, hidratação intravenosa. A prevenção inclui boas práticas de higiene e preparo seguro dos alimentos.
O documento discute os riscos da automedicação inconsciente e indiscriminada de medicamentos, incluindo que a intoxicação por medicamentos é responsável por 29% das mortes no Brasil e a automedicação é a terceira causa de internação por alergia ou intoxicação. Também ressalta que a pessoa mais indicada para receitar um medicamento é o médico.
Tratamento de intoxicações (Medicamentos)Lina Oliveira
As intoxicações podem ser agudas ou crônicas, causadas por substâncias não medicamentosas ou medicamentosas. Existem situações em que metais como cobre, ferro e alumínio causam doenças, mas não intoxicações. Antídotos específicos estão disponíveis para antagonizar os efeitos de algumas intoxicações através de mecanismos como formação de complexos inativos, aceleração da metabolização ou bloqueio de receptores.
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Edimar Sartoro
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento ao longo da história humana, desde o medo e o misticismo dos povos antigos até o desenvolvimento da ciência moderna. Apresenta as características e exemplos dos principais tipos de conhecimento: popular, científico, filosófico e religioso. Explica como a ciência evoluiu para explicar sistematicamente os fenômenos naturais através de métodos verificáveis.
O documento alerta sobre os riscos do uso indiscriminado de medicamentos sem orientação médica, como reações adversas, efeitos colaterais que podem levar a novas doenças, mascarar sintomas e atrasar o diagnóstico correto. Recomenda que em caso de doença a pessoa procure ajuda com profissionais de saúde, pois a dosagem e uso correto são fundamentais para a segurança do paciente.
O documento discute a automedicação, seus fatores e consequências. A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem orientação médica e pode trazer riscos à saúde quando feita de forma irracional. Fatores como demora no sistema público de saúde, propaganda e venda indiscriminada de medicamentos incentivam a prática, enquanto consequências negativas incluem intoxicação e resistência bacteriana.
O documento discute o uso racional de medicamentos, destacando a importância de prescrições baseadas em evidências científicas, a alta prevalência de erros de prescrição e uso inadequado de medicamentos, e as diretrizes da OMS para o uso racional de medicamentos focando na eficácia, segurança, conveniência e acesso.
O documento discute erros de medicação cometidos por enfermeiros, especialmente em pediatria. Apresenta estatísticas sobre a frequência desses erros e suas consequências. Também descreve causas comuns de erros, medidas para preveni-los, e punições possíveis. Finalmente, enfatiza a necessidade de melhorar o conhecimento técnico dos enfermeiros para reduzir erros de medicação em crianças.
Nesta aula são abordados os conceitos de remédios e medicamentos, as principais formas de administração, os riscos da automedicação, porque ela é praticada, o que são reações adversas a medicamentos, dentre outros conceitos.
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCCândido Silva
O documento discute a disciplina de Iniciação Científica e Tecnológica (ICT) ensinada na Escola Estadual Jesus Nazareno de Souza Cruz em Roraima. A ICT visa ampliar os conhecimentos básicos dos alunos para que possam produzir trabalhos de pesquisa e usar ferramentas como laboratórios. No entanto, os alunos têm dificuldades em elaborar trabalhos de pesquisa e usar recursos audiovisuais. A disciplina é interdisciplinar e ensina procedimentos básicos.
O documento discute estudos relevantes sobre erros de medicação e suas consequências. Estudos na década de 1990 mostraram que erros de medicação causaram entre 3,7% a 6,5% dos eventos adversos em hospitais e aumentaram os custos médicos. Um estudo de 1999 estimou que erros médicos causam entre 44.000 a 98.000 mortes por ano nos EUA, sendo erros de medicação responsáveis por mais de 7.000 dessas mortes.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
1. Este trabalho aborda a Hanseníase no Brasil, que continua sendo um problema de saúde pública importante devido à sua alta endemicidade, apesar de ser uma doença curável.
2. O documento descreve a história, aspectos epidemiológicos e formas clínicas da Hanseníase, além de detalhar o diagnóstico e tratamento da doença, que é fornecido gratuitamente pelo SUS.
3. Os resultados encontrados demonstraram que o tratamento medicamentoso é eficaz para a cura da Hansen
1. Este trabalho aborda a Hanseníase no Brasil, que continua sendo um problema de saúde pública importante devido à sua alta endemicidade, apesar de ser uma doença curável.
2. O objetivo é demonstrar a evolução da doença no país, seus aspectos gerais, história, causas, diagnósticos e tratamentos disponíveis gratuitamente pelo SUS.
3. A importância é divulgar que a Hanseníase pode ser curada e faz parte dos programas do Ministério da Saúde para garantir o fornec
Este documento trata de um estudo sobre automedicação em universitários e não universitários de duas cidades de São Paulo. O estudo avaliou a prevalência, características e principais motivos da automedicação nestes grupos através de questionários. Os resultados mostraram que ambos os grupos fazem uso frequente de automedicação, principalmente com analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos para dores e gripe. As propagandas de medicamentos e fatores culturais parecem influenciar esta prática.
1. O documento apresenta um estudo sobre a prescrição e dispensação de antimicrobianos na cidade de Fernandópolis entre 10 a 20 de outubro de 2012. Questionários foram aplicados em médicos, dentistas e farmacêuticos para investigar seus conhecimentos.
2. Os resultados mostraram que 60% dos prescritores preferem medicamentos de referência, faltando orientação sobre genéricos. Apenas 16% relataram não ter problemas com genéricos. 72% não fazem testes antes de prescrever antimicrobianos.
3.
O documento apresenta um resumo de um estudo sobre a prescrição e dispensação de antimicrobianos na cidade de Fernandópolis. O estudo aplicou questionários com médicos e farmacêuticos para investigar seu conhecimento sobre o uso racional de antimicrobianos. Os resultados mostraram que os médicos prescrevem mais medicamentos de referência do que genéricos, e que a maioria não realiza testes antes de prescrever antimicrobianos. Além disso, alguns farmacêuticos dispensam medicamentos sem prescrição médica
O documento apresenta um resumo sobre obesidade e o uso de anorexígenos. Discute as causas, classificação, epidemiologia e fisiopatologia da obesidade, além dos impactos na saúde. Também aborda a prevenção e o tratamento da obesidade, incluindo medicamentos anorexígenos.
O documento é uma monografia apresentada por três estudantes de Farmácia sobre obesidade e o uso de anorexígenos. A monografia inclui um resumo descrevendo obesidade como uma doença crônica associada a outras doenças e fatores de risco. Ele também discute os diferentes tipos de medicamentos anorexígenos usados no tratamento da obesidade e seus mecanismos de ação.
Análise dos estoques domiciliares de medicamentos no municipio de fernandópol...TCC_FARMACIA_FEF
O documento apresenta uma análise do estoque domiciliar de medicamentos no município de Fernandópolis, SP. Foi realizada uma pesquisa com 56 moradores de dois bairros, onde se constatou que a maioria possuía medicamentos em casa, muitos adquiridos sem prescrição médica. Os medicamentos eram armazenados de forma inadequada na maioria das casas. Há necessidade de educar a população sobre armazenamento correto e riscos da automedicação.
Este documento discute aspectos relevantes das infecções hospitalares. Em três frases:
1) Analisa o quadro de infecção hospitalar, os principais agentes infecciosos e drogas usadas, e a importância da prevenção e uso racional de antimicrobianos.
2) Destaca a necessidade de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar efetivamente atuantes nos hospitais, envolvendo profissionais de saúde.
3) Discute a atuação do farmacêutico no controle de infecções hospitalares
Tcc ASPECTOS RELEVANTES DAS INFECÇÕES HOSPITALARES Giovanni Oliveira
Este documento discute aspectos relevantes das infecções hospitalares. Em três frases:
1) Analisa o quadro de infecção hospitalar, os principais agentes infecciosos e drogas usadas, e a importância da prevenção e uso racional de antimicrobianos.
2) Destaca a necessidade de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar efetivamente atuantes nos hospitais, envolvendo profissionais de saúde.
3) Discute a atuação do farmacêutico no controle de infecções hospitalares
Análise do grau de sobrepeso e obesidade em alunosTCC_FARMACIA_FEF
Análise do grau de sobrepeso e obesidade em alunos do último semestre noturno do curso de Farmácia da Fundação Educacional de Fernandópolis- SP. Foram entrevistados 100 alunos, dos quais 11% foram considerados com obesidade grau I e 3% com obesidade grau II. A incidência de obesidade grau III foi irrelevante.
Análise do grau de sobrepeso e obesidade em alunosTCC_FARMACIA_FEF
O documento analisa a prevalência de sobrepeso e obesidade em estudantes do último semestre de Farmácia em Fernandópolis, SP. Foram entrevistados 100 alunos, dos quais 11% apresentavam obesidade grau I e 3% obesidade grau II. O estudo conclui que a perda de peso é complicada pois envolve fatores psicológicos, comportamentais, fisiológicos e endócrinos, e requer interação correta entre eles.
Componente especializado da assistência farmacêutica (1)Giovanni Oliveira
O documento descreve um trabalho de conclusão de curso sobre o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo. O trabalho foi apresentado por quatro estudantes à banca examinadora para obtenção do título de bacharel em farmácia. O resumo explica que o Programa de Medicamentos Excepcionais fornece medicamentos de alto custo para tratamentos crônicos e de longa duração. Os medicamentos são prescritos de acordo com protocolos clínicos do Ministério da Saúde para garantir o acesso da pop
Componente especializado da assistência farmacêutica (1)TCC_FARMACIA_FEF
1) O documento discute o Programa de Medicamentos Excepcionais no Estado de São Paulo, que fornece medicamentos de alto custo para tratamentos de doenças raras ou crônicas.
2) O programa é gerenciado pela Secretaria de Assistência à Saúde e fornece medicamentos de acordo com protocolos clínicos do Ministério da Saúde para garantir acesso gratuito a esses medicamentos.
3) O documento analisa como o programa é implementado, quais medicamentos são fornecidos, e os desafios de garant
Levantamento das parasitoses intestinais analisados no laboratório de análise...Giovanni Oliveira
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre parasitoses intestinais analisados em amostras de um laboratório clínico entre janeiro e julho de 2011. O estudo encontrou parasitas em 9,52% das amostras, incluindo Giardia lamblia, Entamoeba coli, Endolimax nana e Strongyloides stercoralis. A distribuição dos parasitas variou de acordo com sexo e faixa etária.
Levantamento das parasitoses intestinais analisados no laboratório de análise...TCC_FARMACIA_FEF
Este trabalho apresenta um levantamento das parasitoses intestinais analisadas no Laboratório de Análises Clínicas da FEF no período de janeiro a julho de 2011, com o objetivo de caracterizar as principais parasitoses encontradas. Foram analisados 143 exames, dos quais 14 (9,52%) foram positivos para Giardia lamblia, Entamoeba coli, Endolimax nana e Strongyloides stercoralis. A Entamoeba coli foi o parasita mais frequente. A distribuição variou conforme faixa etária e sexo.
Grau de aceitação dos medicamentos genéricos por idosos.pdfGiovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre o grau de aceitação de medicamentos genéricos por idosos no município de Turmalina, SP. O trabalho foi realizado por quatro estudantes de Farmácia sob a orientação do professor Roney Eduardo Zaparoli e apresentado à Fundação Educacional de Fernandópolis para obtenção do título de farmacêutico. O documento inclui agradecimentos, lista de abreviaturas e figuras.
Grau de aceitação dos medicamentos genéricos por idosos.pdfTCC_FARMACIA_FEF
Este resumo apresenta em três frases ou menos:
1) O estudo objetivou verificar a aceitação de medicamentos genéricos por idosos no município de Turmalina-SP e os motivos para não adesão ao tratamento.
2) A maioria dos entrevistados com grau de instrução médio e superior aceitou mais os genéricos, porém grande parte usa sem prescrição médica.
3) O principal motivo para não adesão citado foi a não confiabilidade, mais relatado entre pacientes com baixa instru
Este documento apresenta um resumo sobre Helicobacter pylori. Discute as características microbiológicas e morfologia da bactéria, sua patogênese, mecanismos de sobrevivência no estômago, causando gastrites agudas e crônicas, úlceras pépticas e duodenais. Também aborda a prevalência da infecção, variando de acordo com a idade, localização geográfica e nível socioeconômico. Por fim, descreve métodos de diagnóstico e tratamento
Este documento apresenta um resumo sobre Helicobacter pylori. Discute as características microbiológicas e morfologia da bactéria, sua patogênese, mecanismos de sobrevivência no estômago, causando gastrites agudas e crônicas, úlceras pépticas e duodenais. Também aborda a prevalência da infecção, variando de acordo com a idade, localização geográfica e nível socioeconômico. Por fim, descreve métodos de diagnóstico e tratamento
Semelhante a Automedicação por universitarios da fundação educacional de fernandopolis (20)
1. This document discusses the use of metformin hydrochloride and liraglutide for treating patients with type 2 diabetes mellitus and obesity.
2. It analyzes the advantages and disadvantages of these drugs for these diseases based on various studies that found weight loss in both obese diabetic and non-diabetic obese patients using the drugs.
3. However, the drugs were not very successful for patients aiming to lose large amounts of weight, but were effective for treating diabetes mellitus as indicated. Further studies are still ongoing regarding the use of these drugs for obesity treatment and their potential adverse effects.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão de curso sobre obesidade. O trabalho discute as causas, diagnóstico, prevenção, tratamento e consequências da obesidade, bem como o papel do farmacêutico no tratamento. As autoras realizaram uma revisão da literatura sobre a etiologia da obesidade nas diferentes fases do desenvolvimento humano e identificaram os principais fatores de risco, abordagens terapêuticas e a importância da orientação do farmacêutico no combate à obesidade.
A dermatite seborréica e a caspa são patologias interligadas que acometem o couro cabeludo. A dermatite seborréica é a forma inflamatória, podendo atingir outras áreas do corpo, enquanto a caspa é uma forma não inflamatória que afeta apenas o couro cabeludo. A pesquisa realizada com 100 pessoas mostrou que 64% apresentam caspa, 5% têm dermatite seborréica e 31% não têm nenhuma das doenças.
A importância do controle de qualidade nas cápsulas manipuladasGiovanni Oliveira
O documento analisa o controle de qualidade de cápsulas manipuladas em farmácias do município de Jales. Foram avaliados aspectos como peso, desvio padrão e aparência das cápsulas em quatro farmácias. Os resultados mostraram que três farmácias precisam aprimorar seus processos, já que não atenderam aos padrões de qualidade. Em geral, as farmácias obtiveram bons resultados nos aspectos visuais analisados, porém ainda há espaço para melhorias contínuas no controle de qualidade.
A UTILIZAÇÃO DA SIBUTRAMINA E DO ORLISTAT NO TRATAMENTO DA OBESIDADEGiovanni Oliveira
Este trabalho apresenta um resumo sobre o uso da sibutramina e do orlistat no tratamento da obesidade. Apresenta informações sobre as propriedades químicas, mecanismos de ação, efeitos adversos e interações medicamentosas dos dois medicamentos. Também discute as diretrizes da ANVISA para o uso da sibutramina e compara o custo-benefício dos tratamentos farmacológicos para a obesidade.
USO DO METOTREXATO E INFLIXIMAB NO TRATAMENTO DA ARTRITE REUMATOIDE: uma revisãoGiovanni Oliveira
Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre o uso do metotrexato e infliximab no tratamento da artrite reumatoide. A artrite reumatoide é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações e pode comprometer a mobilidade. O metotrexato é um medicamento modificador da doença comumente usado como primeira linha de tratamento. O infliximab é um agente biológico que age bloqueando o fator de necrose tumoral alfa. Os estudos analisados mostraram que a terap
TCC EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO MEDICAMENTO GENÉRICO: intercambialidade e aceitabil...Giovanni Oliveira
O documento discute a evolução histórica do medicamento genérico no Brasil. Apresenta o conceito de medicamento genérico e seu histórico nos Estados Unidos e no Brasil. Detalha a legislação brasileira sobre genéricos e a política nacional de medicamentos genéricos. Aborda questões como intercambialidade, equivalência terapêutica, aceitabilidade e mercado de genéricos. Tem como objetivo examinar a realidade social dos genéricos e o processo de implantação desta política no país.
A relação médico-paciente é fundamental para a promoção da qualidade do atendimento na área da saúde. O documento discute a evolução histórica desta relação ao longo dos séculos e os diferentes modelos que a caracterizam. Também aborda a importância da empatia e comunicação entre médico e paciente para o tratamento da doença de forma integral, considerando seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. Por fim, analisa como a relação médico-paciente é percebida pelos usuários da saúde pública do munic
Este documento apresenta um resumo sobre obesidade infantil. Discute a etiologia, fisiopatologia, complicações, diagnóstico, prevenção e tratamento da obesidade em crianças. Apresenta dados sobre a prevalência crescente da obesidade infantil no Brasil e no mundo, destacando-a como um problema grave de saúde pública.
[1] O documento descreve um estudo de caso sobre esquizofrenia realizado por três autores, incluindo sintomas, tratamento e aspectos genéticos e neuroquímicos da doença; [2] O estudo analisa um caso de esquizofrenia equilibrada e discute a influência genética e a hiperatividade dopaminérgica como possível causa da doença; [3] Os autores concluem que a teoria da hiperatividade dopaminérgica parece ser sustentada por evidências, embora seja uma simplificação que se
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o cloridrato de metformina em 3 frases ou menos:
O documento descreve um trabalho de conclusão de curso sobre o cloridrato de metformina apresentado por três alunos de Farmácia para obtenção de diploma. O trabalho consiste em uma revisão da literatura caracterizando o fármaco metformina e sua importância no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 e síndrome do ovário policístico.
Este documento descreve um estudo que avaliou o conhecimento de 53 balconistas no município de Jales-SP sobre o herpes simples labial através de questionários. Os resultados mostraram que os balconistas conhecem as principais características do herpes labial, mas não a conduta ideal para pacientes, que deve ser o encaminhamento para dentistas. Além disso, muitos não realizam exames clínicos minuciosos das lesões
O documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre os riscos da exposição solar e analisa o conhecimento de varredores de rua em Fernandópolis sobre o tema. Foi realizada uma pesquisa com 12 varredores para avaliar seu grau de conhecimento sobre os riscos da radiação UV, tempo de exposição, uso de protetor solar e reaplicação. Os resultados mostraram que a maioria tem entre 40-50 anos e pele branca, usa protetor solar mas nem todos reaplicam com frequência, indicando que não
Perfil da dispensação da hidroquinona nas fármacias de manipulação magistral ...Giovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre o perfil da dispensação da hidroquinona nas farmácias de manipulação de Fernandópolis. O trabalho aborda fatores que desencadeiam a hiperpigmentação e avalia a quantidade média dispensada de produtos contendo hidroquinona, além de analisar quais faixas etárias e sexos mais procuram por esses produtos.
O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de farmácia sobre a avaliação do conhecimento de balconistas sobre herpes labial no município de Jales-SP. O trabalho contém agradecimentos, resumo em português e inglês, lista de tabelas e gráficos, lista de abreviações e introdução.
Estudo do uso de anti inflamatórios em drogarias deGiovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre o uso de anti-inflamatórios em drogarias de Ouroeste, SP. A pesquisa entrevistou 300 pessoas e revelou que os medicamentos mais vendidos foram nimesulida e diclofenaco sódico. Muitos entrevistados utilizaram esses medicamentos por períodos maiores que sete dias e em alguns casos anos, principalmente para tratar inflamação de garganta. O estudo mostra que há automedicação desses fármacos e que o tempo de tratamento praticado por alguns foi excessivo, pod
O uso de esteroides anabolizantes por praticantes de academiasGiovanni Oliveira
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o uso de esteroides anabolizantes por praticantes de academia na cidade de Fernandópolis. A pesquisa encontrou que 43% dos entrevistados já utilizaram esteroides anabolizantes, sendo os mais comuns entre homens de 21-25 anos com nível superior. Os principais esteroides usados foram Durateston, Winstrol e Deca-Durabolin, muitas vezes com objetivo estético. Cerca de um terço dos usuários relataram efeitos adversos como aumento de libido,
Este documento é um trabalho de conclusão de curso sobre o uso de anticoncepcionais. Ele apresenta um resumo bibliográfico sobre o histórico dos contraceptivos, os tipos de anticoncepcionais e métodos contraceptivos, esquematização para o uso dos contraceptivos hormonais, efeitos adversos e interações medicamentosas dos anticoncepcionais. O objetivo é fornecer informações sobre contraceptivos de forma a prevenir agravamentos de efeitos adversos e aumentar a adesão ao tratamento.
Levantamento de medicamentos anti hipertensivos mais utilizados nos município...Giovanni Oliveira
O documento apresenta um levantamento dos principais medicamentos anti-hipertensivos utilizados nos municípios de Ouroeste e Populina localizados no noroeste paulista entre os meses de julho de 2010 a junho de 2011. Os resultados indicaram que Ouroeste teve um aumento de 13% na quantidade de doses dispensadas, enquanto Populina teve uma queda de 13%. O principal medicamento dispensado em cada município foi captopril 25mg em Populina e enalapril 20mg em Ouroeste.
O documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão de curso sobre o levantamento de casos de carcinoma basocelular em pacientes atendidos em uma associação de voluntários do combate ao câncer em Fernandópolis, SP. O trabalho descreve que 41 pacientes foram diagnosticados com carcinoma basocelular e analisa as principais áreas do corpo afetadas por este tipo de câncer de pele. O objetivo era avaliar a incidência de casos e as regiões corpóreas mais acometidas.
Palavras-chave: Câncer
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Automedicação por universitarios da fundação educacional de fernandopolis
1. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS
FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS
FABIANA CRISTINA NEVES DA SILVA
JONATAS ROBERTO COIADO
RENATA VALERO SANTOS OLIVEIRA
ROSIMEIRY ALVES DE OLIVEIRA
AUTOMEDICAÇÃO POR UNIVERSITÁRIOS DA FUNDAÇÃO
EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS-SP
FERNANDÓPOLIS
2012
2. FABIANA CRISTINA NEVES DA SILVA
JONATAS ROBERTO COIADO
RENATA VALERO SANTOS OLIVEIRA
ROSIMEIRY ALVES DE OLIVEIRA
AUTOMEDICAÇÃO POR UNIVERSITÁRIOS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE
FERNANDÓPOLIS-SP
Trabalho de conclusão de curso apresentado à
Banca Examinadora do Curso de Graduação em
Farmácia da Fundação Educacional de
Fernandópolis como exigência parcial para obtenção
do título de bacharel em farmácia.
Orientadora: Profa. Esp. Vanessa Maira Rizzato
Silveira
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS
FERNANDÓPOLIS – SP
2012
3. FABIANA CRISTINA NEVES DA SILVA
JONATAS ROBERTO COIADO
RENATA VALERO SANTOS OLIVEIRA
ROSIMEIRY ALVES DE OLIVEIRA
AUTOMEDICAÇÃO POR UNIVERSITÁRIOS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE
FERNANDÓPOLIS-SP
Trabalho de conclusão de curso aprovado como
requisito parcial para obtenção do título de bacharel
em farmácia.
Aprovado em: 05 de novembro de 2012.
Banca examinadora Assinatura Conceito
Profa. Vanessa Maira Rizzato
Silveira
Prof. Dr. Anísio Storti
Profa. Rosana Matsumi Kagesawa
Motta
Profa. Esp. Vanessa Maira Rizzato Silveira
Presidente da Banca Examinadora
4. Dedicamos este trabalho a Deus, porque d´Ele e por Ele
são todas as coisas, e Ele nos permitiu sonhar, batalhar e
chegar até aqui. Também a nossa família que nos deu
incentivo e perseverou conosco durante os quatro anos
desta jornada, bem como a nossos professores e mestres
que nos ensinaram a arte da farmácia, abrindo assim um
leque de sonhos e conquistas que nos permite vislumbrar
e realizar o futuro profissional almejado por cada um de
nós. A única barreira entre o hoje e o ápice de nossas
realizações somos nós, por isso não estacionaremos aqui
e sim batalharemos com determinação rumo àquilo que
desejamos ser.
Fabiana, Jonatas, Renata e Rosimeiry
5. AGRADECIMENTOS
A cada passo que damos, cada atitude que tomamos ou até mesmo tudo o
que aparece em nosso caminho, faz parte de nossa evolução como indivíduos, pois
não existe acaso e sim um propósito sobre cada um. Tudo coopera para nosso bem,
independente da situação. E ao longo desses quatro anos não poderia ser diferente,
pois em meio a tantas dificuldades traçamos um objetivo e conseguimos chegar ate
aqui, porém não chegamos sozinhos e sim pelo incentivo e cooperação de pessoas
que Deus coloca ao nosso lado, cada qual com seu tempo e motivo certo.
Primeiramente agradeço a Deus o autor da minha vida, pois sem ele eu nada sou, e
foi Ele quem me permitiu respirar a cada dia. Aos meus pais Paulo Candido da Silva
e Romilda Cristina N. da Silva, por me incentivarem e me segurarem quando eu
achava que já não conseguia mais, aos meus irmãos Danilo Saulo N. da Silva e
Paulo Rogério N. da Silva que me apoiaram sempre. Aos meus amigos mais
chegados que irmãos: Elisangela, Geice e Vinicius que incansavelmente estiveram
ao meu lado me incentivando e dizendo que eu poderia conquistar tudo aquilo que
eu sonhasse. Aos meus professores que me transmitiram seu conhecimento
permitindo assim que eu realizasse meu sonho, bem como a nossa orientadora, a
profa. Vanessa Rizatto por todo o tempo disposto, ensinamento, paciência e
dedicação para conosco, e a Jonatas R. Coiado, Renata S. V. Oliveira e Rosimeiry
A. Oliveira por me acompanharem nessa trajetória, fomos persistentes, e Deus nos
permitiu chegar até aqui. Tudo tem sua hora certa.
Fabiana Cristina Neves da Silva
6. Agradeço primeiramente a Deus, pois sem Ele não teria chegado até aqui e
conquistado tudo que conquistei, e aos meus pais José Roberto Coiado e Silvana
Pereira Coiado que sempre me ajudaram e me deram todo apoio necessário e me
fizeram acreditar que tudo é possível desde que você corra atrás e acredite em seus
sonhos e aos meus irmãos José Henrique e Julio César. Agradeço as amizades que
fiz durante a faculdade principalmente Rosimeiry Alves de Oliveira, Renata V. S.
Oliveira e Fabiana C. N. da Silva que sempre foram companheiros e me ajudaram
toda vez que precisei. Agradeço também a nossa orientadora Vanessa Rizzato por
todo apoio, e comprometimento.
Jonatas Roberto Coiado
7. Agradeço primeiramente a Deus, meus pais Maria Ivete Valerio Santos
Oliveira e Renato Santos Oliveira Sobrinho, meus irmãos Flávia e Ricardo e aos
meus amigos Jonatas, Rosimeiry e Fabiana. Agradeço também a nossa orientadora
Vanessa Rizzato por toda a atenção e incentivo.
Renata Valero Santos Oliveira
8. Agradeço primeiramente a Deus, pois vem d’Ele toda força e fé que persistiu
ao meu lado nessa caminhada. Agradeço aos meus pais Hélio Quintino de Oliveira e
Rita Alves de S. Oliveira, que são com certeza minha inspiração e orgulho, aos
meus irmãos Roner, Rosiele e Ronan que formam essa família maravilhosa a qual
faço parte. Agradeço ao meu namorado Bruno H. Fondelo que sempre esteve
comigo e me apoiou, aos meus professores e a orientadora Vanessa Rizzato pela
atenção e dedicação que teve conosco, aos amigos de classe pelo carinho e
amizade que por fim foram anos de convivência. Em especial agradeço a Fabiana
Cristina N. da Silva, Jonatas Roberto Coiado e Renata V. S. Oliveira.
Rosimeiry Alves de Oliveira
9. Determinação coragem e autoconfiança são fatores
decisivos para o sucesso. Se estivermos possuídos por
uma inabalável determinação conseguiremos superá-los.
Independentemente das circunstâncias, devemos ser
sempre humildes, recatados e despidos de orgulho.
Dalai Lama
10. RESUMO
Considerado um dos agravos a saúde pública, a prática da automedicação e as
intoxicações por medicamentos são ocorrências que classificam um percentual
numeroso no Brasil. O estudo aqui apresentado descreve sobre o índice da
automedicação e intoxicações por analgésicos e anti-inflamatórios em um
determinado número de estudantes do curso de engenharia ambiental e último
semestre de farmácia da Fundação Educacional de Fernandópolis - SP. Realizou-se
uma pesquisa de campo onde foi fornecido um questionário contendo 10 (dez)
questões relacionadas à automedicação. A pesquisa teve intuito de demostrar e
afirmar através dos dados obtidos que estudantes de farmácia, curso esse que
abrange totais conhecimentos sobre benefícios e riscos causados pelos
medicamentos, se destacaram na prática da automedicação perante os acadêmicos
do curso de engenharia ambiental, que por fim são leigos e não possuem
conhecimentos específicos relativos ao uso racional de medicamentos, mas que, no
entanto também fazem uso da automedicação de forma alarmante. Essa prática da
automedicação por acadêmicos de farmácia e profissional farmacêutico resulta da
autoconfiança, oriundo de sua formação, esta a qual deveria resultar apenas na
prevenção. O aumento da automedicação e consequentemente intoxicações com
medicamentos no Brasil, pode estar relacionado à necessidade da Vigilância
Sanitária em aprimorar suas políticas de fiscalização no país.
Palavras chave: Automedicação. Intoxicação. Medicamentos. Analgésicos. Anti-
inflamatórios.
11. ABSTRACT
Considered one of the public health harm, the self-medication and the intoxication by
medicines are incidents that classify a large percentage in Brazil. The presented
study describes about self-medication and intoxications rating for analgesic and anti-
inflammatory in students of Environmental Engineering and last semester of
pharmacy course from Fundação Educacional de Fernandópolis -SP. We conducted
a field study where he was given a questionnaire containing ten (10) questions
related to self-medication. The research was aimed to demonstrate and affirm that
the data obtained through pharmacy students, this course covering total knowledge
about benefits and risks caused by medicines, stood out on the self-medication
before the students of Environmental Engineering who are laymen and do not have
specific knowledge about the rational use of medicine, but however make use of self-
medication alarmingly. This practice of self-medication by students of pharmacy and
pharmacist-confidence results, derived from its formation, this which should result
only in prevention. The increase in self-medication and consequently poisoning with
medicines in Brazil, may be related to the need to improve health surveillance in its
enforcement policies in the county.
Keywords: Self-medication. Intoxication. Medicines. Analgesic. Anti-inflammatory.
12. LISTA DE FIGURAS OU GRÁFICOS
Figura 1 - Processo inflamatório 19
Figura 2 - Faixa etária dos alunos entrevistados 25
Figura 3 - Sexo dos alunos entrevistados 26
Figura 4 - Já fez uso de analgésicos sem prescrição médica 27
Figura 5 - Quantas vezes fez uso de analgésicos na ultima semana 28
Figura 6 - Analgésicos mais utilizados 29
Figura 7 - Já fez uso de anti-inflamatórios sem prescrição médica 30
Figura 8 - Quantas vezes fez uso de anti-inflamatórios na ultima semana 31
Figura 9 - Anti-inflamatórios mais utilizados 32
Figura 10 - Fatores que levou a automedicação incialmente 34
Figura 11- Sintomas que levaram a automedicação 35
Figura 12 - Quem indicou os medicamentos utilizados 36
Figura 13 - Já utilizou medicamentos com base em propagandas de TV 37
Figura 14 - Já sofreu algum efeito colateral pela automedicação com
analgésicos 38
Figura 15 - Efeitos colaterais apresentados devido ao uso de analgésicos 39
Figura 16 - Já sofreu algum efeito colateral pela automedicação com anti-
inflamatórios 40
Figura 17 - Efeitos colaterais apresentados devido ao uso de anti-inflamatórios 41
13. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AAS – Ácido Acetilsalicilico
AINES – Anti-inflamatórios não esteroides
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ATCH – Hormônio Adrenocorticosteroide
COX – Cicloxigenase
FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz
IL-1 - Interleucina
MIPs – Medicamentos Isentos de Prescrição
MS – Ministério da Saúde
PGE1 – Prostaglandina E1
SINITOX – Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas
TNF-α – Fator de Necrose Tumoral
14. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................15
1 REVISÃO DA LITERATURA..................................................................................17
1.1 INTOXICAÇÃO POR MEDICAMENTOS NO BRASIL ........................................17
1.2 PROCESSO DE INFLAMAÇÃO...........................................................................18
1.2.1 Histórico Dos Anti-inflamatório.....................................................................20
1.2.2 Anti-inflamatórios Não-Esteroidais...............................................................20
1.2.3 Anti-inflamatórios Esteroidais.......................................................................21
1.2.4 Mecanismo De Ação.......................................................................................22
2 OBJETIVOS............................................................................................................23
2.1 OBJETIVO GERAL...............................................................................................23
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO.....................................................................................23
3 MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................24
4 RESULTADO E DISCUSSÃO................................................................................25
4.1 USO DE ANALGÉSICOS.....................................................................................27
4.2 USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS........................................................................30
4.3 FATORES QUE INFLUÊNCIAM A AUTOMEDICAÇÃO......................................34
4.4 EFEITOS ADVERSOS.........................................................................................38
5 CONLUSÃO............................................................................................................42
REFERÊNCIAS..........................................................................................................43
APÊNDICE
15. 15
INTRODUÇÃO
A automedicação é um procedimento onde sua principal característica é o fato
em que o paciente ou pessoa responsável toma como iniciativa utilizar tal
medicamento buscando o alívio de sintomas ou tratamento de enfermidades
(BARBOSA; BOECHAT, 2012).
A pratica da automedicação pode ser realizada de várias formas, seja através
da utilização de receitas antigas e descumprimento da prescrição profissional
prolongando ou diminuindo o tempo do tratamento, compartilhando remédios com
pessoas de seu convívio ou utilizando sobras de outra prescrição (ARRAIS et al.,
1997).
Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas, em
nosso país há cerca de 80 milhões de pessoas que praticam a automedicação, e
uma grande parcela dessa população não recebem instruções e informações
adequadas relacionadas ao uso de medicamentos, o que torna essa prática um risco
constante (SERVIDONI et al., 2006).
Segundo o autor citado acima, nos países em desenvolvimento, como o
Brasil, a automedicação pode ser considerada uma necessidade que complementa o
sistema de saúde. Porém quando realizado o uso indiscriminado dos medicamentos
surtem efeitos indesejados tais como: aumento da resistência bacteriana aos
antibióticos e até mesmo uma hemorragia cerebral devido à combinação de um
anticoagulante com um simples analgésico (CERETTA; RODRIGUES, 2005).
Os principais fatores que levam a população a se automedicar são: a
dificuldade de acesso ao hospital e a comodidade; seguido do fato da população já
saber como usar o medicamento e por isso se automedicam, e por último apontam-
se dificuldades econômicas como motivo da automedicação.
A classe de medicamento mais utilizada entre todos os agentes terapêuticos
são os anti-inflamatórios não esteroides (AINES), já existem mais de 50 diferentes
AINES no mercado farmacêutico e estes estão presentes na maioria das
associações medicamentosas irracionais disponíveis sob a forma de venda livre, e
entre eles destacam-se também o ácido acetil salicílico (AAS), o paracetamol, a
nimesulida, e o diclofenaco de sódio (RIBEIRO; SEVALHO; CÉSAR, 2007).
Os AINES são prescritos para dores em geral musculoesqueléticas
“reumáticas”, porem a população faz uso sem prescrição para dores menos
16. 16
intensas. Diversos transtornos podem ser causados pela administração de forma
indevida desses medicamentos, como efeitos colaterais e reações adversas
(ABRAÃO; SIMAS; MIGUEL, 2009).
Nenhum dos anti-inflamatórios existentes no mercado é considerado ideal,
por ocasionarem uma grande variedade de efeitos colaterais como: efeitos renais
adversos, distúrbios intestinais, distúrbios hepáticos e distúrbios da medula óssea.
(WANNMACHER, 2005).
Os analgésicos é um dos grupos mais usados frequentemente para o alivio da
dor, certamente pela facilidade de aquisição por ser de venda livre e por sua
disponibilidade fora dos estabelecimentos farmacêuticos, como mercados e bares
(TIERLING et al., 2004).
Os analgésicos possuem reações adversas que podem ser divididas em dois
grupos: reação alérgica verdadeira e reação pseudoalérgica. A reação alérgica
verdadeira é a reação anafilática, sendo a mais frequente e correlacionada ao
mecanismo imunológico. Pode estar associada ou não a outras manifestações como
angioedema, urticária e rash maculopapular, além de ataque de asma (TIERLING et
al., 2004).
Segundo o autor citado acima, as reações pseudoalérgicas se caracterizam
em ataques respiratórios com broncoespasmo.
A automedicação apresenta-se constante mediante seu uso indiscrimindado
pela população, mesmo diante da intensa variedade de reações adversas e
resultados indesejados aos fármacos (TIERLING et al., 2004).
Optamos pelo tema sobre a automedicação por ser de grande interesse na
área da saúde, um assunto que hoje preocupa o país devido os medicamentos
serem responsáveis por um percentual bastante elevado quando o assunto é morte
por intoxicação.
17. 17
1 REVISÃO DA LITERATURA
1.1 INTOXICAÇÃO POR MEDICAMENTOS NO BRASIL
Os medicamentos ocupam o primeiro lugar nas estatísticas do Sistema
Nacional de Informações Toxico-Farmacológicas (SINITOX) de agentes
toxicológicos quando se trata de intoxicações e reações adversas, sendo as classes
de benzodiazepínicos, antigripais em geral, anti-inflamatórios e analgésicos os
principais causadores dessas reações (ADAMI, 2008).
Criado pelo Ministério da Saúde (MS) em 1980 tendo ampla sede na
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) o Sistema Nacional de Informações Tóxico-
Farmacológicas (SINITOX) entre os anos de 1993 e 1994 foi subdividido em 28
centros de controle distribuídos em 15 estados, com maior incidência na região Sul,
Sudeste e Centro Oeste, sendo sua maior concentração na região Sudeste com 11
centros no estado de São Paulo (BORTOLETTO; BOCHNER, 1999).
Segundo o autor citado acima o SINITOX tem como principal objetivo a
coordenação do processo de coleta, analise e divulgação dos dados onde ocorre
intoxicação humana no País.
Atualmente os medicamentos são a primeira escolha quando se trata de
tentativas de suicídio em grande parte do país, acometendo principalmente o sexo
feminino onde mais prevalece a faixa etária de 30 a 39 anos, antes essas tentativas
de suicídio com intuito de levar a óbitos eram mais frequentes com a ingestão dos
agrotóxicos de uso agrícola, sendo eles hoje a segunda causa de morte tratando-se
de agentes toxicológicos (BORGES et al., 2010).
A bibliografia classifica o medicamento como responsável pelas
emergências tóxicas, internações e óbitos de um modo geral em vários países
sendo grande parte pelo uso irracional ou pelo deslize do paciente em não concluir a
farmacoterapia adequadamente. No Brasil devido à necessidade de aprimorar a
regulamentação da publicidade esses medicamentos tem uma maior facilidade de
aquisição por parte do paciente ou usuários dos mesmos (MOTA et al., 2012).
Sendo o uso indiscriminado por parte da população que eleva a cada ano o
numero de intoxicações e complicações relacionadas a medicamentos, hoje
18. 18
indiscutivelmente óbitos e agravos à saúde é o maior percentual brasileiro,
totalizando de 40 a 70% dos casos (ADAMI, 2008).
1.2 PROCESSO DE INFLAMAÇÃO
A inflamação é uma defesa desencadeada quando ocorre dano celular
causado por agentes físicos, micróbios, agentes químicos e necrose do tecido. A
reação inflamatória é caracterizada por vários eventos, entre eles o aumento do
fluxo sanguíneo e a permeabilidade vascular na região lesada, dor localizada,
edema, acúmulo de leucócitos inflamatórios para dentro do tecido, o tecido de
granulação e por ultimo reparo tecidual (HILÁRIO; TERRERI; LEN, 2006).
O organismo desenvolve uma resposta diante a uma infecção ou injuria
tecidual, basicamente através de dois mecanismos de defesa: uma resposta
inespecífica (resposta inata) responsável pelas características da região inflamada
(vermelhidão, edema, calor, dor e perda de função), e uma resposta imunológica na
qual há produção de anticorpos específicos contra um determinado agente agressor
(COUTINHO et al., 2009).
Ocorrendo a agressão dos tecidos desencadeia a liberação de mediadores
químicos que provocam dilatação das arteríolas e aumento de permeabilidade dos
capilares e vênulas, o que leva a um aumento do fluxo de sangue para a área
agredida assim como a exsudação (extravasamento) de líquido e proteínas e células
de defesa para o espaço intersticial (LAMANO, 2008).
O resultado final da inflamação pode ser a cura ou caso a reposta não seja
suficiente o caso pode evoluir para o estado crônico (COUTINHO et al., 2009).
Na inflamação aguda as principais células são os neutrófilos e os macrófagos.
A resposta inflamatória aguda evolui a partir de uma fase vascular que tem início
imediatamente após o dano e envolve basicamente a microcirculação. Após uma
agressão ocorre vasodilatação local e recrutamento da maioria dos capilares da
rede, seguida de aumento da permeabilidade capilar (VARALDA; MOTTA, 2009).
A permeabilidade é aumentada imediatamente por aminas vasoativas,
histamina e serotonina, que são liberadas por mastócitos e monócitos minutos após
a agressão (SOUZA, 2010).
19. 19
Inicialmente saem do capilar eletrólitos e pequenas moléculas constituindo o
transudato, posteriormente saem também moléculas maiores como albumina e
fibrinogênio, constituindo um exsudato. Saem também para o espaço extravascular
e são ativados, componentes do sistema do complemento e do sistema da
coagulação. Macrófagos residentes no tecido lesado liberam citocinas inflamatórias
como IL-1(interleucina), TNF-α(fator de necrose tumoral) e quimiocinas (CARNEIRO,
2006).
A diapedese (migração de células circulantes para os tecidos) é direcionada
pela presença de um gradiente de substâncias quimiotáticas no sítio inflamatório. No
tecido, as células buscam remover o patógeno por meio de sua capacidade
fagocitária, permitindo o reparo da lesão (ANTUNES, 2008).
A permanência do agente lesivo leva à cronificação do processo inflamatório,
sendo observada concomitância de destruição e reparo tecidual. Na inflamação
crônica o tecido apresenta caracteristicamente um infiltrado constituído por células
mononucleares (monócitos, macrófagos e linfócitos), sinais de angiogênese e fibrose
(GARRIDO, 2000).
A restauração da normalidade acontece com a neutralização dos mediadores
químicos, a drenagem do liquido do edema, a remoção dos resíduos por células
fagocitárias e a regeneração do parênquima danificado (BILATES, 2007).
A figura 1 mostra um processo inflamatório.
FIGURA 1 – Processo Inflamatório
FONTE: OLIVEIRA, G.C, Conteúdo de aula; Fundação Educacional de Fernandópolis, 2012
20. 20
1.2.1 HISTÓRICO DOS ANTI-INFLAMATÓRIOS
Os anti-inflamatórios são drogas capazes de diminuir o processo de defesa do
organismo de modo a minimizar o dano (agressão por parte dos próprios tecidos
frente ao agente injuriante) gerando maior conforto ao paciente. Podem ser de
natureza hormonal ou não-hormonal sendo que os hormonais também são
chamados de anti-inflamatórios esteroides (glicocorticoides) e os não hormonais
chamados de AINES (OLIVEIRA, 2009).
Com o inicio da produção do ácido salicílico desde 1893 quando o químico
Felix Hoffman incentivou a Bayer na produção do mesmo, patenteando-o como
aspirina, então os anti-inflamatórios não-esteroides (AINES) passaram a ser
amplamente utilizados e prescritos em todo o mundo (CARVALHO, A; CARVALHO,
R; RIOS, 2004).
1.2.2 ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS
Os anti-inflamatórios não-esteroidais (AINES) são prescritos na maioria das
vezes para doenças reumáticas, o uso mais rígido frequentemente desses
medicamentos é para a terapia da artrite reumatóide, da osteoartrite ou artrite gotosa
aguda. Em todos esses casos a característica presente é a inflamação e lesão nas
articulações que vão se agravando a medida que a doença progride levando ao uso
desses medicamentos em condições de doenças crônicas (GARBOSSA et al.,
2007).
Conhecida como Prostaglandina Endoperóxido Sintetase ou Prostaglandina
Sintetase, a Ciclooxigenase (COX) é uma enzima chave na biossíntese e
catalisação das prostaglandinas, isolada no ano de 1976 sendo clonada em 1988.
São duas isoformas a ciclooxigenase-1 (COX-1) e ciclooxigenase-2 (COX-2) ambas
possuem estrutura proteica primaria similar e essencialmente catalisam a mesma
reação (CARVALHO, A; CARVALHO, R; RIOS, 2004).
A COX-1 é responsável pela manutenção dos tecidos lesados, agregação
plaquetária e proteção da parede do estômago contra a acidez excessiva enquanto
a COX-2 responde a agressão através de dor, edema e febre. O total bloqueio da
atividade dessas duas enzimas pode levar a sérias consequências ao organismo tais
como efeitos nefrotóxicos, problemas intestinais e úlceras (LAPORTA et al., 2005).
21. 21
Entre as limitações do uso dos AINES, os efeitos gastrointestinais estão entre
os mais graves, incluindo úlcera gástrica, dor abdominal e náuseas (NEAL, 2004).
Diante das funções fisiológicas das isoformas da COX, define-se que AINES
inibidores específicos da COX-2 impediriam o processo inflamatório sem causar os
efeitos colaterais gástricos resultantes da inibição da COX-1. Os AINES também
diminuem a permeabilidade capilar, reduzindo o edema e vermelhidão, inibem a
liberação de PGE1(prostaglandina E1) o que resulta na redução do estado febril
(MURI; SPOSITO; METSALVAHT, 2009).
São classificados como inibidores seletivos das enzimas ciclooxigenases
(COX 1-2), os anti-inflamatórios derivados do acido salicílico, meloxicam, naproxeno,
cetoprofeno e diclofenaco de sódio. Destacam-se como inibidores não seletivos de
ambas ciclooxigenase, derivados da fenoximetanossulfanilida, nimesulida e
derivados do acido indolacético (CARVALHO, A; CARVALHO, R; RIOS, 2004).
Os inibidores seletivos da cicloxigenase-2 representa vantagem em relação
aos AINES não seletivos, pois mantém a eficácia anti-inflamatória sem o surgimento
dos efeitos adversos, consequentes à inibição enzimática não seletiva e sem a
capacidade de lesar sítios gástricos e renais. Essas vantagens representam
farmacologicamente a capacidade de inativar seletivamente a cicloxigenase indutível
(COX-2), preserva a cicloxigenase constitutiva a enzima indutora da síntese de
prostaglandina no local da inflamação (COX-2), nesses sítios ocorre a proteção
fisiológica exercida pelas prostaglandinas (WANNMACHER; BREDEMEIER, 2004).
1.2.3 ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS
Uma nova era na terapia anti-inflamatória surge com o a utilização das
substâncias cortisona e a corticotrofina (hormônio adrenocorticotrófico) que se
mostram eficazes no tratamento da artrite reumatoide (SILVA, 2002).
Os hormônios essenciais para regulação do metabolismo e equilíbrio
hidroeletrolítico é secretado pelo córtex adrenal, estes hormônios são esteroides e
produzidos a partir do colesterol. Distinguem-se dois grupos: glicocorticoides no
homem presente como cortisol; e mineralocorticoide sendo a aldosterona o principal
exemplo (FUNCHS; WANNMACHER; FERREIRA, 2006).
22. 22
A ação anti-inflamatória dos corticosteroides é mais eficaz nos processos
inflamatórios persistentes, em vias de cronificação ou crônicos e em várias afecções
renitentes (SILVA, 2002).
Os glicocorticoides apresentam muitos mecanismos envolvidos na supressão
da inflamação, entre eles a inibição da produção de fatores por várias células que
são fundamentais na geração da resposta inflamatória. Ocorre diminuição do
extravasamento de leucócitos para as áreas lesionadas, liberação diminuída de
fatores vasoativos e quimioatraentes, redução da secreção de enzimas lipolíticas e
proteolíticas e por fim fibrose diminuída (GILMAN; HARDMAN; LIMBIRD, 2003).
Os esteroides apresentam efeitos adversos entre os mais graves está a
retenção de sódio, cloro e água (atividade mineralocorticoide) com distúrbios
eletrolíticos formam edema. Acarretam também a indução de hiperglicemia por
estimularem a gliconeogênese e reduzirem a utilização periférica da glicose (SILVA,
2002).
Após administração em longo prazo, o término do tratamento não deve ser
abrupto a droga deve ser retirada gradativamente a fim de evitar insuficiência
adrenal aguda em decorrência da supressão da secreção de ATCH (hormônio
adrenocorticotrófico) e consequente atrofia adrenocortical. A dose deve ser reduzida
gradualmente no período de várias semanas ou meses, numa quantidade
determinada pela dose empregada e duração prévia do tratamento (SMITH, 2004).
1.2.4 MECANISMO DE AÇÃO
O mecanismo de ação dos anti-inflamatórios ocorre com o bloqueio da
formação de prostaglandinas por inibição da COX, impedindo a liberação de
histamina e consequentemente a migração de polimorfonucleares e monócitos que
são responsáveis pelo inicio do processo inflamatório (SILVA; FERNANDES;
PARTALA, 2010).
A inibição da Cox-1 leva a não formação do tromboxano e esta associada ao
aumento do risco de danos no trato gastrointestinal e aumento no risco de
sangramentos. Ao passo que os inibidores seletivos e específicos da cox-2
diminuem a incidências dos efeitos adversos da inibição da Cox-1 (CARVALHO, A;
CARVALHO, R; Rios, 2004).
23. 23
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Identificar a prevalência e avaliar o conhecimento, a prática e os padrões
determinantes individuais da automedicação com analgésicos e anti-inflamatórios
pelos universitários da Fundação Educacional de Fernandópolis.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Avaliar a prática e a prevalência da automedicação com analgésicos e anti-
inflamatórios entre os universitários da área de saúde e exatas da Fundação
Educacional de Fernandópolis, e fazer um comparativo;
- Identificar os principais motivos que levam a automedicação;
- Identificar os medicamentos mais utilizados para a automedicação;
- Avaliar o conhecimento dos universitários em relação aos riscos e efeitos
colaterais do uso indiscriminado de analgésicos e anti-inflamatórios.
24. 24
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Realizamos um estudo com uma amostra composta por 250 estudantes da
Fundação Educacional de Fernandópolis, sendo eles: 125 estudantes da área de
saúde cursando o último semestre de Farmácia Bioquímica, e 125 estudantes da
área de exatas, cursando entre o 3º e o ultimo semestre de Engenharia Ambiental.
Com a finalidade de avaliar o uso de analgésicos e anti-inflamatórios sem
prescrição médica por esses estudantes e de fazer um comparativo entre o
conhecimento da automedicação e seus riscos entre os universitários da área de
saúde e exatas, aplicamos um questionário contendo 10 questões fechadas, o qual
foi respondido de forma individual e anônima, o qual se encontra em anexo.
25. 25
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os gráficos aqui apresentados foram elaborados a partir das informações
coletadas com o questionário aplicado a 250 alunos da Fundação Educacional de
Fernandópolis, sendo 125 alunos do curso de engenharia ambiental e 125 alunos do
curso de farmácia.
Figura 2 – Faixa etária dos alunos entrevistados.
Fonte: Elaboração própria
Entre os alunos entrevistados do curso de engenharia a idade varia entre 17 e
33 anos e notou-se uma faixa de idade predominante entre 19 a 21 anos, já nos
entrevistados do último semestre de farmácia a idade varia entre 20 e 48 anos,
sendo predominante a faixa entre 21 a 22 anos.
Portanto a faixa etária dos alunos entrevistados da engenharia ambiental e os
de farmácia são praticamente a mesma.
26. 26
Figura 3 – Sexo dos alunos entrevistados.
Fonte: Elaboração própria
Nos alunos entrevistados do curso de engenharia houve uma predominância
masculina, e no curso de farmácia o sexo predominante foi o feminino, o que pode
ser explicado pelo próprio tipo do curso uma vez que o sexo masculino é
predominante no curso de engenharia ambiental e feminino em farmácia.
27. 27
4.1 USO DE ANALGÉSICOS
Figura 4 – Já fez uso de analgésicos sem prescrição médica.
Fonte: Elaboração própria
Através dos resultados podemos verificar que o índice de compra de
analgésicos sem prescrição médica é alto entre os alunos de engenharia, bem como
para os alunos de farmácia. Evidenciamos que os alunos de farmácia compram
14,4% a mais sem receita, fato este que pode ser explicado pelo conhecimento que
tais alunos da área da saúde possuem em relação às patologias, porém não
podemos deixar de considerar tal erro, pois os mesmos também têm conhecimentos
em relação ao uso racional de medicamentos.
28. 28
Figura 5 – Quantas vezes fez uso de analgésicos na ultima semana.
Fonte: Elaboração própria
No gráfico acima prevalece em ambos os cursos a não utilização de
analgésicos na semana anterior, mas é preocupante o fato mesmo que em um
índice menor, os alunos que utilizaram analgésicos mais que duas vezes por
semana, o que pode indicar uma prática frequente. Segundo Zampirolli; Dorighetto e
Carlete (2007) quando utilizados em curto prazo, os analgésicos são razoavelmente
seguros, porém quando utilizados em casos crônicos por um longo período podem
ocasionar sérios problemas.
29. 29
Figura 6 – Analgésicos mais utilizados
Fonte: Elaboração própria
Em nossa pesquisa a dipirona foi o analgésico mais utilizado, seguido do
paracetamol.
Este dado confere com o que foi pesquisado, uma vez quer segundo Silva
(2010) no Brasil a dipirona é o analgésico mais utilizado, tanto na forma sódica
quanto em diferentes formulações farmacêuticas.
Seu uso pode ocasionar reações alérgicas, diminuição da temperatura
corporal e queda da pressão arterial (FILHO; TARANTINO, 2011), e de acordo com
Silva (2010) quando utilizada por um longo período a dipirona pode causar
agranulocitose, que é a diminuição severa do numero de neutrófilos na circulação
sanguínea. De acordo com Filho e Tarantino (2011) este é o motivo pelo qual a
dipirona já foi retirada do mercado e proibida em diversos outros países, porém no
Brasil sua venda ainda é liberada pelo fato da ANVISA considerar a dipirona como
um medicamento seguro.
30. 30
4.2 USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS
Figura 7 – Já fez uso de anti-inflamatórios sem prescrição médica.
Fonte: Elaboração própria
A automedicação com anti-inflamatórios é praticada por alunos dos dois
cursos, porém a prática da mesma prevalece entre os universitários de farmácia,
sendo que 48 alunos de engenharia e 11 alunos de farmácia relataram não utilizar
anti-inflamatórios sem a prescrição médica.
Segundo Abraão, Simas e Miguel (2009) dentre todos os agentes
terapêuticos, a classe mais utilizada é a dos anti-inflamatórios não esteroides
(AINES). O uso dos AINES vem aumentando significativamente a nível mundial.
Sendo os mesmos utilizados para tratar manifestações dolorosas agudas e crônicas,
e em tratamentos sintomáticos específicos (LAPORTA et al., 2005).
31. 31
Figura 8 - Quantas vezes fez uso de anti-inflamatórios na ultima semana.
Fonte: Elaboração própria
Dos 125 alunos entrevistados de farmácia, 77 relataram ter utilizado anti-
inflamatório sem prescrição médica na semana anterior a pesquisa, sendo que 6
alunos relataram ter se automedicado 5 ou mais vezes por semana.
Fica claro que o uso de anti-inflamatórios sem prescrição medica pelos alunos
do curso de farmácia mostra um dado alarmante, uma vez que são conhecedores
das reações adversas/malefícios causados pelos mesmos.
32. 32
Figura 9 – Anti-inflamatórios mais utilizados.
Fonte: Elaboração própria
Os resultados obtidos em nossa pesquisa revelam que os anti-inflamatórios
mais utilizados pelos universitários de farmácia foram o nimesulida, seguido do
diclofenaco. Já entre os universitários de engenharia o mais utilizado foi o
diclofenaco, seguido pelo nimesulida. Ambos pertencentes ao grupo dos anti-
inflamatórios não-esteroidais (AINES).
Contudo vale ressaltar que o uso de anti-inflamatórios pelos alunos de
farmácia foi bem superior aos de engenharia, o que pode ser explicado pelo
conhecimento dos medicamentos por estes alunos.
Os AINES estão entre os medicamentos mais utilizados para automedicação,
geralmente no tratamento de dores musculo esqueléticas e para dores menores
(LAPORTA et al., 2005).
Segundo o Alerta de Farmacovigilância (2004), a nimesulida é um fármaco
anti-inflamatório não-esteroidal (AINE), é amplamente utilizado como analgésico e
anti-inflamatório, sendo seu uso sem prescrição mais frequente para tratar dor e
febre.
Os efeitos adversos mais comuns resultantes de seu uso são: sintomas
gastrointestinais (náuseas, azia e dor), efeitos no sistema nervoso (vertigem e
33. 33
nervosismo), e reações adversas hepáticas, sendo este último um dos mais
preocupantes.
O diclofenaco ocupa um dos primeiros lugares no ranking de vendas em
nosso país, podendo ser utilizado para tratar dores nas articulações e entorses.
Porém, é preciso cuidado com seu uso, pois se ingerido em doses acima do limite
de segurança podem pode ocasionar o aumento em ocorrências de sangramento
gastrointestinais (LAPORTA et al., 2005).
Segundo Kummer e Coelho (2002), o uso do diclofenaco está diretamente
associado a quadros graves de hepatotoxicidade.
É importante ressaltar que o paracetamol foi o segundo analgésico utilizado
para automedicação em nossa pesquisa, o que pode representar um risco maior
para os praticantes da automedicação, pois segundo Laporta et al (2005) a
associação de analgésico com o diclofenaco agrava o quadro de sangramento
gastrointestinal citado acima, bem como aumenta o risco de lesões renais acima
dos 40 anos de idade, podendo inclusive devido sua gravidade causar a parada das
funções renais.
34. 34
4.3 FATORES QUE INFLUÊNCIAM A AUTOMEDICAÇÃO
Figura 10 – Fator que levou a automedicação inicialmente.
Fonte: Elaboração própria
Em nossa pesquisa o fator que mais influência a automedicação foi a falta de
tempo para procurar um médico, pois o mesmo envolve ter que se se ausentar de
suas atividades diária para se consultar e realizar os exames diagnósticos. Porém
segundo Brito (2010) entre as razões que influenciam a automedicação o maior
destaque se dá para a dificuldade em conseguir uma consulta médica.
35. 35
Figura 11 – Sintomas que levaram a automedicação.
Fonte: Elaboração própria
O principal sintoma que levou os universitários entrevistados a se
automedicarem foi a cefaleia, porém é preciso ter um cuidado mais específico em
relação ao uso de medicamentos para cefaleia, pois este sintoma pode ser isolado,
porém o mesmo pode ser indicativo de outras doenças, de forma que o uso de
analgésicos para este fim pode mascarar o diagnóstico da doença.
A maioria dos pacientes que fazem uso de analgésicos sem orientação
adequada, e que ingerem uma dose acima do recomendado desconhece o risco que
tem de desenvolverem uma cefaleia rebote, segundo um estudo realizado pelo
neurologista diretor da Sociedade Brasileira de Cefaleia, onde a principal causa da
cefaleia sofrida pelos habitantes pesquisados era o uso abusivo de analgésicos
(FILHO; TARANTINO, 2011).
36. 36
Figura 12 - Quem indicou os medicamentos utilizados
Fonte: Elaboração própria
Entre os alunos de engenharia a indicação do medicamento utilizado se deu
em sua maioria por influência das mães, refletindo assim a imagem protetora e
provedora que é delegada as mães, maneira pela qual ela zela pela saúde de seus
filhos (BARBOSA; BOECHAT, 2012).
Já no caso dos alunos de farmácia o fator predominante foi por decisão
própria, certamente devido o conhecimento farmacológico já adquirido por eles.
De acordo com Laporta e colaboradores (2005) a recomendação de pessoas
leigas influencia diretamente na escolha do medicamento.
37. 37
Figura 13 – Já utilizou medicamentos com base em propagandas de TV.
Fonte: Elaboração própria
Os resultados obtidos indicam que ambos os grupos pesquisados utilizam
medicamentos com base em propagandas de TV, porém os alunos de farmácia o
fazem em maior número.
Segundo Garbossa e colaboradores (2007); embora seja regulamentada a
propaganda e a venda de medicamentos isentos de prescrição médica (MIPs), não
há regulamentação e nem orientação especifica para aquelas aqueles que utilizam
estes medicamentos.
Através de propagandas e ferramentas de marketing, as indústrias
farmacêuticas não medem esforços para a venda de medicamentos, criando assim
uma cultura desenfreada de consumo excessivo, ao que se deve parte do alto índice
de automedicação no Brasil (SOUZA; SILVA; NETO, 2008).
38. 38
4.4 EFEITOS COLATERAIS
Figura 14 – Já sofreu algum efeito colateral pela automedicação com analgésicos.
Fonte: Elaboração própria
Segundo nossas pesquisas, em média 10% dos alunos entrevistados relatam
já ter tido algum efeito colateral pelo uso de analgésicos.
Assim como os danos causados pelo uso incorreto de outros analgésicos, o
abuso na ingestão excessiva de analgésicos para dor de cabeça pode causar lesão
renal ou sangramento gastrointestinal, afirma a neurologista Norma Fleming,
coordenadora do Ambulatório da Clínica da Dor da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (FILHO; TARANTINO, 2011).
De acordo com o autor citado acima devemos citar também outros efeitos
colaterais resultantes do uso de analgésicos, como o risco de surdez para pessoas
com mais de 60 anos, sérias complicações hepáticas, e interferência na formação
das células sanguíneas.
39. 39
Figura 15 – Efeitos colaterais apresentados devido ao uso de analgésicos.
Fonte: Elaboração própria
A dor no estômago foi o efeito colateral mais ocorrente resultante do uso de
analgésicos, seguido pela ânsia de vômito e alergia.
Grande parte dos analgésicos é constituída de ácidos orgânicos que possui
ação direta na mucosa gastrointestinal, lesionando a barreira da mucosa gástrica
devido ao aumento da permeabilidade da membrana celular, porém acredita-se que
a lesão na mucosa seja causada pelo efeito sistêmico devido à inibição da síntese
de prostaglandinas. Os analgésicos bloqueiam a enzima da COX-1, causando efeito
antissecretório na produção de ácido gástrico, diminuindo a síntese de bicarbonato,
impedindo o fluxo sanguíneo da mucosa e o efeito citoprotetor, causando assim
intolerância gástrica, náuseas, vômitos, flatulência, dor abdominal e diarreia
(BRICKS, 1998).
40. 40
Figura 16 – Já sofreu algum efeito colateral pela automedicação com anti-inflamatórios.
Fonte: Elaboração própria
Quando os anti-inflamatórios são administrados indevidamente eles podem
ocasionar reações adversas ou efeitos colaterais, porém a maioria dos alunos
entrevistados de ambos os cursos relataram não terem sofrido de nenhum efeito
colateral pelo uso de anti-inflamatórios, o que pode levar a uma nova administração
uma vez que foi efetivo e não lhes causou nenhum mal.
41. 41
Figura 17 – Efeitos colaterais apresentados devido ao uso de anti-inflamatórios.
Fonte: Elaboração própria
A dor no estômago foi o efeito adverso mais relatado na pesquisa, e segundo
Zampirolli; Dorighetto e Carlete (2007), os efeitos adversos mais importantes
causados pelos AINES são: problemas gastrointestinais, hepatoxicidade,
agravamento da hipertensão arterial, cefaleia, reações alérgicas, insuficiência renal,
entre outros.
42. 42
5 CONCLUSÃO
No Brasil temos a cultura de que a farmácia é apenas um mero comércio,
onde o medicamento e tratado como qualquer mercadoria, estimulando assim seu
uso indiscriminado.
Em nosso estudo notamos que a automedicação é uma prática prevalente
entre os acadêmicos de engenharia que são leigos e não possuem conhecimento
especifico relativo ao uso racional de medicamentos.
Com intuito de demostrar e afirmar através de dados e pesquisa de nosso
trabalho que estudantes de farmácia (futuros farmacêuticos), curso este que
abrange totais conhecimentos sobre benefícios e riscos causados pelos
medicamentos, mesmo dotados de sabedoria e consciência de quão errado é o uso
abusivo de medicamentos sem prescrição medica, se destacam pela pratica
exagerada da automedicação, a qual ocorre em uma maior quantidade que no outro
grupo estudado. A prática da automedicação pelos farmacêuticos resulta da
autoconfiança oriunda de sua formação, adquirindo conhecimentos referentes a
composição e efeitos farmacológicos de cada classe de medicamento, formação
esta que deveria resultar em prevenção a automedicação por parte destes
profissionais, visto que os mesmos conhecem os riscos da automedicação. A
autoconfiança e a falsa impressão de autocontrole resultante de seus
conhecimentos específicos podem acarretar no uso persistente da automedicação.
O uso indiscriminado de medicamentos pelos alunos entrevistados pode gerar
graves consequências. O medicamento é um dos principais agentes tóxicos no
Brasil que causam intoxicação nos seres humanos, pois ao mesmo tempo em que o
medicamento tem poder curativo, o mesmo também tem um alto índice de letalidade
se utilizado em doses erradas. E uma vez que esses alunos tiveram sucesso ao se
automedicar, certamente isso se repetira por diversas vezes. A prática da
automedicação e consequentemente as intoxicações causadas pelo uso de
medicamentos no Brasil, pode estar relacionado à necessidade da Vigilância
Sanitária em aprimorar suas políticas de fiscalização no País.
De acordo com os resultados será necessária uma melhor orientação aos
universitários de engenharia ambiental sobre os riscos de tal prática, bem como uma
maior conscientização por parte dos alunos de farmácia, sendo os mesmo
responsáveis por disseminar o uso racional de medicamentos.
43. 43
REFERÊNCIAS
ABRAÃO, L. M; SIMAS, J. M. M.; MIGUEL, T. L. B., Incidência da automedicação
e uso indiscriminado de medicamentos entre jovens universitários. Lins, 2009.
Disponível em:
http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/CC36607658806.pdf.
Acesso em: 08 Out. 2012.
ADAMI, A. M., Intoxicação por medicamentos. 2008. Disponível em:
http://www.portaleducacao.com.br /enfermagem/artigos/890/intoxicacao-
pormedicamentos#ixzz1zJCRfA4G. Acesso em: 29 Set. 2012.
Alerta em farmacovigilância. Centro de Farmacovigilância do Ceará (CEFACE).
NIMESULIDA, Informe n.16. set. 2004. Disponível em:
http://www.gpuim.ufc.br/alertas/alertas04/nimesulida-16-set-04.pdf. Acesso em 10
Out. 2012.
ANTUNES, A. A., Investigação dos níveis plasmáticos da interleucina-6 em
pacientes com trauma cranioencefálico fechado com hemorragia intercerebral.
2008. Disponível em: http://www.biblioteca.pucpr.br/tede/tde_arquivos/12/TDE-2010-
07-12T122352Z-1437/Publico/Alessandra_Antunes.pdf. Acesso em: 26 Jul.2012.
ARRAIS, P. S. D.; COELHGO, H. L. L.; BATISTA. M. C. D. S., Perfil da
automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública, V.31, n.1, p.71-77, fev. 1997.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v31n1/2212.pdf. Acesso em: 20 Set.
2012.
BARBOSA, L. B.; BOECHAT, M. S., Perfil da automedicação em estudantes do
município de Laranjal/ MG. Acta Biomedica Brasiliensia/ V.3, n.1, jun. 2012.
Disponível em: http://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/3970208.pdf. Acesso em:
09 Out. 2012.
BILATES, A. M. B., Inflamação, citocinas, proteínas de fase aguda e implicações
terapêuticas. Temas de Reumatologia Clínica, V.8, n.2, 2007. Disponível em: http://
www.cerir.org.br/pdf/TReuma2-07-Inflamação.pdf. Acesso em: 26 Jul. 2012.
BORGES, M. S. B.; RIGETTO, J. G.; FURINI, A. A. C.; GONÇALVES, R. R.,
Eventos toxicológicos relacionados a medicamentos registrados no CEATOX
de São José do Rio Preto, no ano de 2008. Arq Ciênc Saúde, V.17, n.1, p. 35-41,
jan/mar. 2010. Disponível em: http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/vol-17-
1/IDL5_jan-mar_2010.pdf>. Acesso em: 27 Set. 2012.
BORTOLETTO, M. E.; BOCHNER, R., Impacto dos medicamentos nas
intoxicações humanas no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, V.15, n.4,
p.859-869, out-dez. 1999. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csp/v15n4/1026.pdf. Acesso em: 10 Out. 2012
44. 44
BRICKS, L. F., Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios não hormonais:
toxicidade - parte I. Revisões e Ensaios - Pediatria (São Paulo), 20(2): 126-136,
1998. Disponível em: http://pediatriasaopaulo. usp.br/upload/pdf/365.pdf. Acesso em:
29 Nov. 2012.
BRITO, E. G., Automedicação dos profissionais de saúde: uma revisão
bibliográfica. Recife, 2010. Disponível em:
http://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2010brito-eg.pdf. Acesso em: 09 Out. 2012.
CARNEIRO, F., Biopatologia: inflamação aguda, (AULA Nº4), 2006. Disponível
em: <http://users.med.up.pt/cc0410/biopatteoricas/Aula3_InflamacaoAguda.pdf>.
Acesso em: 26 Jul. 2012.
CARVALHO, W. A.; CARVALHO, R. D. S.; RIOS, S. F., Analgésicos inibidores
específicos da cicloxigenase-2: avanços terapêuticos. Rev. Brasileira de
Anestesiologia. V.54, n.3, Maio-Jun. 2004. Disponível em:
http://www.webbiblioteca.com/modulos/fisiopatologia/livros/FisioTecCap06_INFLAM
ACAO.pdf. Acesso em: 26 Jul. 2012.
CERETTA, C. M.; RODRIGUES, R. V., O uso indiscriminado de medicamentos
pela população de Porto Velho. 2005. In: Seminário Integrado de Pesquisa Pós-
Graduação e Extensão, 2., Seminário de Iniciação Científica – PIBIC/UNIR/CNPq;
14., Anais... Disponível em:
http://www.unir.br/html/pesquisa/Pibic_XIV/pibic.2006/artigos.html. Acesso em: 24
Maio 2010.
COUTINHO, M. A. S; MUZITANO, M. F; COSTA, S.S., Flavonoides: potenciais
agentes terapêuticos para o processo inflamatório. Rev. Virtual Quim. V.1, n.3,
p.241-256, 2009. Disponível em:
http://www.fop.unicamp.br/ddo/patologia/downloads/db301_un4_InflamCronica.pdf.
Acesso em: 26 Jul. 2012.
FILHO, F. A.; TARANTINO, M., As armadilhas dos analgésicos. Revista Isto é.
Ed.2194, 25 Nov. 2011. Brasil. Disponível em:
http://www.istoe.com.br/reportagens/179642_AS+ARMADILHAS+DOS+ANALGESIC
OS. Acesso em: 09 Out. 2012.
FUNCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C., Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2006.
GARBOSSA, A. F.; PEGARARO, F.; GIANCOMELLI, G. M.; NADAL, J.; FURMANN,
T.P.P.; THIELSEN,L.C.T., Automedicação com analgésicos e anti-inflamatórios
na cidade de quedas do Iguaçu-PR. Revista de Biologia e Saúde da UNIFESP –
ISSN: 1982-2774. Biology & Health Journal – V.1, n.1, p. 2, 2007. Disponível em:
http://www.sumarios.org/sites/default/files/pdfs/24056_3028.PDF. Acesso em: 10
Out. 2012.
45. 45
GARRIDO, M. B. M., Linfangites e Erisipelas. Pitta GBB, Castro AA, Burihan E.
Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL;
2000. Disponível em: http://www.lava.med.br/livro/pdf/merisa_linfangite.PDF.
Acesso em: 10 Ago. 2012
GILMAN, A. G; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E., As bases farmacológicas da
terapêutica, Goodman & Gilman. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora Mcgraw Hill. 2003.
HILÁRIO, M. O., TERRERI, M. T.; LEN, C. A., Anti-inflamatório não-hormonais ,
inibidores da COC-2, indicações, efeitos adversos. J. Pediatria, V. 88, 5.5, p.
S206-212, 2006 (Rio de Janeiro). Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0021-75572006000700011&script=sci_arttext.
Acesso em: 26 Jul. 2012.
HOEFLER, R. Inibidores da COX-2 e riscos cardiovasculares.
Farmacoterapeutica, Ano IX, 05 Set/2004 a Out/2004. ISSN 14139626. Disponível
em:
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/78/12boletimfarmacoterapeutica.pdf.
Acesso em: 10 Ago. 2012.
KUMMER, C. L.; COELHO, T. C. R. B., Anti-inflamatórios não esteroides
inibidores da ciclooxigenase-2 (COX-2): aspectos atuais. Rev. Bras. Anestesiol.
V.52, n.4, p.498-512, 2002. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rba/v52n4/v52n4a14.pdf. Acesso em: 20 Out. 2012.
LAMANO, T. L. C. Patologia geral: inflamação. Faculdade e Ciências
Farmacêuticas de Ribeirão Preto- USP. 2008. .Disponível em:
http://www.forp.usp.br/mef/digipato/Microsoft_Word_-_INFLA.2008.pdf. Acesso em:
10 Ago. 2012.
LAPORTA, L. V.; MARIN, E.; ESCARRONE, A. L.; BITTENCOURT, C. F.;
FRIEDRICH,M., Avaliação da automedicação com anti-inflamatórios não-
esteroides em farmácias comerciais de Santa Maria-RS. Disciplinarum Scientia.
Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, V.6, n.1, 2005. Disponível em:
http://sites.unifra.br/Portals/36/CSAUDE/2005/avaliacao.pdf. Acesso em: 08 out.
2012.
MOTA, D. M.; MELO, J. R. R.; FREITAS, D. R. C.; MACHADO, M., Perfil da
mortalidade por intoxicação com medicamentos no Brasil, 1996-2005: retrato
de uma década. Ciência & Saúde Coletiva, V.17, n.1, p. 61-70, 2012. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n1/a09v17n1.pdf. Acesso em: 27 Set. 2012.
MURI, E. M. F.; SPOSITO, M. M. M.; METSALVAHT, L., Anti-inflamatórios não-
esteroidais e sua farmacologia local. Acta Fisiart, V.16, n.4, p. 186-190, 2009.
Disponível em:
http://www.actafisiatrica.org.br/v1/controle/secure/Arquivos/AnexosArtigos/E077E1A
544EEC4F0307CF5C3C721D944/ACTA%20FISIATR%202009_16(4)_186%20-
190.pdf. Acesso em: 03 Ago. 2012.
46. 46
NEAL, M. Cyclooxygenase-3: axiom, anomaly, enigma or splice error? not as
easy as 1,2,3. J Pharm Pharmaceut Sci. V.7, n.2, p. 317-226, 2004. Disponível em:
http://www.sistemanervoso.com/downloads/cox3.pdf. Acesso em: 02 Ago. 2012.
OLIVEIRA, E. A. S., Farmacologia: fármacos anti-inflamatórios, (Apostila nº4),
2009. Disponível em: <http:// www.easo.com.br.> Acesso em: 26 Jul. 2012.
OLIVEIRA, G. C., Processo Inflamatório Conteúdo de aula; Fundação
Educacional de Fernandópolis. 2012.
RIBEIRO, A. Q.; SEVALHO, G.; CÉSAR, C. C., Utilização prévia de anti-
inflamatórios não-esteroide por pacientes encaminhados para endoscopia em
um hospital universitário brasileiro. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica
e Aplicada: Journal of Basic and Aplied Pharmaceutical Sciences. Belo Horizonte,
V.28, n.1, 2007. Disponível em:
http://200.145.71.150/seer/index.php/Cien_Farm/article/viewFile/347/332. Acesso
em: 23 Ago. 2012.
SERVIDONI, A. B.; COELHO, L.; NAVARRO, M. L. N.; ÁVILA, F. G.; MEZZALIRA,
R., Perfil da automedicação nos pacientes otorrinolaringológicos. Rev.
brasileira de otorrinolaringologia, V.72, n.1, p.83-88, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003472992006000100013&script=sci_arttext.
Acesso em: 26 Jul. 2012.
SILVA. J. R., Estudo da relação estrutura e atividade de derivados do
paracetamol e pirazolonas. Belém-PA. 2010. Disponível em:
http://www.ufpa.br/ppgcf/arquivos/dissertacoes/resumo%20dissertaao%20 joseane-
1.doc.pdf. Acesso em: 10 Out. 2012.
SILVA, K. M.; FERNANDES, R. M.; PARTALA, A. K., O papel do farmacêutico nas
estratégias para minimizar as reações adversas. Rev. Cientifica do ITPAC, V.3,
n.3, 2010. Disponível em: http:// www.itpac.br/hotsite/revista/artigos/33/4.pdf. Acesso
em: 26 Jul. 2012.
SILVA, P., Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.
SMITH, D. G. G., Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Editora
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro-RJ. 2004.
SOUZA, H. W. O; SILVA, J. L.; NETO, M. S., A importância do profissional
farmacêutico no combate à automedicação no Brasil. Revista Eletrônica de
Farmácia. V.5, n.1, p.67-72, 2008. Disponível em:
http://www.revistas.ufg.br/index.php/REF/article/download/4616/3938. Acesso em:
08 Out. 2012.
SOUZA, A. A. S.,Galactana sulfatada da alga marinha vermelha gelidium crinale
(turner) lamouroux: respostas na inflamação e nocicepção. Universidade
Estadual do Ceará- UECE. 2010. Disponível em:
http://www.academicoo.com/gelidium-crinale/. Acesso em: 26 Jul. 2012.
47. 47
TIERLING, V. L; PAULINO, M. A; FERNANDES, L. C; SCHENKEL, E. P; MENGUE,
S. S., Nível de conhecimento sobre a composição de analgésicos com ácido
acetilsalicílico. Revista de Saúde Pública. São Paulo, V.38, n. 2, p. 223-227,
2004. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003489102004000200011&script=sci_abstract
&tlng=pt. Acesso em: 26 Jul. 2012
VARALDA, D. B.; MOTTA, A. A., Reações adversas aos aniti-iflamatórios não
esteroidais. Rev. Brasileira de Alergia e Imunopatologia. 2009. Disponível em:
http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/rpm/ v21n2/v21n2a06.pdf>. Acesso em: 26 Jul. 2012.
WANNMACHER, L.; BREDEMEIER, M. Anti-inflamatórios não-esteróides: uso
indiscriminado de inibidores seletivos de cicloxigenase-2. In: Uso racional de 14
medicamentos: temas selecionados. Projeto de Medicamentos e tecnologias da
Organização Pan-Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde. Brasília,
V.1, n.2, p.1-6, jan. 2004. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/ impressos/folder/04_0320_F.pdf .
Acesso em: 12 Jun. 2009.
WANNMACHER, L., Inibidores seletivos de cicloxigenase-2 revisitados um ano
depois. Uso racional de medicamentos: temas selecionados, Brasília, V.2, n.2, p.1-
6, 2005. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/inibidores%20seletivos%20da%20ciclox
igenase-2.pdf. Acesso em: 26 Jul. 2012.
ZAMPIROLLI, C. R.; DORIGHETTO, J.; CARLETE,K. M., Perfil da automedicação
de universitários do curso de farmácia de uma instituição de ensino superior
de Vila Velha-ES. 2007. Disponível em:
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Perfil-DaAutomedica%C3%A7%C3%A3oDe-
Universit%C3%A1rios-Do/253297.html. Acesso em: 08 Out. 2012.
48. 48
APÊNDICE
Questionário de pesquisa
Idade:____________
Sexo: ( )Masc ( )Fem
1 - Você já fez uso de analgésicos sem prescrição médica?
( )Sim ( )Não
Se sim, cite qual: _____________________________________________________
2 - Na última semana fez uso de analgésicos por quantas vezes?
( ) Nenhuma
( )1
( )2
( )3
( )4
( ) 5 ou mais
Se sim, cite qual:______________________________________________________
3 - Você já fez uso de anti-inflamatório sem prescrição médica?
( )Sim ( )Não
Se sim, cite qual: _____________________________________________________
4 - Na última semana fez uso de anti-inflamatório por quantas vezes?
( ) Nenhuma
( )1
( )2
( )3
( )4
( ) 5 ou mais
Se sim, cite qual: _____________________________________________________
5 – Que fator o levou a se automedicar inicialmente?
( ) Falta de médico para se consultar
( ) Falta de tempo pra ir a uma consulta
49. 49
6 - Qual dos sintomas o levou a se a se automedicar?
( )Dor de cabeça
( )Dor muscular
( )Dores nas costas
( )Febre
( )Gripe/Resfriado
( )Dor de garganta
( )Outros
7 - O(s) medicamento(s) utilizado(s) por você sem prescrição médica foi por
indicação de quem?
( )Mãe
( )Pai
( )Outros Parentes
( )Amigos / Vizinhos
( )Farmacêutico
( )Balconista
( )Por decisão Própria
8 - Já utilizou algum analgésico ou anti-inflamatório com base em propagandas de
tv?
( )Sim ( )Não
9 - Já sofreu algum efeito colateral devido a automedicação com analgésicos?
( )Sim ( )Não
Se sim, cite qual: _____________________________________________________
10 - Já sofreu algum efeito colateral devido a automedicação com anti-inflamatórios?
( )Sim ( )Não
Se sim, cite qual: _____________________________________________________