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Cintilografia Óssea em Medicina Nuclear - TRM29/TRN73
Bone Scintigraphy in Nuclear Medicine – TRM29/TRN73
Prof. Renato Camargo
FAMESP – Faculdade Método de São Paulo
Camargo,2014 – Moraes 2007
Fármacos:
Subs. que mimetizam o metabolismo
Ex: MDP, DTPA, DMSA, MAA, etc.
• CAMARGO, R.
Radiofármaco: junção entre radioisótopo
e fármaco
• CAMARGO, R.
Cintilografia óssea
• Indicação para o exame – utilizado no
diagnóstico e avaliação de diversas patologias
osteoarticulares, tais como tumores ósseos
primários e secundários, metástase óssea e
outras enfermidades de origem metabólicas,
traumatismos, fraturas por stress, entre
outros.
• Contra indicação – não há contra indicação
conhecida ou efeito indesejável.
• Preparo – Não há nenhum tipo de preparo, antes da realização
do exame, tanto que após a administração do radiofármaco é
pedido ao paciente que tome de 4 a 6 copos com água, e andar a
vontade sem restrições. Antes da realização do exame o paciente
deve esvaziar a bexiga.
• Posologia (dosagem certa) – a atividade media é de 1110 à
1295MBq ou seja em media 30 a 35 mCi para um paciente de
70kg de massa corpórea, ou 0,4 mCi/kg.
• Radiofármaco – MDT+99mTc
Cintilografia óssea trifásica
• Fase arterial – após ter injetado o radiofármaco via endovenosa no paciente, deve-se
começar o exame na sequencia de varias imagens em pequenos intervalo de tempo
(aquisição Dinâmica) da região de interesse, muito importante, que não se perca essa
distribuição do radiofármaco pelo sistema arterial.
• Fase de equilíbrio – deve ser realizado aproximadamente cinco minutos após a fase
arterial, também deve ser feita imagem da região de interesse, porem a modalidade
de aquisição Spot.
• Fase tardia – essa fase, é feita de acordo com o protocolo de cintilografia óssea, a
aquisição de imagem deverá ser feita de no mínimo 2 horas após a administração do
radiofármaco, modalidade de aquisição Scan e Spot.
• Preparo – Não há nenhum tipo de preparo, antes da realização do exame,
tanto que após a administração do radiofármaco é pedido ao paciente que
tome de 4 a 6 copos com água, e andar a vontade sem restrições. Antes da
realização do exame o paciente deve esvaziar a bexiga.
• Posologia (dosagem certa) – a atividade media é de 1110 à 1295MBq ou seja
em media 30 a 35 mCi para um paciente de 70kg de massa corpórea, ou 0,4
mCi/kg.
• Radiofármaco – MDT+99mTc
https://www.slideshare.net/renatocamargo798/cintilografia-ssea-trifsica-para-diagnstico-de-fratura-de-stress-em-mmii
Dr. André Petrinelli – USP-2014
• Intrinsecos
– Nutricional
– Hormonal
– Genetico
– Densidade óssea
– Biomecânicos
• Extrinsicos
– Treinamento
– Intensidade
– Distância
– Velocidade
INTENSIDADE DURAÇÃO
FREQUENCIA
• Outros
– Idade
– Grupo Étnico
– Sexo (3,8 a 12 vezes
maior , devido
irregularidades
menstruais).
Dr. André Petrinelli – USP-2014
• Causas
– 44% Erro de treino + calçado;
– 27% Aumento de Volume;
– 10% Único Epsódio;
– 8% Aumento de Velocidade;
– 6% Treinamento em Aclive;
• Incidências
– 49% Tibia;
– 30% Pé;
– 6% Fibula;
Obs.: 16% outros
http://www.methodistcollege.edu/allied-health/associate-degrees/radiologic-technology
https://fisiodesportiva.wordpress.co
m/2013/08/29/fratura-por-estresse/
Ombro
Braço
Antebraço
Mão
Fêmur
Perna
Pé
Cabeça
Coluna
Vertebral
Quadril
Membros
Inferiores
Superiores
Referencias
TECNOLOGIA RADIOLOGICA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM 3ª. EDIÇÃO EDITORA DIFUSÃO, ORGANIZADOR ALMIR INACIO
NOBREGA, 2007
TRATADO DE TECNICA RADIOLOGICA E BASE ANATOMIACA, 5ª.ED. EDITORA GUANABARA KOOGAN, BONTRAGER, KENNETH L.
MANUAL DE MEDICINA NUCLEAR, ANDERSON FERNANDES MORAES, EDITORA ATHENEU, 2007
MEDICINA NUCLEAR, JAMES H. THRALL E HARVEY A. ZIESSMAN, EDITORA GUANABARA KOOGAN, SEGUNDA EDIÇÃO, 2003
MANUAL DE TÉCNICAS DE RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA, CATHERINE WESTBROOK, EDITORA GUANABARA KOOGAN
SEGUNDA EDIÇÃO, 2008
RADIAÇÕES MITOS E VERDADES, PERGUNTAS E RESPOSTAS, LUIZ A.M. SCAFF, 2002 PROJETO SABER
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA, AMAURY CASTRO JUNIOR, EDITORA RIDEEL.
Obrigado!!!!
Até a próxima aula.....

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  • 1. Cintilografia Óssea em Medicina Nuclear - TRM29/TRN73 Bone Scintigraphy in Nuclear Medicine – TRM29/TRN73 Prof. Renato Camargo FAMESP – Faculdade Método de São Paulo
  • 3. Fármacos: Subs. que mimetizam o metabolismo Ex: MDP, DTPA, DMSA, MAA, etc. • CAMARGO, R. Radiofármaco: junção entre radioisótopo e fármaco • CAMARGO, R.
  • 4. Cintilografia óssea • Indicação para o exame – utilizado no diagnóstico e avaliação de diversas patologias osteoarticulares, tais como tumores ósseos primários e secundários, metástase óssea e outras enfermidades de origem metabólicas, traumatismos, fraturas por stress, entre outros. • Contra indicação – não há contra indicação conhecida ou efeito indesejável.
  • 5. • Preparo – Não há nenhum tipo de preparo, antes da realização do exame, tanto que após a administração do radiofármaco é pedido ao paciente que tome de 4 a 6 copos com água, e andar a vontade sem restrições. Antes da realização do exame o paciente deve esvaziar a bexiga. • Posologia (dosagem certa) – a atividade media é de 1110 à 1295MBq ou seja em media 30 a 35 mCi para um paciente de 70kg de massa corpórea, ou 0,4 mCi/kg. • Radiofármaco – MDT+99mTc
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Cintilografia óssea trifásica • Fase arterial – após ter injetado o radiofármaco via endovenosa no paciente, deve-se começar o exame na sequencia de varias imagens em pequenos intervalo de tempo (aquisição Dinâmica) da região de interesse, muito importante, que não se perca essa distribuição do radiofármaco pelo sistema arterial. • Fase de equilíbrio – deve ser realizado aproximadamente cinco minutos após a fase arterial, também deve ser feita imagem da região de interesse, porem a modalidade de aquisição Spot. • Fase tardia – essa fase, é feita de acordo com o protocolo de cintilografia óssea, a aquisição de imagem deverá ser feita de no mínimo 2 horas após a administração do radiofármaco, modalidade de aquisição Scan e Spot.
  • 10. • Preparo – Não há nenhum tipo de preparo, antes da realização do exame, tanto que após a administração do radiofármaco é pedido ao paciente que tome de 4 a 6 copos com água, e andar a vontade sem restrições. Antes da realização do exame o paciente deve esvaziar a bexiga. • Posologia (dosagem certa) – a atividade media é de 1110 à 1295MBq ou seja em media 30 a 35 mCi para um paciente de 70kg de massa corpórea, ou 0,4 mCi/kg. • Radiofármaco – MDT+99mTc
  • 11.
  • 12.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Dr. André Petrinelli – USP-2014 • Intrinsecos – Nutricional – Hormonal – Genetico – Densidade óssea – Biomecânicos • Extrinsicos – Treinamento – Intensidade – Distância – Velocidade INTENSIDADE DURAÇÃO FREQUENCIA • Outros – Idade – Grupo Étnico – Sexo (3,8 a 12 vezes maior , devido irregularidades menstruais).
  • 19. Dr. André Petrinelli – USP-2014 • Causas – 44% Erro de treino + calçado; – 27% Aumento de Volume; – 10% Único Epsódio; – 8% Aumento de Velocidade; – 6% Treinamento em Aclive; • Incidências – 49% Tibia; – 30% Pé; – 6% Fibula; Obs.: 16% outros
  • 22. Referencias TECNOLOGIA RADIOLOGICA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM 3ª. EDIÇÃO EDITORA DIFUSÃO, ORGANIZADOR ALMIR INACIO NOBREGA, 2007 TRATADO DE TECNICA RADIOLOGICA E BASE ANATOMIACA, 5ª.ED. EDITORA GUANABARA KOOGAN, BONTRAGER, KENNETH L. MANUAL DE MEDICINA NUCLEAR, ANDERSON FERNANDES MORAES, EDITORA ATHENEU, 2007 MEDICINA NUCLEAR, JAMES H. THRALL E HARVEY A. ZIESSMAN, EDITORA GUANABARA KOOGAN, SEGUNDA EDIÇÃO, 2003 MANUAL DE TÉCNICAS DE RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA, CATHERINE WESTBROOK, EDITORA GUANABARA KOOGAN SEGUNDA EDIÇÃO, 2008 RADIAÇÕES MITOS E VERDADES, PERGUNTAS E RESPOSTAS, LUIZ A.M. SCAFF, 2002 PROJETO SABER INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA, AMAURY CASTRO JUNIOR, EDITORA RIDEEL.