O documento discute a globalização e seus impactos culturais, o papel do design na preservação da identidade cultural local em um contexto de globalização, e como a cidade pode ser entendida como uma linguagem cultural.
Este documento discute a leitura não verbal da cidade através do design vernacular urbano. Ele aborda como a cidade pode ser lida como um espaço de comunicação e inserção social, reconhecendo os objetos do design que compõem a paisagem urbana e refletem a cultura local. O documento também explora como diferentes pessoas podem ter leituras únicas da mesma cidade baseadas em suas experiências e como a imagem urbana é dinâmica e constantemente transformada.
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
O documento discute a relação entre design e artesanato no Brasil, mencionando nomes-chave como Renato Imbroisi, Heloísa Crocco e Janete Costa, que aproximaram esses campos a partir da década de 1980. Também apresenta iniciativas como a Coopa-Roca e o Museu Casa do Objeto Brasileiro, que uniram moda e artesanato. O design é visto como uma ferramenta para valorizar e preservar os saberes artesanais.
Este documento discute a relação entre moda, artesanato e indústria. Ele define artesanato e traça sua evolução histórica para a manufatura e indústria. Explora como o artesanato pode ser inserido na produção industrial em massa e agregar valor aos produtos de moda. Também classifica as categorias do artesanato e discute sua contribuição potencial para a indústria da moda moderna.
O documento discute a moda conceitual, definindo-a como uma abordagem experimental e reflexiva na moda que coloca a mensagem acima da funcionalidade por meio da expressividade. Explora a relação entre arte conceitual e moda conceitual, além de apresentar exemplos históricos como Elsa Schiaparelli e características de designers conceituais como Alexander McQueen e Alexandre Herchcovitch.
Este documento discute a leitura não verbal da cidade através do design vernacular urbano. Ele aborda como a cidade pode ser lida como um espaço de comunicação e inserção social, reconhecendo os objetos do design que compõem a paisagem urbana e refletem a cultura local. O documento também explora como diferentes pessoas podem ter leituras únicas da mesma cidade baseadas em suas experiências e como a imagem urbana é dinâmica e constantemente transformada.
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
O documento discute a relação entre design e artesanato no Brasil, mencionando nomes-chave como Renato Imbroisi, Heloísa Crocco e Janete Costa, que aproximaram esses campos a partir da década de 1980. Também apresenta iniciativas como a Coopa-Roca e o Museu Casa do Objeto Brasileiro, que uniram moda e artesanato. O design é visto como uma ferramenta para valorizar e preservar os saberes artesanais.
Este documento discute a relação entre moda, artesanato e indústria. Ele define artesanato e traça sua evolução histórica para a manufatura e indústria. Explora como o artesanato pode ser inserido na produção industrial em massa e agregar valor aos produtos de moda. Também classifica as categorias do artesanato e discute sua contribuição potencial para a indústria da moda moderna.
O documento discute a moda conceitual, definindo-a como uma abordagem experimental e reflexiva na moda que coloca a mensagem acima da funcionalidade por meio da expressividade. Explora a relação entre arte conceitual e moda conceitual, além de apresentar exemplos históricos como Elsa Schiaparelli e características de designers conceituais como Alexander McQueen e Alexandre Herchcovitch.
Este documento discute personagens inspiradores que fazem parte da construção das cidades, como gambiarras, pintores de letras e vendedores ambulantes. Ele descreve o que é uma gambiarra e seu significado cultural no Brasil, as diferentes formas de intervenção em objetos e seu uso no design. Também explica o trabalho dos pintores de letras e seus campos de atuação, assim como o papel histórico e atual dos vendedores ambulantes nas cidades.
1. O documento discute a natureza peculiar das cidades e como elas foram projetadas para acomodar o tráfego de automóveis em vez de priorizar os pedestres e o espaço público.
2. As calçadas são vitais para a segurança, contato e integração nas cidades, mas precisam ser mais bem utilizadas.
3. Parques urbanos e bairros precisam estimular a vida e diversidade nas cidades em vez de serem isolados.
O documento discute o design biofílico e como ele pode ser aplicado em projetos e cidades. Aborda como a biofilia, ou conexão com a natureza, é importante para o bem-estar humano e como o design pode estimular essa conexão mesmo em ambientes construídos. Também apresenta exemplos de cidades que aplicaram princípios biofílicos com sucesso.
O documento discute várias formas em que designers podem trabalhar com artesãos para melhorar e promover o artesanato local. Ele explora como os designers podem ajudar a melhorar as técnicas, usar materiais locais, preservar a identidade cultural e diversidade, construir marcas, e trabalhar em conjunto com os artesãos. O objetivo é encontrar maneiras sustentáveis de valorizar o artesanato e gerar renda para as comunidades locais.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
1) O documento discute as condições necessárias para promover a diversidade urbana, incluindo a necessidade de usos principais combinados, quadras curtas, prédios antigos e concentração populacional.
2) É importante ter uma mistura de usos principais como moradia, escritórios e lazer para atrair pessoas em diferentes horários e gerar diversidade derivada.
3) Ruas frequentes com quadras curtas, prédios de diferentes idades e alta densidade populacional também contribuem para a vitalidade e diversidade das cidades.
O documento descreve a IV Bienal Brasileira de Design, que inclui exposições, conferências e programas educativos sobre o design brasileiro. A bienal visa celebrar a diversidade cultural do Brasil e promover o design brasileiro no cenário internacional através de mostras que vão da artesania à produção tecnológica e eventos sobre inovação, educação e negócios.
O documento discute como as bandeiras representam identidade nacional e questiona conceitos como ideologia, migração e ausência. A obra "Bandera vacía" de Paola Parcerisa é analisada, mostrando um esvaziamento que propõe reflexão sobre falhas de identidade e compromisso. O texto sugere observar esses temas em uma saída de campo.
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 3o ano do ensino fundamental sobre grafismo indígena. O projeto teve como objetivo promover o debate sobre a diversidade cultural e étnica no Brasil e estabelecer uma relação entre produção cultural, expressão artística e arte. As crianças aprenderam sobre a cultura e arte de povos indígenas brasileiros por meio de livros, atividades práticas de coleta e análise de objetos da natureza, e discussões sobre os significados dos grafismos indí
Este documento resume a história do conceito de cidades criativas, desde suas origens nos anos 1980 até se tornar um movimento global. Aborda como a noção de valor econômico da cultura e das artes influenciou o desenvolvimento do tema, assim como conferências e publicações importantes ao longo dos anos que ajudaram a espalhar e refinar a ideia.
2º DesignNAmente - Design Thinking: Ontem e HojeECDD Infnet
O documento descreve a evolução histórica do design, desde a antiguidade até os dias atuais. Ao longo do tempo, o design passou de um foco na funcionalidade dos objetos para uma preocupação maior com o impacto social e as pessoas. O design contemporâneo enfatiza a compreensão profunda dos usuários, o diálogo entre culturas e a sustentabilidade.
Apresentação do artigo "Pintando gênero na bucha: o status da mulher no processo criativo dos Brinquedos de Miriti de Abaetetuba/PA", de Larissa Tuane Lima do Nascimento e Amarildo Ferreira Júnior, durante a sessão 1 do GT 1 - Gênero, Identidade e Cultura, do Simpósio GEPEM/UFPA: Mulheres, Gênero, Histórias e Saberes em 20 anos.
Apresentação final cidades pela retoma conf applaJosé Carlos Mota
'CIDADES PELA RETOMA, REFORMA E TRANSIÇÃO‘
O PAPEL DOS ‘MOVIMENTOS CÍVICOS’ QUE REFLECTEM SOBRE AS CIDADES, NUM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO
VII ENCONTRO NACIONAL DOS PLANEADORES DO TERRITÓRIO
MOTA, José Carlos, CARDOSO, Rodrigo, NOGUEIRA, Fernando
Ferreira Júnior; Figueiredo - Artesão de Miriti, Habitué dos sonhos: praxeolo...Amarildo Ferreira
Este é o resumo expandido que foi publicado nos anais do "I Seminário Internacional Sociedade e Cultura na PanAmazônia - I SISCultura", GT01 - Expressões culturais e identidades na Amazônia contemporânea, realizado na cidade de Manaus (AM) entre os dia 14 a 17 de outubro de 2014. Uma primeira versão completa deste resumo expandido foi apresentada no "II Seminário Internacional Sociedade e Fronteiras/4º Encontro Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia 4SBSNORTE/II Semana de Humanidades: Fronteiras contemporâneas: desenvolvimento, conflitos e sociabilidades nas Amazônias", ocorrido em Boa Vista (RR) entre os dias 11 e 14 de novembro de 2014, com o título "Temporalidade lúdica e contemplação estética no trabalho do artesão de miriti, habitué dos sonhos".
Resumo - Pintando gênero na bucha: o status da mulher no processo criativo do...Amarildo Ferreira
Resumo do artigo "Pintando Gênero na bucha: o status da mulher no processo criativo dos Brinquedos de Miriti de Abaetetuba/PA", a ser apresentado dia 24.09.2014, entre 14h e 16h15, durante a sessão 1 do GT 1 - Gênero, Identidade e Cultura, do Simpósio GEPEM/UFPA: Mulheres, Gênero, Histórias e Saberes em 20 anos.
O documento classifica e define os diferentes tipos de artesanato e produtos artesanais de acordo com sua origem, uso, matéria-prima e organização do trabalho. Ele descreve categorias como artesanato popular, artesanato conceitual, artesanato tradicional, produtos utilitários e decorativos, e tipos de matérias-primas como argila, pedra, couro e madeira. O documento também explica como os artesãos podem ser organizados em mestres, aprendizes, núcleos familiares, grupos e cooperativ
O documento descreve os objetivos de um curso sobre arte pública e cultura da periferia ao longo de 4 bimestres. Nos primeiros bimestres, os alunos irão estudar diferentes formas artísticas e fazer pesquisas sobre a arte urbana e da periferia. Nos bimestres seguintes, eles irão criar obras de arte, debater a cultura da periferia e aprender sobre músicos e compositores brasileiros.
O documento descreve os objetivos de aprendizagem para cada bimestre do ano letivo. No 1o bimestre, os alunos irão utilizar diferentes linguagens para se expressar e apreciar produções culturais. No 2o bimestre, os mesmos objetivos são repetidos. No 3o bimestre, os alunos irão conhecer o patrimônio sociocultural brasileiro e criar cenas teatrais sobre mitos e lendas. No 4o bimestre, os alunos irão resolver problemas utilizando pensamento crítico e criar objetos
O documento discute conceitos de cultura, abordando tópicos como cultura popular, erudita e de massa. Apresenta definições de cultura de diferentes autores e discute como a cultura é transmitida entre gerações e como diferentes culturas interagem através de processos como transculturação e sincretismo.
O documento discute conceitos fundamentais de sociologia e antropologia, como cultura, sociedade, subcultura e os processos de difusão, aculturação e mudança cultural. A cultura é transmitida entre gerações e influencia a personalidade e comportamento das pessoas de determinada sociedade.
Este documento discute personagens inspiradores que fazem parte da construção das cidades, como gambiarras, pintores de letras e vendedores ambulantes. Ele descreve o que é uma gambiarra e seu significado cultural no Brasil, as diferentes formas de intervenção em objetos e seu uso no design. Também explica o trabalho dos pintores de letras e seus campos de atuação, assim como o papel histórico e atual dos vendedores ambulantes nas cidades.
1. O documento discute a natureza peculiar das cidades e como elas foram projetadas para acomodar o tráfego de automóveis em vez de priorizar os pedestres e o espaço público.
2. As calçadas são vitais para a segurança, contato e integração nas cidades, mas precisam ser mais bem utilizadas.
3. Parques urbanos e bairros precisam estimular a vida e diversidade nas cidades em vez de serem isolados.
O documento discute o design biofílico e como ele pode ser aplicado em projetos e cidades. Aborda como a biofilia, ou conexão com a natureza, é importante para o bem-estar humano e como o design pode estimular essa conexão mesmo em ambientes construídos. Também apresenta exemplos de cidades que aplicaram princípios biofílicos com sucesso.
O documento discute várias formas em que designers podem trabalhar com artesãos para melhorar e promover o artesanato local. Ele explora como os designers podem ajudar a melhorar as técnicas, usar materiais locais, preservar a identidade cultural e diversidade, construir marcas, e trabalhar em conjunto com os artesãos. O objetivo é encontrar maneiras sustentáveis de valorizar o artesanato e gerar renda para as comunidades locais.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
1) O documento discute as condições necessárias para promover a diversidade urbana, incluindo a necessidade de usos principais combinados, quadras curtas, prédios antigos e concentração populacional.
2) É importante ter uma mistura de usos principais como moradia, escritórios e lazer para atrair pessoas em diferentes horários e gerar diversidade derivada.
3) Ruas frequentes com quadras curtas, prédios de diferentes idades e alta densidade populacional também contribuem para a vitalidade e diversidade das cidades.
O documento descreve a IV Bienal Brasileira de Design, que inclui exposições, conferências e programas educativos sobre o design brasileiro. A bienal visa celebrar a diversidade cultural do Brasil e promover o design brasileiro no cenário internacional através de mostras que vão da artesania à produção tecnológica e eventos sobre inovação, educação e negócios.
O documento discute como as bandeiras representam identidade nacional e questiona conceitos como ideologia, migração e ausência. A obra "Bandera vacía" de Paola Parcerisa é analisada, mostrando um esvaziamento que propõe reflexão sobre falhas de identidade e compromisso. O texto sugere observar esses temas em uma saída de campo.
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 3o ano do ensino fundamental sobre grafismo indígena. O projeto teve como objetivo promover o debate sobre a diversidade cultural e étnica no Brasil e estabelecer uma relação entre produção cultural, expressão artística e arte. As crianças aprenderam sobre a cultura e arte de povos indígenas brasileiros por meio de livros, atividades práticas de coleta e análise de objetos da natureza, e discussões sobre os significados dos grafismos indí
Este documento resume a história do conceito de cidades criativas, desde suas origens nos anos 1980 até se tornar um movimento global. Aborda como a noção de valor econômico da cultura e das artes influenciou o desenvolvimento do tema, assim como conferências e publicações importantes ao longo dos anos que ajudaram a espalhar e refinar a ideia.
2º DesignNAmente - Design Thinking: Ontem e HojeECDD Infnet
O documento descreve a evolução histórica do design, desde a antiguidade até os dias atuais. Ao longo do tempo, o design passou de um foco na funcionalidade dos objetos para uma preocupação maior com o impacto social e as pessoas. O design contemporâneo enfatiza a compreensão profunda dos usuários, o diálogo entre culturas e a sustentabilidade.
Apresentação do artigo "Pintando gênero na bucha: o status da mulher no processo criativo dos Brinquedos de Miriti de Abaetetuba/PA", de Larissa Tuane Lima do Nascimento e Amarildo Ferreira Júnior, durante a sessão 1 do GT 1 - Gênero, Identidade e Cultura, do Simpósio GEPEM/UFPA: Mulheres, Gênero, Histórias e Saberes em 20 anos.
Apresentação final cidades pela retoma conf applaJosé Carlos Mota
'CIDADES PELA RETOMA, REFORMA E TRANSIÇÃO‘
O PAPEL DOS ‘MOVIMENTOS CÍVICOS’ QUE REFLECTEM SOBRE AS CIDADES, NUM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO
VII ENCONTRO NACIONAL DOS PLANEADORES DO TERRITÓRIO
MOTA, José Carlos, CARDOSO, Rodrigo, NOGUEIRA, Fernando
Ferreira Júnior; Figueiredo - Artesão de Miriti, Habitué dos sonhos: praxeolo...Amarildo Ferreira
Este é o resumo expandido que foi publicado nos anais do "I Seminário Internacional Sociedade e Cultura na PanAmazônia - I SISCultura", GT01 - Expressões culturais e identidades na Amazônia contemporânea, realizado na cidade de Manaus (AM) entre os dia 14 a 17 de outubro de 2014. Uma primeira versão completa deste resumo expandido foi apresentada no "II Seminário Internacional Sociedade e Fronteiras/4º Encontro Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia 4SBSNORTE/II Semana de Humanidades: Fronteiras contemporâneas: desenvolvimento, conflitos e sociabilidades nas Amazônias", ocorrido em Boa Vista (RR) entre os dias 11 e 14 de novembro de 2014, com o título "Temporalidade lúdica e contemplação estética no trabalho do artesão de miriti, habitué dos sonhos".
Resumo - Pintando gênero na bucha: o status da mulher no processo criativo do...Amarildo Ferreira
Resumo do artigo "Pintando Gênero na bucha: o status da mulher no processo criativo dos Brinquedos de Miriti de Abaetetuba/PA", a ser apresentado dia 24.09.2014, entre 14h e 16h15, durante a sessão 1 do GT 1 - Gênero, Identidade e Cultura, do Simpósio GEPEM/UFPA: Mulheres, Gênero, Histórias e Saberes em 20 anos.
O documento classifica e define os diferentes tipos de artesanato e produtos artesanais de acordo com sua origem, uso, matéria-prima e organização do trabalho. Ele descreve categorias como artesanato popular, artesanato conceitual, artesanato tradicional, produtos utilitários e decorativos, e tipos de matérias-primas como argila, pedra, couro e madeira. O documento também explica como os artesãos podem ser organizados em mestres, aprendizes, núcleos familiares, grupos e cooperativ
O documento descreve os objetivos de um curso sobre arte pública e cultura da periferia ao longo de 4 bimestres. Nos primeiros bimestres, os alunos irão estudar diferentes formas artísticas e fazer pesquisas sobre a arte urbana e da periferia. Nos bimestres seguintes, eles irão criar obras de arte, debater a cultura da periferia e aprender sobre músicos e compositores brasileiros.
O documento descreve os objetivos de aprendizagem para cada bimestre do ano letivo. No 1o bimestre, os alunos irão utilizar diferentes linguagens para se expressar e apreciar produções culturais. No 2o bimestre, os mesmos objetivos são repetidos. No 3o bimestre, os alunos irão conhecer o patrimônio sociocultural brasileiro e criar cenas teatrais sobre mitos e lendas. No 4o bimestre, os alunos irão resolver problemas utilizando pensamento crítico e criar objetos
O documento discute conceitos de cultura, abordando tópicos como cultura popular, erudita e de massa. Apresenta definições de cultura de diferentes autores e discute como a cultura é transmitida entre gerações e como diferentes culturas interagem através de processos como transculturação e sincretismo.
O documento discute conceitos fundamentais de sociologia e antropologia, como cultura, sociedade, subcultura e os processos de difusão, aculturação e mudança cultural. A cultura é transmitida entre gerações e influencia a personalidade e comportamento das pessoas de determinada sociedade.
O documento discute os conceitos de cultura, sub-cultura e organização. Cultura refere-se aos traços comuns compartilhados por grupos de indivíduos, enquanto sub-culturas são culturas específicas dentro de uma cultura maior. Organizações, como exércitos e empresas, formam suas próprias sub-culturas com objetivos e atividades definidos.
Edgar Morin considera a cultura de massa como um sistema complexo de símbolos, valores e imagens que participa da construção da cultura das sociedades contemporâneas, mas não tem poder absoluto. A cultura de massa integra e é integrada por outras culturas, como a nacional, religiosa e humanista, embora também possa corroê-las. A indústria cultural busca padronizar conteúdos por meio de arquétipos transformados em estereótipos para atingir maior consumo de forma homogeneizada.
O documento discute vários conceitos relacionados à cultura, incluindo: (1) cultura como tudo o que resulta da criação humana, como ideias, artefatos e costumes; (2) a ideia de que todas as sociedades, sejam simples ou complexas, possuem sua própria cultura; (3) as funções da cultura em satisfazer necessidades humanas e limitá-las normativamente.
O documento discute diferentes conceitos de cultura, desde o senso comum até perspectivas das ciências sociais. Apresenta a evolução do pensamento sobre cultura, desde a visão evolucionista até abordagens como o culturalismo, funcionalismo e estruturalismo. Também aborda os conceitos de etnocentrismo, relativismo cultural e ideologia. Por fim, discute diferentes manifestações culturais e a construção de identidades no contexto atual.
O documento discute o conceito de identidade cultural e como ela é formada através da cultura e do processo de socialização. Aborda temas como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural, globalização e como esses fatores influenciam a identidade cultural na atualidade. Também discute o papel da educação na representação e formação da identidade cultural.
Este documento discute diversos conceitos relacionados à cultura, incluindo diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural, interculturalismo e multiculturalismo. Explora como as culturas se transmitem de geração em geração e diferem em costumes, vestuário, linguagem e religião. Argumenta que nenhuma cultura é superior à outra e que precisamos ter uma visão menos etnocêntrica em um mundo globalizado.
O documento discute diversos conceitos relacionados à cultura, como: 1) definições de cultura segundo antropólogos como Malinowski e Lévi-Strauss; 2) elementos que compõem uma cultura como cultura material e não material; 3) diversidade cultural e etnocentrismo; 4) influência da mídia e indústria cultural.
O documento discute os conceitos de cultura, contracultura, cultura popular e erudita. Aponta que cultura são os modos de vida e padrões de comportamento de uma sociedade. Discutem-se também as noções de ideologia e como a indústria cultural pode manipular as pessoas através da produção e disseminação de bens culturais.
O documento discute o conceito de cultura e como ele pode ser definido. A cultura é descrita como um conjunto de crenças, regras, tradições e costumes produzidos e transmitidos em uma sociedade. O texto também discute como a cultura pode ser entendida de diferentes maneiras e como o contato entre culturas pode levar a mudanças e hibridismo cultural.
Os Estudos Culturais surgiram na década de 1960 na Inglaterra questionando a noção elitista de cultura e dando ênfase à cultura popular e ao receptor. Eles influenciaram as teorias da comunicação ao analisar a relação entre mídia, cultura e poder, reconhecendo a autonomia do receptor e a natureza complexa da ideologia.
O documento discute os principais conceitos de cultura, incluindo: (1) Duas concepções básicas de cultura - aspectos de uma sociedade vs conhecimento e crenças de um povo; (2) A dinamicidade das culturas humanas ao longo do tempo; (3) A relação entre cultura e nação/poder ao longo da história.
O documento discute o conceito de hibridação cultural e como ele pode ser aplicado para entender processos socioculturais modernos. A hibridação descreve como estruturas e práticas discretas se combinam para gerar novas formas, desafiando dicotomias como tradição x modernidade. A hibridação ocorre em contextos específicos que promovem misturas culturais, como fronteiras e grandes cidades, mas também gera tensões ao mesmo tempo que novas formas.
O documento discute diferentes concepções de cultura, incluindo cultura como um conjunto de valores, normas e práticas que regem a vida humana em sociedade. Também aborda a questão da indústria cultural e seu foco no entretenimento em larga escala, assim como a existência de cultura oficial, de massas e popular, cada uma com suas características.
Os Estudos Culturais surgiram na década de 1960 na Inglaterra influenciados por teóricos como Hoggart, Thompson e Raymond Williams. Eles questionaram a noção elitista de cultura e passaram a estudar as culturas populares, dando ênfase aos receptores. Os Estudos Culturais contribuíram para entender a cultura de forma mais ampla e contextualizada historicamente.
O documento discute os conceitos de cultura erudita, popular e de massa. A cultura erudita é produzida por uma elite e requer conhecimentos institucionalizados. A cultura popular surge associada ao povo e não depende do conhecimento científico. Já a cultura de massa é homogeneizadora e produzida pela indústria cultural para atingir a maioria da população.
Este documento discute vários aspectos da cultura e da sociedade em menos de 3 frases:
1) A cultura é um conjunto de saberes compartilhados por membros de uma sociedade e não é herdada biologicamente. 2) A cultura compreende tanto elementos intangíveis como crenças e valores quanto elementos tangíveis como objetos e tecnologia. 3) A identidade cultural caracteriza as pessoas pelo modo de agir e falar e é a busca da afirmação de diferenças e semelhanças culturais.
Semelhante a AULA_6_Design como expressão cultural.pdf (20)
3. Globalização -
Econômica
• Disseminação das empresas
multinacionais.
• Consequente perda do estado do
controle da economia.
• Grandes avanços tecnológicos e danos ao
meio ambiente.
• apesar dos estados-nação serem os
principais atores na ordem política global,
as corporações passam a ser os agentes
dominantes na economia mundial.
4. Globalização -
Cultural
• Decorrente do fenômeno de globalização
mundial das economias.
• Iniciada ainda por volta do século XVI com a
colonização das Américas, e posteriormente
acentuada após a II Guerra Mundial e a Guerra
Fria, a globalização se potencializou mais ainda
nas duas últimas décadas de 1990 e 2000.
• O processo de descentralização de poderes, a
desterritorialização de culturas e a massificação
do consumo.
• A tendência à homogeneização de gostos e
hábitos culturais impostos pelas novas práticas
econômicas.
5. Globalização -
Cultural
“Do ponto de vista dos modos culturais tais como
são tradicionalmente considerados, a globalização
(...) revela-se antes de mais nada na tendência à
uniformização da sensibilidade, (...) o que é
conseguido pela distribuição de produtos gerados
por um número cada vez menor de fábricas
culturais colocadas sob a égide econômica dos
padrões econômicos administrados por empresas
globais. (...) Produtos alternativos circulam apenas
em espaços limitados alcançando públicos
menores ou diminutos.”
COELHO, 1997
6. O que é cultura?
• “Entende-se cultura como a teia de significados tecida pelas pessoas na
sociedade, na qual desenvolvem seus pensamentos, valores e ações, e a
partir da qual interpretam o significado de sua própria existência”.
(ONO, 2006)
• um processo de produção de significados que são capazes de manter ou
modificar maneiras de viver, ideias e valores.
• Diferença identitária manifestando-se ou procurando emergir sob a
aparência do multiculturalismo.
• As culturas e os imaginários nacionais tendem a desmoronar, mas não
desaparece de todo o localismo como âncora cultural, quer
isto signifique afirmação identitária, reafirmação de provincianismos.
7. Cultura
• A cultura está em Planos mentais, físicos,
espirituais e psicológicos do ser humano.
• Está nos planos ideológicos e tecnológicos da
sociedade.
• Valores e significados das pessoas e coisas,
atuando de forma a regular as atividades da
sociedade.
• Relaciona-se com o desenvolvimento
espiritual e intelectual do ser humano.
• Se materializa através de objetos culturais.
8. Tipos de cultura
• cultura erudita - ou alta cultura, possui duas
leituras que normalmente andam juntas:
- a primeira, como cultura letrada e
legítima por possuir qualidade, está definida por
parâmetros universais.
- a segunda, a alta cultura como
expressão da classe hegemônica, a elite.
• a cultura de massa - é aquela constituída por
produtos culturais que são produzidos para a
reprodução em massa independente de sua
origem ou discurso, desvinculada de qualquer
expressão de classe.
9. Tipos de Cultura
• Cultura popular - dois aspectos, a espontaneidade e a
contra-ideologia ou contra-hegemonia.
- Contra - idologia se justifica pela
potencialidade de vir a ser, opondo-se à cultura de elite,
daí sua valorização como cultura do povo.
- Espontaneidade se dá por duas condições: a
inexistência de um processo de educação formal, não
sendo assim a obra valorizada como legítima, sendo
resultante de uma experiência coletiva ou de um talento
individual, e a independência de sua produção,
reprodução e distribuição das preocupações mercantis.
Sua produção é natural e uma necessidade expressiva,
aquém à lógica da esfera produtiva.
“A espontaneidade da arte popular está enraizada na sua
cultura e é criada por ela [...]. A arte popular traz a marca
do grupo que a gerou, confinada a uma experiência
cultural própria” (PAVIANI, 1981 apud ZATTERA, 1988,
p.18).
10. Cultura oficial X
Cultura popular
• Cultura Oficial - aquela cultura ordenadora,
institucional, compiladora, que alegadamente
expressa o espírito de um lugar ou de uma
época.
• Cultura Popular :
- Dedutivistas - não há propriamente
uma autonomia da cultura popular, subordinada
que está à cultura da classe dominante, cujas linhas
de força regem a recepção e a criação populares.
- Indutivistas - a cultura popular é um
corpo com características próprias, inerentes às
classes subalternas, com uma criatividade
específica e um poder de impugnação dos modos
culturais prevalentes sobre o qual se fundaria sua
resistência específica.
11. Tipos de Cultura
• Cultura regional - é a união de manifestações
culturais das diversas classes que compõem uma
determinada região.
- Tanto as criações da alta cultura, como as
da cultura popular e de massa, relacionam-se criando
e modificando a cultura local.
- Envolve todos os níveis de conhecimento
e visões de mundo da sociedade em questão.
- A cultura regional pode ser entendida
também como uma subcultura de uma cultura
principal dominante.
12. Identidade
• A identidade pode ser compreendida como um
princípio de coesão interiorizado por uma pessoa
ou grupo, que lhes permite reconhecer os outros e
ser por outros reconhecidos.
• A identidade de um grupo consiste em um
conjunto de características partilhadas pelos seus
membros, que permitem um processo de
identificação das pessoas no interior do grupo e de
diferenciação em relação a outros grupos.
• Pode-se assim dizer que, dentro do contexto social,
a identidade cultural fundamenta-se na diferença,
na distinção.
• A identidade nasce da cultura e vice-versa.
13. Os tipos de
sujeito e a
Identidade
• sujeito do iluminismo - baseia-se na concepção do
indivíduo como centro, dotado de razão e
consciência, onde a identidade constituía um núcleo
interior, que nascia com o indivíduo e com ele
permanecia inalterado ao longo da vida.
• sujeito sociológico - a identidade se constituía a
partir das relações do indivíduo com as pessoas de
sua importância, que mediavam valores, sentidos,
símbolos e cultura do mundo no qual habitava.
• sujeito pós-moderno - conceitualizado como não
possuidor de uma identidade fixa, única e
permanente, mas sim fragmentada, composta por
várias identidades, algumas vezes contraditórias ou
mal-resolvidas.
15. O design como
produto cultural
• Os designers se inspiram, cada vez mais, na
cultura popular, como uma forma de resgatar
as origens simbólicas que permeiam as
identidades de determinados grupos de
pessoas, cidades ou regiões.
• observar a essência da linguagem visual
anônima das ruas, das comunidades, assim
como o que há de mais autêntico nos quatro
cantos do Brasil, e que transpõe e traduz essa
riqueza visual para a prática do design formal,
unindo-a às novas tecnologias de produção e
às novas estéticas do design.
16. Design Global X
Design local
• Designer estabelece um diálogo contínuo
entre os símbolos da cultura dominante e da
cultura periférica que se encontra à margem
do sistema oficial.
• Circularidade cultural: um processo recíproco
de constantes trocas e interações entre a
cultura oficial e a popular, entre a central e a
periférica .
• Um design com estilo mais universal e outro
mais carregado de influências da cultura local.
17. Design global
• “Estilo Internacional”, baseado nos princípios da
“boa forma”, em que a forma é determinada pela
função.
• Sua estética se constrói por meio de um estilo
impessoal, que não tem interesse em carregar
consigo valores, significados e símbolos de uma
cultura, mas sim atingir a perfeição formal por meio
da eficiente integração entre as formas projetadas e
os usuários, bem como otimizar os processos
industriais de produção.
• Essa tendência também pode ser percebida, com
uma nuance um pouco diferente, naqueles projetos
que apresentam uma linguagem gráfica ligada a
modismos de época, que percorrem vários países
do mundo com suas devidas adaptações.
18. Design Cultural
• De cunho mais regionalista, que traz consigo a
preocupação com a identidade cultural da
produção de design.
• busca aliar toda experiência da cultura e da
tradição às mais modernas tecnologias, para
produzir um design bem relacionado com
seu contexto social e voltado para as
necessidades de seu público, peculiares a seu
território.
• É um design que valoriza as grandes
contribuições perpetuadas por muitos anos,
por meio do saber popular, e procura
promover as relações de troca entre culturas.
19. O papel do
Design na
Globalização
• Para que esse processo possa fluir de forma
harmônica e equilibrada, é fundamental que
cada designer compreenda o contexto cultural
onde está inserido cada usuário a fim de
desenvolver artefatos mais integrados com as
reais necessidades de cada povo e de seu
ambiente.
• Por meio de seus produtos, o design tem o
poder de influenciar diretamente a construção
da cultura de cada sociedade, manifestando-
se também como uma expressão da
identidade de cada povo.
20. O papel do
Design no
contexto cultural
“O designer surge nesse cenário com o papel de
encontrar o ponto de equilíbrio ideal entre essas
duas tendências, a fim de não deixar se perder o
que há de mais original em cada cultura,
participando, sim, da globalização, mas não uma
globalização que pasteuriza, mas aquela que
permite uma rica troca de experiências entre as
particularidades de cada povo.”
(Finizola, 2010)
21. O Design na
valorização da
identidade local
• O Design é uma atividade criativa que tem por
finalidade estabelecer as qualidades
multifacetadas em todo o ciclo de vida de um
produto, seus processos, serviços e sistemas.
• O design é, portanto, o fator central na
inovação tecnológica e humanizadora e crucial
no intercâmbio econômico e cultural.
• Trabalha diretamente com a ética global,
social e cultural.
• Preocupa-se com os aspectos formais e
estéticos, levando-se em conta os fatores
sociais e culturais.
22. O Design na
valorização da
identidade local
• Reconhecer - compreender o espaço onde
esse produto será produzido, sua história,
qualidades, estilos de vida das comunidades,
seu patrimônio material e imaterial, entre
outros.
• Ativar - integrar competências, investindo no
desenvolvimento de uma visão integrada de
todos os atores envolvidos.
- realizar pesquisas e assessorar
questões legais e financeiras;
23. O Design na
valorização da
identidade local
• Comunicar - informar sobre os modos de fazer
tradicionais do produtos, sua história e
origem;
• Proteger - Fortalecer a imagem do território,
desenvolvendo uma imagem clara e coesa do
território através dos produtos.
• Apoiar - valorizar o saber-fazer e buscar
formas e novas tecnologias que auxiliem, mas
não descaracterizem a identidade do produto
e do território.
24. O Design na
valorização da
identidade local
• Promover - conscientizar e sensibilizar
produtores e governantes na busca pela
qualidade de vida da comunidade.
- utilizar de forma sustentável seus
recursos.
- fortalecer a produção com políticas
públicas voltadas também à valorização da
identidade local.
- envolver empresários e indústrias
locais e difundir valores relacionados à
sustentabilidade a toda comunidade.
25. O Design na
valorização da
identidade local
• Desenvolver - produtos e serviços que
respeitem e valorizem o local através do
conhecimento dos potenciais locais e do
fomento de atividades relacionadas como
turismo, festas e feiras.
• Consolidar - criar redes de cooperação entre
todos os atores locais e agentes de inovações
do território.
26. O Design na valorização da identidade local
Projeto Topomorfose
de Heloisa Crocco
27. O Design na valorização da identidade local
Projeto Mão Gaúcha
28. O Design na valorização da identidade local
Projeto Jalapa,
Laboratório Piracema
Design
29. O Design na valorização da identidade local
Linha de puxadores e
maçanetas
30. Cidade, cultura
e linguagem
“A cidade é uma escrita, quem se desloca na
cidade, isto é utente da cidade, (o que todos nós
somos) . É uma espécie de leitor que, conforme
as obrigações e os deslocamentos, faz um
levantamento antecipado de fragmentos do
enunciado para atualizar em segredo.”
Roland Barthes
• A cultura da velocidade e da mobilidade que
há no mundo contemporâneo reflete
diretamente no cenário urbano.
• A cidade pode ser entendida como um texto.
31. Cidade, cultura
e linguagem
“ A cidade é um discurso, e esse discurso é
verdadeiramente uma linguagem: a cidade fala
aos seus habitantes, nós falamos à nossa cidade,
a cidade onde nos encontramos simplesmente
quando a habitamos, a percorremos, a
olhamos(...). O verdadeiro Salto Cientifico será
conseguido quando se puder falar da linguagem
da cidade sem metáforas.”
Barthes, 1987
• Na cidade há a semiótica da cultura.
• Memória coletiva.