O documento discute a relação entre design e artesanato no Brasil, mencionando nomes-chave como Renato Imbroisi, Heloísa Crocco e Janete Costa, que aproximaram esses campos a partir da década de 1980. Também apresenta iniciativas como a Coopa-Roca e o Museu Casa do Objeto Brasileiro, que uniram moda e artesanato. O design é visto como uma ferramenta para valorizar e preservar os saberes artesanais.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
Este documento discute a relação entre moda, artesanato e indústria. Ele define artesanato e traça sua evolução histórica para a manufatura e indústria. Explora como o artesanato pode ser inserido na produção industrial em massa e agregar valor aos produtos de moda. Também classifica as categorias do artesanato e discute sua contribuição potencial para a indústria da moda moderna.
O documento discute várias formas em que designers podem trabalhar com artesãos para melhorar e promover o artesanato local. Ele explora como os designers podem ajudar a melhorar as técnicas, usar materiais locais, preservar a identidade cultural e diversidade, construir marcas, e trabalhar em conjunto com os artesãos. O objetivo é encontrar maneiras sustentáveis de valorizar o artesanato e gerar renda para as comunidades locais.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
O documento discute a globalização e seus impactos culturais, o papel do design na preservação da identidade cultural local em um contexto de globalização, e como a cidade pode ser entendida como uma linguagem cultural.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
Este documento discute a relação entre moda, artesanato e indústria. Ele define artesanato e traça sua evolução histórica para a manufatura e indústria. Explora como o artesanato pode ser inserido na produção industrial em massa e agregar valor aos produtos de moda. Também classifica as categorias do artesanato e discute sua contribuição potencial para a indústria da moda moderna.
O documento discute várias formas em que designers podem trabalhar com artesãos para melhorar e promover o artesanato local. Ele explora como os designers podem ajudar a melhorar as técnicas, usar materiais locais, preservar a identidade cultural e diversidade, construir marcas, e trabalhar em conjunto com os artesãos. O objetivo é encontrar maneiras sustentáveis de valorizar o artesanato e gerar renda para as comunidades locais.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
O documento discute a globalização e seus impactos culturais, o papel do design na preservação da identidade cultural local em um contexto de globalização, e como a cidade pode ser entendida como uma linguagem cultural.
O documento discute a moda conceitual, definindo-a como uma abordagem experimental e reflexiva na moda que coloca a mensagem acima da funcionalidade por meio da expressividade. Explora a relação entre arte conceitual e moda conceitual, além de apresentar exemplos históricos como Elsa Schiaparelli e características de designers conceituais como Alexander McQueen e Alexandre Herchcovitch.
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
Este documento discute a leitura não verbal da cidade através do design vernacular urbano. Ele aborda como a cidade pode ser lida como um espaço de comunicação e inserção social, reconhecendo os objetos do design que compõem a paisagem urbana e refletem a cultura local. O documento também explora como diferentes pessoas podem ter leituras únicas da mesma cidade baseadas em suas experiências e como a imagem urbana é dinâmica e constantemente transformada.
Este documento discute personagens inspiradores que fazem parte da construção das cidades, como gambiarras, pintores de letras e vendedores ambulantes. Ele descreve o que é uma gambiarra e seu significado cultural no Brasil, as diferentes formas de intervenção em objetos e seu uso no design. Também explica o trabalho dos pintores de letras e seus campos de atuação, assim como o papel histórico e atual dos vendedores ambulantes nas cidades.
1. O documento discute a natureza peculiar das cidades e como elas foram projetadas para acomodar o tráfego de automóveis em vez de priorizar os pedestres e o espaço público.
2. As calçadas são vitais para a segurança, contato e integração nas cidades, mas precisam ser mais bem utilizadas.
3. Parques urbanos e bairros precisam estimular a vida e diversidade nas cidades em vez de serem isolados.
1) O documento discute as condições necessárias para promover a diversidade urbana, incluindo a necessidade de usos principais combinados, quadras curtas, prédios antigos e concentração populacional.
2) É importante ter uma mistura de usos principais como moradia, escritórios e lazer para atrair pessoas em diferentes horários e gerar diversidade derivada.
3) Ruas frequentes com quadras curtas, prédios de diferentes idades e alta densidade populacional também contribuem para a vitalidade e diversidade das cidades.
Artesania: artesanato e cidadania, LuzianiaAlda Duarte
O Projeto Artesania: artesanato e Cidadania foi implementado em LUziania/GO, no intuito de trabalhar sustentabilidade, geração de renda e melhoria da qualidade do artesanato na Associação de Artesãos de Luziânia.
Foi desenvolvida uma linha de produtos, com base num diagnóstico participativo da comunidade, suas competências, cadeia de valor e identidade cultural.
Em 2009 e 2010 a equipe da Nave Terra - Consultoria Socioambiental desenvolveu este maravilhoso trabalho junto ao grupo de artesãos de Luziânia (GO). Esta apresentação mostra como o trabalho foi desenvolvido.
Promover o debate sobre a criatividade e capacitar pessoas para atuarem como agentes de inovação através de palestras e oficinas de 8 horas sobre teoria da criatividade, desenho e design. O objetivo é despertar o potencial criativo dos participantes, que podem ser educadores, empresários ou designers, através de exercícios práticos e projetos motivacionais. O palestrante Pacard tem experiência como designer e já desenvolveu oficinas de criatividade em diversas empresas e escolas.
O documento classifica e define os diferentes tipos de artesanato e produtos artesanais de acordo com sua origem, uso, matéria-prima e organização do trabalho. Ele descreve categorias como artesanato popular, artesanato conceitual, artesanato tradicional, produtos utilitários e decorativos, e tipos de matérias-primas como argila, pedra, couro e madeira. O documento também explica como os artesãos podem ser organizados em mestres, aprendizes, núcleos familiares, grupos e cooperativ
O documento descreve a IV Bienal Brasileira de Design, que inclui exposições, conferências e programas educativos sobre o design brasileiro. A bienal visa celebrar a diversidade cultural do Brasil e promover o design brasileiro no cenário internacional através de mostras que vão da artesania à produção tecnológica e eventos sobre inovação, educação e negócios.
Nova publicação com ideias e trabalhos desenvolvidos na Feira de Economias e Culturas Solidárias e Criativas GAIOLA ATMOSFÉRICA, em parceria com o Projeto OFICINATIVA, também registrando ações de diversos cantos por um outro mundo melhor possível. Lançamento em abril de 2013.
Em um projeto conjunto, quatro designers brasileiros criaram o Armorial Design Group para reavivar elementos da cultura do sertão nordestino em objetos contemporâneos. Inspirado pelo movimento cultural Armorial da década de 1970, o grupo apresentou sua primeira coleção na feira Made com peças de couro e madeira baseadas em imagens e itens do cotidiano nordestino. Agora, eles planejam uma nova coleção explorando redes de descanso, um utensílio emblemático da região.
Apresentação conceito artesanato cearáAntenor Lago
O documento descreve o Programa Cearense de Artesanato, que apoia a produção e comercialização de artesanato no Ceará. O programa é coordenado pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social e implementado por meio da Central de Artesanato do Ceará. O programa apoia artesãos por meio de cadastro, capacitação, assessoramento técnico e lojas para comercialização.
O artesanato cearense tem suas origens nas técnicas desenvolvidas pelos índios da região pré-colonial, que foram passadas de geração em geração. Os jesuítas e colonizadores europeus também contribuíram, introduzindo novas técnicas. Hoje, destacam-se trabalhos em barro, renda, couro, madeira e outros materiais, produzidos principalmente na região litorânea e no interior do estado.
Paulo Cardoso é um designer, escritor e palestrante brasileiro com mais de 40 anos de experiência. Ele desenvolveu centenas de produtos e projetos culturais, além de escrever vários livros. Atualmente presta consultorias empresariais e culturais como MEI.
Divulgação Culturais - O caminho das pedras | Bia MoraisMais Por Arte
O documento discute as relações entre artistas, assessores de imprensa e jornalistas no processo de divulgação cultural. Apresenta perspectivas e desafios de cada grupo, buscando compreensão mútua através de entrevistas com profissionais de teatro, música, dança e jornalismo de Belo Horizonte, São Paulo e Brasília. O objetivo é aperfeiçoar a comunicação entre os envolvidos e melhorar os resultados da divulgação cultural.
O documento descreve o Design Weekend (DW!), um festival urbano de design que ocorre em São Paulo. O DW! promove a cultura do design e suas conexões com arquitetura, arte e inovação tecnológica através de centenas de eventos independentes e simultâneos. O festival é idealizado por Lauro Andrade e tem curadoria de Pedro Ariel Santana.
Este projeto visa discutir a identidade cultural de alunos através de atividades que exploram a história, cultura e memórias locais, como entrevistas com moradores antigos e produção de vídeos sobre a cidade.
Este projeto visa discutir a identidade cultural de alunos através de atividades que exploram a história, cultura e memórias locais, como entrevistas com moradores antigos e produção de vídeos sobre a cidade.
O documento discute a moda conceitual, definindo-a como uma abordagem experimental e reflexiva na moda que coloca a mensagem acima da funcionalidade por meio da expressividade. Explora a relação entre arte conceitual e moda conceitual, além de apresentar exemplos históricos como Elsa Schiaparelli e características de designers conceituais como Alexander McQueen e Alexandre Herchcovitch.
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
Este documento discute a leitura não verbal da cidade através do design vernacular urbano. Ele aborda como a cidade pode ser lida como um espaço de comunicação e inserção social, reconhecendo os objetos do design que compõem a paisagem urbana e refletem a cultura local. O documento também explora como diferentes pessoas podem ter leituras únicas da mesma cidade baseadas em suas experiências e como a imagem urbana é dinâmica e constantemente transformada.
Este documento discute personagens inspiradores que fazem parte da construção das cidades, como gambiarras, pintores de letras e vendedores ambulantes. Ele descreve o que é uma gambiarra e seu significado cultural no Brasil, as diferentes formas de intervenção em objetos e seu uso no design. Também explica o trabalho dos pintores de letras e seus campos de atuação, assim como o papel histórico e atual dos vendedores ambulantes nas cidades.
1. O documento discute a natureza peculiar das cidades e como elas foram projetadas para acomodar o tráfego de automóveis em vez de priorizar os pedestres e o espaço público.
2. As calçadas são vitais para a segurança, contato e integração nas cidades, mas precisam ser mais bem utilizadas.
3. Parques urbanos e bairros precisam estimular a vida e diversidade nas cidades em vez de serem isolados.
1) O documento discute as condições necessárias para promover a diversidade urbana, incluindo a necessidade de usos principais combinados, quadras curtas, prédios antigos e concentração populacional.
2) É importante ter uma mistura de usos principais como moradia, escritórios e lazer para atrair pessoas em diferentes horários e gerar diversidade derivada.
3) Ruas frequentes com quadras curtas, prédios de diferentes idades e alta densidade populacional também contribuem para a vitalidade e diversidade das cidades.
Artesania: artesanato e cidadania, LuzianiaAlda Duarte
O Projeto Artesania: artesanato e Cidadania foi implementado em LUziania/GO, no intuito de trabalhar sustentabilidade, geração de renda e melhoria da qualidade do artesanato na Associação de Artesãos de Luziânia.
Foi desenvolvida uma linha de produtos, com base num diagnóstico participativo da comunidade, suas competências, cadeia de valor e identidade cultural.
Em 2009 e 2010 a equipe da Nave Terra - Consultoria Socioambiental desenvolveu este maravilhoso trabalho junto ao grupo de artesãos de Luziânia (GO). Esta apresentação mostra como o trabalho foi desenvolvido.
Promover o debate sobre a criatividade e capacitar pessoas para atuarem como agentes de inovação através de palestras e oficinas de 8 horas sobre teoria da criatividade, desenho e design. O objetivo é despertar o potencial criativo dos participantes, que podem ser educadores, empresários ou designers, através de exercícios práticos e projetos motivacionais. O palestrante Pacard tem experiência como designer e já desenvolveu oficinas de criatividade em diversas empresas e escolas.
O documento classifica e define os diferentes tipos de artesanato e produtos artesanais de acordo com sua origem, uso, matéria-prima e organização do trabalho. Ele descreve categorias como artesanato popular, artesanato conceitual, artesanato tradicional, produtos utilitários e decorativos, e tipos de matérias-primas como argila, pedra, couro e madeira. O documento também explica como os artesãos podem ser organizados em mestres, aprendizes, núcleos familiares, grupos e cooperativ
O documento descreve a IV Bienal Brasileira de Design, que inclui exposições, conferências e programas educativos sobre o design brasileiro. A bienal visa celebrar a diversidade cultural do Brasil e promover o design brasileiro no cenário internacional através de mostras que vão da artesania à produção tecnológica e eventos sobre inovação, educação e negócios.
Nova publicação com ideias e trabalhos desenvolvidos na Feira de Economias e Culturas Solidárias e Criativas GAIOLA ATMOSFÉRICA, em parceria com o Projeto OFICINATIVA, também registrando ações de diversos cantos por um outro mundo melhor possível. Lançamento em abril de 2013.
Em um projeto conjunto, quatro designers brasileiros criaram o Armorial Design Group para reavivar elementos da cultura do sertão nordestino em objetos contemporâneos. Inspirado pelo movimento cultural Armorial da década de 1970, o grupo apresentou sua primeira coleção na feira Made com peças de couro e madeira baseadas em imagens e itens do cotidiano nordestino. Agora, eles planejam uma nova coleção explorando redes de descanso, um utensílio emblemático da região.
Apresentação conceito artesanato cearáAntenor Lago
O documento descreve o Programa Cearense de Artesanato, que apoia a produção e comercialização de artesanato no Ceará. O programa é coordenado pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social e implementado por meio da Central de Artesanato do Ceará. O programa apoia artesãos por meio de cadastro, capacitação, assessoramento técnico e lojas para comercialização.
O artesanato cearense tem suas origens nas técnicas desenvolvidas pelos índios da região pré-colonial, que foram passadas de geração em geração. Os jesuítas e colonizadores europeus também contribuíram, introduzindo novas técnicas. Hoje, destacam-se trabalhos em barro, renda, couro, madeira e outros materiais, produzidos principalmente na região litorânea e no interior do estado.
Paulo Cardoso é um designer, escritor e palestrante brasileiro com mais de 40 anos de experiência. Ele desenvolveu centenas de produtos e projetos culturais, além de escrever vários livros. Atualmente presta consultorias empresariais e culturais como MEI.
Divulgação Culturais - O caminho das pedras | Bia MoraisMais Por Arte
O documento discute as relações entre artistas, assessores de imprensa e jornalistas no processo de divulgação cultural. Apresenta perspectivas e desafios de cada grupo, buscando compreensão mútua através de entrevistas com profissionais de teatro, música, dança e jornalismo de Belo Horizonte, São Paulo e Brasília. O objetivo é aperfeiçoar a comunicação entre os envolvidos e melhorar os resultados da divulgação cultural.
O documento descreve o Design Weekend (DW!), um festival urbano de design que ocorre em São Paulo. O DW! promove a cultura do design e suas conexões com arquitetura, arte e inovação tecnológica através de centenas de eventos independentes e simultâneos. O festival é idealizado por Lauro Andrade e tem curadoria de Pedro Ariel Santana.
Este projeto visa discutir a identidade cultural de alunos através de atividades que exploram a história, cultura e memórias locais, como entrevistas com moradores antigos e produção de vídeos sobre a cidade.
Este projeto visa discutir a identidade cultural de alunos através de atividades que exploram a história, cultura e memórias locais, como entrevistas com moradores antigos e produção de vídeos sobre a cidade.
O documento descreve uma série de atividades realizadas em uma sala de aula para promover o diálogo e a reflexão sobre arte, cultura e sociedade. As atividades incluíram discussões e trabalhos sobre obras de artistas brasileiros como Cândido Portinari, Tarsila do Amaral e Vik Muniz. Os alunos também refletiram sobre temas como identidade, território e comunidade.
A VALORIZAÇÃO DA CULTURAL REGIONAL NO ENSINO DA ARTE NA ESCOLA TANCREDO NEVES...Vis-UAB
Este documento discute a valorização da cultura regional no ensino da arte na Escola Tancredo Neves por meio das obras do artista Tiago Tosh. O trabalho propõe apresentar o grafite como alternativa para as aulas de arte e despertar o interesse dos alunos pela cultura local expressa nas obras de Tosh. As atividades incluem análise das obras, seminários sobre grafite e um dia em que os alunos podem grafitar as paredes da escola seguindo as técnicas e temáticas regionais de Tosh.
Este projeto visa estudar a Aldeia Cabana, um espaço cultural em Belém, por meio de pesquisas e entrevistas com a comunidade. Os alunos irão produzir reportagens sobre a história deste local e sua importância cultural para divulgação em blog e site educacional. O projeto ocorrerá de outubro a dezembro de 2009.
Este projeto visa compreender e valorizar a Aldeia Cabana, um espaço cultural em Belém. Os alunos irão pesquisar a história deste local, entrevistar moradores, e produzir reportagens sobre sua importância cultural para divulgar no blog da escola. O objetivo é promover a preservação do patrimônio histórico e a identidade cultural paraense.
Este trabalho analisa a formação do Grêmio Recreativo Arte Negra Escola de Samba Quilombo (GRANES Quilombo) no Rio de Janeiro entre 1975-1978, que foi fundado pelo compositor Antonio Candeia Filho após divergências com a direção da Portela sobre os rumos dos desfiles. O Quilombo operava com discursos sobre "arte negra", cultura brasileira, samba, identidade nacional e tradição para preservar certas características
Book de tcc- com o tema Passos de mandacaru- A poesia que decora o imaginário do povo
brasileiro, com simplicidade e beleza narra
o cotidiano do sertão, serve como
inspiração para decorar não somente a
imaginação, mas também os pés. O cordel
com suas cores, formas e texturas, é
usado como referência para a criação da
coleção, Flor de Mandacaru, coleção de
calçados inspirada na poesia de cordel. A
xilogravura, técnica utilizada para
decorar os panfletos de poesia de cordel
é usada como referência para a criação
das estampas que dão graça aos sapatos.
Vermelho, verde, azul e amarelo são
cores predominantes nessa coleção,
tiradas da cartela de cores utilizadas
nas gravuras de cordéis.Assim, a arte se
reinventa, colocando o cordel aos seus
pés.
O documento apresenta um portfólio de moda de Gustavo Augusto Rodrigues produzido em Fortaleza em 2013. O portfólio inclui resumos de pesquisas e trabalhos realizados no curso de Design de Moda, como croquis de modelagem, produção de moda e moda cearense. Também apresenta entrevistas com a estilista Andrea Cerqueira sobre sua carreira e a evolução da moda cearense.
Este é um material didático e de estudo que tem por meta apresentar, por imagens, a natureza plural e intervencionista da arte gráfica manifesta nos distintos contextos urbanos e espaços geográficos. Os conceitos, técnicas e características da gravura, bem como das poéticas dos artistas e coletivos e seus desdobramentos reflexivos fazem parte da pesquisa exploratória proposta em seu conteúdo inicial.
FOLIA DE REIS – UM RESGATE DA CULTURA POPULAR Vis-UAB
Este documento discute a Folia de Reis, uma manifestação cultural popular brasileira de origem portuguesa. O autor descreve a tradição e o ritual por trás da Folia de Reis, incluindo os papéis dos participantes e a importância da transmissão oral de geração em geração. Ele também discute a relevância do ensino do folclore brasileiro e como o estudo da Folia de Reis pode ser usado em aulas de artes visuais.
Lina Bo Bardi e Aloísio Magalhães foram pioneiros na aproximação entre design e artesanato no Brasil. Ambos fundaram centros culturais, documentaram a cultura popular brasileira e refletiram sobre como preservar a identidade nacional. Embora tenham atuado em momentos diferentes, compartilharam a visão de que o resgate das tradições culturais era essencial para um desenvolvimento autêntico do país.
A antiga cadeia pública de Salinas foi reformada e inaugurada em 2010 como sede da Fundação de Cultura de Salinas. A fundação promove eventos culturais e artísticos e preserva objetos históricos da cidade. Alunos visitaram a fundação para aprender sobre seu patrimônio cultural e histórico.
Coleção de joias contemporêas inspiradas em cinco grandes mulheres, produzidas em madeira descartada.
Trabalho desenvolvido como projeto de conclusão do curso de Design de Produto pela UNESP Bauru 2017.
Este documento discute as palavras "artesanato" e "arte popular" e como elas podem ser usadas para hierarquizar objetos e pessoas. Apresenta vários exemplos de artesãos de diferentes regiões do Brasil para ilustrar que todos eles produzem objetos manualmente, no entanto são classificados de maneiras diferentes dependendo do contexto social. Conclui que a distinção entre artesanato e arte na verdade reflete distinções de classe social.
Este plano de aula visa promover o protagonismo juvenil através de um estudo de campo no bairro da escola, incluindo uma visita e entrevista com um cabeleireiro local. Os alunos irão aprender sobre as características do bairro, construir um mural escolar com fotos e reflexões sobre a comunidade, e desenvolver habilidades como descrever lugares e interagir em grupo.
O documento discute a importância da arte e cultura para a transformação social nas favelas e vilas de Belo Horizonte. Ele destaca que há uma rica produção cultural nessas áreas, mas com pouca visibilidade. A pesquisa identificou cerca de 740 grupos artísticos e 7 mil pessoas envolvidas, mas apenas 20% conseguem renda com arte. A atividade cultural ajuda a construir autoestima, combater violência e inclusão social. A ONG Favela é Isso Aí foi criada para apoiar esses artistas e ampl
O documento descreve um projeto sobre o Dia da Consciência Negra que inclui objetivos de ensinar sobre a cultura e história afro-brasileira, atividades como pesquisas, apresentações e uma festa cultural com comida e dança, e recursos como materiais, alunos e professores.
Semelhante a AULA_4_Design, moda e artesanato.pdf (20)
1. Módulo II: Design, Moda e
Artesanato.
DISCIPLINA: Moda e Artesanato
PROFESSORA: Samara Sousa
2. Conteúdo
Programado:
• Aproximação entre Design e
Artesanato;
• Como a cultura popular entrou na
moda Brasileira;
• Os vários caminhos : Identidade e
diversidade.
3. Objetivos:
• Entender como se dá a aproximação
entre Moda e Artesanato;
• Conhecer trabalhos com essa ênfase;
• Conhecer as formas de atuação dos
artesãos e dos designers;
• Aprender sobre a atuação do designer
no artesanato.
5. Conteúdo
programado
❖ Histórico da aproximação;
❖Quem realiza essa aproximação;
❖O artesanato educativo no Brasil;
❖ Design + Artesanato;
❖ Artesanato na moda
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
6. Objetivos da
aula:
❖ Conhecer os maiores nomes na união entre Design e
Artesanato;
❖Compreender como funcionam as contribuições do
Design para o Artesanato;
❖Entender a importância dessa união.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
7. Inicio da
aproximação
❖ 1980 – Movimentação dos Designers com objetivo
de revitalização do artesanato.
❖ União de saberes entre Designers e artesãos.
❖ Renato ImbroIsi e Heloísa Crocco, na condução de
oficinas de revitalização do artesanato.
❖ Janete Costa, na promoção e divulgação de
trabalhos artesanais.
❖ Lia Mônica e José Marconi na academia.
❖ Coopa-Roca ( Cooperativa de trabalho Artesanal e
de Costura da Rocinha), como iniciativa de ação
coletiva em um local especifico.
❖ SEBRAE e o ArteSol.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
8. Renato Imbroisi
❖Tecelão, seu ateliê ficava em São Paulo,
onde também dava aulas.
❖Iniciou seu trabalho em 1987, no
povoado de Muquém, situado no
município mineiro de Carvalhos.
❖ Descobriu da tradição passada de mãe
para filha desde a época da colonização
dos portugueses e franceses no sul de
Minas.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
9. Heloísa Crocco
❖ Experiência em oficinas de artesanato
Têxtil na Colômbia e no Uruguai.
❖ 1993 participou do festival de inverno
de Ouro Preto com a oficina Design e
Artesanato na Produção do Objeto.
❖ Heloísa convidou os designers
mineiros Marcelo Drummond e Porfírio
Valladares.
❖ A coleção ganhou o nome de
“Artesanato do Ouro Preto”.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
10. Janete Costa
❖ Arquiteta e decoradora.
❖ Estudou e divulgou a arte popular e o
artesanato brasileiro, usando-os em seus
projetos desde 1950.
❖ Realizou diversas exposições sobre o tema.
❖ 1987, realizou a primeira exposição “
Artesanato como caminho”, no salão da
Federação das indústrias do estado de São
Paulo.
❖ Pra ela as peças artesanais não deveriam ser
usadas somente nas casas de campo ou de
praia, ou espaços que podem ser vistos como
segunda classe, mas também ambientes mais
requintados.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
11. Coopa - Roca
❖ Cooperativa criada em 1982, na favela da
Rocinha, no Rio de Janeiro.
❖ Iniciada por Maria Tereza Leal, na capacitação
técnica das artesãs, e de outros diálogos com
designers, estilistas e artistas plásticos.
❖O interesse em desenvolver peças artesanais
têxtil surgiu das própria moradoras.
❖ A principio para o aproveitamento de refugo de
tecidos de industrias têxteis fluminenses.
❖Utilizam a técnica de nozinho, fuxico e o
bordado.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
12. Lia Mônica
Rocha e José
Marconi B. de
Souza
❖ Professores da Universidade Federal da
Paraíba, campus Campina Grande.
❖ 1994, primeiro programa de Extensão a
partir de um convênio com a Secretaria do
Trabalho da Paraíba.
❖ A partir daí alguns projetos foram
realizados em artesanato têxtil, madeira,
couro, cerâmica, entre outras modalidades,
em várias regiões do estado.
❖ Uma vertente de trabalho era a
infraestrutura.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
13. Artesanato Solidário - ArteSol
❖ Criado em 1998, no âmbito do
Conselho da Comunidade Solidária,
em Brasília.
❖ 2002, Mudou-se para São Paulo,
transformando-se em Organização
da Sociedade Civil de Interesse
publico.
❖ Seu foco foi definido com
Artesanato tradicional.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
14. A casa – Museu do Objeto
Brasileiro
❖ Inaugurado em 1997, com o nome Centro
Cultural A Casa, em São Paulo.
❖Hoje, o museu é uma associação civil sem fins
lucrativos com sede própria no bairro de
Pinheiros, onde mantém seu acervo.
❖ A intenção é contribuir para o conhecimento
sobre as expressões culturais regionais e os
temas relacionados à identidade brasileira.
❖ O projeto Moda e Artesanato foi a primeira
iniciativa que uniu, especificamente, moda e
artesanato no país.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
15. A casa – Museu
do Objeto
Brasileiro
Foi o primeiro projeto nesse sentido que juntou a
moda com o artesanato. O objetivo do museu sempre
foi fomentar, divulgar e difundir o artesanato brasileiro.
Nos anos de 1999, 2000, a Renata, que é a diretora do
museu, decidiu colocar em prática tudo aquilo que a
gente já fazia e apresentava em uma vivência in loco
com comunidades. E nós iniciamos dois projetos em
paralelo, esse de moda e o Design Academy Eindhoven,
com estudantes holandeses e comunidades artesanais
de produção utilitária. [...] Então, surgiu essa vontade
de trabalhar junto com os artesãos. A Casa nunca tinha
feito isso antes, nunca tinha ido trabalhar diretamente
com as comunidades.
(SILVA, 2016)
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
17. O Artesanato no Brasil
❖ 1970 – O Artesanato pertenceu ao
Ministério da Educação.
❖ 1985 – Foi para o Ministério da
Cultura.
❖ 1991 – O PAB foi criado, inicialmente
no Ministério de ação Social.
❖ 1995 – Foi para o Ministério de
Desenvolvimento, Industria e Comércio
no Exterior
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
18. A Educação do
Design de Moda
no Brasil
❖ 1980 – Institucionalização do ensino de moda
no Brasil.
❖ 1986 - Houve o primeiro contato entre o
campo da moda e a academia com a criação
do curso de extensão em Estilismo e
Modelagem pela Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG).
❖ 1987 - O primeiro curso superior foi ofertado
pela Faculdade Santa Marcelina (FASM), o
bacharelado em Desenho de Moda, em São
Paulo.
❖ 1994 - A Universidade Federal do Ceará (UFC)
estruturou a primeira graduação em Moda
em uma instituição pública .
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
19. Design +
Artesanato
❖ Valorizar e preservar os saberes presentes
nas atividades artesanais.
❖ Gerar renda e promover uma melhor
qualidade de vida aos artesãos.
❖O Design é visto como ferramenta para
potencializar econômica e socialmente as
comunidades artesanais e os contextos em
que se localizam.
❖Um programa de design e artesanato deve
criar condições e autonomia projetual para
os artesãos.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
20. A relação entre
Design e o
Artesanato no
Brasil
❖1960 e 1970 - a produção artesanal brasileira
começou a ser discutida pelo campo do design.
❖Nesse período, destacava-se o pensamento da
arquiteta Lina Bo Bardi e do designer Aloísio
Magalhães
❖Reconhecem a autenticidade da produção
artesanal brasileira e a preservação dessa
atividade, mas aceitando as transformações
que fazem parte dos processos culturais.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
21. A relação entre Design e o
Artesanato no Brasil
❖ 1970, Papanek (1985) destacou a importância
do design para as reais necessidades humanas
e apresentou um panorama possível de
atuação dentro de um contexto social.
❖ Manzini (2008) argumenta que o novo papel
dos designers é o de atuar como facilitadores,
capazes de construir um futuro sustentável,
promovendo novas relações entre o usuário e o
artefato que viabilizem novos modos de
produção, socialmente úteis, visando a
melhoria do contexto local e das interações
sociais.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
22. Design com Artesanato
❖ Que papel um designer pode desempenhar num
processo colaborativo de intervenção social?
❖O que está sendo feito neste sentido e o que
poderá ser feito?
❖Como a percepção pública da atividade de design
pode mudar no sentido de apresentar uma
imagem de um designer socialmente
responsável?
❖Como agências de fomento a projetos de bem-
estar social e pesquisa podem obter uma
percepção mais forte do design como uma
atividade socialmente responsável?
❖Que tipos de produtos atendem às necessidades
das populações vulneráveis?
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa
25. Artesanato na Moda
Dentre as 300 (trezentas) coleções de moda
apresentadas nos últimos cinco anos do São Paulo
Fashion Week – SPFW, verificou-se que 122 (cento e
vinte e duas) utilizaram o artesanato, o que corresponde
a 40,66% do total apresentado.
• DISCIPLINA: DES0098 Moda e Artesanato
• PROFESSORA: Samara Sousa