SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
FOSFOLIPÍDIOS
Lipídios de membrana
• 50% da massa da membrana é formada for
lipídeos e 50% de proteínas;
• Existe por volta de um bilhão de moléculas
de lipídios em uma membrana plasmática
de uma célula animal pequena.
HIDROFOBICIDADE
Principais fosfolipídios
Arranjo de moléculas de lipídios em
ambiente aquoso (A)
Ácidos graxos formam micelas e (B)
fosfolipídeos bicamadas.
A fluidez da membrana
depende de sua
composição
Estudo de
permeabilidade usando
membranas artificias
Colesterol
• Diminui a permeabilidade da membrana a
pequenas moléculas solúveis em água.
• Existe na membrana até 1 molécula de
colesterol para cada molécula de
fosfolipídio.
Modelo de um lipid rafts no trans Golgi network.
lipid raft = áreas pequenas da membrana,
especializadas onde alguns lipídios
(normalmente esfingolipídeos e colesterol)
e proteínas estão concentrados.
Os lipídeos de membrana são distribuidos
assimetricamente
Fosfatidilserina
Glicolipídios
Algumas funções dos fosfolipídios de membrana na
sinalização celular. (A) Fosforilação de fosfolipídios e (B)
Ação de fosfolipases. (C) sítios de clivagem de fosfolipases.
Glicolipídios
As proteínas de membrana podem
se associar de várias maneiras
com a bicamada lipídica.
Detergentes são usados para
solubilizar e purificar proteínas de
membrana.
Purificação e
reformação da bomba
de sódio e potássio em
membranas artificiais
Na maioria das proteínas trans-
membrana, a cadeia polipeptídica
atravessa a membrana na forma de
a-hélice.
Ligação de proteínas sintetizadas no citoplasma e
ancoradas na membrana por ligações com lipídios
(ligação amida e tipo tio-éster)
Plot de
hidrofobicidade
localiza segmentos
de a-hélice
potenciais em
proteínas que
podem ser motivos
trans-membrana.
A estrutura da membrana
plasmática pode ser
observada na microscopia
eletrônica pela técnica de
crio-fratura
A bacteriorodopsina é uma
proteína que atravessa a
membrana na forma de 7 a-
hélices.
Halobacterium salinarum
mostrando grupos de membrana
púrpura que contém moléculas
de bacteriorodopsina.Essas
bactérias vivem em lagos de
água salgada onde são expostas
à luz solar e evoluíram uma
variedade de proteínas ativadas
pela luz, entre elas, a
bacteriorodopsina, que é uma
bomba de prótons ativada por
luz na membrana da célula.
Existem proteínas que atravessam a membrana na forma de barril- β . (1) E.
coli proteína OmpA (8 folhas β), serve como receptor de um vírus. (2)
Proteína OMPLA de E. coli (12 folhas β), é uma lipase. (3) A proteína porina
da bactéria Rhodobacter capsulatus, que forma poros aquosos através da
membrana externa (16 folhas β). (4) Proteína FepA de E. coli (22 folhas β),
que transporta íons de ferro.
Os 2 lados da
membrana plasmática
das hemácias são
facilmente estudados,
pois estas células não
possuem núcleos e
organelas internas.
A maioria das moléculas de
proteínas associadas à membrana
das hemácias são proteínas
periféricas ligadas ao lado
citoplasmático da membrana.
Proteínas encontradas na membrana das hemácias:
1. Espectrina: Mais abundante constituinte que forma um
arcabouço (citoesqueleto) responsável pela integridade e
forma da membrana;
2. Anquirina: Proteína de ligação da espectrina com a
membrana através da proteína banda 3;
3. Banda 4.1: também ajuda na ligação da espectrina com a
membrana;
4. Glicoporina: é uma das principais proteínas da superfície
das hemáceas com função ainda desconhecida. Pequena
proteína 131 aa´s;
5. Banda 3: é uma proteína multi-passo que catalisa o
transporte de ânions: troca HCO3
- por Cl - na membrana.
H2O + CO2  HCO3
- + H+
Esquema de moléculas de espectrina das hemácias humanas (A) e
micrografia eletrônica com sombreamento com platina. Cada
heterodímero de espectrina consiste de duas cadeia anti-paralelas
enroladas denominadas de cadeias a e b. Essas cadeias são
covalentemente ligadas umas às outras em múltiplos pontos. A porção
fosforilada é onde ocorre a ligação de dois dímeros para formação de
um tetrâmero. Tanto a cadeia α quanto a β são compostas por
domínios repetidos de 106 amino ácidos.
As proteínas são capazes de
difundir ao longo da
membrana
Medição da difusão
lateral pela técnica
denominada de
photobleaching.
As células são capazes
de confinar proteínas
e lipídios em
domínios específicos
de uma membrana
A superfície
celular é
recorberta com
moléculas de
açúcar.
Selectinas são proteínas capazes de se
ligar a açúcares na da superfície celular,
sendo responsáveis pela adesão
transiente de uma célula com outra.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula sobre membrana plasmática humana e suas características

Membrana Completo Power Point
Membrana Completo Power PointMembrana Completo Power Point
Membrana Completo Power PointTiago Domingos
 
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem  2 semestre 2011 okBiologia fai enfermagem  2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 okenfermagemfai
 
Membrana e transporte
Membrana e transporteMembrana e transporte
Membrana e transporteDaiane Costa
 
Membrana celular e digestão intracelular
Membrana celular e digestão intracelularMembrana celular e digestão intracelular
Membrana celular e digestão intracelularNathalia Fuga
 
Biologia citologia membrana_transportes_osmose_gabarito
Biologia citologia membrana_transportes_osmose_gabaritoBiologia citologia membrana_transportes_osmose_gabarito
Biologia citologia membrana_transportes_osmose_gabaritoROGERIO SACCONI
 
Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célulaJoao Victor
 
Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022
Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022
Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022SandroMendes25
 
Exercícios sobre membrana e transportes osmose animal e vegetal
Exercícios sobre membrana e transportes  osmose animal e vegetal Exercícios sobre membrana e transportes  osmose animal e vegetal
Exercícios sobre membrana e transportes osmose animal e vegetal Grupo UNIASSELVI
 
Teoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdfTeoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdf23014610
 
Membrana Celular
Membrana CelularMembrana Celular
Membrana Celularguest7b65ee
 
Lista 1 ano_m_plasmatica
Lista 1 ano_m_plasmaticaLista 1 ano_m_plasmatica
Lista 1 ano_m_plasmaticaFlavia Landgraf
 
2 AULA- Membrana Plasmatica.pdf
2 AULA- Membrana Plasmatica.pdf2 AULA- Membrana Plasmatica.pdf
2 AULA- Membrana Plasmatica.pdfHllemSimone
 
Biologia membrana plasmatica
Biologia membrana plasmaticaBiologia membrana plasmatica
Biologia membrana plasmaticahillarybtencourt
 

Semelhante a Aula sobre membrana plasmática humana e suas características (20)

Membrana Completo Power Point
Membrana Completo Power PointMembrana Completo Power Point
Membrana Completo Power Point
 
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem  2 semestre 2011 okBiologia fai enfermagem  2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
 
Membrana completa
Membrana completaMembrana completa
Membrana completa
 
Membrana e transporte
Membrana e transporteMembrana e transporte
Membrana e transporte
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
340412
340412340412
340412
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Membrana celular e digestão intracelular
Membrana celular e digestão intracelularMembrana celular e digestão intracelular
Membrana celular e digestão intracelular
 
Biologia citologia membrana_transportes_osmose_gabarito
Biologia citologia membrana_transportes_osmose_gabaritoBiologia citologia membrana_transportes_osmose_gabarito
Biologia citologia membrana_transportes_osmose_gabarito
 
Mitocôndrias
MitocôndriasMitocôndrias
Mitocôndrias
 
Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célula
 
Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022
Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022
Aula04 citoplasma ou-hialoplasmacbm05012022
 
Exercícios sobre membrana e transportes osmose animal e vegetal
Exercícios sobre membrana e transportes  osmose animal e vegetal Exercícios sobre membrana e transportes  osmose animal e vegetal
Exercícios sobre membrana e transportes osmose animal e vegetal
 
Teoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdfTeoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdf
 
Membrana Celular
Membrana CelularMembrana Celular
Membrana Celular
 
Lista 1 ano_m_plasmatica
Lista 1 ano_m_plasmaticaLista 1 ano_m_plasmatica
Lista 1 ano_m_plasmatica
 
T.D CITOLOGIA
T.D CITOLOGIAT.D CITOLOGIA
T.D CITOLOGIA
 
02) a célula
02) a célula02) a célula
02) a célula
 
2 AULA- Membrana Plasmatica.pdf
2 AULA- Membrana Plasmatica.pdf2 AULA- Membrana Plasmatica.pdf
2 AULA- Membrana Plasmatica.pdf
 
Biologia membrana plasmatica
Biologia membrana plasmaticaBiologia membrana plasmatica
Biologia membrana plasmatica
 

Mais de JaniCleriaBezerra1

O Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativo
O Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativoO Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativo
O Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativoJaniCleriaBezerra1
 
Exercícios físicos para sobreviventes oncológicos
Exercícios físicos para sobreviventes oncológicosExercícios físicos para sobreviventes oncológicos
Exercícios físicos para sobreviventes oncológicosJaniCleriaBezerra1
 
Exercícios e atividade física no envelhecimento
Exercícios e atividade física no envelhecimentoExercícios e atividade física no envelhecimento
Exercícios e atividade física no envelhecimentoJaniCleriaBezerra1
 
Adaptação cardiovascular ao exercício fíísico
Adaptação cardiovascular  ao exercício fíísicoAdaptação cardiovascular  ao exercício fíísico
Adaptação cardiovascular ao exercício fíísicoJaniCleriaBezerra1
 
Habilidade Motoras para o curso de Educação Física
Habilidade Motoras para o curso de Educação FísicaHabilidade Motoras para o curso de Educação Física
Habilidade Motoras para o curso de Educação FísicaJaniCleriaBezerra1
 
Construir anteprojeto para desenvolvimento de TCC
Construir anteprojeto para desenvolvimento de TCCConstruir anteprojeto para desenvolvimento de TCC
Construir anteprojeto para desenvolvimento de TCCJaniCleriaBezerra1
 
Folclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as danças
Folclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as dançasFolclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as danças
Folclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as dançasJaniCleriaBezerra1
 
Pesquisa quantitativa na área da saúde: como realizar
Pesquisa quantitativa na área da saúde: como realizarPesquisa quantitativa na área da saúde: como realizar
Pesquisa quantitativa na área da saúde: como realizarJaniCleriaBezerra1
 
Sites de Busca para elaborar pesquisa científica
Sites de Busca para elaborar pesquisa científicaSites de Busca para elaborar pesquisa científica
Sites de Busca para elaborar pesquisa científicaJaniCleriaBezerra1
 
Redação de Projeto e trabalho científico
Redação de Projeto e trabalho científicoRedação de Projeto e trabalho científico
Redação de Projeto e trabalho científicoJaniCleriaBezerra1
 
Introdução ao estudo da epidemiologia baseada em evidências
Introdução ao estudo da epidemiologia baseada em evidênciasIntrodução ao estudo da epidemiologia baseada em evidências
Introdução ao estudo da epidemiologia baseada em evidênciasJaniCleriaBezerra1
 
Análise das articulações de acordo com a biomecânica
Análise das articulações de acordo com a biomecânicaAnálise das articulações de acordo com a biomecânica
Análise das articulações de acordo com a biomecânicaJaniCleriaBezerra1
 
Alongamento relacionado à biomecânica do movimento
Alongamento relacionado à biomecânica do movimentoAlongamento relacionado à biomecânica do movimento
Alongamento relacionado à biomecânica do movimentoJaniCleriaBezerra1
 
Atividade física e epidemiologia - Definições e conceitos
Atividade física e epidemiologia - Definições e conceitosAtividade física e epidemiologia - Definições e conceitos
Atividade física e epidemiologia - Definições e conceitosJaniCleriaBezerra1
 
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicasIntrodução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicasJaniCleriaBezerra1
 
Introdução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicasIntrodução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicasJaniCleriaBezerra1
 

Mais de JaniCleriaBezerra1 (16)

O Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativo
O Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativoO Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativo
O Envelhecimento relacionado ao estresse oxidativo
 
Exercícios físicos para sobreviventes oncológicos
Exercícios físicos para sobreviventes oncológicosExercícios físicos para sobreviventes oncológicos
Exercícios físicos para sobreviventes oncológicos
 
Exercícios e atividade física no envelhecimento
Exercícios e atividade física no envelhecimentoExercícios e atividade física no envelhecimento
Exercícios e atividade física no envelhecimento
 
Adaptação cardiovascular ao exercício fíísico
Adaptação cardiovascular  ao exercício fíísicoAdaptação cardiovascular  ao exercício fíísico
Adaptação cardiovascular ao exercício fíísico
 
Habilidade Motoras para o curso de Educação Física
Habilidade Motoras para o curso de Educação FísicaHabilidade Motoras para o curso de Educação Física
Habilidade Motoras para o curso de Educação Física
 
Construir anteprojeto para desenvolvimento de TCC
Construir anteprojeto para desenvolvimento de TCCConstruir anteprojeto para desenvolvimento de TCC
Construir anteprojeto para desenvolvimento de TCC
 
Folclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as danças
Folclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as dançasFolclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as danças
Folclore e Dança Unid. I e II: conhecendo as danças
 
Pesquisa quantitativa na área da saúde: como realizar
Pesquisa quantitativa na área da saúde: como realizarPesquisa quantitativa na área da saúde: como realizar
Pesquisa quantitativa na área da saúde: como realizar
 
Sites de Busca para elaborar pesquisa científica
Sites de Busca para elaborar pesquisa científicaSites de Busca para elaborar pesquisa científica
Sites de Busca para elaborar pesquisa científica
 
Redação de Projeto e trabalho científico
Redação de Projeto e trabalho científicoRedação de Projeto e trabalho científico
Redação de Projeto e trabalho científico
 
Introdução ao estudo da epidemiologia baseada em evidências
Introdução ao estudo da epidemiologia baseada em evidênciasIntrodução ao estudo da epidemiologia baseada em evidências
Introdução ao estudo da epidemiologia baseada em evidências
 
Análise das articulações de acordo com a biomecânica
Análise das articulações de acordo com a biomecânicaAnálise das articulações de acordo com a biomecânica
Análise das articulações de acordo com a biomecânica
 
Alongamento relacionado à biomecânica do movimento
Alongamento relacionado à biomecânica do movimentoAlongamento relacionado à biomecânica do movimento
Alongamento relacionado à biomecânica do movimento
 
Atividade física e epidemiologia - Definições e conceitos
Atividade física e epidemiologia - Definições e conceitosAtividade física e epidemiologia - Definições e conceitos
Atividade física e epidemiologia - Definições e conceitos
 
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicasIntrodução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicas
 
Introdução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicasIntrodução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicas
Introdução à Epidemiologia - Estatística básica e medidas epidemiológicas
 

Último

Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaJoyceDamasio2
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 

Último (8)

Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 

Aula sobre membrana plasmática humana e suas características

  • 1.
  • 3. Lipídios de membrana • 50% da massa da membrana é formada for lipídeos e 50% de proteínas; • Existe por volta de um bilhão de moléculas de lipídios em uma membrana plasmática de uma célula animal pequena.
  • 6. Arranjo de moléculas de lipídios em ambiente aquoso (A) Ácidos graxos formam micelas e (B) fosfolipídeos bicamadas.
  • 7.
  • 8. A fluidez da membrana depende de sua composição Estudo de permeabilidade usando membranas artificias
  • 9. Colesterol • Diminui a permeabilidade da membrana a pequenas moléculas solúveis em água. • Existe na membrana até 1 molécula de colesterol para cada molécula de fosfolipídio.
  • 10.
  • 11. Modelo de um lipid rafts no trans Golgi network. lipid raft = áreas pequenas da membrana, especializadas onde alguns lipídios (normalmente esfingolipídeos e colesterol) e proteínas estão concentrados.
  • 12. Os lipídeos de membrana são distribuidos assimetricamente Fosfatidilserina Glicolipídios
  • 13. Algumas funções dos fosfolipídios de membrana na sinalização celular. (A) Fosforilação de fosfolipídios e (B) Ação de fosfolipases. (C) sítios de clivagem de fosfolipases.
  • 15. As proteínas de membrana podem se associar de várias maneiras com a bicamada lipídica.
  • 16. Detergentes são usados para solubilizar e purificar proteínas de membrana.
  • 17. Purificação e reformação da bomba de sódio e potássio em membranas artificiais
  • 18. Na maioria das proteínas trans- membrana, a cadeia polipeptídica atravessa a membrana na forma de a-hélice.
  • 19. Ligação de proteínas sintetizadas no citoplasma e ancoradas na membrana por ligações com lipídios (ligação amida e tipo tio-éster)
  • 20. Plot de hidrofobicidade localiza segmentos de a-hélice potenciais em proteínas que podem ser motivos trans-membrana.
  • 21. A estrutura da membrana plasmática pode ser observada na microscopia eletrônica pela técnica de crio-fratura
  • 22. A bacteriorodopsina é uma proteína que atravessa a membrana na forma de 7 a- hélices. Halobacterium salinarum mostrando grupos de membrana púrpura que contém moléculas de bacteriorodopsina.Essas bactérias vivem em lagos de água salgada onde são expostas à luz solar e evoluíram uma variedade de proteínas ativadas pela luz, entre elas, a bacteriorodopsina, que é uma bomba de prótons ativada por luz na membrana da célula.
  • 23. Existem proteínas que atravessam a membrana na forma de barril- β . (1) E. coli proteína OmpA (8 folhas β), serve como receptor de um vírus. (2) Proteína OMPLA de E. coli (12 folhas β), é uma lipase. (3) A proteína porina da bactéria Rhodobacter capsulatus, que forma poros aquosos através da membrana externa (16 folhas β). (4) Proteína FepA de E. coli (22 folhas β), que transporta íons de ferro.
  • 24. Os 2 lados da membrana plasmática das hemácias são facilmente estudados, pois estas células não possuem núcleos e organelas internas.
  • 25. A maioria das moléculas de proteínas associadas à membrana das hemácias são proteínas periféricas ligadas ao lado citoplasmático da membrana.
  • 26. Proteínas encontradas na membrana das hemácias: 1. Espectrina: Mais abundante constituinte que forma um arcabouço (citoesqueleto) responsável pela integridade e forma da membrana; 2. Anquirina: Proteína de ligação da espectrina com a membrana através da proteína banda 3; 3. Banda 4.1: também ajuda na ligação da espectrina com a membrana; 4. Glicoporina: é uma das principais proteínas da superfície das hemáceas com função ainda desconhecida. Pequena proteína 131 aa´s; 5. Banda 3: é uma proteína multi-passo que catalisa o transporte de ânions: troca HCO3 - por Cl - na membrana. H2O + CO2  HCO3 - + H+
  • 27. Esquema de moléculas de espectrina das hemácias humanas (A) e micrografia eletrônica com sombreamento com platina. Cada heterodímero de espectrina consiste de duas cadeia anti-paralelas enroladas denominadas de cadeias a e b. Essas cadeias são covalentemente ligadas umas às outras em múltiplos pontos. A porção fosforilada é onde ocorre a ligação de dois dímeros para formação de um tetrâmero. Tanto a cadeia α quanto a β são compostas por domínios repetidos de 106 amino ácidos.
  • 28. As proteínas são capazes de difundir ao longo da membrana
  • 29. Medição da difusão lateral pela técnica denominada de photobleaching.
  • 30. As células são capazes de confinar proteínas e lipídios em domínios específicos de uma membrana
  • 31. A superfície celular é recorberta com moléculas de açúcar.
  • 32. Selectinas são proteínas capazes de se ligar a açúcares na da superfície celular, sendo responsáveis pela adesão transiente de uma célula com outra.