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CAPACITAÇÃO INTENSIVA EM
PROJETO DE PESQUISA
Profa. Dra. Jani Cleria Bezerra
TEMA
É uma proposição abrangente, é um assunto
que se deseja provar ou desenvolver.
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 2
JUSTIFICATIVA
Neste item, o pesquisador irá mostrar a
importância de sua pesquisa (opinião pessoal).
Denomina-se advogar sobre sua pesquisa, ou
seja, o pesquisador deve defendê-la, mostrando
sua relevância.
Em que o estudo é importante para a área na
qual você está atuando, ou para a área na qual
busca formação acadêmica e/ou para a
sociedade?
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 3
O PROBLEMA
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 4
1. Um problema deve ser claro e preciso.
2. O problema deve ser empírico.
3. O problema deve ser suscetível de
solução.
4. O problema deve ser delimitado a uma
dimensão viável.
5. Um problema deve ser formulado
como pergunta.
Objetivos
O objetivo é um resultado a alcançar. O objetivo
final a ser alcançado dá resposta ao problema
(Vergara, 2000). Já os objetivos específicos são
metas de cujo atingimento depende o alcance do
objetivo final, ou seja, como passos que você irá
fazer para atingir o objetivo geral. A diferença
entre problema e objetivo geral é apenas na
escrita, ou seja, o problema é na forma
interrogativa e o objetivo na forma afirmativa.
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 5
Objetivos
DIGAMOS QUE VOCÊ ESCOLHA O SEGUINTE
PROBLEMA:
É possível relacionar o uso de redes sociais por
estudantes de tecnologia em informática com a
gestão do conhecimento?
O OBJETIVO GERAL SERIA O SEGUINTE:
Caracterizar a relação entre o uso de redes
sociais por estudantes de tecnologia em
informática com a gestão do conhecimento.
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 6
Objetivos específicos
Objetivos específicos:
Identificar as redes sociais utilizadas pelos estudantes de
tecnologia em informática;
Identificar os recursos das ferramentas de redes sociais
utilizadas pelos estudantes de tecnologia em
informática;
Identificar as principais atividades desenvolvidas pelos
estudantes de tecnologia em informática nas redes
sociais.
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 7
O PRÓXIMO PASSO É DEFINIR OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS, PELO
MENOS TRÊS, ONDE VC VAI INDICAR “PASSOS” PARA CHEGAR AO
OBJETIVO GERAL.
Hipóteses
Hipóteses ou suposições são antecipações da
resposta ao problema, a investigação é efetuada
de forma que se possa confirmar ou não a
hipótese ou suposição (Vergara, 2000).
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 8
Hipóteses
Todo trabalho científico constitui um raciocínio
demonstrativo de alguma hipótese, pois é essa
demonstração que soluciona o problema
pesquisado.
As hipóteses se vinculam aos objetivos, os seja,
os resultados que precisam ser alcançados para
que se construa toda a demonstração.
Severino, 2007, p. 130
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 9
Formulação de hipótese
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 10
O problema se formula como uma questão pela
causa dos fenômenos observados, qual a relação
causal constante entre eles.
CAUSA EFEITO
REAÇÃO
AÇÃO
Severino, 2007, 103
Formulação de hipótese
As hipóteses são apresentadas nas formas
substantiva e estatística.
Hipótese Substantiva – relacionada ao Objetivo
Geral
Hipóteses Estatísticas – incluindo a Hipótese
Nula e as Hipóteses Derivadas, relacionadas aos
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Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 11
Formulação de hipótese
Exemplos:
Hipótese Substantiva
Hs: O presente estudo antecipa que ocorrerá
diferença nos níveis da síndrome da fadiga
oncológica (SFO), no perfil de condicionamento
físico (PCF), no perfil imunológico, e na
qualidade de vida em pacientes submetidos a
um programa de atividade física para a saúde
(PAFS).
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 12
Formulação de hipótese
Hipóteses Estatísticas
As hipóteses estatísticas são apresentadas na
forma nula e derivadas, e a partir desta última,
são apresentadas X hipóteses derivadas,
adotando-se como critério de aceitação ou
rejeição o nível de p < 0,05.
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 13
Formulação de hipótese
Hipótese Nula:
H0 - O presente estudo antecipa que não
ocorrerá diferença significativa, nos níveis da
síndrome da fadiga oncológica (SFO), no perfil
de condicionamento físico (PCF), no perfil
imunológico, e na qualidade de vida, em
pacientes submetidos a um programa de
atividade física para a saúde (PAFS).
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 14
Formulação de hipótese
Hipóteses Derivadas:
H1 – Observar-se-á diferença significativa, nos níveis da
síndrome da fadiga oncológica (SFO) em pacientes
submetidos a um programa de atividade física para a saúde
(PAFS).
H2 – Observar-se-á diferença significativa, no perfil de
condicionamento físico (PCF) em pacientes submetidos a um
programa de atividade física para a saúde (PAFS).
H3 – Observar-se-á diferença significativa, no perfil
imunológico em pacientes submetidos a um programa de
atividade física para a saúde (PAFS).
H4 – Observar-se-á diferença significativa, na qualidade de
vida em pacientes submetidos a um programa de atividade
física para a saúde (PAFS).
Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 15
METODOLOGIA QUANTITATIVA
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 16
Para os quantitativistas existe
uma realidade exterior ao
sujeito que pode ser conhecida
objetivamente.
Relação de causa e efeito
amplamente generalizável.
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 17
PERSPECTIVA QUANTITATIVA
A perspectiva quantitativa deriva de uma
epistemologia positivista a qual defende que
há uma realidade objetiva que pode ser
expressa numericamente.
Como consequência, a perspectiva
quantitativa enfatiza estudos que são
experimentais por natureza, enfatiza medidas,
e procura relações.
Se em um estudo são usados os seguintes
termos ou conceitos: variável, controle,
validade, fidelidade, hipótese ou significância
estatística; foi provavelmente usada a
perspectiva quantitativa.
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 18
PESQUISA QUANTITATIVA
Colocar em um relatório de pesquisa em educação:
gráficos, percentuais, estatísticas e outros dados
numéricos significa fazer pesquisa quantitativa?
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 19
 Então, o que caracteriza uma pesquisa educacional
como quantitativa?
CARACTERÍSTICAS
Admite que de tudo pode ser
quantificável (traduzido em números) as
opiniões e as informações para,
posteriormente, classificá-las e analisá-
las. Requer o uso de recursos e de
técnica estatística.
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 20
PESQUISA QUANTITATIVA:
CARACTERÍSTICAS
Quantificação da realidade
Uso de técnicas estatísticas para análise
Maior precisão nos resultados
Menor distorção da análise e interpretação
Maior margem de segurança
Comum em estudos descritivos
Bom para estudos de relação de causalidade
entre as variáveis
Alta generabilidade (amostras representativas da
realidade)
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 21
PESQUISA QUANTITATIVA:
CARACTERÍSTICAS
Baseia-se na atuação direta com a amostra, onde
os delineamentos podem ser:
DESCRITIVA
EXPERIMENTAL
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 22
PESQUISA QUANTITATIVA:
CARACTERÍSTICAS
Preocupa-se com:
Validade interna: mínimo necessário para garantir que
o experimento é válido para a instância específica
onde foi realizado
Validade externa: refere-se às questões de inferência
indutiva ou de generalização do
experimento/resultados/conclusões
Controle das variáveis que ameaçam a validade (tanto
interna quanto externa)
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 23
PESQUISA QUANTITATIVA:
CARACTERÍSTICAS
Faz uso intensivo de técnicas estatísticas,
correlacionando as variáveis e verificando o
impacto e a validade do experimento:
Essas técnicas devem ser adequadas ao tipo de
delineamento adotado
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 24
BENEFÍCIOS
–Abordagem quantitativa:
–Objetividade - tem seu
ponto de referência naquilo
que está fora de nós
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Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 25
Pesquisa descritiva
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 26
DESCRITIVA
Desenvolvimental
Estudo de Caso
Observacional
Não-intrusiva
Correlacional
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Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 27
Estudo das mudanças no
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pesquisa em que os mesmos
participantes são
estudados ao longo de
um período de anos.
TRANSVERSAL:
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participantes são estudados
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Pesquisa Descritiva
Estudo de Caso
É descritivo, avaliativo e interpretativo. Pesquisa em
que uma única situação (instituição, comunidade,
escolas, turmas, etc.), um caso ou fenômeno é
estudado em profundidade, para alcançar uma
compreensão maior sobre outros casos
semelhantes .
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 28
Pesquisa Descritiva
Observacional
É uma pesquisa de problemas através da coleta de
dados (principalmente por questionário), os quais
podem ser analisados qualitativa e
quantitativamente
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 29
Pesquisa Descritiva
Não-intrusiva
Medidas de comportamento tomadas em indivíduos
que não estão cientes de que o pesquisador está
coletando dados (não utiliza questionários)
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 30
Pesquisa Descritiva
Correlacional
Pesquisa que explora relações entre variáveis e que,
às vezes, envolve a predição de uma variável-
critério
CAUSA E EFEITO
Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 31
Pesquisa Descritiva
Pesquisa Epidemiológica
Estudo da distribuição e dos determinantes da
saúde relacionados a estados ou eventos em
populações específicas, bem como a aplicação
desse estudo ao controle de problemas de saúde.
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 32
Pesquisa Experimental
Tenta estabelecer relações de causa e efeito, isto é, a
variável independente é manipulada para que seja
avaliado o seu efeito sobre a variável dependente.
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 33
Pesquisa Experimental
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 34
Seleção de uma boa
estrutura teórica
Uso de participantes
apropriados
Delineamento
experimental
apropriado
Uso do modelo
estatístico e da análise
corretos
Interpretação correta
dos resultados
Seleção e medida
apropriadas - da
variável dependente
Seleção e controle
apropriados da variável
independente
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 35
Pesquisa Experimental
Validade externa
Validade interna
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 36
Pesquisa Experimental- divisão
EXPERIMENTAL
PRE-EXPERIMENTAL
EXPERIMENTAL
VERDADEIRO
QUASE-
EXPERIMENTAL
Pesquisa experimental
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Controla muito poucas fontes de invalidação e não tem
atribuição aleatória de participantes do grupo.
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 37
Comparação
de grupo
estatístico
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pós
intervenção
Tentativa
única
Pesquisa Experimental
Experimental verdadeiro
Qualquer delineamento usado em pequenos experimentos, em
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maioria das fontes de invalidação
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 38
quatro
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R O1 T O2
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Pesquisa Experimental
Quase-experimental
Pesquisa em que o experimentador busca maior
correspondência com ambientes do mundo real
ao mesmo tempo em que controle o maior
número possível de ameaças à validade interna.
Profª. Jani Cleria
Bezerra
Pesquisa Quantitativa 39
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Redação de Projeto e trabalho científico

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Redação de Projeto e trabalho científico

  • 1. CAPACITAÇÃO INTENSIVA EM PROJETO DE PESQUISA Profa. Dra. Jani Cleria Bezerra
  • 2. TEMA É uma proposição abrangente, é um assunto que se deseja provar ou desenvolver. Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 2
  • 3. JUSTIFICATIVA Neste item, o pesquisador irá mostrar a importância de sua pesquisa (opinião pessoal). Denomina-se advogar sobre sua pesquisa, ou seja, o pesquisador deve defendê-la, mostrando sua relevância. Em que o estudo é importante para a área na qual você está atuando, ou para a área na qual busca formação acadêmica e/ou para a sociedade? Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 3
  • 4. O PROBLEMA Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 4 1. Um problema deve ser claro e preciso. 2. O problema deve ser empírico. 3. O problema deve ser suscetível de solução. 4. O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável. 5. Um problema deve ser formulado como pergunta.
  • 5. Objetivos O objetivo é um resultado a alcançar. O objetivo final a ser alcançado dá resposta ao problema (Vergara, 2000). Já os objetivos específicos são metas de cujo atingimento depende o alcance do objetivo final, ou seja, como passos que você irá fazer para atingir o objetivo geral. A diferença entre problema e objetivo geral é apenas na escrita, ou seja, o problema é na forma interrogativa e o objetivo na forma afirmativa. Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 5
  • 6. Objetivos DIGAMOS QUE VOCÊ ESCOLHA O SEGUINTE PROBLEMA: É possível relacionar o uso de redes sociais por estudantes de tecnologia em informática com a gestão do conhecimento? O OBJETIVO GERAL SERIA O SEGUINTE: Caracterizar a relação entre o uso de redes sociais por estudantes de tecnologia em informática com a gestão do conhecimento. Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 6
  • 7. Objetivos específicos Objetivos específicos: Identificar as redes sociais utilizadas pelos estudantes de tecnologia em informática; Identificar os recursos das ferramentas de redes sociais utilizadas pelos estudantes de tecnologia em informática; Identificar as principais atividades desenvolvidas pelos estudantes de tecnologia em informática nas redes sociais. Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 7 O PRÓXIMO PASSO É DEFINIR OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS, PELO MENOS TRÊS, ONDE VC VAI INDICAR “PASSOS” PARA CHEGAR AO OBJETIVO GERAL.
  • 8. Hipóteses Hipóteses ou suposições são antecipações da resposta ao problema, a investigação é efetuada de forma que se possa confirmar ou não a hipótese ou suposição (Vergara, 2000). Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 8
  • 9. Hipóteses Todo trabalho científico constitui um raciocínio demonstrativo de alguma hipótese, pois é essa demonstração que soluciona o problema pesquisado. As hipóteses se vinculam aos objetivos, os seja, os resultados que precisam ser alcançados para que se construa toda a demonstração. Severino, 2007, p. 130 Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 9
  • 10. Formulação de hipótese Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 10 O problema se formula como uma questão pela causa dos fenômenos observados, qual a relação causal constante entre eles. CAUSA EFEITO REAÇÃO AÇÃO Severino, 2007, 103
  • 11. Formulação de hipótese As hipóteses são apresentadas nas formas substantiva e estatística. Hipótese Substantiva – relacionada ao Objetivo Geral Hipóteses Estatísticas – incluindo a Hipótese Nula e as Hipóteses Derivadas, relacionadas aos Objetivos Específicos. Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 11
  • 12. Formulação de hipótese Exemplos: Hipótese Substantiva Hs: O presente estudo antecipa que ocorrerá diferença nos níveis da síndrome da fadiga oncológica (SFO), no perfil de condicionamento físico (PCF), no perfil imunológico, e na qualidade de vida em pacientes submetidos a um programa de atividade física para a saúde (PAFS). Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 12
  • 13. Formulação de hipótese Hipóteses Estatísticas As hipóteses estatísticas são apresentadas na forma nula e derivadas, e a partir desta última, são apresentadas X hipóteses derivadas, adotando-se como critério de aceitação ou rejeição o nível de p < 0,05. Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 13
  • 14. Formulação de hipótese Hipótese Nula: H0 - O presente estudo antecipa que não ocorrerá diferença significativa, nos níveis da síndrome da fadiga oncológica (SFO), no perfil de condicionamento físico (PCF), no perfil imunológico, e na qualidade de vida, em pacientes submetidos a um programa de atividade física para a saúde (PAFS). Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 14
  • 15. Formulação de hipótese Hipóteses Derivadas: H1 – Observar-se-á diferença significativa, nos níveis da síndrome da fadiga oncológica (SFO) em pacientes submetidos a um programa de atividade física para a saúde (PAFS). H2 – Observar-se-á diferença significativa, no perfil de condicionamento físico (PCF) em pacientes submetidos a um programa de atividade física para a saúde (PAFS). H3 – Observar-se-á diferença significativa, no perfil imunológico em pacientes submetidos a um programa de atividade física para a saúde (PAFS). H4 – Observar-se-á diferença significativa, na qualidade de vida em pacientes submetidos a um programa de atividade física para a saúde (PAFS). Profª. Jani Cleria Bezerra Estrutura e Normas de Trabalho 15
  • 16. METODOLOGIA QUANTITATIVA Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 16
  • 17. Para os quantitativistas existe uma realidade exterior ao sujeito que pode ser conhecida objetivamente. Relação de causa e efeito amplamente generalizável. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 17
  • 18. PERSPECTIVA QUANTITATIVA A perspectiva quantitativa deriva de uma epistemologia positivista a qual defende que há uma realidade objetiva que pode ser expressa numericamente. Como consequência, a perspectiva quantitativa enfatiza estudos que são experimentais por natureza, enfatiza medidas, e procura relações. Se em um estudo são usados os seguintes termos ou conceitos: variável, controle, validade, fidelidade, hipótese ou significância estatística; foi provavelmente usada a perspectiva quantitativa. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 18
  • 19. PESQUISA QUANTITATIVA Colocar em um relatório de pesquisa em educação: gráficos, percentuais, estatísticas e outros dados numéricos significa fazer pesquisa quantitativa? Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 19  Então, o que caracteriza uma pesquisa educacional como quantitativa?
  • 20. CARACTERÍSTICAS Admite que de tudo pode ser quantificável (traduzido em números) as opiniões e as informações para, posteriormente, classificá-las e analisá- las. Requer o uso de recursos e de técnica estatística. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 20
  • 21. PESQUISA QUANTITATIVA: CARACTERÍSTICAS Quantificação da realidade Uso de técnicas estatísticas para análise Maior precisão nos resultados Menor distorção da análise e interpretação Maior margem de segurança Comum em estudos descritivos Bom para estudos de relação de causalidade entre as variáveis Alta generabilidade (amostras representativas da realidade) Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 21
  • 22. PESQUISA QUANTITATIVA: CARACTERÍSTICAS Baseia-se na atuação direta com a amostra, onde os delineamentos podem ser: DESCRITIVA EXPERIMENTAL Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 22
  • 23. PESQUISA QUANTITATIVA: CARACTERÍSTICAS Preocupa-se com: Validade interna: mínimo necessário para garantir que o experimento é válido para a instância específica onde foi realizado Validade externa: refere-se às questões de inferência indutiva ou de generalização do experimento/resultados/conclusões Controle das variáveis que ameaçam a validade (tanto interna quanto externa) Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 23
  • 24. PESQUISA QUANTITATIVA: CARACTERÍSTICAS Faz uso intensivo de técnicas estatísticas, correlacionando as variáveis e verificando o impacto e a validade do experimento: Essas técnicas devem ser adequadas ao tipo de delineamento adotado Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 24
  • 25. BENEFÍCIOS –Abordagem quantitativa: –Objetividade - tem seu ponto de referência naquilo que está fora de nós –OS FATOS Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 25
  • 26. Pesquisa descritiva Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 26 DESCRITIVA Desenvolvimental Estudo de Caso Observacional Não-intrusiva Correlacional Epidemiológica
  • 27. Pesquisa Descritiva Desenvolvimental Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 27 Estudo das mudanças no comportamento ao longo dos anos LONGITUDINAL: pesquisa em que os mesmos participantes são estudados ao longo de um período de anos. TRANSVERSAL: Pesquisa em que os mesmos participantes são estudados Em um mesmo período De tempo.
  • 28. Pesquisa Descritiva Estudo de Caso É descritivo, avaliativo e interpretativo. Pesquisa em que uma única situação (instituição, comunidade, escolas, turmas, etc.), um caso ou fenômeno é estudado em profundidade, para alcançar uma compreensão maior sobre outros casos semelhantes . Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 28
  • 29. Pesquisa Descritiva Observacional É uma pesquisa de problemas através da coleta de dados (principalmente por questionário), os quais podem ser analisados qualitativa e quantitativamente Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 29
  • 30. Pesquisa Descritiva Não-intrusiva Medidas de comportamento tomadas em indivíduos que não estão cientes de que o pesquisador está coletando dados (não utiliza questionários) Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 30
  • 31. Pesquisa Descritiva Correlacional Pesquisa que explora relações entre variáveis e que, às vezes, envolve a predição de uma variável- critério CAUSA E EFEITO Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 31
  • 32. Pesquisa Descritiva Pesquisa Epidemiológica Estudo da distribuição e dos determinantes da saúde relacionados a estados ou eventos em populações específicas, bem como a aplicação desse estudo ao controle de problemas de saúde. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 32
  • 33. Pesquisa Experimental Tenta estabelecer relações de causa e efeito, isto é, a variável independente é manipulada para que seja avaliado o seu efeito sobre a variável dependente. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 33
  • 34. Pesquisa Experimental Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 34 Seleção de uma boa estrutura teórica Uso de participantes apropriados Delineamento experimental apropriado Uso do modelo estatístico e da análise corretos Interpretação correta dos resultados Seleção e medida apropriadas - da variável dependente Seleção e controle apropriados da variável independente
  • 35. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 35 Pesquisa Experimental Validade externa Validade interna
  • 36. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 36 Pesquisa Experimental- divisão EXPERIMENTAL PRE-EXPERIMENTAL EXPERIMENTAL VERDADEIRO QUASE- EXPERIMENTAL
  • 37. Pesquisa experimental Pré-experimental Controla muito poucas fontes de invalidação e não tem atribuição aleatória de participantes do grupo. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 37 Comparação de grupo estatístico Teste pré e pós intervenção Tentativa única
  • 38. Pesquisa Experimental Experimental verdadeiro Qualquer delineamento usado em pequenos experimentos, em que os grupos são formados randomicamente. Há o controle da maioria das fontes de invalidação Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 38 quatro grupos de Salomon grupos randomizados com teste pré e pós- intervenção Grupos randomizados R T O1 O2 R O1 T O2 R O3 O4 R O1 T O2 R O3 O4 R T O5 R O6
  • 39. Pesquisa Experimental Quase-experimental Pesquisa em que o experimentador busca maior correspondência com ambientes do mundo real ao mesmo tempo em que controle o maior número possível de ameaças à validade interna. Profª. Jani Cleria Bezerra Pesquisa Quantitativa 39 Grupo de controle não-equivalente Ex post facto O1 T O2 O3 O4 T O1 O2