O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento fornece instruções sobre como projetar e desenhar escadas em planta, corte e vistas, incluindo terminologia, medidas, fórmulas, desenho do pavimento inferior e superior, corte, detalhes de degraus e patamares.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento apresenta os passos para a montagem de uma planta baixa em projetos arquitetônicos, incluindo a delimitação de paredes, representação de aberturas, equipamentos, níveis e símbolos gráficos, seguindo normas técnicas. É dada ênfase aos procedimentos para representar portas, janelas e outros elementos com precisão e de acordo com convenções do desenho arquitetônico.
O documento descreve os principais elementos e métodos de projeto de escadas. Escadas são a forma mais comum de circulação vertical, sendo mais compactas que rampas e mais baratas que elevadores. Devem ser projetadas de modo a propiciar conforto e segurança aos usuários.
O documento fornece diretrizes iniciais para o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, aço e madeira para projetos arquitetônicos. Ele discute conceitos básicos de estruturas e critérios para a disposição de pilares, vigas e lajes de forma coerente com o projeto arquitetônico de forma a aproximar as dimensões dos cálculos estruturais.
O documento apresenta desenhos e informações técnicas sobre escadas, incluindo seus tipos, dimensões, elementos e considerações para projeto. São mostrados exemplos de escadas em L, U, helicoidal e em um único lance, com especificações como largura, altura dos degraus e piso. A representação gráfica destaca a importância de dimensionar corretamente cada elemento para garantir funcionalidade e segurança.
The document provides suggestions for constructing a pump house including a 3hp motor pump and two Millennium FM-75 filters. It recommends a 2" piping system for pumps over 1hp. The layout includes a selector valve, two filters, a 3/4hp pump, and various registers and pipes for intake, discharge, and sewage with specified lengths and diameters.
Este documento descreve as características de lajes maciças de concreto armado, incluindo: 1) definições de placas, cascas e chapas; 2) cálculo do vão efetivo de lajes; 3) tipos de curvatura em lajes e formas de armadura; 4) condições de apoio em lajes contínuas. Exemplos ilustram o cálculo de cargas permanentes e acidentais atuantes em lajes.
O documento fornece instruções sobre como projetar e desenhar escadas em planta, corte e vistas, incluindo terminologia, medidas, fórmulas, desenho do pavimento inferior e superior, corte, detalhes de degraus e patamares.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento apresenta os passos para a montagem de uma planta baixa em projetos arquitetônicos, incluindo a delimitação de paredes, representação de aberturas, equipamentos, níveis e símbolos gráficos, seguindo normas técnicas. É dada ênfase aos procedimentos para representar portas, janelas e outros elementos com precisão e de acordo com convenções do desenho arquitetônico.
O documento descreve os principais elementos e métodos de projeto de escadas. Escadas são a forma mais comum de circulação vertical, sendo mais compactas que rampas e mais baratas que elevadores. Devem ser projetadas de modo a propiciar conforto e segurança aos usuários.
O documento fornece diretrizes iniciais para o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, aço e madeira para projetos arquitetônicos. Ele discute conceitos básicos de estruturas e critérios para a disposição de pilares, vigas e lajes de forma coerente com o projeto arquitetônico de forma a aproximar as dimensões dos cálculos estruturais.
O documento apresenta desenhos e informações técnicas sobre escadas, incluindo seus tipos, dimensões, elementos e considerações para projeto. São mostrados exemplos de escadas em L, U, helicoidal e em um único lance, com especificações como largura, altura dos degraus e piso. A representação gráfica destaca a importância de dimensionar corretamente cada elemento para garantir funcionalidade e segurança.
The document provides suggestions for constructing a pump house including a 3hp motor pump and two Millennium FM-75 filters. It recommends a 2" piping system for pumps over 1hp. The layout includes a selector valve, two filters, a 3/4hp pump, and various registers and pipes for intake, discharge, and sewage with specified lengths and diameters.
Este documento descreve as características de lajes maciças de concreto armado, incluindo: 1) definições de placas, cascas e chapas; 2) cálculo do vão efetivo de lajes; 3) tipos de curvatura em lajes e formas de armadura; 4) condições de apoio em lajes contínuas. Exemplos ilustram o cálculo de cargas permanentes e acidentais atuantes em lajes.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento descreve os tipos e métodos de execução de escoramentos em edificações. Ele define escoramentos, descreve escoramentos de madeira e metálicos, e explica o método de execução de escoramentos com escoras tubulares ajustáveis, incluindo a sequência de montagem. Além disso, fornece detalhes sobre componentes, montagem e aplicações de diferentes sistemas de escoramento.
O documento descreve os principais sistemas estruturais de aço, incluindo chapas, barras, perfis laminados, perfis formados por chapas dobradas e outros elementos como fios e cabos. Detalha também os processos de ligação e soldagem utilizados para construir estruturas de aço.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
1) O documento apresenta os cálculos para determinar as reações de apoio, o diagrama de esforço cortante (DEC) e o diagrama de momento fletor (DMF) de uma viga isostática com seis apoios.
2) No DEC, os valores de cortante são calculados para cada trecho da viga e traçado o gráfico. O cortante se anula nos trechos entre os apoios A-B, B-E e E-F.
3) No DMF, são calculados os momentos fletores no início e fim de cada trecho
Guia de acessibilidade e mobilidade para todosJaime Ribeiro
alunos do 2º ano (2010/2011) do curso de Reabilitação Psicomotora da Universidade Fernando Pessoa – Unidade de Ponte de Lima:
Cândida La Féria, Cremilda Rodrigues, Diana Barbosa, Micaela Henriques, Mário Ferreira
O documento lista e descreve os principais tipos de equipamentos urbanos, divididos nas seguintes categorias: circulação e transporte, cultura e religião, esportes e lazer, infraestrutura, segurança pública e proteção, abastecimento, administração pública, assistência social, educação e saúde.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento discute a importância da acessibilidade nos espaços públicos e privados e propõe duas frentes de atuação: impedir novas construções sem atender normas de acessibilidade e garantir adaptação gradativa de espaços já construídos, contando com participação da sociedade civil e gestores públicos. Resume também requisitos técnicos de acessibilidade em projetos arquitetônicos de acordo com a NBR 9050.
1. Descreve dois tipos de tubulões de fundação: tubulões a céu aberto e tubulões a ar comprimido.
2. Tubulões a céu aberto são executados acima do nível d'água e não necessitam armadura. Tubulões a ar comprimido são usados em solo com água, com camisa de concreto ou aço.
3. Fornece informações sobre dimensionamento, cargas suportadas, empuxo devido à pressão e tabelas com dados técnicos destes tipos de tubulões.
O documento discute projetos de escadas e rampas para circulação vertical em edifícios. Apresenta tipos de escadas como em L, U, caracol e lance único, além de dimensões, materiais e normas de segurança. Ressalta a importância do correto dimensionamento e representação gráfica para demonstrar a viabilidade das soluções e detalhes construtivos.
O documento descreve os principais elementos de representação gráfica em projetos arquitetônicos, incluindo planta de situação, planta baixa, cortes, elevações e suas finalidades. Ele também discute normas da ABNT para desenho técnico e representação de projetos de arquitetura.
O documento discute estruturas de telhados para telhas cerâmicas e de fibrocimento, incluindo especificações sobre os materiais, elementos estruturais e técnicas de instalação. É descrita a estrutura de madeira apropriada para cada tipo de telha, com detalhes sobre os componentes, como terças e tesouras. As considerações sobre manuseio e armazenamento de telhas de fibrocimento também são abordadas.
Este documento apresenta um livro sobre estruturas hiperestáticas. O livro aborda os seguintes tópicos: 1) grau de hiperestaticidade, 2) método das forças e do deslocamento, 3) linhas de influência, 4) método da rigidez e processo de cross. O livro fornece conceitos e métodos para análise de estruturas estaticamente indeterminadas.
Este estudo analisa estruturas de treliças planas, examinando suas propriedades estruturais e capacidade de suportar cargas. As treliças planas são estruturas bidimensionais formadas por barras ligadas por nós, que podem ser usadas em aplicações como pontes, telhados e pisos. O estudo avalia como diferentes configurações de treliças se comportam sob tensões mecânicas.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
O documento descreve os métodos para calcular volumes de terra em estradas e construir diagramas de massas (ou diagramas de Brückner) para analisar a distribuição dos materiais escavados. Inclui fórmulas para calcular volumes de prismóides e ordenadas de Brückner, e explica como o diagrama de massas pode ser usado para estimar distâncias médias de transporte e momentos de transporte.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
O documento apresenta os passos para calcular as dimensões de uma escada, incluindo a fórmula de Blondel para determinar o tamanho do espelho e do piso. Explica que o cálculo deve ser feito usando a altura vertical, não a diagonal, e demonstra como calcular a quantidade de espelhos e degraus necessários para uma escada com base em sua altura total.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento descreve os tipos e métodos de execução de escoramentos em edificações. Ele define escoramentos, descreve escoramentos de madeira e metálicos, e explica o método de execução de escoramentos com escoras tubulares ajustáveis, incluindo a sequência de montagem. Além disso, fornece detalhes sobre componentes, montagem e aplicações de diferentes sistemas de escoramento.
O documento descreve os principais sistemas estruturais de aço, incluindo chapas, barras, perfis laminados, perfis formados por chapas dobradas e outros elementos como fios e cabos. Detalha também os processos de ligação e soldagem utilizados para construir estruturas de aço.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
1) O documento apresenta os cálculos para determinar as reações de apoio, o diagrama de esforço cortante (DEC) e o diagrama de momento fletor (DMF) de uma viga isostática com seis apoios.
2) No DEC, os valores de cortante são calculados para cada trecho da viga e traçado o gráfico. O cortante se anula nos trechos entre os apoios A-B, B-E e E-F.
3) No DMF, são calculados os momentos fletores no início e fim de cada trecho
Guia de acessibilidade e mobilidade para todosJaime Ribeiro
alunos do 2º ano (2010/2011) do curso de Reabilitação Psicomotora da Universidade Fernando Pessoa – Unidade de Ponte de Lima:
Cândida La Féria, Cremilda Rodrigues, Diana Barbosa, Micaela Henriques, Mário Ferreira
O documento lista e descreve os principais tipos de equipamentos urbanos, divididos nas seguintes categorias: circulação e transporte, cultura e religião, esportes e lazer, infraestrutura, segurança pública e proteção, abastecimento, administração pública, assistência social, educação e saúde.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento discute a importância da acessibilidade nos espaços públicos e privados e propõe duas frentes de atuação: impedir novas construções sem atender normas de acessibilidade e garantir adaptação gradativa de espaços já construídos, contando com participação da sociedade civil e gestores públicos. Resume também requisitos técnicos de acessibilidade em projetos arquitetônicos de acordo com a NBR 9050.
1. Descreve dois tipos de tubulões de fundação: tubulões a céu aberto e tubulões a ar comprimido.
2. Tubulões a céu aberto são executados acima do nível d'água e não necessitam armadura. Tubulões a ar comprimido são usados em solo com água, com camisa de concreto ou aço.
3. Fornece informações sobre dimensionamento, cargas suportadas, empuxo devido à pressão e tabelas com dados técnicos destes tipos de tubulões.
O documento discute projetos de escadas e rampas para circulação vertical em edifícios. Apresenta tipos de escadas como em L, U, caracol e lance único, além de dimensões, materiais e normas de segurança. Ressalta a importância do correto dimensionamento e representação gráfica para demonstrar a viabilidade das soluções e detalhes construtivos.
O documento descreve os principais elementos de representação gráfica em projetos arquitetônicos, incluindo planta de situação, planta baixa, cortes, elevações e suas finalidades. Ele também discute normas da ABNT para desenho técnico e representação de projetos de arquitetura.
O documento discute estruturas de telhados para telhas cerâmicas e de fibrocimento, incluindo especificações sobre os materiais, elementos estruturais e técnicas de instalação. É descrita a estrutura de madeira apropriada para cada tipo de telha, com detalhes sobre os componentes, como terças e tesouras. As considerações sobre manuseio e armazenamento de telhas de fibrocimento também são abordadas.
Este documento apresenta um livro sobre estruturas hiperestáticas. O livro aborda os seguintes tópicos: 1) grau de hiperestaticidade, 2) método das forças e do deslocamento, 3) linhas de influência, 4) método da rigidez e processo de cross. O livro fornece conceitos e métodos para análise de estruturas estaticamente indeterminadas.
Este estudo analisa estruturas de treliças planas, examinando suas propriedades estruturais e capacidade de suportar cargas. As treliças planas são estruturas bidimensionais formadas por barras ligadas por nós, que podem ser usadas em aplicações como pontes, telhados e pisos. O estudo avalia como diferentes configurações de treliças se comportam sob tensões mecânicas.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
O documento descreve os métodos para calcular volumes de terra em estradas e construir diagramas de massas (ou diagramas de Brückner) para analisar a distribuição dos materiais escavados. Inclui fórmulas para calcular volumes de prismóides e ordenadas de Brückner, e explica como o diagrama de massas pode ser usado para estimar distâncias médias de transporte e momentos de transporte.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
O documento apresenta os passos para calcular as dimensões de uma escada, incluindo a fórmula de Blondel para determinar o tamanho do espelho e do piso. Explica que o cálculo deve ser feito usando a altura vertical, não a diagonal, e demonstra como calcular a quantidade de espelhos e degraus necessários para uma escada com base em sua altura total.
1) O documento apresenta o projeto de uma escada de concreto armado, discutindo os principais aspectos estruturais e de dimensionamento.
2) São apresentados dois tipos de escadas: com vãos paralelos e com vãos perpendiculares.
3) Para cada caso é mostrado um exemplo numérico completo de dimensionamento estrutural e detalhamento da armadura.
Este documento trata sobre las escaleras. Menciona las escaleras y el Instituto de Arquitetura Brasileña de Sao Paulo. No proporciona más detalles sobre el tema o contenido del documento.
O documento descreve os principais conceitos por trás do sistema CAD/TQS, incluindo a segurança e qualidade dos projetos, produtividade no processo de projeto, e diferentes modelos estruturais suportados. O foco é fornecer ao engenheiro ferramentas para projetar estruturas de concreto armado e protendido de forma eficiente e em conformidade com padrões de engenharia.
1) O documento apresenta conceitos básicos de cálculo de estruturas de concreto armado, incluindo cargas características, esforços solicitantes, regras de pré-dimensionamento e dimensionamento à flexão de elementos como vigas e lajes.
2) São descritos os tipos de cargas que atuam em estruturas, como cargas permanentes e variáveis, e exemplos de esforços solicitantes em vigas, como momento fletor e cortante.
3) São apresentadas equações para cálculo de esforços em vigas biapoi
O documento descreve meios de circulação vertical em edifícios, incluindo escadas e rampas. Detalha os componentes estruturais de escadas e as dimensões recomendadas por normas técnicas. Fornece informações sobre o cálculo de escadas segundo a fórmula de Blondell e recomendações de projeto. Também especifica parâmetros para dimensionamento, inclinação e componentes de rampas de acordo com normas de acessibilidade.
Este documento explica la importancia de la adherencia entre el concreto y el acero de refuerzo para el comportamiento a flexión de una viga de concreto armado. Si las barras de acero no desarrollan adherencia con el concreto, actuarán como si estuvieran lubricadas y la viga tendrá una resistencia similar a una de concreto simple sin refuerzo. Se ilustran los conceptos con figuras y ecuaciones.
O documento discute a circulação vertical e horizontal em projetos arquitetônicos de habitação coletiva. Apresenta os tipos de circulação vertical como escadas, rampas e elevadores, e suas normas técnicas. Também aborda a circulação horizontal em corredores e passagens, além de explorar exemplos de projetos e as funções da circulação.
1) O documento discute resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções rurais. Apresenta conceitos como tensão, resistência, coeficiente de segurança e deformação.
2) Aborda propriedades mecânicas e tensões admissíveis de diferentes materiais como aço, madeira e concreto. Fornece tabelas com valores de referência.
3) Explica leis da deformação e conceitos de elasticidade e plasticidade em materiais.
Este documento fornece uma introdução ao curso de Desenho Arquitetônico, descrevendo os instrumentos e técnicas de desenho usados no curso. Inclui seções sobre introdução ao desenho técnico, instrumentos como esquadros, réguas e compasso, representação gráfica e projetos arquitetônicos.
Enciclopédia Prática da Construção CivilRegis Natus
O documento discute os elementos e tipos de escadas de madeira, incluindo degraus, pernas, guarda-chãos e sistemas de construção. Explica os processos de construção de escadas, começando pelas fundações e terminando com o assentamento sequencial dos degraus. Fornece detalhes sobre as dimensões ideais dos degraus para garantir boa mobilidade.
O documento descreve os principais elementos e métodos de projeto de escadas. As escadas são o tipo mais comum de circulação vertical por serem compactas e econômicas. Devem ser projetadas de modo a propiciar conforto ao usuário. O cálculo dos degraus se baseia na fórmula de Blondel e nos limites de altura mínima e máxima definidos por leis.
O documento fornece informações sobre escadas, incluindo seus principais componentes e tipos. Discute conceitos como degraus, patamares, lances, guarda-corpos e dimensões de escadas. Apresenta exemplos de projetos de escadas e normas técnicas relacionadas a saídas de emergência.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios EscolaresjaqueGuiducci
Este documento fornece orientações sobre como melhorar a acessibilidade física em prédios escolares para alunos com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele discute adaptações como rampas, corrimãos, piso antiderrapante, portas e banheiros mais amplos. Também fornece referências técnicas e exemplos de dimensões adequadas para que arquitetos projetem as modificações necessárias de forma a garantir o acesso e conforto de todos.
O documento discute o cálculo e dimensionamento de escadas de acordo com normas técnicas e legislação aplicável. Apresenta os conceitos básicos de escadas, distinguindo escadas privativas e coletivas, e fornece um exemplo prático de cálculo de escada reta sem patamar.
Este documento descreve três tipos de escadas de caracol:
1) Escada desmontável constituída apenas por degraus interligados sem coluna central.
2) Escada de pia constituída por degraus assentes numa coluna central.
3) Escada de bomba com degraus encaixados em guarda-chapins laterais.
O documento discute as escadas, sua história, tipos, terminologia e dimensionamento. Brevemente, descreve que as escadas surgiram para conectar diferentes níveis de construções e evoluíram ao longo do tempo, passando de degraus talhados em encostas para modelos mais elaborados. Também apresenta termos técnicos relacionados a escadas e regras para seu projeto, considerando conforto, segurança e distribuição gradual da largura dos degraus em mudanças de direção.
Calçadas - Pref. Municipal de São PauloMário Minami
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
Como bolsista Prouni aprendi muito ao estudar Arquitetura e Urbanismo no Mackenzie. Passo aos interessados o que aprendi sobre escadas, no primeiro semestre, a fim de que todos possam construir com segurança e inteligência. Boa sorte aos trabalhadores da construção!
O documento descreve o projeto e construção de uma escada de leque estreita em madeira. A escada tem 13 degraus para vencer uma altura de 2,6 metros. Inclui desenhos da planta e elevação da escada, mostrando os degraus, pernas e guarda-corpo. Também fornece instruções detalhadas sobre como traçar e construir cada parte da escada.
Este documento fornece instruções detalhadas para a construção de escadas de madeira de lanços paralelos. Descreve os materiais, medidas e etapas de construção, incluindo o traçado, corte de madeira, assentamento de degraus e guarda-corpos. Também discute outros tipos de escadas de lanços paralelos e suas vantagens para edifícios comerciais.
O documento fornece informações sobre escadas, incluindo tipos de escadas (portáteis e fixas), requisitos de segurança para escadas de mão, articuladas e extensíveis, armazenagem correta e obrigações de diferentes partes interessadas.
O documento discute os principais tipos de coberturas para edifícios, incluindo telhados, lajes, cúpulas e membranas tensionadas. Detalha os componentes estruturais de telhados, como tesouras, terças, caibros e ripas, e explica como captar e conduzir águas pluviais. Também fornece exemplos de telhas cerâmicas comuns e detalhes sobre a inclinação de telhados.
O documento fornece orientações sobre equipamentos e sistemas de proteção contra quedas durante trabalhos em altura, incluindo dispositivos de proteção coletiva e equipamentos de proteção individual. É dividido em capítulos que descrevem guarda-corpos, redes de segurança, equipamentos de proteção como cintos paraquedistas e sistemas de retenção de queda.
O documento fornece diretrizes para análise de risco de trabalho em altura, incluindo dispositivos de proteção coletiva e equipamentos de proteção individual. Ele descreve sistemas de guarda-corpo, redes de segurança, escadas e rampas seguras, além de equipamentos como cinturão paraquedista e sistemas de retenção de queda.
O documento fornece orientações sobre equipamentos e sistemas de proteção contra quedas durante trabalhos em altura, incluindo dispositivos de proteção coletiva e equipamentos de proteção individual. É dividido em capítulos que descrevem os principais dispositivos de proteção coletiva, sistemas de retenção individual contra quedas, equipamentos auxiliares e soluções para áreas comuns de risco.
O documento descreve (1) a construção de uma nova pista de agility no Parque São José em São José dos Pinhais, (2) a popularidade crescente do esporte na região de Curitiba, e (3) as categorias, obstáculos e regras da competição de agility.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
2. A circulação vertical tem função de vencer os desníveis em geral e/ou
entre pavimentos consecutivos, possibilitando o livre acesso e
circulação entre estes.
ESCADAS
10. ESCADA EM “U”
OU ESCADA DE
DOIS LANCES
PROJETO 2
ESCADAS
Largura: 100cm
Patamar:100cm
Base/piso: 30cm
Espelho:17cm
ESCADA EM “U”
OU ESCADA DE
DOIS LANCES
PROJETO 2
28. Uma das tendências atuais na arquitetura é explorar a
escada, de modo que ela venha a se integrar, compor o
ambiente. Não mais apenas como um elemento de
circulação vertical, mas também como um elemento
estético do ambiente.
Surgem, assim, as escadas com trechos retos e patamares
curvos, ou com lances curvos e patamares retos, helicoidais
e outras... Diferentes materiais e técnicas de sustentação,
que muitas vezes as fazem parecer flutuar nos ambientes.
Mas é fundamental que o arquiteto domine bem as
técnicas, normas e o traçado para que não ocorram erros e
para que a escada se torne perigosa ou sua função seja
prejudicada.
ESCADAS
30. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES:
• A altura e o comprimento dos degraus devem ser proporcionais para
acomodação do movimento do corpo
Se o degrau tiver mais que 18 centímetros de espelho, a escada se torna
cansativa;
• Se o piso do degrau for menor do que 25 cm, o pé não encontra apoio e a
escada pode provocar quedas, ou no mínimo, pode-se arranhar o calcanhar
no espelho ao descer;
• Com pisos de 45cm, porém, fica a dúvida: daremos passadas maiores do que
o normal ou encurtaremos os passos, dando dois passos por degrau?
• Se os espelhos de uma escada forem variáveis quebra-se o ritmo dos passos e
a possibilidade de quedas é grande.
Há uma relação que indica as proporções ideais de espelho e base/piso dos
degraus, segundo a FÓRMULA DE BLONDELL:
2e+b = 63 ou 64cm
Sendo e= espelho do degrau (máximo 19cm)
b=base/piso do degrau (mínimo 25cm)
ESCADAS
31. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES:
• Escadas de lance único podem ser fisicamente cansativas e
psicologicamente intimidantes;
• Geralmente limita-se a distância vertical entre patamares em 19 degraus de
17 cm = 3,23 m (código de obras);
• Os patamares devem ter uma dimensão, no sentido do deslocamento, igual
a largura da escada (mínimo 76cm para escada de uso privativo – código
obras);
• Os lances podem ser iguais ou desiguais;
• Degraus em leque: perigosos - pouco apoio para os pés;
• Inclinação acentuada: subida cansativa e intimidante; descida precária;
• Inclinação muito acentuada: profundidade do degrau de ser suficiente para
acomodar a passada;
ESCADAS
33. DIMENSIONAMENTO
Definir o número de níveis necessários, considerando a altura
“ideal” de 18cm.
A partir desta definição calcular o tamanho do piso através
da Fórmula de Blondell.
Identificar a distância vertical entre os pisos prontos.
Conforme a proposta do espaço e a disponibilidade de
área definir a forma da escada, dentre os inúmeros arranjos
possíveis.
ESCADAS
35. DIMENSIONAMENTO
Segurança: altura e base de todos os degraus em um lance devem ser os
mesmos
Portas: devem abrir na direção da saída: a área varrida pela abertura da
porta deve permitir que se tenha ao menos a metade da largura total do
patamar entre esta e o corrimão
Largura das escadas varia segundo o código de obras/ tipo de ocupação
e carga:
Domésticas: mínimo 80cm ocupantes < 10
Coletivas: mínimo 120cm ocupantes < = 50
Os corrimãos podem se projetar até ~ 10cm dentro da largura do patamar;
Escadas com largura maior que 110cm recomenda-se corrimãos nos dois
lados da escada/ao menos um corrimão deve estender-se além dos
degraus de início e fim.
ESCADAS
36. A REPRESENTAÇÃO DA ESCADA EM CORTES E VISTAS
Após feitos os cálculos para o correto dimensionamento de todos os
elementos da escada (largura, espelhos, base/pisos, patamares...) a
representação desta em corte ou vista é essencial para demonstrar a
sua viabilidade e mostrar detalhes executivos.
Feita a representação dos dois pisos em desnível a serem vencidos pela
escada, divide-se os espelhos com o auxílio de uma régua graduada
(escalímetro): inclina-se este de modo que cada unidade de medida
represente um degrau da escada. Por exemplo, se a escada que
estamos desenhando possui 16 degraus, colocar o zero na linha inferior
e o dezesseis na linha superior. Marca-se todas as graduações
intermediárias (2 a 15) com um ponto. Traça-se linhas horizontais que
corresponderão à altura dos espelhos calculados. Veja a figura a seguir:
ESCADAS
53. 86 7531 2 4
A
01
B
01
910111213141516
ESCADA EM “U” OU DOIS LANCES PROJETO 2
Largura: 100cm
Base/piso: 30cm
Espelho:17cm
Pé-direito: 260cm
Espessura laje: 12cm
vão total a vencer: 272cm
ESCADAS
72. RAMPAS:
A rampa é um plano inclinado que se utiliza para a circulação de pessoas, de
cargas ou de veículos. Deve ser previsto patamar de descanso em condições
semelhantes às da escada.
As inclinações máximas das rampas são determinadas por normas, de acordo
com o seu uso/destino na edificação.
Para uso de pedestres a inclinação ideal é de 8 a 10%.
Para uso de automóveis a inclinação máxima deve ser de 20%.
Existe lei, que obriga, e normas técnicas que orientam, os projetos para a
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade
reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços
públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios
de transporte e de comunicação.
RAMPAS
73. LEI 10.098, de 19/12/2000 – ACESSIBILIDADE
CAPÍTULO IV
DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU DE USO COLETIVO
Art. 11. A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados
destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se
tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
...
II – pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de
barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a
acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida;
III – pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente
todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá
cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei;
...
RAMPAS
74. Sua utilização é, assim, obrigatória em locais que devam ser acessíveis a
pessoas limitadas em sua capacidade de locomoção, como: idosos, enfermos
e portadores de deficiências, ou ainda, permitir a circulação de equipamentos
dotados de rodas.
Dessa forma, escolas, hospitais, clubes, cinemas, teatros, museus, e edifícios
públicos, de uma maneira geral, devem dispor de rampas (ou elevadores), de
forma a garantir o acesso a qualquer pessoa.
Por destinarem-se preferencialmente às pessoas limitadas em sua capacidade
de locomoção, o projeto de uma rampa deve considerar, cuidadosamente,
aspectos como:
. inclinação compatível,
. piso anti-derrapante,
. corrimãos duplos, e
.corrimãos com terminações arredondadas.
As rampas são pouco utilizadas em residências , mas largamente aplicadas em
escolas, hospitais, edifícios esportivos, mercados, etc., onde a circulação
intensa justifica sua utilização.
As rampas permitem o acesso entre diferentes níveis de uma edificação e,
embora exijam um espaço muito maior que as escadas, são mais confortáveis,
suaves e seguras que as mesmas.
RAMPAS
75. DIMENSIONAMENTO:
Rampas de lance reto:
A inclinação das rampas deve ser calculada da seguinte forma:
Se i=10%:
Para cada 100cm linear sobe-se 10cm em altura:
Neste caso, para subir 3m de altura (h=3,00) são necessários 30m de rampa, pois 3m= 10%
de 30m , e mais o comprimento do patamar.
Devem ser previstos, ainda, patamares nos extremos de uma rampa, bem como
patamares intermediários a cada 1,50 metros de elevação. Na rampa helicoidal o
comprimento, para efeito de cálculo , é o do eixo médio, portanto medido na metade
da largura.
100
10
RAMPAS
77. Rampas Helicoidais:
Exemplo:
Vão livre a vencer: h=2,40m .
Largura: L=1,20m. Sendo h=10 % de 24m=2,40m temos, então
, comprimento = 24m = 2R.
Como deve ser colocado patamar teremos rampa +
patamar = 2R ou 24m + 1,20m (largura) = 2R.
Daí deduzimos que R=4m (raio do eixo médio).
Colocamos em cada lado do eixo (circunferência) metade
da largura e o guarda-corpo.
Se estiver atento notará diversos pontos de semelhança
entre as rampas e as escadas helicoidais, no que se refere a
traçado, convenções e cálculo.
RAMPAS
84. ELEVADORES:
O elevador é outro elemento de circulação vertical muito utilizado nas
edificações altas.
O Código de Obras do Município exige o uso de elevadores como elemento de
circulação vertical para edifícios com mais de 4 pavimentos (11 metros da
soleira do acesso a soleira do ultimo piso).
Ele também pode ser utilizado em locais onde se exige acesso às pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, desde que
dimensionado para isso.
Deve-se prever no projeto arquitetônico o espaço ocupado pelo elevador e
sua circulação. Estes espaços devem ser mostrados em planta e corte.
Na planta baixa deve aparecer a cabine do elevador e o contrapeso.
No corte, a caixa do elevador (prisma onde ele se movimenta), o poço e a
casa de máquinas.
Os fabricantes fornecem todos os dados e cálculos para a definição de
medidas e capacidade do elevador.
ELEVADORES
85. EXEMPLOOO - CODIGO DE OBRAS CASCAVEL (PR)
SEÇÃO III
Das Instalações de Elevadores
Artigo 68º - Será obrigatório a instalação de no mínimo 01 (um) elevador nas
edificações que tiverem entre a soleira da porta do pavimento de acesso
principal e o piso de maior cota, altura superior a 11,00 m (onze metros), e de no
mínimo 2 (dois) elevadores no caso desta altura ser superior a 20 m (vinte
metros).
§ 1º - Admite-se para soleira, altura máxima de 1,50 m (um metro e cinqüenta
centímetros), acima do nível do passeio no ponto onde se caracteriza o acesso
principal da edificação.
§ 2º - Os espaços de acesso ou circulação às portas dos elevadores deverão ter
dimensão não inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) medida
perpendicularmente às portas dos elevadores.
§ 3º - No caso de obrigatoriedade de instalação de elevadores, eles deverão
também atender aos pavimentos de subsolo e estacionamentos.
ELEVADORES
86. § 4º - Os elevadores não poderão ser o único meio de
acesso aos pavimentos superiores de qualquer edificação.
As escadas deverão ser projetadas conforme normas do
Corpo de Bombeiros.
§ 5º - O sistema mecânico de circulação vertical (número
de elevadores, cálculo de tráfego e demais características)
está sujeito às normas técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT, sempre que for instalado, e deve
ter um responsável técnico legalmente habilitado.
§ 6º - Não será considerado para efeito de altura, o último
pavimento, quando este for de uso exclusivo do penúltimo,
destinado a servir de moradia do zelador, ou quando
utilizado para área de lazer comunitário.
ELEVADORES
87. DIMENSIONAMENTO:
O dimensionamento das
caixas/poços de
elevadores depende Do
tipo e marca de cada
elevador.
Geralmente cada
fabricante vai fornecer
tabelas com os dados e
cálculos para a definição
de medidas e capacidade
dos elevadores.
ELEVADORES