Este documento fornece orientações sobre como melhorar a acessibilidade física em prédios escolares para alunos com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele discute adaptações como rampas, corrimãos, piso antiderrapante, portas e banheiros mais amplos. Também fornece referências técnicas e exemplos de dimensões adequadas para que arquitetos projetem as modificações necessárias de forma a garantir o acesso e conforto de todos.
Objeto de aprendizagem desenvolvido pela professora THAIS Reigadas Salvador sobre rampas de acessibilidade. O documento explica que rampas precisam ter inclinação máxima de 8% para segurança e acessibilidade de acordo com normas, e aplica o Teorema de Pitágoras para calcular a inclinação de exemplos de rampas.
Este documento discute as especificações técnicas para rampas de acessibilidade, incluindo a inclinação máxima permitida de 8% e a importância de seguir padrões de segurança para fornecer acesso seguro aos usuários. Ele também explica como calcular a inclinação de uma rampa usando o Teorema de Pitágoras.
O documento descreve meios de circulação vertical em edifícios, incluindo escadas e rampas. Detalha os componentes estruturais de escadas e as dimensões recomendadas por normas técnicas. Fornece informações sobre o cálculo de escadas segundo a fórmula de Blondell e recomendações de projeto. Também especifica parâmetros para dimensionamento, inclinação e componentes de rampas de acordo com normas de acessibilidade.
O documento discute o conceito de acessibilidade e a importância de incluir todas as pessoas. Ele também descreve os principais pontos da norma ABNT NBR 9050, que estabelece critérios técnicos para a acessibilidade em edificações e espaços urbanos.
O documento fornece informações sobre as regras para arrumar calçadas na cidade de São Paulo, Brasil. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em faixas diferenciadas por cor ou textura para organizar o espaço;
2) Deve-se preservar uma faixa livre central para circulação de pedestres com pelo menos 1,20m de largura;
3) É necessário respeitar normas para acessibilidade nas esquinas e rampas de acesso.
O documento discute a importância da acessibilidade nos espaços públicos e privados e propõe duas frentes de atuação: impedir novas construções sem atender normas de acessibilidade e garantir adaptação gradativa de espaços já construídos, contando com participação da sociedade civil e gestores públicos. Resume também requisitos técnicos de acessibilidade em projetos arquitetônicos de acordo com a NBR 9050.
Guia de acessibilidade e mobilidade para todosJaime Ribeiro
alunos do 2º ano (2010/2011) do curso de Reabilitação Psicomotora da Universidade Fernando Pessoa – Unidade de Ponte de Lima:
Cândida La Féria, Cremilda Rodrigues, Diana Barbosa, Micaela Henriques, Mário Ferreira
Este documento apresenta diretrizes técnicas para promover a acessibilidade em projetos arquitetônicos e urbanos. Detalha requisitos para passeios públicos, estacionamentos, portas, rampas, sanitários e outros ambientes, considerando as necessidades de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Inclui também um check list para avaliar a acessibilidade de projetos.
Objeto de aprendizagem desenvolvido pela professora THAIS Reigadas Salvador sobre rampas de acessibilidade. O documento explica que rampas precisam ter inclinação máxima de 8% para segurança e acessibilidade de acordo com normas, e aplica o Teorema de Pitágoras para calcular a inclinação de exemplos de rampas.
Este documento discute as especificações técnicas para rampas de acessibilidade, incluindo a inclinação máxima permitida de 8% e a importância de seguir padrões de segurança para fornecer acesso seguro aos usuários. Ele também explica como calcular a inclinação de uma rampa usando o Teorema de Pitágoras.
O documento descreve meios de circulação vertical em edifícios, incluindo escadas e rampas. Detalha os componentes estruturais de escadas e as dimensões recomendadas por normas técnicas. Fornece informações sobre o cálculo de escadas segundo a fórmula de Blondell e recomendações de projeto. Também especifica parâmetros para dimensionamento, inclinação e componentes de rampas de acordo com normas de acessibilidade.
O documento discute o conceito de acessibilidade e a importância de incluir todas as pessoas. Ele também descreve os principais pontos da norma ABNT NBR 9050, que estabelece critérios técnicos para a acessibilidade em edificações e espaços urbanos.
O documento fornece informações sobre as regras para arrumar calçadas na cidade de São Paulo, Brasil. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em faixas diferenciadas por cor ou textura para organizar o espaço;
2) Deve-se preservar uma faixa livre central para circulação de pedestres com pelo menos 1,20m de largura;
3) É necessário respeitar normas para acessibilidade nas esquinas e rampas de acesso.
O documento discute a importância da acessibilidade nos espaços públicos e privados e propõe duas frentes de atuação: impedir novas construções sem atender normas de acessibilidade e garantir adaptação gradativa de espaços já construídos, contando com participação da sociedade civil e gestores públicos. Resume também requisitos técnicos de acessibilidade em projetos arquitetônicos de acordo com a NBR 9050.
Guia de acessibilidade e mobilidade para todosJaime Ribeiro
alunos do 2º ano (2010/2011) do curso de Reabilitação Psicomotora da Universidade Fernando Pessoa – Unidade de Ponte de Lima:
Cândida La Féria, Cremilda Rodrigues, Diana Barbosa, Micaela Henriques, Mário Ferreira
Este documento apresenta diretrizes técnicas para promover a acessibilidade em projetos arquitetônicos e urbanos. Detalha requisitos para passeios públicos, estacionamentos, portas, rampas, sanitários e outros ambientes, considerando as necessidades de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Inclui também um check list para avaliar a acessibilidade de projetos.
O documento discute o papel das calçadas na vida urbana e na cidadania. Ele descreve como as calçadas proporcionam segurança e conforto para pedestres, permitindo que crianças brinquem e que adultos se desloquem a pé para trabalhar, fazer compras ou visitar amigos. Também ressalta a importância da acessibilidade e da manutenção adequada das calçadas para promover a cidadania de todos.
Este documento fornece diretrizes sobre a construção e manutenção de calçadas em São José dos Campos, cobrindo tópicos como: 1) A importância de dividir a calçada em faixas de serviço, livre e acesso; 2) Os materiais recomendados para as calçadas e suas especificações; 3) As responsabilidades dos proprietários na construção e manutenção das calçadas em frente aos seus imóveis.
Este documento fornece orientações sobre acessibilidade em conformidade com a legislação brasileira. Ele explica os conceitos de acessibilidade e desenho universal e fornece diretrizes técnicas para a implementação de projetos acessíveis de acordo com o Decreto no 5.296/2004.
O documento apresenta diretrizes técnicas de aplicação da acessibilidade universal no Campus Pampulha da UFMG. Detalha conceitos como acessibilidade ambiental, desenho universal e rota acessível. Realizou levantamento de dados na região central do campus, identificando problemas e potencialidades, para elaborar padrões de solução técnica e tornar o campus mais inclusivo.
É mais uma das ações da Prefeitura, dentro do movimento “Porto Alegre: Eu Curto, Eu Cuido”, que tem como principal objetivo conscientizar a população da importância de manter as calçadas da nossa capital em bom estado de conservação.
O documento apresenta orientações para a construção, reforma e manutenção de calçadas no município da Serra, visando promover a acessibilidade de todos os usuários. As normas definem três faixas principais para as calçadas - percurso seguro, serviço e tátil direcional - e padrões de acordo com a largura, além de orientações sobre rampas, materiais e vegetação. O objetivo é garantir calçadas bem conservadas e seguras para a circulação de pedestres de forma independente.
O documento discute a promoção da acessibilidade espacial em edifícios públicos no Brasil. Apresenta o contexto atual da acessibilidade no país e conceitos como deficiência, restrições, inclusão e componentes da acessibilidade espacial. Também descreve planilhas de vistoria para avaliar a acessibilidade de diferentes áreas de edifícios públicos.
Este documento fornece recomendações e padrões para tornar edifícios e espaços públicos acessíveis às pessoas com deficiência. Inclui diretrizes sobre rampas, corredores, portas, banheiros e estacionamentos para garantir a circulação e uso por pessoas em cadeiras de rodas ou com mobilidade reduzida.
Este documento fornece recomendações sobre medidas de acessibilidade para deficientes físicos no ambiente de trabalho e construções, incluindo normas para circulação, rampas, portas, salas, banheiros e equipamentos. São descritas dimensões mínimas para corredores, espaços de rotação em cadeira de rodas, inclinações de rampas e requisitos para itens como lavatórios, chuveiros, vasos sanitários e barras de apoio.
O documento apresenta parâmetros de acessibilidade para projetos arquitetônicos e urbanos. Detalha medidas para acesso de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida em espaços internos como banheiros, balcões e externos como calçadas, estacionamentos e mobiliário urbano de forma a garantir autonomia e inclusão.
1) O documento fornece recomendações sobre medidas de acessibilidade para deficientes físicos no ambiente de trabalho, incluindo dimensões para circulação, rampas, portas e banheiros.
2) São apresentadas figuras e tabelas com padrões de referência para atender pessoas em cadeiras de rodas ou com outros tipos de deficiência motora.
3) O texto aborda especificações para piso, portas, mobiliário, controles, sanitários e chuveiros de modo a torná-los acessíveis.
Este relatório apresenta uma análise de acessibilidade de um edifício residencial seguindo normas de acessibilidade. Ele discute adaptações necessárias como rampas, corredores e banheiros acessíveis, sinalização tátil no piso e dispositivos em alturas adequadas. O relatório também avalia dimensões dos cômodos e conclui que adaptações seriam difíceis nesse projeto específico devido à localização do estacionamento na planta baixa.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
Calçadas - Pref. Municipal de São PauloMário Minami
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
Orientações para compra de recursos de tecnologia assistiva1AIT5cre
O documento fornece orientações sobre a aquisição de recursos de tecnologia assistiva para escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele descreve três categorias de recursos que podem ser adquiridos: 1) materiais e serviços para acessibilidade arquitetônica, 2) cadeiras de rodas e mobiliário acessível, e 3) alta tecnologia assistiva como teclados adaptados e softwares. O documento também lista fornecedores e preços aproximados desses recursos.
O documento fornece diretrizes para a construção de calçadas acessíveis e de qualidade. Aborda tópicos como o que constitui uma calçada ideal, desenho, rebaixamentos, inclinação transversal, sinalização tátil, sistemas de construção e aspectos legais. Tem o objetivo de orientar o poder público e a sociedade sobre a importância da acessibilidade nas calçadas urbanas.
Este documento discute as opções de design e dimensões para uma piscina de fisioterapia. Ele cobre tópicos como localização da piscina (abaixo do chão ou nível do piso), distância da borda da piscina à superfície da água, benefícios e desvantagens de construir um deque, dimensões mínimas para 8 pessoas, formatos recomendados, profundidades ideais variando de 0,84m a 1,42m, e opções de pisos (uniforme, degraus ou inclinado).
O documento discute o papel das calçadas na vida urbana e na cidadania. Ele descreve como as calçadas proporcionam segurança e conforto para pedestres, permitindo que crianças brinquem e que adultos se desloquem a pé para trabalhar, fazer compras ou visitar amigos. Também ressalta a importância da acessibilidade e da manutenção adequada das calçadas para promover a cidadania de todos.
Este documento fornece diretrizes sobre a construção e manutenção de calçadas em São José dos Campos, cobrindo tópicos como: 1) A importância de dividir a calçada em faixas de serviço, livre e acesso; 2) Os materiais recomendados para as calçadas e suas especificações; 3) As responsabilidades dos proprietários na construção e manutenção das calçadas em frente aos seus imóveis.
Este documento fornece orientações sobre acessibilidade em conformidade com a legislação brasileira. Ele explica os conceitos de acessibilidade e desenho universal e fornece diretrizes técnicas para a implementação de projetos acessíveis de acordo com o Decreto no 5.296/2004.
O documento apresenta diretrizes técnicas de aplicação da acessibilidade universal no Campus Pampulha da UFMG. Detalha conceitos como acessibilidade ambiental, desenho universal e rota acessível. Realizou levantamento de dados na região central do campus, identificando problemas e potencialidades, para elaborar padrões de solução técnica e tornar o campus mais inclusivo.
É mais uma das ações da Prefeitura, dentro do movimento “Porto Alegre: Eu Curto, Eu Cuido”, que tem como principal objetivo conscientizar a população da importância de manter as calçadas da nossa capital em bom estado de conservação.
O documento apresenta orientações para a construção, reforma e manutenção de calçadas no município da Serra, visando promover a acessibilidade de todos os usuários. As normas definem três faixas principais para as calçadas - percurso seguro, serviço e tátil direcional - e padrões de acordo com a largura, além de orientações sobre rampas, materiais e vegetação. O objetivo é garantir calçadas bem conservadas e seguras para a circulação de pedestres de forma independente.
O documento discute a promoção da acessibilidade espacial em edifícios públicos no Brasil. Apresenta o contexto atual da acessibilidade no país e conceitos como deficiência, restrições, inclusão e componentes da acessibilidade espacial. Também descreve planilhas de vistoria para avaliar a acessibilidade de diferentes áreas de edifícios públicos.
Este documento fornece recomendações e padrões para tornar edifícios e espaços públicos acessíveis às pessoas com deficiência. Inclui diretrizes sobre rampas, corredores, portas, banheiros e estacionamentos para garantir a circulação e uso por pessoas em cadeiras de rodas ou com mobilidade reduzida.
Este documento fornece recomendações sobre medidas de acessibilidade para deficientes físicos no ambiente de trabalho e construções, incluindo normas para circulação, rampas, portas, salas, banheiros e equipamentos. São descritas dimensões mínimas para corredores, espaços de rotação em cadeira de rodas, inclinações de rampas e requisitos para itens como lavatórios, chuveiros, vasos sanitários e barras de apoio.
O documento apresenta parâmetros de acessibilidade para projetos arquitetônicos e urbanos. Detalha medidas para acesso de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida em espaços internos como banheiros, balcões e externos como calçadas, estacionamentos e mobiliário urbano de forma a garantir autonomia e inclusão.
1) O documento fornece recomendações sobre medidas de acessibilidade para deficientes físicos no ambiente de trabalho, incluindo dimensões para circulação, rampas, portas e banheiros.
2) São apresentadas figuras e tabelas com padrões de referência para atender pessoas em cadeiras de rodas ou com outros tipos de deficiência motora.
3) O texto aborda especificações para piso, portas, mobiliário, controles, sanitários e chuveiros de modo a torná-los acessíveis.
Este relatório apresenta uma análise de acessibilidade de um edifício residencial seguindo normas de acessibilidade. Ele discute adaptações necessárias como rampas, corredores e banheiros acessíveis, sinalização tátil no piso e dispositivos em alturas adequadas. O relatório também avalia dimensões dos cômodos e conclui que adaptações seriam difíceis nesse projeto específico devido à localização do estacionamento na planta baixa.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
O documento apresenta informações técnicas sobre projeto e dimensionamento de escadas, incluindo tipos de escadas, elementos, normas, fórmulas e representações gráficas. É descrito o processo de cálculo dos degraus, patamares e estruturas de sustentação considerando segurança e acessibilidade. Exemplos de projetos de escadas em "L", "U" e caracol são detalhados em plantas, cortes e vistas.
Calçadas - Pref. Municipal de São PauloMário Minami
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
O documento fornece informações sobre as regras para construção e manutenção de calçadas na cidade de São Paulo, de acordo com o novo decreto municipal. As principais informações são:
1) As calçadas devem ser divididas em três faixas: de serviço, livre para pedestres e de acesso;
2) A faixa livre deve ter no mínimo 1,20m de largura e superfície plana e antiderrapante;
3) Nas esquinas, o mobiliário urbano deve ficar a pelo menos 5m do eixo da esqu
Orientações para compra de recursos de tecnologia assistiva1AIT5cre
O documento fornece orientações sobre a aquisição de recursos de tecnologia assistiva para escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele descreve três categorias de recursos que podem ser adquiridos: 1) materiais e serviços para acessibilidade arquitetônica, 2) cadeiras de rodas e mobiliário acessível, e 3) alta tecnologia assistiva como teclados adaptados e softwares. O documento também lista fornecedores e preços aproximados desses recursos.
O documento fornece diretrizes para a construção de calçadas acessíveis e de qualidade. Aborda tópicos como o que constitui uma calçada ideal, desenho, rebaixamentos, inclinação transversal, sinalização tátil, sistemas de construção e aspectos legais. Tem o objetivo de orientar o poder público e a sociedade sobre a importância da acessibilidade nas calçadas urbanas.
Este documento discute as opções de design e dimensões para uma piscina de fisioterapia. Ele cobre tópicos como localização da piscina (abaixo do chão ou nível do piso), distância da borda da piscina à superfície da água, benefícios e desvantagens de construir um deque, dimensões mínimas para 8 pessoas, formatos recomendados, profundidades ideais variando de 0,84m a 1,42m, e opções de pisos (uniforme, degraus ou inclinado).
O documento fornece diretrizes para calçadas legais e acessíveis em Porto Alegre, abordando responsabilidades, condições do piso, dimensionamento de faixas, tipos de piso e acessibilidade. É destinado a conscientizar a população sobre a importância de manter calçadas em bom estado.
Este documento descreve uma portaria que aprova o Anexo I da Norma Regulamentadora no 17, que estabelece parâmetros para adequar as condições de trabalho dos operadores de checkout. O objetivo é prevenir problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho nesta função, aplicando-se a empregadores de supermercados, hipermercados e comércio atacadista. São detalhadas as especificações técnicas para o posto de trabalho, mobiliário e equipamentos, visando à ergonomia e conforto do operador.
O documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos em altura, como o uso adequado de equipamentos como escadas, andaimes e equipamentos de proteção individual. Detalha requisitos técnicos para diferentes tipos de equipamentos e estruturas, como capacidade de carga, distância entre degraus, necessidade de guarda-corpos e sistemas de fixação. Também descreve procedimentos como inspeção, capacitação de trabalhadores, direito de recusa e armazenamento adequado de equipamentos.
O documento fornece diretrizes de projeto para garantir a acessibilidade em edifícios escolares de acordo com a legislação brasileira. As diretrizes incluem especificações para acessos, calçadas, estacionamentos, circulações, sanitários e outros ambientes para permitir a autonomia de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
1. O documento descreve os parâmetros técnicos da norma brasileira ABNT NBR 9050:2004 sobre acessibilidade a edificações, espaços e equipamentos urbanos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
2. São definidas dimensões referenciais para deslocamento de pessoas em pé ou cadeira de rodas, requisitos para sanitários, sinalização visual e sonora acessível, acessos e circulação seguros.
3. Também são especificados requisitos para equipamentos urbanos como cinemas e teatros
Semelhante a Cuidando Da Acessibilidade Em PréDios Escolares (20)
Este documento é uma ficha individual de um aluno de uma escola estadual no Brasil. Contém informações como nome do aluno, série, turma, notas nos bimestres, faltas, situação final do aluno ao final do ano letivo de 2007.
Este documento fornece diretrizes operacionais para a educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele estabelece que: 1) alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades devem ser matriculados em classes regulares e receber atendimento educacional especializado complementar; 2) o atendimento educacional especializado deve ser oferecido em turno oposto à escolarização regular para apoiar a participação desses alunos; 3) as matrículas desses alunos devem ser contabilizadas duplamente para
Este decreto regulamenta o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades nas escolas públicas. Ele define o atendimento educacional especializado, estabelece objetivos e ações de apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação, como a implantação de salas de recursos e formação de professores.
O documento descreve um seminário virtual sobre inclusão e tecnologias assistivas para alunos com deficiência visual. Ele fornece detalhes sobre um estudante chamado Ângelo, incluindo seu perfil, dificuldades específicas e como a escola se preparou para recebê-lo, como adaptando a sala de aula e sensibilizando os colegas. Também lista artefatos tecnológicos e a importância da interação com a família para o desenvolvimento do aluno.
Decreto Nº 3.298, De 20 De Dezembro De 1999.jaqueGuiducci
O documento regulamenta a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência no Brasil, definindo suas diretrizes, objetivos e instrumentos. Estabelece princípios como o respeito aos deficientes e igualdade de oportunidades, e define os órgãos responsáveis por sua implementação, como o CONADE e a CORDE.
Este decreto regulamenta leis que tratam da prioridade de atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e da acessibilidade. Ele define termos como deficiência e acessibilidade, estabelece diretrizes para atendimento prioritário e acessibilidade arquitetônica e urbanística em conformidade com normas técnicas.
O documento apresenta um enquadramento de ação para promover a inclusão educativa de crianças e jovens com necessidades educativas especiais. Estabelece diretrizes para governos e organizações nos níveis nacional e internacional, cobrindo políticas, escolas inclusivas, formação de professores e apoios externos. Tem como objetivo implementar os princípios da Declaração de Salamanca sobre a educação inclusiva de todas as crianças.
O documento discute a história do tratamento de pessoas com deficiência e a evolução para uma visão inclusiva. Também aborda as dificuldades enfrentadas por pessoas com visão subnormal e as tecnologias e métodos assistivos desenvolvidos para promover sua autonomia e inclusão social.
2. GOVERNO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
GOVERNADOR
Aécio Neves da Cunha
VICE-GOVERNADOR
Clésio Andrade
SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Vanessa Guimarães Pinto
SECRETÁRIO-ADJUNTO DE EDUCAÇÃO
João Antônio Filocre Saraiva
CHEFE DE GABINETE
Felipe Estabile Moraes
SUBSECRETÁRIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Maria Eliana Novais
SUBSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA DA EDUCAÇÃO
Gilberto José Rezende dos Santos
2
5. ADAPTANDO O LUGAR EM QUE VIVEMOS
Como todo cidadão, o aluno portador de deficiência tem direito à educação pública, de preferência e quando possível, em escola de ensino regular.
Esta publicação visa a orientar e motivar a comunidade escolar, particularmente a direção da escola, em promover adaptações no edifício e nos espaços
escolares, de modo que passem a ter a acessibilidade ampliada, favorecendo os
alunos com dificuldades de locomoção.
A maioria de nossos edifícios foi construída quando a preocupação com
acessibilidade era pequena ou inexistente. Hoje, os projetos para novas construções já passaram a incorporar o conceito de acessibilidade.
A adaptação dos prédios a esse objetivo nem sempre é possível pelas dificuldades técnicas ou pelo alto investimento de recursos financeiros necessários. O
cuidado, todavia, com esta questão, pode e deve levar a providências simples que
se não resolvem radicalmente podem amenizar ou diminuir as barreiras existentes. O importante é ter muito presente a questão da acessibilidade no momento de executar reformas e ampliações nos prédios escolares.
Aqui estão enfatizadas as questões centrais a serem discutidas com arquitetos e engenheiros, quando da preparação das obras para intervenção maior ou
menor no prédio da escola, facilitando-lhes a tarefa, para que sejam atendidas as
condições exigidas em normas técnicas oficiais, nas quais estão definidos os
parâmetros básicos para tratamento dessa questão.
Maiores detalhamentos e subsídios técnicos são encontrados na NBR
9050 da ABNT ou em outro referencial profissional de mesma natureza.
5
6. Com o que deve se preocupar o administrador escolar, ao buscar a melhoria
da acessibilidade física:
O símbolo internacional de acesso
O Símbolo Internacional de Acesso ou SIA é usado para indicar a
acessibilidade em espaços públicos, edificações e serviços, bem como nas vagas
especiais de estacionamento e sanitários acessíveis.
O SIA é regulamentado internacionalmente. Suas cores são: figura branca
sobre fundo azul ou em preto e branco.
IMPORTANTE: Nenhuma adição ou modificação pode ser feita ao
desenho do símbolo e a figura deverá sempre estar voltada para o lado direito,
seguindo as proporções representadas nas figuras a seguir.
Área de movimento para cadeira de rodas
Por se constituir o principal equipamento de ajuda, a cadeira de rodas
deve ser o padrão para as larguras mínimas dos vãos, portas e circulações. Ref.
1,2,3 e 4
A remoção de carteiras e a re-organização da sala de aula deve ser efetuada de modo a possibilitar a locomoção de alunos com muletas.
6
7. Pisos
Os pisos muito polidos ou encerados representam risco. Tapetes e pisos
anti-derrapantes dão e transmitem mais segurança. Granito ou outro material áspero, usados na confecção de piso são excelentes soluções.
Escada e corrimãos
As escadas devem ter seus degraus sempre da mesma altura e largura
para maior segurança e conforto – Ref. 5
Elas ficam ainda mais seguras se tiverem corrimão em toda a sua extensão nos dois lados, inclusive nos patamares. Ref. 6
Rampas
As rampas e os degraus inclinados são cruciais para a acessibilidade
física, mas, atenção, o cálculo de inclinação dele é uma atividade técnica que
exige cuidado e realização sob supervisão de profissional credenciado. Ref. 7 e 8
Alguns locais específicos
O uso de corrimãos ou barras, além de outros cuidados nos banheiros,
na proximidade de bebedouros, de quadro-negro ou outros são quesitos de muita
importância para melhorar o conforto e o acesso. Ref. 9 e 10
Para chegar ao prédio
Não se pode esquecer da área de entrada e da necessidade de ações no
espaço externo ao prédio. Ref. 11
7
8. REFERÊNCIAS PARA UTILIZAR EM SEU
TRABALHO COM OS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS
Áreas mínimas para manobra em cadeiras de rodas
1,50m
1,20m
Para mudar de direção, o usuário de cadeira de rodas necessita de áreas
de rotação ao longo de todo o percurso da rota acessível.
1,20m
Para girar 90º
1,20m
Para girar 180º
1,50m
Ref.
1
8
Para o giro completo de 360º
9. 1,20 m
Ref.
2
m
0c
1,10
cm
6
7
5-
A altura do alcance das
mãos de uma pessoa
sentada na cadeira de
rodas varia conforme a
possibilidade de cada
uma, mas o padrão
referencial, ou seja, a
altura confortável em que
devem ser colocados
objetos, utensílios e
equipamentos está entre
80cm e 1,20m.
CADEIRA
DE RODAS
Áreas de aproximação
Uma pessoa em cadeira de rodas ou utilizando um
andador para se aproximar e alcançar maçanetas, necessita de um
espaço de, no mínimo, 60
mínimo
cm junto à lateral da porta.
de 60cm
As molas de
controle das portas
precisam ser ajustadas de
forma a torná-las mais leves.
Se existirem portas
do tipo vai-e-vem ou de
duas folhas, seja na portaria
ou nas circulações de uso
comum, os padrões a serem
seguidos são os seguintes:
Ref.
3
9
10. Ref.
4
min
40cm
40-90
cm
1,00 m
1,50 m
min
20cm
PORTA VAI E VEM
tipos de
maçanetas
facilitadoras
80cm
PORTA DUPLA
Escadas e Corrimãos
As dimensões que garantem o conforto nas escadas são: largura
mínima de 1,20m inclusive nos patamares; altura do espelho do degrau
( E ) entre 16cm e 18cm; largura do piso do degrau ( P ) entre 28cm e 32
cm; mudança de direção, no mínimo, a cada 3m de altura.
Os diâmetros de quadros para os corrimãos estão entre 3,5cm
e 4,5cm, devendo prolongar-se além do início e do término das rampas
e escadas por mais 30cm.
10
Ref.
5
Ref.
6
11. Ref.
7
Rampas
h
h
Na construção de uma rampa, quanto
maior for a altura do desnível a ser vencido,
maior terá que ser o seu comprimento.
É um engano comum pensar que o uso
da área da escada para fazer um plano inclinado
sobre ela seria a solução para o acesso. O espaço
utilizado por uma escada nunca será suficiente para ter uma rampa em seu lugar.
Ficaria muito íngreme, deslizante e não permitiria sua utilização de forma segura.
Rampas seguras e confortáveis para todos devem possuir as dimensões e
os elementos indicados nas figuras a seguir:
1,20m
VISTA LATERAL DA RAMPA
patamar
sobe
1,20m
patamar
sobe
piso tátil
30cm
c (comprimento)
piso tátil
min.1,20m
VISTA DE CIMA DA RAMPA
11
12. Ref.
8
Tabela para o dimensionamento de rampas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
Inclinação admissível
de cada segmento
de rampa (l)
5,00%
Desníveis máximos
de cada segmento
de rampa (d)
1,50m
Número máximo
de segmentos
de rampa
-
Comprimento máximo
de cada segmento
de rampa (c)
30,00m
6,25%
1,00m
14
16,00m
1,20m
12
19,20m
8,33%
0,90m
10
10,80m
10,00%
0,274m
08
2,74m
0,50m
06
5,00m
0,75m
04
7,50m
0,183m
01
1,46m
12,50%
Cálculo do comprimento mínimo necessário para a rampa
c = d x 100
i
onde: c = comprimento de rampa (em metros)
d = altura a vencer (em metros)
i = inclinação da rampa (percentual %)
Exemplos: Cálculo do comprimento da rampa para vencer um desnível de 0,17m (dezessete centímetros):
c = d x 100 ;
i
c = 0,17x100
12,5
; c = 17
12,5
;
c = 1,36m
Cálculo do comprimento da rampa para vencer um desnível de 0,50m
(cinquenta centímetros):
c = d x 100 ;
i
c = 0,50x100
10
Inclinação máxima
admissível
12
; c = 50
10
;
c = 5,00m
comprimento mínimo
para a rampa
13. Ref.
9.1
Os Banheiros de uso comum
min
40cm
90cm
barra
proteção
da porta
VISTA INTERNA DA PORTA DO BANHEIRO
As portas dos
banheiros, assim como
todas as outras, necessitam
de um vão livre mínimo de
80cm de largura, com
maçanetas do tipo alavanca e
com abertura para fora.
A instalação de uma
barra horizontal na face
interna das portas dos
banheiros facilita o seu
fechamento pelas pessoas
em cadeiras de rodas.
DIMENSÕES PARA O BANHEIRO
ducha
saboneteira
cabide
espelho
barra de apoio
toalheiro
registro
sifão com
proteção
40cm
1,00m
banco
1,20m
15cm
papeleira
1,00m
válvula de
descarga
13
14. Ref.
9.2
Para utilizar o
vaso sanitário, a
pessoa em
Área de
cadeira de rodas
transferência
precisa da
lateral
reserva de uma
área de giro
D=1,50m
área de
transferência,
que deve ser
lateral e frontal
ao vaso, com 80
cm da largura
por 1,10m de
barras
comprimento.
Para
90cm
permitir a
transferência
lateral para o vaso sanitário e ter o lavatório instalado no mesmo ambiente,
que é o ideal, é necessário que o banheiro possua as dimensões mínimas de
1,50 m x 1,70m , devendo o vaso ser instalado na parede menor. Isso
possibilita o giro completo da cadeira sem bater nas peças.
90cm
min 2,00m
min 1,70m
min o 3,54cm 4,5cm
14
45cm
Devem ser
instaladas barras
horizontais para apoio e
transferência, fixadas
em um dos lados e atrás
do vaso sanitário. O
outro lado fica livre para
permitir a aproximação
e a transferência.
90cm
seção de barra
15. Ref.
10.1
10º
espelho
25cm
proteção
do sifão
90cm
80cm
70cm
50cm
Os pias
suspensas, sem
colunas ou gabinetes,
devem ser fixadas a
uma altura de 80 cm
do piso, com altura
livre (embaixo) de 70
cm, para permitir a
aproximação da
cadeira de rodas.
O sifão e a
tubulação ficarão
situados a 25cm da
face externa frontal da
pia, preferencialmente
com dispositivo de
proteção.
Ref.
10.2
45cm
PIA COM
BARRA DE
SUSTENTAÇÃO
barra
de apoio
15
16. ÁREA EXTERNA
Ref.
11
O passeio
Assim como as circulações internas, o passeio em frente ao prédio tem
que estar livre de obstáculos e com o piso nivelado.
O jardim
Os caminhos quando são demarcados, planos, nivelados e com juntas
bem estreitas, permitem sua utilização com conforto e sem riscos, ao
contrário dos pisos irregulares, de pedriscos ou paralelepípedos que
dificultam o deslocamento da cadeira de rodas.
As grelhas deverão estar instaladas no sentido transversal ao maior fluxo,
nivelados com o piso e com vãos de, no máximo, 1,5cm.
Desníveis
Admite-se um desnível
ou soleira, na forma de
degrau, com uma altura
máxima de até 1,5cm,
pois de modo geral,
uma pessoa em cadeira
de rodas consegue
ultrapassá-lo. Desníveis
maiores são melhor
resolvidos por rampa.
16
0,5cm
(soleira)
0,5cm
(ressalto)
CAPACHO EMBUTIDO
17. Sala de aula
Para adequar o ambiente interno da sala de aula, algumas modificações e
adaptações são possíveis:
- prender com fita adesiva o papel em que o aluno com dificuldade de
coordenação motora trabalhará;
- colocar caneletas de P cortadas ao meio, em volta da carteira para
.V.C
evitar que os lápis caiam;
- providenciar, nos casos pertinentes, descanso para os pés;
- aumentar o calibre do lápis, enrolando-o com fita crepe, cadarço ou
espuma para facilitar o seu manuseio;
- providenciar, sempre que possível, equipamentos e outros apoios técnicos relacionados à necessidade apresentada pelo aluno.
17
17
18. Mesmo que nem tudo possa ser feito,
e nem sempre num só momento, é
certo que muito pode ser melhorado,
contando mais ainda com a ajuda
da criatividade de vários, para que
se busque atingir gradativamente a
acessibilidade física de nossos
alunos, ao espaço onde em comum
partilhamos do processo de educar.
18
19. SUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA DA EDUCAÇÃO
Gilberto José Rezende dos Santos
COORDENAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE APOIO À ESCOLA E AO ESTUDANTE
Marco Aurélio Penzin
DIRETORIA DE APOIO AO ESTUDANTE
Lucia Vieira Sarapu
DIRETORIA DE SUPRIMENTO ESCOLAR
Silas Fagundes de Carvalho
DIRETORIA DE REDE FÍSICA
Mauro Rubens da Silva Soares
ASPECTOS TÉCNICOS
Arquiteta e Urbanista - Milene Braga Foresti
EDIÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Liliane Nogueira
Projeto gráfico: capa, editoração e ilustração
Marcos Aurélio Maia
Marta Botelho
Editado pela Secretaria de Estado de Educação/MG
Março de 2004
Secretaria de Estado de Educação do Estado de Minas Gerais - SEE / MG
Avenida Amazonas, 5855, Gameleira - Fone (31) 3379-8200
CEP: 30510-000 - Belo Horizonte - MG
19