SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Baixar para ler offline
ESCADAS	
  –	
  CIRCULAÇÃO	
  VERTICAL	
  
ESCADAS	
  
Tipo	
  mais	
  comum	
  de	
  circulação	
  ver@cal,	
  por	
  ser	
  mais	
  compacta	
  que	
  
a	
  rampa	
  e	
  mais	
  econômica	
  	
  que	
  o	
  elevador.	
  	
  
Apesar	
   da	
   simplicidade	
   de	
   execução,	
   deve	
   ser	
   calculada	
   de	
   modo	
  
adequado	
  a	
  fim	
  de	
  propiciar	
  o	
  maior	
  conforto	
  possível	
  ao	
  usuário.	
  	
  
ESCADAS	
  -­‐	
  ELEMENTOS	
  
CORTE	
  
PISO
ESPELHO
LARGURA
2 PAVIM.O
1 PAVIM.O
PATAMAR
ALTURADAESCADA
1LANCEO
2LANCEO
ESCADAS	
  -­‐	
  ELEMENTOS	
  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
LARGURA
S
PATAMAR
PISO
1LANCEO
2 LANCEO
PLANTA	
  BAIXA	
  
ESCADAS	
  -­‐	
  ELEMENTOS	
  
PATAMAR
PISO
ESPELHO
PERSPECTIVA	
  
ESCADAS	
  –	
  FORMA	
  DOS	
  DEGRAUS	
  
As	
   formas	
   dos	
   degraus	
   podem	
   variar	
   bastante,	
   assim	
   como	
   o	
  
material	
   que	
   é	
   construído	
   a	
   escada,	
   desde	
   que	
   se	
   garanta	
   sua	
  
estabilidade,	
  conforto	
  e	
  segurança.	
  
FORMA	
  DAS	
  ESCADAS	
  
A	
  forma	
  das	
  escadas	
  é	
  escolhida	
  por	
  fatores	
  esté@cos	
  e	
  pelo	
  espaço	
  
disponível	
  para	
  sua	
  construção.	
  A	
  existência	
  de	
  patamares	
  é	
  definida	
  
pelo	
  código	
  de	
  obras	
  ou	
  por	
  bom	
  senso,	
  de	
  acordo	
  com	
  o	
  uso.	
  
10
1
2
3
4
5
8
7
6
9
16 15 14 13
11
12
01
B
01
A
Forma	
  em	
  “L”	
  
FORMA	
  DAS	
  ESCADAS	
  
123456
7
8
9
10
11 12 13 14 15 16
B
0101
A
Forma	
  em	
  “U”	
  
A	
  forma	
  das	
  escadas	
  é	
  escolhida	
  por	
  fatores	
  esté@cos	
  e	
  pelo	
  espaço	
  
disponível	
  para	
  sua	
  construção.	
  A	
  existência	
  de	
  patamares	
  é	
  definida	
  
pelo	
  código	
  de	
  obras	
  ou	
  por	
  bom	
  senso,	
  de	
  acordo	
  com	
  o	
  uso.	
  
FORMA	
  DAS	
  ESCADAS	
  
2
7
6
5
4
3
Ri=20
16
15
14
13
12
11
10
9
8
1
Helicoidal	
  
A	
  forma	
  das	
  escadas	
  é	
  escolhida	
  por	
  fatores	
  esté@cos	
  e	
  pelo	
  espaço	
  
disponível	
  para	
  sua	
  construção.	
  A	
  existência	
  de	
  patamares	
  é	
  definida	
  
pelo	
  código	
  de	
  obras	
  ou	
  por	
  bom	
  senso,	
  de	
  acordo	
  com	
  o	
  uso.	
  
FORMA	
  DAS	
  ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
CÁLCULO	
  DOS	
  DEGRAUS	
  
O	
  cálculo	
  é	
  realizado	
  baseado	
  na	
  fórmula	
  de	
  BLONDEL,	
  e	
  os	
  limites	
  
mínimos	
  e	
  máximos	
  de	
  espelho	
  e	
  piso	
  são	
  definidos	
  pela	
  legislação	
  
de	
  edificações.	
  
2	
  e(h)	
  +	
  p	
  =	
  63	
  ou	
  64	
  
Fórmula	
  de	
  Blondel	
  
Onde:	
  
e	
  =	
  espelho	
  
p	
  =	
  piso	
   PATAMAR
PISO
ESPELHO
CÁLCULO	
  DOS	
  DEGRAUS	
  
A	
   quan@dade	
   de	
   espelhos	
   (n)	
   é	
   calculada	
   em	
   função	
   do	
   desnível	
  
entre	
  os	
  pavimentos	
  	
  a	
  serem	
  ligados	
  pela	
  escada.	
  
n	
  =	
  desnível	
  
Onde:	
  
n	
  =	
  número	
  de	
  espelhos	
  
e	
  =	
  espelho	
  
e	
  (h)	
  
2 PAVIM.O
1 PAVIM.O
ALTURADAESCADA
CÁLCULO	
  DOS	
  DEGRAUS	
  –	
  ALTURA	
  LIVRE	
  
Nos	
  projetos	
  de	
  escada	
  é	
  necessário	
  examinar	
  a	
  altura	
  livre	
  de	
  passagem.	
  Trata-­‐
se	
  da	
  distância,	
  medida	
  na	
  ver@cal,	
  entre	
  o	
  piso	
  do	
  degrau	
  e	
  o	
  teto.	
  Ou	
  seja,	
  a	
  
laje	
  intermediária	
  entre	
  um	
  pavimento	
  e	
  o	
  outro.	
  
Esta	
  altura	
  nunca	
  deve	
  ser	
  inferior	
  a	
  2,00	
  m	
  (dois	
  metros).	
  
EXEMPLO	
  
Desnível	
  =	
  2,90	
  m	
  
e	
  =	
  16	
  cm	
  (valor	
  arbitrário)	
  
Calcular	
   	
   as	
   dimensões	
   de	
   uma	
   escada	
   para	
   cobrir	
   um	
   desnível	
   de	
  
2,90m.	
  
2	
  e(h)	
  +	
  p	
  =	
  64	
  
2	
  x	
  16	
  +	
  p	
  =	
  64	
  
32	
  +	
  p	
  =	
  64	
  
p	
  =	
  64	
  –	
  32	
  
p	
  =	
  32	
  
Número	
  de	
  espelhos	
  
n	
  =	
  desnível	
  	
  
e(h)	
  
n	
  =	
  290	
  
16	
  
n	
  =	
  18,125	
  
EXEMPLO	
  
Calcular	
   	
   as	
   dimensões	
   de	
   uma	
   escada	
   para	
   cobrir	
   um	
   desnível	
   de	
  
2,90m.	
  
Número	
  de	
  espelhos	
  (n)	
  =	
  18,125	
  
O	
  NÚMERO	
  DE	
  ESPELHOS	
  NÃO	
  PODE	
  SER	
  QUEBRADO	
  
Adotamos	
  18	
  para	
  o	
  número	
  de	
  espelhos	
  e	
  calculamos	
   	
  a	
  altura	
  do	
  
espelho	
  (e):	
  
e(h)	
  =	
  desnível	
  	
  
n	
  
e(h)	
  =	
  290	
  	
  
18	
  
e(h)	
  =	
  16,11	
  cm	
  	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
421 3 5 76 8
16 15 14 13 12 11 10 9
A
01 01
B
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
20
19
h
altura do nível 2º pavimento
altura do nível 1º pavimento
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
h
altura do nível 1º pavimento
altura do nível 2º pavimento
9
1
0
6
5
2
3
4
7
8
13
11
10
12
17
16
15
14
20
19
18
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
1003030 30 303030 30
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
1003030 30 303030 30
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
1003030 30 303030 30
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
10
1
2
3
4
5
8
7
6
9
16 15 14 13
11
12
01
B
01
A
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
15141312
01
B
01
A
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
1
2
3
10
7
8
9
11
12
13
14
15
16
4
5
6
B
0101
A
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
B
0101
A
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
123456
7
8
9
10
11 12 13 14 15 16
B
0101
A
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo Júnior
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
2
7
6
5
4
3
Ri=20
16
15
14
13
12
11
10
9
8
1
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
9
8
2
3
1 16
15
4
5
14
13
6
7
11
12
10
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
9
8
2
3
1 16
15
4
5
14
13
6
7
11
12
10
CONSTRUÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  DE	
  ESCADA	
  
REPRESENTAÇÃO	
  DE	
  PLANTA	
  BAIXA	
  
,30
Patamar
3 4 5 6 7 8 9 10
A
2
A
2
,151,40,151,40,15
2,95
3,25
4,25
1 2
S
1,70
Pavimento
Térreo
0,00
Planta Baixa
1 Esc. 1:20
,30 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 1,40 ,15
2,70 1,40
4,10
1,70
Patamar
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A
2
A
2
19 18 17 16 15 14 13 12 11
Planta Baixa - Pavim. Superior
2 Esc. 1:20
D
Pavimento
Superior
3,40
REPRESENTAÇÃO	
  DE	
  PLANTA	
  BAIXA	
  –	
  Pav.	
  Sup.	
  
REPRESENTAÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  
Corte AA
1 Esc. 1:20
1,70
Patamar
3,40
Pavim. Superior
0,00
Pavim. Térreo
,17,17,17,17,17,17,17,17,17,171,702,94,12
1,704,64
6,46
EXERCÍCIO:	
  Desenvolva	
  em	
  planta	
  do	
  exercício	
  
anterior,	
  uma	
  escada	
  que	
  deve	
  ter	
  um	
  corte	
  
passando	
  sobre	
  ela	
  e	
  o	
  desenvolva.	
  

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação sondagem spt
Apresentação sondagem sptApresentação sondagem spt
Apresentação sondagem sptilmar147
 
Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)
Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)
Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)bmxforu
 
Conceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de ConstruçãoConceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
 
Trusses Analysis Of Statically Determinate
Trusses Analysis Of Statically DeterminateTrusses Analysis Of Statically Determinate
Trusses Analysis Of Statically DeterminateAmr Hamed
 
Ensaio de compressão de corpos de-prova
Ensaio de compressão de corpos de-provaEnsaio de compressão de corpos de-prova
Ensaio de compressão de corpos de-provaLuiz Orro de Freitas
 
Historia dos pavimentos
Historia dos pavimentosHistoria dos pavimentos
Historia dos pavimentoshalyssonmafra
 
Dosagem do concreto
Dosagem do concretoDosagem do concreto
Dosagem do concretoAndre Amaral
 
Tabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassasTabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassasDiego Alves
 
Curso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto ProtendidoCurso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto ProtendidoAnderson Carvalho
 
Livro: Engenharia Estrutural: Portfólio
Livro: Engenharia Estrutural: PortfólioLivro: Engenharia Estrutural: Portfólio
Livro: Engenharia Estrutural: PortfólioAtex Brasil
 
Trabalho de coberturas
Trabalho de coberturasTrabalho de coberturas
Trabalho de coberturasIala Almeida
 
Ensaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEnsaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEzequiel Borges
 

Mais procurados (20)

Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Apresentação sondagem spt
Apresentação sondagem sptApresentação sondagem spt
Apresentação sondagem spt
 
8 apostila de gesseiro
8 apostila de gesseiro8 apostila de gesseiro
8 apostila de gesseiro
 
Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)
Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)
Design of reinforced flat slabs to bs 8110 (ciria 110)
 
Conceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de ConstruçãoConceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de Construção
 
Detalhamento de Telhado
Detalhamento de TelhadoDetalhamento de Telhado
Detalhamento de Telhado
 
Aula da escadas
Aula da escadasAula da escadas
Aula da escadas
 
Trusses Analysis Of Statically Determinate
Trusses Analysis Of Statically DeterminateTrusses Analysis Of Statically Determinate
Trusses Analysis Of Statically Determinate
 
Ensaio de compressão de corpos de-prova
Ensaio de compressão de corpos de-provaEnsaio de compressão de corpos de-prova
Ensaio de compressão de corpos de-prova
 
Historia dos pavimentos
Historia dos pavimentosHistoria dos pavimentos
Historia dos pavimentos
 
Dosagem do concreto
Dosagem do concretoDosagem do concreto
Dosagem do concreto
 
Tabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassasTabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassas
 
Curso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto ProtendidoCurso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto Protendido
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Livro: Engenharia Estrutural: Portfólio
Livro: Engenharia Estrutural: PortfólioLivro: Engenharia Estrutural: Portfólio
Livro: Engenharia Estrutural: Portfólio
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
Trabalho de coberturas
Trabalho de coberturasTrabalho de coberturas
Trabalho de coberturas
 
Estruturas metálicas
Estruturas metálicasEstruturas metálicas
Estruturas metálicas
 
Aula 15 vidro construção civil 2 alyne osterne
Aula 15   vidro construção civil 2 alyne osterneAula 15   vidro construção civil 2 alyne osterne
Aula 15 vidro construção civil 2 alyne osterne
 
Ensaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEnsaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento direto
 

Semelhante a Escadas - Circulação Vertical

Aula da-escadas
Aula da-escadasAula da-escadas
Aula da-escadasRodolffoC
 
Escadas - desenho de arquitetura
Escadas -  desenho de arquiteturaEscadas -  desenho de arquitetura
Escadas - desenho de arquiteturaLeonardo Reis
 
Conteudo da biblioteca virtual online escola de software
Conteudo da biblioteca virtual online escola de softwareConteudo da biblioteca virtual online escola de software
Conteudo da biblioteca virtual online escola de softwareEscola Hothes
 
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Fátima Jácome
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadasYuri Daher
 
Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]
Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]
Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]Carlos Cezar Santos .
 
AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...
AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...
AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...Rodrigo Andrade Brígido
 

Semelhante a Escadas - Circulação Vertical (12)

Escada
EscadaEscada
Escada
 
Aula da-escadas
Aula da-escadasAula da-escadas
Aula da-escadas
 
Aula da-escadas
Aula da-escadasAula da-escadas
Aula da-escadas
 
Aula da-escadas
Aula da-escadasAula da-escadas
Aula da-escadas
 
Escadas - desenho de arquitetura
Escadas -  desenho de arquiteturaEscadas -  desenho de arquitetura
Escadas - desenho de arquitetura
 
Aula de escadas
Aula de escadasAula de escadas
Aula de escadas
 
Calculo de escadas
Calculo de escadasCalculo de escadas
Calculo de escadas
 
Conteudo da biblioteca virtual online escola de software
Conteudo da biblioteca virtual online escola de softwareConteudo da biblioteca virtual online escola de software
Conteudo da biblioteca virtual online escola de software
 
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadas
 
Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]
Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]
Calculo e desenho_da_inclinacao_de_telhados[1]
 
AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...
AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...
AÇÃO DO VENTO EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS ALTOS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COMPARATIV...
 

Escadas - Circulação Vertical

  • 2. ESCADAS   Tipo  mais  comum  de  circulação  ver@cal,  por  ser  mais  compacta  que   a  rampa  e  mais  econômica    que  o  elevador.     Apesar   da   simplicidade   de   execução,   deve   ser   calculada   de   modo   adequado  a  fim  de  propiciar  o  maior  conforto  possível  ao  usuário.    
  • 3. ESCADAS  -­‐  ELEMENTOS   CORTE   PISO ESPELHO LARGURA 2 PAVIM.O 1 PAVIM.O PATAMAR ALTURADAESCADA 1LANCEO 2LANCEO
  • 4. ESCADAS  -­‐  ELEMENTOS   1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 LARGURA S PATAMAR PISO 1LANCEO 2 LANCEO PLANTA  BAIXA  
  • 5. ESCADAS  -­‐  ELEMENTOS   PATAMAR PISO ESPELHO PERSPECTIVA  
  • 6. ESCADAS  –  FORMA  DOS  DEGRAUS   As   formas   dos   degraus   podem   variar   bastante,   assim   como   o   material   que   é   construído   a   escada,   desde   que   se   garanta   sua   estabilidade,  conforto  e  segurança.  
  • 7. FORMA  DAS  ESCADAS   A  forma  das  escadas  é  escolhida  por  fatores  esté@cos  e  pelo  espaço   disponível  para  sua  construção.  A  existência  de  patamares  é  definida   pelo  código  de  obras  ou  por  bom  senso,  de  acordo  com  o  uso.   10 1 2 3 4 5 8 7 6 9 16 15 14 13 11 12 01 B 01 A Forma  em  “L”  
  • 8. FORMA  DAS  ESCADAS   123456 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 B 0101 A Forma  em  “U”   A  forma  das  escadas  é  escolhida  por  fatores  esté@cos  e  pelo  espaço   disponível  para  sua  construção.  A  existência  de  patamares  é  definida   pelo  código  de  obras  ou  por  bom  senso,  de  acordo  com  o  uso.  
  • 9. FORMA  DAS  ESCADAS   2 7 6 5 4 3 Ri=20 16 15 14 13 12 11 10 9 8 1 Helicoidal   A  forma  das  escadas  é  escolhida  por  fatores  esté@cos  e  pelo  espaço   disponível  para  sua  construção.  A  existência  de  patamares  é  definida   pelo  código  de  obras  ou  por  bom  senso,  de  acordo  com  o  uso.  
  • 21. CÁLCULO  DOS  DEGRAUS   O  cálculo  é  realizado  baseado  na  fórmula  de  BLONDEL,  e  os  limites   mínimos  e  máximos  de  espelho  e  piso  são  definidos  pela  legislação   de  edificações.   2  e(h)  +  p  =  63  ou  64   Fórmula  de  Blondel   Onde:   e  =  espelho   p  =  piso   PATAMAR PISO ESPELHO
  • 22. CÁLCULO  DOS  DEGRAUS   A   quan@dade   de   espelhos   (n)   é   calculada   em   função   do   desnível   entre  os  pavimentos    a  serem  ligados  pela  escada.   n  =  desnível   Onde:   n  =  número  de  espelhos   e  =  espelho   e  (h)   2 PAVIM.O 1 PAVIM.O ALTURADAESCADA
  • 23. CÁLCULO  DOS  DEGRAUS  –  ALTURA  LIVRE   Nos  projetos  de  escada  é  necessário  examinar  a  altura  livre  de  passagem.  Trata-­‐ se  da  distância,  medida  na  ver@cal,  entre  o  piso  do  degrau  e  o  teto.  Ou  seja,  a   laje  intermediária  entre  um  pavimento  e  o  outro.   Esta  altura  nunca  deve  ser  inferior  a  2,00  m  (dois  metros).  
  • 24. EXEMPLO   Desnível  =  2,90  m   e  =  16  cm  (valor  arbitrário)   Calcular     as   dimensões   de   uma   escada   para   cobrir   um   desnível   de   2,90m.   2  e(h)  +  p  =  64   2  x  16  +  p  =  64   32  +  p  =  64   p  =  64  –  32   p  =  32   Número  de  espelhos   n  =  desnível     e(h)   n  =  290   16   n  =  18,125  
  • 25. EXEMPLO   Calcular     as   dimensões   de   uma   escada   para   cobrir   um   desnível   de   2,90m.   Número  de  espelhos  (n)  =  18,125   O  NÚMERO  DE  ESPELHOS  NÃO  PODE  SER  QUEBRADO   Adotamos  18  para  o  número  de  espelhos  e  calculamos    a  altura  do   espelho  (e):   e(h)  =  desnível     n   e(h)  =  290     18   e(h)  =  16,11  cm    
  • 26. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   421 3 5 76 8 16 15 14 13 12 11 10 9 A 01 01 B
  • 27. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 19 h altura do nível 2º pavimento altura do nível 1º pavimento CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 28. h altura do nível 1º pavimento altura do nível 2º pavimento 9 1 0 6 5 2 3 4 7 8 13 11 10 12 17 16 15 14 20 19 18 CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 29. 1003030 30 303030 30 CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 30. 1003030 30 303030 30 CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 31. 1003030 30 303030 30 CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 32. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 33. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 34. 10 1 2 3 4 5 8 7 6 9 16 15 14 13 11 12 01 B 01 A CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 35. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   15141312 01 B 01 A
  • 36. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 37. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   1 2 3 10 7 8 9 11 12 13 14 15 16 4 5 6 B 0101 A
  • 38. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   B 0101 A
  • 39. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 40. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   123456 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 B 0101 A
  • 41. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 42. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 43. Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo Júnior CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 44. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   2 7 6 5 4 3 Ri=20 16 15 14 13 12 11 10 9 8 1
  • 45. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   9 8 2 3 1 16 15 4 5 14 13 6 7 11 12 10
  • 46. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   9 8 2 3 1 16 15 4 5 14 13 6 7 11 12 10
  • 47. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 48. REPRESENTAÇÃO  DE  PLANTA  BAIXA   ,30 Patamar 3 4 5 6 7 8 9 10 A 2 A 2 ,151,40,151,40,15 2,95 3,25 4,25 1 2 S 1,70 Pavimento Térreo 0,00 Planta Baixa 1 Esc. 1:20 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 1,40 ,15 2,70 1,40 4,10
  • 49. 1,70 Patamar 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A 2 A 2 19 18 17 16 15 14 13 12 11 Planta Baixa - Pavim. Superior 2 Esc. 1:20 D Pavimento Superior 3,40 REPRESENTAÇÃO  DE  PLANTA  BAIXA  –  Pav.  Sup.  
  • 50. REPRESENTAÇÃO  DE  CORTE   Corte AA 1 Esc. 1:20 1,70 Patamar 3,40 Pavim. Superior 0,00 Pavim. Térreo ,17,17,17,17,17,17,17,17,17,171,702,94,12 1,704,64 6,46
  • 51. EXERCÍCIO:  Desenvolva  em  planta  do  exercício   anterior,  uma  escada  que  deve  ter  um  corte   passando  sobre  ela  e  o  desenvolva.