SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Métodos de Análise Instrumental-MIA
Prof. António Valdmiro M. Baptista, MSc
Análise Instrumental. Breve Historial
• Métodos CLASSICOS versus INSTRUMENTAIS
• Método Instrumental – Inicio do seculo XX:
Baseiam-se em medidas físicas dos ANALITOS:
Condutividade, Potencial de electrodo, Emissão ou
absorção de luz, etc.
Técnicas eficientes de cromatografia e eletroforese
substituíram os métodos clássicos (precipitação,
extração e destilação).
Métodos INSTRUMENTAIS
 Um grande objetivo da química analítica
moderna
e o desenvolvimento de instrumentos e
metodologias com a consciência “verde”.
 Métodos com consumo mínimo de amostra, de
reagentes, de etapas e, de preferência, analises
com a amostra in natura, reduzindo ao máximo a
quantidade de rejeitos.
Bem vindos ao mundo
analítico!!
MÉTODOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA
O que são Métodos INSTRUMENTAIS ?
São métodos realizados em instrumentos.
- Não por instrumentos!
- Por analistas que conhecem os instrumentos!
Instrumentos
simples....
INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE
Fonte de
Energia
Sistema
em
Estudo
Informação
Analítica
CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS
QUANTITATIVOS DE ANÁLISE
DE ACORDO COM A NATUREZA DA MEDIDA FINAL:
MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS
a massa do analito ou algum composto quimicamente relacionado ao analito é
determinada
MÉTODOS VOLUMÉTRICOS
o volume de uma solução contendo suficiente reagente para consumir o
analito é medido
MÉTODOS ELETROANALÍTICOS
envolvem a medida de propriedades elétricas como potencial, corrente,
resistência e quantidade de eletricidade
MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS
são baseados na medida da interação entre a radiação eletromagnética e
átomos ou moléculas, ou na produção de radiação pelo analito
MÉTODOS DE SEPARAÇÃO
Cromatografia líquida, cromatografia gasosa, eletroforese capilar e em gel
Clássicos
Instrumentais
Métodos INSTRUMENTAIS
Cada tipo de instrumento tem uma aplicação:
- Distinta e limitada e ...
- Possui vantagens e desvantagens.
• Medidas de pH em soluções aquosas (não
aquosas em alguns casos). Fornece informações a
respeito da concentração de iões H3O+.
• Baixo custo inicial, manutenção barata e fácil de
usar.
 Caracterização de sólidos cristalinos. Fornece
informações sobre a estrutura cristalina.
 Custo inicial elevado e manutenção relativamente
cara.
Aplicações dos métodos instrumentais
• Determinação da composição, pureza e qualidade:
matéria prima até o produto acabado
 Controlar e otimizar processos industriais
 Controlar impurezas e subprodutos
 Assegurar a conformidade com a legislação quanto a
composição máxima e mínima
 Monitorar e proteger o meio ambiente: local de
trabalho, residência e natureza
INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE E SEUS
COMPONENTES.
Química Analítica vs Análise
instrumental
• Definição
– técnicas de identificação e/ou
quantificação de espécies
químicas
• Classificação
– Análise Qualitativa: Quem?
– Análise Quantitativa: Quanto?
• Ensaios que permitem:
– identificação dos elementos/condições
mudança de cor, formação de precipitado
Ex: Fenolftaleína
- indicador de pH:
meio ácido
meio básico
Ex: Turvação de solução de prata frente ao cloreto
MÉTODOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL
MÉTODOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL.
TERMINOLOGIA
• Analito: espécie química de interesse cuja cuja
cuja concentração se deseja determinar
Ex: No sangue
Sódio (5,0 mg/L ou ppm) Colesterol (25,0 mg/L)
• Amostra: matriz analisada
– Ex: água do mar, solo, alimentos, plantas, etc...
o SINAL ANALÍTICO (SINAL) : Resposta instrumental a
propriedade do analito.
EX: Absorbância, intensidade de emissão
ETAPAS NUMA ANÁLISE QUANTITATIVA
SELECIONAR O MÉTODO
exatidão versus custo; número de amostras; complexidade e número
de componentes da amostra; métodos oficiais
OBTER UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA
heterogeneidade; toneladas
PREPARAR A AMOSTRA NO LABORATÓRIO
peneiramento; secagem; filtração; extração
DEFINIR O NÚMERO DE REPLICATAS
melhorar a qualidade dos resultados
DISSOLVER A AMOSTRA
aquecimento; testes com diferentes solventes, ácidos, agentes
oxidantes
ELIMINAR INTERFERENTES
métodos de separação: específico (1 analito) versus seletivo (alguns
analitos)
AMOSTRAGEM: é a coleta de uma porção (ou
alíquota) de uma amostra para realização de uma amostra
analítica.
AMOSTRAGEM: Deverá levar a resultados representativos e reprodutivos.
– Na prática é estabelecer ou seguir um protocolo de amostragem
apropriado.
– Minimizando as incertezas relacionados a amostragem (Erros sistemáticos
ou Erros de
Amostragem).
EXEMPLOS DE AMOSTRAGEM
 Água de rio ou lago (água superficial)
POR HOJE
É TUDO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Métodos Instrumentais Análise

Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene IndustrialPratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene IndustrialVerlaine Costa
 
01.análise de amostras reais e tratamento de dados 2
01.análise de amostras reais e tratamento de dados 201.análise de amostras reais e tratamento de dados 2
01.análise de amostras reais e tratamento de dados 2Diego Lima
 
introdução alimentos...................................
introdução alimentos...................................introdução alimentos...................................
introdução alimentos...................................andreferreira289855
 
ANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.ppt
ANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.pptANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.ppt
ANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.pptwedsongaldino1
 
Texto nº 1 Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1   Introdução-Análise QuantitativaTexto nº 1   Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1 Introdução-Análise QuantitativaMarta Pinheiro
 
Apostila de quimica analitica quantitativa ricardo bastos
Apostila de quimica analitica quantitativa   ricardo bastos Apostila de quimica analitica quantitativa   ricardo bastos
Apostila de quimica analitica quantitativa ricardo bastos Sayonara Silva
 
aula-10-Preparo-de-amostras.pdf
aula-10-Preparo-de-amostras.pdfaula-10-Preparo-de-amostras.pdf
aula-10-Preparo-de-amostras.pdfTecInfor
 
Apresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de AnálisesApresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de Análisesadribender
 
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdfAula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdfDiegoMontes72
 
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdfApostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdfGermildoJuvenalMucha
 
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdfApostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdfBiancaCalderon4
 
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientais
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientaisInstrumentação para avaliação dos agentes ambientais
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientaisTiago Ferreira
 
controledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptx
controledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptxcontroledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptx
controledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptxAlerrandroGuimaresSi
 
Universidade Federal de Mato Grosso
Universidade Federal de Mato GrossoUniversidade Federal de Mato Grosso
Universidade Federal de Mato GrossoSilva Célia
 

Semelhante a Métodos Instrumentais Análise (20)

Quimica instrumental
Quimica instrumentalQuimica instrumental
Quimica instrumental
 
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene IndustrialPratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
 
01.análise de amostras reais e tratamento de dados 2
01.análise de amostras reais e tratamento de dados 201.análise de amostras reais e tratamento de dados 2
01.análise de amostras reais e tratamento de dados 2
 
introdução alimentos...................................
introdução alimentos...................................introdução alimentos...................................
introdução alimentos...................................
 
ANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.ppt
ANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.pptANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.ppt
ANÁLISE DE ALIMENTOS Aula-3-Introdução.ppt
 
Aula 3-introdução
Aula 3-introduçãoAula 3-introdução
Aula 3-introdução
 
Texto nº 1 Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1   Introdução-Análise QuantitativaTexto nº 1   Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1 Introdução-Análise Quantitativa
 
Apostila de quimica analitica quantitativa ricardo bastos
Apostila de quimica analitica quantitativa   ricardo bastos Apostila de quimica analitica quantitativa   ricardo bastos
Apostila de quimica analitica quantitativa ricardo bastos
 
aula-10-Preparo-de-amostras.pdf
aula-10-Preparo-de-amostras.pdfaula-10-Preparo-de-amostras.pdf
aula-10-Preparo-de-amostras.pdf
 
Apresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de AnálisesApresentação Toxilab Laboratório de Análises
Apresentação Toxilab Laboratório de Análises
 
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdfAula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
Aula-4-Química-da-Hidrosfera-2o-sem-2019-v3.pdf
 
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdfApostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
 
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdfApostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
Apostila de Quimica Analitica Quantitativa - Ricardo Bastos .pdf
 
qui221_introd.ppt
qui221_introd.pptqui221_introd.ppt
qui221_introd.ppt
 
Sist medinst01 20170823
Sist medinst01 20170823Sist medinst01 20170823
Sist medinst01 20170823
 
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientais
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientaisInstrumentação para avaliação dos agentes ambientais
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientais
 
Aula 1_Introducao a QAN.ppt
Aula 1_Introducao a QAN.pptAula 1_Introducao a QAN.ppt
Aula 1_Introducao a QAN.ppt
 
controledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptx
controledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptxcontroledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptx
controledequalidadedematriasprimasinsumos-150711024839-lva1-app6892.pptx
 
Universidade Federal de Mato Grosso
Universidade Federal de Mato GrossoUniversidade Federal de Mato Grosso
Universidade Federal de Mato Grosso
 
Amostragem inferencial
Amostragem inferencialAmostragem inferencial
Amostragem inferencial
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Métodos Instrumentais Análise

  • 1. Métodos de Análise Instrumental-MIA Prof. António Valdmiro M. Baptista, MSc
  • 2. Análise Instrumental. Breve Historial • Métodos CLASSICOS versus INSTRUMENTAIS • Método Instrumental – Inicio do seculo XX: Baseiam-se em medidas físicas dos ANALITOS: Condutividade, Potencial de electrodo, Emissão ou absorção de luz, etc. Técnicas eficientes de cromatografia e eletroforese substituíram os métodos clássicos (precipitação, extração e destilação).
  • 3. Métodos INSTRUMENTAIS  Um grande objetivo da química analítica moderna e o desenvolvimento de instrumentos e metodologias com a consciência “verde”.  Métodos com consumo mínimo de amostra, de reagentes, de etapas e, de preferência, analises com a amostra in natura, reduzindo ao máximo a quantidade de rejeitos.
  • 4. Bem vindos ao mundo analítico!!
  • 5. MÉTODOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA
  • 6. O que são Métodos INSTRUMENTAIS ? São métodos realizados em instrumentos. - Não por instrumentos! - Por analistas que conhecem os instrumentos! Instrumentos simples....
  • 7. INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE Fonte de Energia Sistema em Estudo Informação Analítica
  • 8. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE ANÁLISE DE ACORDO COM A NATUREZA DA MEDIDA FINAL: MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS a massa do analito ou algum composto quimicamente relacionado ao analito é determinada MÉTODOS VOLUMÉTRICOS o volume de uma solução contendo suficiente reagente para consumir o analito é medido MÉTODOS ELETROANALÍTICOS envolvem a medida de propriedades elétricas como potencial, corrente, resistência e quantidade de eletricidade MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS são baseados na medida da interação entre a radiação eletromagnética e átomos ou moléculas, ou na produção de radiação pelo analito MÉTODOS DE SEPARAÇÃO Cromatografia líquida, cromatografia gasosa, eletroforese capilar e em gel Clássicos Instrumentais
  • 9. Métodos INSTRUMENTAIS Cada tipo de instrumento tem uma aplicação: - Distinta e limitada e ... - Possui vantagens e desvantagens. • Medidas de pH em soluções aquosas (não aquosas em alguns casos). Fornece informações a respeito da concentração de iões H3O+. • Baixo custo inicial, manutenção barata e fácil de usar.
  • 10.  Caracterização de sólidos cristalinos. Fornece informações sobre a estrutura cristalina.  Custo inicial elevado e manutenção relativamente cara.
  • 11. Aplicações dos métodos instrumentais • Determinação da composição, pureza e qualidade: matéria prima até o produto acabado  Controlar e otimizar processos industriais  Controlar impurezas e subprodutos  Assegurar a conformidade com a legislação quanto a composição máxima e mínima  Monitorar e proteger o meio ambiente: local de trabalho, residência e natureza
  • 12. INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE E SEUS COMPONENTES.
  • 13. Química Analítica vs Análise instrumental • Definição – técnicas de identificação e/ou quantificação de espécies químicas • Classificação – Análise Qualitativa: Quem? – Análise Quantitativa: Quanto?
  • 14. • Ensaios que permitem: – identificação dos elementos/condições mudança de cor, formação de precipitado Ex: Fenolftaleína - indicador de pH: meio ácido meio básico Ex: Turvação de solução de prata frente ao cloreto MÉTODOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL
  • 15. MÉTODOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL. TERMINOLOGIA • Analito: espécie química de interesse cuja cuja cuja concentração se deseja determinar Ex: No sangue Sódio (5,0 mg/L ou ppm) Colesterol (25,0 mg/L) • Amostra: matriz analisada – Ex: água do mar, solo, alimentos, plantas, etc... o SINAL ANALÍTICO (SINAL) : Resposta instrumental a propriedade do analito. EX: Absorbância, intensidade de emissão
  • 16. ETAPAS NUMA ANÁLISE QUANTITATIVA SELECIONAR O MÉTODO exatidão versus custo; número de amostras; complexidade e número de componentes da amostra; métodos oficiais OBTER UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA heterogeneidade; toneladas PREPARAR A AMOSTRA NO LABORATÓRIO peneiramento; secagem; filtração; extração DEFINIR O NÚMERO DE REPLICATAS melhorar a qualidade dos resultados DISSOLVER A AMOSTRA aquecimento; testes com diferentes solventes, ácidos, agentes oxidantes ELIMINAR INTERFERENTES métodos de separação: específico (1 analito) versus seletivo (alguns analitos)
  • 17. AMOSTRAGEM: é a coleta de uma porção (ou alíquota) de uma amostra para realização de uma amostra analítica. AMOSTRAGEM: Deverá levar a resultados representativos e reprodutivos. – Na prática é estabelecer ou seguir um protocolo de amostragem apropriado. – Minimizando as incertezas relacionados a amostragem (Erros sistemáticos ou Erros de Amostragem).
  • 18. EXEMPLOS DE AMOSTRAGEM  Água de rio ou lago (água superficial)