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Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva
Profa. Dra. Vanessa Nunes dos Santos
A escola inclusiva acolhe a todas as pessoas persegue altas expectativas
para cada uma.
Iguala oportunidades, diferenciando as estratégias.
“De uma forma mais simples: a educação inclusiva se refere a pessoas que trabalham
umas com as outras, que convivem e compartilham. Não é uma turma em que alguns
tenham um tipo de educação porque correspondem a um padrão idealizado, enquanto
outros recebem uma educação dita especial por não se encaixarem no modelo geral”,
resume Mantoan.
Quais são as principais
barreiras para a educação
inclusiva?
✓ Formaçãode professores
✓ Acessibilidade(arquitetura,
métodos,
material didático,
comunicação)
✓ Atitude
Como a tecnologia pode ser uma aliada para a inclusão?
Como potencializar a construção da autonomia, participação
e aprendizagem dos estudantes com deficiência?
O DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM,
COMO SURGIU?
O termo vem do conceito de
Desenho Universal, que foi
desenvolvido por um grupo de
arquitetos liderados por Ronald
L. Mace, da Universidade
Estadual, na década de 1960.
O arquiteto utilizava cadeira de
rodas e um respirador artificial.
Tornar a vida das pessoas mais
simples. Esse foi o objetivo que
inspirou um grupo de arquitetos
a criar um conceito
chamado Desenho Universal.
Essa abordagem se baseia na
visão de que o design dos
ambientes e dos produtos pode
ser previamente pensado de
forma a permitir o uso por parte
do maior número possível de
pessoas, sem que haja a
necessidade de adaptações
posteriores.
O DESENHO
UNIVERSAL
• [...] um conjunto de
preocupações, conhecimentos,
metodologias e práticas que visam
à concepção de espaços, produtos
e serviços, utilizáveis com eficácia,
segurança e conforto pelo maior
número de pessoas possível,
independentemente das suas
capacidades
(CORREIA; CORREIA, 2005, p. 29).
TECNOLOGIA
ASSISTIVA
• De acordo com (RADABAUGH, 1993, apud Bersch, 2017, pg. 2), “Para as pessoas
sem deficiência a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com
deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis”. Nesse sentido, (BERSCH 2017,
pg. 2) diz que a TA “identifica todo arsenal de recursos e serviços” que promovem a
independência de pessoas com deficiência proporcionando ou ampliando as suas
potencialidades.
COMO SURGIU O DESENHO UNIVERSAL PARA
APRENDIZAGEM?
• O DUA está baseado em no princípio fundamental, de proporcionar aos
alunos múltiplos meios de representação, de ação e expressão e de
envolvimento, com isso minimizando as barreiras e maximizando a
aprendizagem (SEBASTIAN-HEREDERO, 2020);
• Um grupo de professores da universidade de Harvard, desenvolveu o
conceito de Desenho Universal para Aprendizagem – DUA.
• O conceito parte do entendimento que cada indivíduo é único e com
interesses únicos, que irão influenciar na sua forma de aprender, logo é
necessário utilizar múltiplas estratégias considerando três princípios.
CENTER FOR APPLIED
SPECIAL TECHNOLOGY
(CAST)
• O CAST foi fundado em 1984, como o
Centro de Tecnologia Especial
Aplicada e tem conseguido o
reconhecimento internacional pelo
tratamento inovador para expandir as
oportunidades educativas para todos os
indivíduos, baseados nos princípios
do Desenho Universal para a
Aprendizagem.
CAST
O CAST desenvolveu estratégias para facilitar aos
estudantes com algum tipo de deficiência acesso ao
currículo geral.
O início do trabalho centrou-se em desenvolver
software e ferramentas compensatórias para que o
aluno pudesse ter acesso aos conteúdos
curriculares.
Em 1980 o grupo de pesquisadores mudou o foco,
pois a adaptação não deve recair sobre o estudante
e sim sobre o currículo, portanto, devemos agir
sobre os currículo e não mais sobre os estudantes.
10
Proporcionar
múltiplos meios de
envolvimento
Proporcionar
múltiplos meios de
representação
Proporcionar
múltiplos meios de
ação e expressão
Estimular o interesse
dos alunos e motivá-
los para a
aprendizagem ativa
Apresentar o conteúdo
em múltiplos formatos
para que todos tenham
acesso
Permitir alternativas de
expressão e demonstração
das aprendizagens
princípios do desenho universal para aprendizagem
DESENHO UNIVERSAL PARA
APRENDIZAGEM
O DUA preocupa-se com todos os aspectos para os
alunos apropriar-se da aprendizagem.
Formas de
apresentação
Ter acesso a
diferentes
maneiras de
apresentações do
mesmo conteúdo
Representações
da aprendizagem
Os alunos devem
expressar o que
aprenderam para
compreendermos o
conteúdo que foi
internalizado
Engajamento
Os estudantes
precisam onde
esse conteúdo
pode ser utilizado
na prática.
COMO APLICAR O DUA NA ESCOLA?
DEFINIÇÃO DO
DESENHO
UNIVERSAL PARA
APRENDIZAGEM
DUA
A abordagem compreende que o
processo de ensino-aprendizado dos
estudantes apresentam resultados
diversos.
É uma abordagem fundamentada em
princípios e diretrizes que tem por objetivo
reduzir as barreiras da aprendizagem,
através de apoios apropriados para que o
maior número de alunos tenham êxito na
aprendizagem.
O QUE VISA
O DUA?
• O formato do DUA visa a criar
meios para o desenvolvimento de
estratégias de acessibilidade para
todos os alunos, em parceria com
professores especializados e
outros profissionais, com a
elaboração de recursos, materiais,
atividades e espaços educativos e
flexíveis para o aprendizado de
todos os alunos, contemplando,
assim, a diversidade, os diferentes
estilos e ritmos de aprendizagem
(Zerbato, 2018).
A DIVERSIDADE NO DUA
• As características individuais
apresentadas por cada aluno é valorizada
na abordagem do Desenho Universal para
Aprendizagem, portanto, o currículo escolar
não seria simplesmente adaptado para
pessoas com quaisquer tipos de
deficiências; mas, sim, apresentado de
forma a atender a todos os educandos
(CAST, 2013).
APRENDIZES
AVANÇADOS
• Estudantes que usam seus
conhecimentos prévios para adquirir
novos conhecimentos, ou seja, o aluno
identifica o que ele já sabe e assimila
novos conhecimentos a partir dos
conhecimentos prévios;
• Ele conhece as ferramentas e recursos
que podem ajudá-lo a transformar
informações em conhecimentos;
• São estudantes focados, eles
reconhecem seus pontos fortes e fracos
e monitoram seu progresso.
A CRÍTICA FEITA AOS CURRÍCULOS
Para Marin e Braun (2020), nós precisamos de uma cultura escolar que diferencie o
currículo através das premissas do Desenho Universal para Aprendizagem
incorporadas previamente no planejamento das aulas, dessa maneira, evita-se as
adaptações curriculares que reduz o currículo através de cortes nos componentes
curriculares tornando-o de “tamanho único”.
DUA- UMA ABORDAGEM CURRICULAR
É UMA
ABORDAGEM
CURRICULAR;
É UMA
POSSIBILIDADE DE
ENSINO NA
PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA;
É UMA
ABORDAGEM QUE
VALORIZA A
AUTONOMIA
DIDÁTICA DO
PROFESSOR;
ELA PODE SER
APLICADA PELO
PROFESSOR DA
CLASSE REGULAR OU
DO AEE EM QUALQUER
NÍVEL OU ETAPA DA
EDUCAÇÃO.
DESENHO UNIVERSAL
PARA APRENDIZAGEM
• DUA é uma abordagem
científica que pensa em uma
educação para todos, portanto
inclusiva. E pensar em inclusão
não está somente relacionada
aos alunos com deficiência, mas
sim em todos os alunos através
de práticas pedagógicas
norteadas pela diversidade de
alunos.
❖ Como escolher o melhor recurso ou estratégia de
ensino?
✓ É acessível? Para quem?
✓ Quais são as barreiras identificadas no processo de ensino
e aprendizagem?
✓ Quais são as formas de interação?
✓ Como promover a multiplicidade de linguagens e respostas?
✓ Como essa ferramenta contribui para a autonomia e participação dos
estudantes, sobretudo aqueles com alguma deficiência?
Dicas de ouro:
✓ Construção coletiva
✓ Escuta ativa
✓ Tolerância ao erro
✓ Apoio contínuo
Cultura inclusiva
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma
ação política, cultural, social e pedagógica
desencadeada em defesa do direito de todos os
estudantes estarem juntos, aprendendo e
participando sem nenhum tipo de discriminação;
A educação inclusiva constitui um paradigma
educacional fundamentado na concepção de
direitos humanos, que conjuga igualdade e
diferença como valores indissociáveis, e
que avança em relação à ideia de equidade
formal ao contextualizar as circunstâncias
históricas da produção da exclusão dentro e
fora da escola. (MEC/SEESP, 2008)
Como realizar a educação inclusiva?
Parceria
Escola
Especial
Escola
comum
Gestão
Políticas
Formação
Família
Situação das
escolas públicas
brasileiras
• Apenas 30% das escolas
brasileiras possuem salas
de Atendimento
Educacional Especializado
– AEE;
• Os materiais didáticos e
paradidáticos devem ser
acessíveis para todas as
pessoas;
Situação das
escolas públicas
brasileiras
• As portas devem possuir largura mínima de 80 cm;
• Apenas 3% das escolas brasileiras possuem
elevadores;
• Os banheiros devem possuir barras de apoio;
• As maçanetas devem ser de alavanca, e as portas
devem abrir para fora;
Situação das escolas
públicas brasileiras
• O piso tem que ser plano, sem degraus e
sem desníveis superiores a 1,5 cm. Mas
39% das escolas não cumprem a regra;
• Apenas 4% das escolas possuem
sinalização em Braile nos ambientes;
• As escadas devem ter corrimão nos dois
lados;
• Rampas;
• A lousa deve estar acessível aos
cadeirantes
Ensino Colaborativo
• o que é a colaboração?
• Colaboração nos lembra apoio, ajuda e
companheirismo.
• Colaboração segundo o dicionário Aurélio
significa: 1. Trabalho em comum com uma ou
mais pessoas. 2. Ajuda, auxílio
• Colaboração aqui é entendida como uma
estratégia de trabalho pedagógico.
• A colaboração está relacionada com a
contribuição, ou seja, o indivíduo deve
interagir com o outro, existindo ajuda mútua
ou unilateral.
ENSINO
COLABORATIVO
• É um serviço de apoio à
inclusão escolar que envolve o
trabalho em parceria entre um
professor de Educação
Especial e um professor do
ensino comum em sala de aula
(Vilaronga, Mendes e Zerbato,
2016, pg. 67)
Ensino Colaborativo e a Escola
Para remover as barreiras da
aprendizagem na escola, a
colaboração entre educadores
comuns e especialistas em
Educação Especial, bem como
entre equipes de consultores
especialistas, ou mesmo entre os
alunos, tem sido uma das ações
mais significativas no processo de
inclusão escolar.
A importância da colaboração para
as escolas se dá também porque
possibilita que cada professor com
sua experiência auxilie nas
resoluções de problemas mais
sérios de aprendizagem e/ou
comportamento de seus alunos
O ensino colaborativo pode efetivar-se de várias
maneiras, Gargiulo (2003) apresenta a seguinte proposta:
1. Um professor como suporte: O professor da Educação Comum e o
educador especial atuam juntos em sala de aula, mas um professor
apresenta as instruções, enquanto o outro providencia o apoio aos
estudantes. Pode ser feito o rodízio trocando os papéis.
2. Estações de ensino: Como se fossem “os cantinhos da atividade”
significa que a sala será dividida em grupos que passarão pelas
diversas partes da atividade, sendo que em cada uma delas os
professores se dividirão para explicar aos alunos o que deverá ser feito.
Então, os grupos se alternam de local e os professores repetem as
informações para novos grupos de alunos
O ensino colaborativo pode efetivar-se de várias
maneiras, Gargiulo (2003) apresenta a seguinte proposta:
3. Ensino paralelo: A instrução é planejada de forma articulada, mas cada
professor fica com 50% do grupo de alunos.
4. Ensino alternativo: Um professor apresenta instruções para um grande
grupo de alunos, enquanto o outro interage com um pequeno grupo de
alunos.
5. Equipe de ensino: Ensino cooperativo (ensino interativo). Cada
professor dá igualmente suas instruções. Ex: O professor passa instruções
de Matemática e o coprofessor ilustra com os exemplos.
Ensino colaborativo
• O ensino colaborativo é uma estratégia
didática inclusiva em que o professor da
classe comum e o professor, ou especialista
planejam de forma colaborativa,
procedimentos de ensino para ajudar no
atendimento a estudantes com deficiência, em
classes comuns, mediante um ajuste por
parte dos professores.
Chave para desenvolver práticas
colaborativas
• A chave é que ambos os professores, devem
conhecer todo o currículo e elaborar o
planejamento em conjunto, além de possuir
habilidades interpessoais favorecedoras,
competência profissional e compromisso
político, de forma que possam trocar
experiências e saberes para o atendimento às
necessidades dos alunos.
• É importante lembrar que o papel do diretor é
imprescindível para a efetivação desse
processo, pois é ele que o viabilizará
condições efetivas para planejamento e
execução de atividades que envolvam apoio
administrativo.
Mas por que é
importante a
colaboração?
• Muitos professores do ensino comum ainda trabalham com
as portas fechadas, enquanto muitos outros do ensino
especial continuam a atender individualmente alunos com
deficiência num modelo clínico.
• Na realidade, poucos professores têm oportunidade de
trocar experiências com seus pares e, na maioria das
vezes, trabalham e tomam decisões sozinhos.
Papel docente no modelo
colaborativo
• Em um modelo colaborativo, os professores da
Educação Comum e Especial devem juntar
suas habilidades, seus conhecimentos e
perspectivas à equipe, procurando estabelecer
uma combinação de recursos para fortalecer o
processo de ensino-aprendizagem,
“aprendendo uns com os outros, garantindo
com esta relação positiva a satisfação das
necessidades de todos os alunos” (DIEKER;
BARNETT, 1996, p. 7).
E quem são os demais colaboradores?
• Na escola, precisam ser envolvidos todos os funcionários, desde a direção até
as pessoas que trabalham na limpeza.
• Muitas vezes as pessoas querem ajudar e não sabem como. Na hora do lanche,
por exemplo, podem sentir-se compadecidas e achar que deveriam alimentar o
aluno com deficiência.
• Mas é isso de que ele precisa?
• Em primeiro lugar é preciso ter claro que colaboração é diferente de ter pena de
alguém. Envolve estabelecer condições para que o outro cresça e sinta-se
capaz.
• Para isso, o primeiro passo é perguntar: do que você precisa? Há algo em que
posso ajudar?
E quem são os demais
colaboradores?
• Outra parceria importante é a família,
que deverá sempre ser esclarecida
sobre o trabalho realizado com as
crianças. Historicamente os pais estão
acostumados a serem chamados à
escola para ouvir reclamação de seus
filhos. Quebre essa regra!
• Para isso, comece enviando bilhetes
de elogios, descrevendo eventos de
sucesso do seu filho em sala de aula. É
importante que os elogios sejam
sinceros, descrevendo atividades que,
de fato, a criança tenha realizado.
Estratégias de sala de aula
O aluno, em geral, deve participar de todas as atividades
da escola, bem como de toda atividade social. Isto é um
direito. As dificuldades que poderão surgir são diversas e,
frequentemente, podem ser sanadas com adaptações e
arranjos em sala de aula.
A deficiência não é contagiosa e não faz ninguém
regredir. Em atividades coletivas que envolvem
apresentações de teatro ou passeios externos à escola,
ela pode causar algum receio aos pais cujos filhos não
têm deficiência.
O mais importante é respeitar o convívio social, as
potencialidades e os limites de cada um. Este é o melhor
procedimento para a permanência, com qualidade, do
aluno com deficiência numa escola comum.
Dicas Importantes para o trabalho com alunos
com deficiência:
dirigir-se ao aluno sempre frente a frente;
manter boa iluminação da sala;
modificar a disposição das carteiras na sala de aula de acordo com a
atividade realizada;
manter cartazes e figuras significativas nas paredes (cuidado para não
poluir o ambiente);
sentar o aluno no lugar mais adequado;
Dicas Importantes para o trabalho com alunos
com deficiência:
adotar um programa motivador que leve em conta seus interesses;
manter a participação ativa do aluno, ainda que ele não seja capaz de
desempenhar os mesmos papéis dos demais;
promover atividades que favoreçam o aprendizado associando e comparando
situações e/ou objetos já conhecidos, valendo-se dos concretos para
apresentação dos conceitos;
promover atividades que prezem o contato mais próximo possível com o real;
ao final de cada tópico trabalhado, orientar e reorganizar todo o trabalho
desenvolvido de forma lógica e linear;
Dicas
Importantes
para o
trabalho
com alunos
com
deficiência:
• retomar, sempre que necessário, os
tópicos já desenvolvidos ;
• envolver a família no processo
educativo, sem transferir a
responsabilidade deste a ela;
• garantir, sempre que possível, o ensino
colaborativo, bem como, adaptações
curriculares sempre que necessário,
com apoio do especialista ou de outros
colaboradores.
• Em uma abordagem de
educação subsidiada pelo
Desenho Universal para a
Aprendizagem, pelo ensino
colaborativo, para a
promoção de uma escola
inclusiva, as ações
pedagógicas são pensadas
para todos os alunos,
independente se há ou não
algum aluno com
deficiência, mas sim,
reconhecendo que os
alunos são diferentes e se
desenvolvem de modos
diferentes para aprender.
“Incluir... É a nossa
capacidade de
entender e reconhecer
o outro e, assim, ter o
privilégio de conviver
e compartilhar com
pessoas diferentes de
nós. A educação
inclusiva acolhe todas
as pessoas, sem
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(Mantoan, 2005).

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AULA 04 - DUA (Desenho Universal da Aprendizagem)

  • 1. Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Profa. Dra. Vanessa Nunes dos Santos
  • 2. A escola inclusiva acolhe a todas as pessoas persegue altas expectativas para cada uma. Iguala oportunidades, diferenciando as estratégias.
  • 3. “De uma forma mais simples: a educação inclusiva se refere a pessoas que trabalham umas com as outras, que convivem e compartilham. Não é uma turma em que alguns tenham um tipo de educação porque correspondem a um padrão idealizado, enquanto outros recebem uma educação dita especial por não se encaixarem no modelo geral”, resume Mantoan.
  • 4.
  • 5. Quais são as principais barreiras para a educação inclusiva? ✓ Formaçãode professores ✓ Acessibilidade(arquitetura, métodos, material didático, comunicação) ✓ Atitude
  • 6. Como a tecnologia pode ser uma aliada para a inclusão? Como potencializar a construção da autonomia, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência?
  • 7. O DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM, COMO SURGIU? O termo vem do conceito de Desenho Universal, que foi desenvolvido por um grupo de arquitetos liderados por Ronald L. Mace, da Universidade Estadual, na década de 1960. O arquiteto utilizava cadeira de rodas e um respirador artificial. Tornar a vida das pessoas mais simples. Esse foi o objetivo que inspirou um grupo de arquitetos a criar um conceito chamado Desenho Universal. Essa abordagem se baseia na visão de que o design dos ambientes e dos produtos pode ser previamente pensado de forma a permitir o uso por parte do maior número possível de pessoas, sem que haja a necessidade de adaptações posteriores.
  • 8. O DESENHO UNIVERSAL • [...] um conjunto de preocupações, conhecimentos, metodologias e práticas que visam à concepção de espaços, produtos e serviços, utilizáveis com eficácia, segurança e conforto pelo maior número de pessoas possível, independentemente das suas capacidades (CORREIA; CORREIA, 2005, p. 29).
  • 9. TECNOLOGIA ASSISTIVA • De acordo com (RADABAUGH, 1993, apud Bersch, 2017, pg. 2), “Para as pessoas sem deficiência a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis”. Nesse sentido, (BERSCH 2017, pg. 2) diz que a TA “identifica todo arsenal de recursos e serviços” que promovem a independência de pessoas com deficiência proporcionando ou ampliando as suas potencialidades.
  • 10. COMO SURGIU O DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM? • O DUA está baseado em no princípio fundamental, de proporcionar aos alunos múltiplos meios de representação, de ação e expressão e de envolvimento, com isso minimizando as barreiras e maximizando a aprendizagem (SEBASTIAN-HEREDERO, 2020); • Um grupo de professores da universidade de Harvard, desenvolveu o conceito de Desenho Universal para Aprendizagem – DUA. • O conceito parte do entendimento que cada indivíduo é único e com interesses únicos, que irão influenciar na sua forma de aprender, logo é necessário utilizar múltiplas estratégias considerando três princípios.
  • 11. CENTER FOR APPLIED SPECIAL TECHNOLOGY (CAST) • O CAST foi fundado em 1984, como o Centro de Tecnologia Especial Aplicada e tem conseguido o reconhecimento internacional pelo tratamento inovador para expandir as oportunidades educativas para todos os indivíduos, baseados nos princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem.
  • 12. CAST O CAST desenvolveu estratégias para facilitar aos estudantes com algum tipo de deficiência acesso ao currículo geral. O início do trabalho centrou-se em desenvolver software e ferramentas compensatórias para que o aluno pudesse ter acesso aos conteúdos curriculares. Em 1980 o grupo de pesquisadores mudou o foco, pois a adaptação não deve recair sobre o estudante e sim sobre o currículo, portanto, devemos agir sobre os currículo e não mais sobre os estudantes.
  • 13.
  • 14. 10 Proporcionar múltiplos meios de envolvimento Proporcionar múltiplos meios de representação Proporcionar múltiplos meios de ação e expressão Estimular o interesse dos alunos e motivá- los para a aprendizagem ativa Apresentar o conteúdo em múltiplos formatos para que todos tenham acesso Permitir alternativas de expressão e demonstração das aprendizagens princípios do desenho universal para aprendizagem
  • 15. DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM O DUA preocupa-se com todos os aspectos para os alunos apropriar-se da aprendizagem. Formas de apresentação Ter acesso a diferentes maneiras de apresentações do mesmo conteúdo Representações da aprendizagem Os alunos devem expressar o que aprenderam para compreendermos o conteúdo que foi internalizado Engajamento Os estudantes precisam onde esse conteúdo pode ser utilizado na prática. COMO APLICAR O DUA NA ESCOLA?
  • 16. DEFINIÇÃO DO DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM DUA A abordagem compreende que o processo de ensino-aprendizado dos estudantes apresentam resultados diversos. É uma abordagem fundamentada em princípios e diretrizes que tem por objetivo reduzir as barreiras da aprendizagem, através de apoios apropriados para que o maior número de alunos tenham êxito na aprendizagem.
  • 17. O QUE VISA O DUA? • O formato do DUA visa a criar meios para o desenvolvimento de estratégias de acessibilidade para todos os alunos, em parceria com professores especializados e outros profissionais, com a elaboração de recursos, materiais, atividades e espaços educativos e flexíveis para o aprendizado de todos os alunos, contemplando, assim, a diversidade, os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem (Zerbato, 2018).
  • 18. A DIVERSIDADE NO DUA • As características individuais apresentadas por cada aluno é valorizada na abordagem do Desenho Universal para Aprendizagem, portanto, o currículo escolar não seria simplesmente adaptado para pessoas com quaisquer tipos de deficiências; mas, sim, apresentado de forma a atender a todos os educandos (CAST, 2013).
  • 19. APRENDIZES AVANÇADOS • Estudantes que usam seus conhecimentos prévios para adquirir novos conhecimentos, ou seja, o aluno identifica o que ele já sabe e assimila novos conhecimentos a partir dos conhecimentos prévios; • Ele conhece as ferramentas e recursos que podem ajudá-lo a transformar informações em conhecimentos; • São estudantes focados, eles reconhecem seus pontos fortes e fracos e monitoram seu progresso.
  • 20. A CRÍTICA FEITA AOS CURRÍCULOS Para Marin e Braun (2020), nós precisamos de uma cultura escolar que diferencie o currículo através das premissas do Desenho Universal para Aprendizagem incorporadas previamente no planejamento das aulas, dessa maneira, evita-se as adaptações curriculares que reduz o currículo através de cortes nos componentes curriculares tornando-o de “tamanho único”.
  • 21. DUA- UMA ABORDAGEM CURRICULAR É UMA ABORDAGEM CURRICULAR; É UMA POSSIBILIDADE DE ENSINO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA; É UMA ABORDAGEM QUE VALORIZA A AUTONOMIA DIDÁTICA DO PROFESSOR; ELA PODE SER APLICADA PELO PROFESSOR DA CLASSE REGULAR OU DO AEE EM QUALQUER NÍVEL OU ETAPA DA EDUCAÇÃO.
  • 22. DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM • DUA é uma abordagem científica que pensa em uma educação para todos, portanto inclusiva. E pensar em inclusão não está somente relacionada aos alunos com deficiência, mas sim em todos os alunos através de práticas pedagógicas norteadas pela diversidade de alunos.
  • 23. ❖ Como escolher o melhor recurso ou estratégia de ensino? ✓ É acessível? Para quem? ✓ Quais são as barreiras identificadas no processo de ensino e aprendizagem? ✓ Quais são as formas de interação? ✓ Como promover a multiplicidade de linguagens e respostas? ✓ Como essa ferramenta contribui para a autonomia e participação dos estudantes, sobretudo aqueles com alguma deficiência?
  • 24. Dicas de ouro: ✓ Construção coletiva ✓ Escuta ativa ✓ Tolerância ao erro ✓ Apoio contínuo
  • 25. Cultura inclusiva O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes estarem juntos, aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação; A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. (MEC/SEESP, 2008)
  • 26.
  • 27. Como realizar a educação inclusiva? Parceria Escola Especial Escola comum Gestão Políticas Formação Família
  • 28. Situação das escolas públicas brasileiras • Apenas 30% das escolas brasileiras possuem salas de Atendimento Educacional Especializado – AEE; • Os materiais didáticos e paradidáticos devem ser acessíveis para todas as pessoas;
  • 29. Situação das escolas públicas brasileiras • As portas devem possuir largura mínima de 80 cm; • Apenas 3% das escolas brasileiras possuem elevadores; • Os banheiros devem possuir barras de apoio; • As maçanetas devem ser de alavanca, e as portas devem abrir para fora;
  • 30. Situação das escolas públicas brasileiras • O piso tem que ser plano, sem degraus e sem desníveis superiores a 1,5 cm. Mas 39% das escolas não cumprem a regra; • Apenas 4% das escolas possuem sinalização em Braile nos ambientes; • As escadas devem ter corrimão nos dois lados; • Rampas; • A lousa deve estar acessível aos cadeirantes
  • 31. Ensino Colaborativo • o que é a colaboração? • Colaboração nos lembra apoio, ajuda e companheirismo. • Colaboração segundo o dicionário Aurélio significa: 1. Trabalho em comum com uma ou mais pessoas. 2. Ajuda, auxílio • Colaboração aqui é entendida como uma estratégia de trabalho pedagógico. • A colaboração está relacionada com a contribuição, ou seja, o indivíduo deve interagir com o outro, existindo ajuda mútua ou unilateral.
  • 32. ENSINO COLABORATIVO • É um serviço de apoio à inclusão escolar que envolve o trabalho em parceria entre um professor de Educação Especial e um professor do ensino comum em sala de aula (Vilaronga, Mendes e Zerbato, 2016, pg. 67)
  • 33. Ensino Colaborativo e a Escola Para remover as barreiras da aprendizagem na escola, a colaboração entre educadores comuns e especialistas em Educação Especial, bem como entre equipes de consultores especialistas, ou mesmo entre os alunos, tem sido uma das ações mais significativas no processo de inclusão escolar. A importância da colaboração para as escolas se dá também porque possibilita que cada professor com sua experiência auxilie nas resoluções de problemas mais sérios de aprendizagem e/ou comportamento de seus alunos
  • 34. O ensino colaborativo pode efetivar-se de várias maneiras, Gargiulo (2003) apresenta a seguinte proposta: 1. Um professor como suporte: O professor da Educação Comum e o educador especial atuam juntos em sala de aula, mas um professor apresenta as instruções, enquanto o outro providencia o apoio aos estudantes. Pode ser feito o rodízio trocando os papéis. 2. Estações de ensino: Como se fossem “os cantinhos da atividade” significa que a sala será dividida em grupos que passarão pelas diversas partes da atividade, sendo que em cada uma delas os professores se dividirão para explicar aos alunos o que deverá ser feito. Então, os grupos se alternam de local e os professores repetem as informações para novos grupos de alunos
  • 35. O ensino colaborativo pode efetivar-se de várias maneiras, Gargiulo (2003) apresenta a seguinte proposta: 3. Ensino paralelo: A instrução é planejada de forma articulada, mas cada professor fica com 50% do grupo de alunos. 4. Ensino alternativo: Um professor apresenta instruções para um grande grupo de alunos, enquanto o outro interage com um pequeno grupo de alunos. 5. Equipe de ensino: Ensino cooperativo (ensino interativo). Cada professor dá igualmente suas instruções. Ex: O professor passa instruções de Matemática e o coprofessor ilustra com os exemplos.
  • 36. Ensino colaborativo • O ensino colaborativo é uma estratégia didática inclusiva em que o professor da classe comum e o professor, ou especialista planejam de forma colaborativa, procedimentos de ensino para ajudar no atendimento a estudantes com deficiência, em classes comuns, mediante um ajuste por parte dos professores.
  • 37. Chave para desenvolver práticas colaborativas • A chave é que ambos os professores, devem conhecer todo o currículo e elaborar o planejamento em conjunto, além de possuir habilidades interpessoais favorecedoras, competência profissional e compromisso político, de forma que possam trocar experiências e saberes para o atendimento às necessidades dos alunos. • É importante lembrar que o papel do diretor é imprescindível para a efetivação desse processo, pois é ele que o viabilizará condições efetivas para planejamento e execução de atividades que envolvam apoio administrativo.
  • 38. Mas por que é importante a colaboração? • Muitos professores do ensino comum ainda trabalham com as portas fechadas, enquanto muitos outros do ensino especial continuam a atender individualmente alunos com deficiência num modelo clínico. • Na realidade, poucos professores têm oportunidade de trocar experiências com seus pares e, na maioria das vezes, trabalham e tomam decisões sozinhos.
  • 39. Papel docente no modelo colaborativo • Em um modelo colaborativo, os professores da Educação Comum e Especial devem juntar suas habilidades, seus conhecimentos e perspectivas à equipe, procurando estabelecer uma combinação de recursos para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, “aprendendo uns com os outros, garantindo com esta relação positiva a satisfação das necessidades de todos os alunos” (DIEKER; BARNETT, 1996, p. 7).
  • 40. E quem são os demais colaboradores? • Na escola, precisam ser envolvidos todos os funcionários, desde a direção até as pessoas que trabalham na limpeza. • Muitas vezes as pessoas querem ajudar e não sabem como. Na hora do lanche, por exemplo, podem sentir-se compadecidas e achar que deveriam alimentar o aluno com deficiência. • Mas é isso de que ele precisa? • Em primeiro lugar é preciso ter claro que colaboração é diferente de ter pena de alguém. Envolve estabelecer condições para que o outro cresça e sinta-se capaz. • Para isso, o primeiro passo é perguntar: do que você precisa? Há algo em que posso ajudar?
  • 41. E quem são os demais colaboradores? • Outra parceria importante é a família, que deverá sempre ser esclarecida sobre o trabalho realizado com as crianças. Historicamente os pais estão acostumados a serem chamados à escola para ouvir reclamação de seus filhos. Quebre essa regra! • Para isso, comece enviando bilhetes de elogios, descrevendo eventos de sucesso do seu filho em sala de aula. É importante que os elogios sejam sinceros, descrevendo atividades que, de fato, a criança tenha realizado.
  • 42. Estratégias de sala de aula O aluno, em geral, deve participar de todas as atividades da escola, bem como de toda atividade social. Isto é um direito. As dificuldades que poderão surgir são diversas e, frequentemente, podem ser sanadas com adaptações e arranjos em sala de aula. A deficiência não é contagiosa e não faz ninguém regredir. Em atividades coletivas que envolvem apresentações de teatro ou passeios externos à escola, ela pode causar algum receio aos pais cujos filhos não têm deficiência. O mais importante é respeitar o convívio social, as potencialidades e os limites de cada um. Este é o melhor procedimento para a permanência, com qualidade, do aluno com deficiência numa escola comum.
  • 43. Dicas Importantes para o trabalho com alunos com deficiência: dirigir-se ao aluno sempre frente a frente; manter boa iluminação da sala; modificar a disposição das carteiras na sala de aula de acordo com a atividade realizada; manter cartazes e figuras significativas nas paredes (cuidado para não poluir o ambiente); sentar o aluno no lugar mais adequado;
  • 44. Dicas Importantes para o trabalho com alunos com deficiência: adotar um programa motivador que leve em conta seus interesses; manter a participação ativa do aluno, ainda que ele não seja capaz de desempenhar os mesmos papéis dos demais; promover atividades que favoreçam o aprendizado associando e comparando situações e/ou objetos já conhecidos, valendo-se dos concretos para apresentação dos conceitos; promover atividades que prezem o contato mais próximo possível com o real; ao final de cada tópico trabalhado, orientar e reorganizar todo o trabalho desenvolvido de forma lógica e linear;
  • 45. Dicas Importantes para o trabalho com alunos com deficiência: • retomar, sempre que necessário, os tópicos já desenvolvidos ; • envolver a família no processo educativo, sem transferir a responsabilidade deste a ela; • garantir, sempre que possível, o ensino colaborativo, bem como, adaptações curriculares sempre que necessário, com apoio do especialista ou de outros colaboradores.
  • 46. • Em uma abordagem de educação subsidiada pelo Desenho Universal para a Aprendizagem, pelo ensino colaborativo, para a promoção de uma escola inclusiva, as ações pedagógicas são pensadas para todos os alunos, independente se há ou não algum aluno com deficiência, mas sim, reconhecendo que os alunos são diferentes e se desenvolvem de modos diferentes para aprender.
  • 47. “Incluir... É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção”. (Mantoan, 2005).