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Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)
- Projetar para Incluir -
ERMAEE/I, 2021
Imagem: cerfapie.blogs.sapo.pt
Educação Inclusiva: DUA porquê?
Opções Metodológicas
“O diploma enuncia um conjunto de princípios, práticas e condições de operacionalização da educação inclusiva que resultam de
opções teóricas e metodológicas, designadamente a abordagem multinível e o desenho universal para a aprendizagem. Estas
abordagens devem ser consideradas de forma integrada, articulada e flexível, constituindo-se como guias de apoio à ação das
escolas na operacionalização do diploma ao nível da comunidade, da escola e da sala de aula”.
Abordagem Multinível
A abordagem multinível, entendida como um modelo
compreensivo de ação, de âmbito educativo ao nível da
escola, orienta-se para o sucesso de todos e de cada um
dos alunos através da organização de um conjunto
integrado de medidas de suporte à aprendizagem.
Desenho Universal para a Aprendizagem
O desenho universal para a aprendizagem apresenta-se
como uma opção que responde à necessidade de
organização de medidas universais orientadas para todos
os alunos. Definindo-se como um modelo estruturante e
orientador na construção de ambientes de aprendizagem
acessíveis e efetivos para todos os alunos, constitui uma
ferramenta essencial no planeamento e ação em sala de
aula.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA porquê?
https://ed.ted.com/on/TOo7aKQG#review
Educação Inclusiva: DUA o quê?
“O conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) é geralmente atribuído a David Rose, Anne Mayer e seus colegas
do Center for Applied Special Technology (CAST) (Edyburn, 2010; Alves, Ribeiro & Simões, 2013) e corresponde a um conjunto
de princípios e estratégias relacionadas com o desenvolvimento curricular (CAST, 2014) que procura reduzir as barreiras ao
ensino e à aprendizagem (Domings, Crevecoeur & Ralabate, 2014; Rapp, 2014). Especificando, tais princípios e estratégias
permitem ao docente definir objetivos de ensino, e criar materiais e formas de avaliação que se adequem a todos os alunos, de
modo a que todos possam aprender na via comum de educação (CAST, 2014; King-Sears, 2014). (…) Trata-se, portanto, de uma
abordagem curricular que procura reduzir os fatores de natureza pedagógica que poderão dificultar o processo de ensino e de
aprendizagem assegurando assim o acesso, a participação e o sucesso de todos os alunos. Reconhecer a necessidade de criar
oportunidades para que todos os alunos possam ser incluídos no currículo comum e em atividades realizadas no ensino regular,
implica desenvolver práticas que permitam múltiplos meios de envolvimento, de representação e de expressão (King-Sears,
2009). Perante a discrepância entre a diversidade de alunos que frequenta atualmente a escola e o currículo “tamanho único ”
(Katz, 2013, p.34), que caracteriza a intervenção pedagógica em muitos contextos educativos, torna-se pertinente a introdução
de uma nova abordagem ao currículo. Nesse sentido, o DUA pode ser uma resposta possível já que “… facilita o acesso ao
currículo, a atividades de aprendizagem e à vida social da sala de aula a todos os alunos” (Katz, 2012, p.25). Esta é uma
abordagem curricular que procura minimizar as barreiras à aprendizagem e maximizar o sucesso de todos os alunos e, nessa
medida, exige que o professor seja capaz de começar por analisar as limitações na gestão do currículo, em vez de sublinhar as
limitações dos alunos”.
Nunes & Madureira, 2015
Educação Inclusiva: DUA o quê?
https://ed.ted.com/on/TOo7aKQG#review
Educação Inclusiva: DUA como?
Nunes & Madureira, 2015
“O desenho universal para a aprendizagem
assenta em três princípios base, que suportam
um conjunto de orientações para tornar as
salas de aula mais acessíveis a todos os
alunos:
(i) proporcionar múltiplos meios de
envolvimento;
(ii) (ii) proporcionar múltiplos meios de
representação e
(iii) (iii) proporcionar múltiplos meios de ação
e expressão”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 1. Proporcionar múltiplos meios de envolvimento (“o porquê” da aprendizagem)
Reconhecendo que os alunos diferem nos seus interesses e na forma como podem ser envolvidos e motivados para a aprendizagem, os professores
organizam o processo de ensino e aprendizagem equacionando múltiplas opções para envolver e motivar os alunos”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 1. Proporcionar múltiplos meios de envolvimento (“o porquê” da aprendizagem)
Reconhecendo que os alunos diferem nos seus interesses e na forma como podem ser envolvidos e motivados para a aprendizagem, os professores
organizam o processo de ensino e aprendizagem equacionando múltiplas opções para envolver e motivar os alunos”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
“Princípio 1. Proporcionar múltiplos meios de envolvimento (“o porquê” da aprendizagem)
Reconhecendo que os alunos diferem nos seus interesses e na forma como podem ser envolvidos e motivados para a aprendizagem, os professores
organizam o processo de ensino e aprendizagem equacionando múltiplas opções para envolver e motivar os alunos”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 2. Proporcionar múltiplos meios de representação (“o quê” da aprendizagem)
Considerando que os alunos diferem no modo como compreendem a informação, não existe um meio de representação ideal para todos os alunos.
Cada turma é constituída por alunos que apresentam características diversas, nomeadamente em termos de background cultural, de compreensão
da informação, de formas privilegiadas para aceder e processar a informação (auditiva, visual, cinestésica), que traduzem necessidades diferentes
de acesso aos conteúdos. Assim, para tornar a informação acessível, é essencial fornecer múltiplas opções relacionadas com a representação e
apresentação da informação”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 2. Proporcionar múltiplos meios de representação (“o quê” da aprendizagem)
Considerando que os alunos diferem no modo como compreendem a informação, não existe um meio de representação ideal para todos os alunos.
Cada turma é constituída por alunos que apresentam características diversas, nomeadamente em termos de background cultural, de compreensão
da informação, de formas privilegiadas para aceder e processar a informação (auditiva, visual, cinestésica), que traduzem necessidades diferentes
de acesso aos conteúdos. Assim, para tornar a informação acessível, é essencial fornecer múltiplas opções relacionadas com a representação e
apresentação da informação”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 2. Proporcionar múltiplos meios de representação (“o quê” da aprendizagem)
Considerando que os alunos diferem no modo como compreendem a informação, não existe um meio de representação ideal para todos os alunos.
Cada turma é constituída por alunos que apresentam características diversas, nomeadamente em termos de background cultural, de compreensão
da informação, de formas privilegiadas para aceder e processar a informação (auditiva, visual, cinestésica), que traduzem necessidades diferentes
de acesso aos conteúdos. Assim, para tornar a informação acessível, é essencial fornecer múltiplas opções relacionadas com a representação e
apresentação da informação”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 3. Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão (“o como” da aprendizagem)
Este princípio pressupõe que os alunos diferem no modo como podem participar nas situações de aprendizagem e expressar o que aprenderam. Por
exemplo, a realização de atividades de escrita manual para alguns alunos que apresentem limitações motoras pode constituir uma barreira à sua
participação e aprendizagem. Outros alunos que revelem dificuldades de organização necessitarão de diferentes suportes à aprendizagem. Assim, é
necessário que o professor possibilite a utilização de processos e meios diversificados que permitam a participação nas situações de aprendizagem,
bem como a manifestação das competências aprendidas. Neste contexto, o processo de avaliação dos alunos deve ser coerente, quer com o modo
como cada um se envolve na aprendizagem, quer com a forma como revela o que aprendeu”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 3. Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão (“o como” da aprendizagem)
Este princípio pressupõe que os alunos diferem no modo como podem participar nas situações de aprendizagem e expressar o que aprenderam. Por
exemplo, a realização de atividades de escrita manual para alguns alunos que apresentem limitações motoras pode constituir uma barreira à sua
participação e aprendizagem. Outros alunos que revelem dificuldades de organização necessitarão de diferentes suportes à aprendizagem. Assim, é
necessário que o professor possibilite a utilização de processos e meios diversificados que permitam a participação nas situações de aprendizagem,
bem como a manifestação das competências aprendidas. Neste contexto, o processo de avaliação dos alunos deve ser coerente, quer com o modo
como cada um se envolve na aprendizagem, quer com a forma como revela o que aprendeu”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
“Princípio 3. Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão (“o como” da aprendizagem)
Este princípio pressupõe que os alunos diferem no modo como podem participar nas situações de aprendizagem e expressar o que aprenderam. Por
exemplo, a realização de atividades de escrita manual para alguns alunos que apresentem limitações motoras pode constituir uma barreira à sua
participação e aprendizagem. Outros alunos que revelem dificuldades de organização necessitarão de diferentes suportes à aprendizagem. Assim, é
necessário que o professor possibilite a utilização de processos e meios diversificados que permitam a participação nas situações de aprendizagem,
bem como a manifestação das competências aprendidas. Neste contexto, o processo de avaliação dos alunos deve ser coerente, quer com o modo
como cada um se envolve na aprendizagem, quer com a forma como revela o que aprendeu”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
Planificação das Aulas
“A aplicação em sala de aula dos três princípios enunciados contribui para a criação de ambientes de aprendizagem acessíveis e desafiantes para todos os alunos, pelo que
devem ser considerados na planificação das aulas. Sublinha-se a análise das barreiras na gestão do currículo, por oposição às limitações e défices dos alunos, como
fundamental no processo de planificação de aulas com base no DUA. Neste enquadramento, a planificação de aulas deve integrar diferentes componentes: objetivos,
metodologias, materiais e recursos e avaliação, tendo por referência os princípios do DUA”.
in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
Educação Inclusiva: DUA como?
Atividade prática
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)
Mafalda Manoelito Susanita Filipe
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)
Mafalda
Atividade prática
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)
Manoelito
Atividade prática
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)
Susanita
Atividade prática
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)
Filipe
Atividade prática
Então…
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)
https://www.youtube.com/watch?v=fsYuXqqiQRA&feature=youtu.be
Então…
http://udlguidelines.cast.org/
http://udlgui
delines.cast.
org/
Bibliografia
- Armstrong, F. & Rodrigues, D., (2014). A Inclusão nas Escolas. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
- Bossaert, G. et al. (2013). Truly included? A literature study focusing on the social dimension of inclusion in education. International Journal of
Inclusive Education, 17:1, 60-79.
- Candeias (coord.). (2009). Educação Inclusiva: Conceções e Práticas. Universidade de Évora, CIEP.
- Cardoso, S. (2018). Educação Inclusiva, da teoria à Prática. Disponível em https://esvv.edu.pt/wp-
content/uploads/2018/12/Educa%C3%A7%C3%A3o-Inclusiva-PPT.pdf
- Fávero, O. et al. (2009). Tornar a educação inclusiva. Brasília: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
- Freire, S. (2008). Um olhar sobre a inclusão. (Vol.XVI, nº1) Loulé: Revista da Educação.
- Lavado, J. (1994). O Mundo de Mafalda (4.ª ed.). Bertrand. Lisboa.
- Morgado, J. (2009). Educação Inclusiva nas Escolas Atuais: Contributo para a Reflexão. Universidade do Minho. Braga.
- Nunes, C., Madureira, I., (2015). Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às
Práticas. Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, 5(2), 126 - 143.
- Pereira, F. (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de apoio à prática. Lisboa: Ministério da Educação, DGE.
- Rodrigues, D., Cação, R. & Leite, T. (2018). Parecer: Regime jurídico da educação inclusiva no âmbito da educação pré-escolar e dos ensinos
básico e secundário. Conselho Nacional da Educação.
- Stubbs, S. (2008). Educação Inclusiva – onde existem poucos recursos. Noruega: Edição de Ingrid Lewis.
- Zerbato, A. & Mendes, E., (2018). Desenho Universal para a Aprendizagem como estratégia para a inclusão escolar, 22(2), 147-155.
- Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06, 54/2018. Lisboa: Educação, Presidência do
Conselho de Ministros.
- Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro. Diário da República n.º 176/2019, Série I de 2019-09-13, 116/2019. Lisboa: Assembleia da Republica.
- https://ed.ted.com/on/TOo7aKQG#review
- http://udlguidelines.cast.org
In www.iluminemosdeazul.org
In www.iluminemosdeazul.org
Contatos eletrónicos ERMAEE/I:
- Andreia.FG.Simoes@edu.azores.gov.pt
- Ana.SPVV.Cabral@edu.azores.gov.pt
- Ana.SSF.Rico@edu.azores.gov.pt
- Carmen.RL.Valente@edu.azores.gov.pt

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DUA na Educação Inclusiva

  • 1. Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) - Projetar para Incluir - ERMAEE/I, 2021 Imagem: cerfapie.blogs.sapo.pt
  • 2. Educação Inclusiva: DUA porquê? Opções Metodológicas “O diploma enuncia um conjunto de princípios, práticas e condições de operacionalização da educação inclusiva que resultam de opções teóricas e metodológicas, designadamente a abordagem multinível e o desenho universal para a aprendizagem. Estas abordagens devem ser consideradas de forma integrada, articulada e flexível, constituindo-se como guias de apoio à ação das escolas na operacionalização do diploma ao nível da comunidade, da escola e da sala de aula”. Abordagem Multinível A abordagem multinível, entendida como um modelo compreensivo de ação, de âmbito educativo ao nível da escola, orienta-se para o sucesso de todos e de cada um dos alunos através da organização de um conjunto integrado de medidas de suporte à aprendizagem. Desenho Universal para a Aprendizagem O desenho universal para a aprendizagem apresenta-se como uma opção que responde à necessidade de organização de medidas universais orientadas para todos os alunos. Definindo-se como um modelo estruturante e orientador na construção de ambientes de aprendizagem acessíveis e efetivos para todos os alunos, constitui uma ferramenta essencial no planeamento e ação em sala de aula. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
  • 3. Educação Inclusiva: DUA porquê? https://ed.ted.com/on/TOo7aKQG#review
  • 4. Educação Inclusiva: DUA o quê? “O conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) é geralmente atribuído a David Rose, Anne Mayer e seus colegas do Center for Applied Special Technology (CAST) (Edyburn, 2010; Alves, Ribeiro & Simões, 2013) e corresponde a um conjunto de princípios e estratégias relacionadas com o desenvolvimento curricular (CAST, 2014) que procura reduzir as barreiras ao ensino e à aprendizagem (Domings, Crevecoeur & Ralabate, 2014; Rapp, 2014). Especificando, tais princípios e estratégias permitem ao docente definir objetivos de ensino, e criar materiais e formas de avaliação que se adequem a todos os alunos, de modo a que todos possam aprender na via comum de educação (CAST, 2014; King-Sears, 2014). (…) Trata-se, portanto, de uma abordagem curricular que procura reduzir os fatores de natureza pedagógica que poderão dificultar o processo de ensino e de aprendizagem assegurando assim o acesso, a participação e o sucesso de todos os alunos. Reconhecer a necessidade de criar oportunidades para que todos os alunos possam ser incluídos no currículo comum e em atividades realizadas no ensino regular, implica desenvolver práticas que permitam múltiplos meios de envolvimento, de representação e de expressão (King-Sears, 2009). Perante a discrepância entre a diversidade de alunos que frequenta atualmente a escola e o currículo “tamanho único ” (Katz, 2013, p.34), que caracteriza a intervenção pedagógica em muitos contextos educativos, torna-se pertinente a introdução de uma nova abordagem ao currículo. Nesse sentido, o DUA pode ser uma resposta possível já que “… facilita o acesso ao currículo, a atividades de aprendizagem e à vida social da sala de aula a todos os alunos” (Katz, 2012, p.25). Esta é uma abordagem curricular que procura minimizar as barreiras à aprendizagem e maximizar o sucesso de todos os alunos e, nessa medida, exige que o professor seja capaz de começar por analisar as limitações na gestão do currículo, em vez de sublinhar as limitações dos alunos”. Nunes & Madureira, 2015
  • 5. Educação Inclusiva: DUA o quê? https://ed.ted.com/on/TOo7aKQG#review
  • 6. Educação Inclusiva: DUA como? Nunes & Madureira, 2015 “O desenho universal para a aprendizagem assenta em três princípios base, que suportam um conjunto de orientações para tornar as salas de aula mais acessíveis a todos os alunos: (i) proporcionar múltiplos meios de envolvimento; (ii) (ii) proporcionar múltiplos meios de representação e (iii) (iii) proporcionar múltiplos meios de ação e expressão”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
  • 7. Educação Inclusiva: DUA como? “Princípio 1. Proporcionar múltiplos meios de envolvimento (“o porquê” da aprendizagem) Reconhecendo que os alunos diferem nos seus interesses e na forma como podem ser envolvidos e motivados para a aprendizagem, os professores organizam o processo de ensino e aprendizagem equacionando múltiplas opções para envolver e motivar os alunos”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
  • 8. Educação Inclusiva: DUA como? “Princípio 1. Proporcionar múltiplos meios de envolvimento (“o porquê” da aprendizagem) Reconhecendo que os alunos diferem nos seus interesses e na forma como podem ser envolvidos e motivados para a aprendizagem, os professores organizam o processo de ensino e aprendizagem equacionando múltiplas opções para envolver e motivar os alunos”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018
  • 9. “Princípio 1. Proporcionar múltiplos meios de envolvimento (“o porquê” da aprendizagem) Reconhecendo que os alunos diferem nos seus interesses e na forma como podem ser envolvidos e motivados para a aprendizagem, os professores organizam o processo de ensino e aprendizagem equacionando múltiplas opções para envolver e motivar os alunos”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 10. “Princípio 2. Proporcionar múltiplos meios de representação (“o quê” da aprendizagem) Considerando que os alunos diferem no modo como compreendem a informação, não existe um meio de representação ideal para todos os alunos. Cada turma é constituída por alunos que apresentam características diversas, nomeadamente em termos de background cultural, de compreensão da informação, de formas privilegiadas para aceder e processar a informação (auditiva, visual, cinestésica), que traduzem necessidades diferentes de acesso aos conteúdos. Assim, para tornar a informação acessível, é essencial fornecer múltiplas opções relacionadas com a representação e apresentação da informação”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 11. “Princípio 2. Proporcionar múltiplos meios de representação (“o quê” da aprendizagem) Considerando que os alunos diferem no modo como compreendem a informação, não existe um meio de representação ideal para todos os alunos. Cada turma é constituída por alunos que apresentam características diversas, nomeadamente em termos de background cultural, de compreensão da informação, de formas privilegiadas para aceder e processar a informação (auditiva, visual, cinestésica), que traduzem necessidades diferentes de acesso aos conteúdos. Assim, para tornar a informação acessível, é essencial fornecer múltiplas opções relacionadas com a representação e apresentação da informação”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 12. “Princípio 2. Proporcionar múltiplos meios de representação (“o quê” da aprendizagem) Considerando que os alunos diferem no modo como compreendem a informação, não existe um meio de representação ideal para todos os alunos. Cada turma é constituída por alunos que apresentam características diversas, nomeadamente em termos de background cultural, de compreensão da informação, de formas privilegiadas para aceder e processar a informação (auditiva, visual, cinestésica), que traduzem necessidades diferentes de acesso aos conteúdos. Assim, para tornar a informação acessível, é essencial fornecer múltiplas opções relacionadas com a representação e apresentação da informação”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 13. “Princípio 3. Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão (“o como” da aprendizagem) Este princípio pressupõe que os alunos diferem no modo como podem participar nas situações de aprendizagem e expressar o que aprenderam. Por exemplo, a realização de atividades de escrita manual para alguns alunos que apresentem limitações motoras pode constituir uma barreira à sua participação e aprendizagem. Outros alunos que revelem dificuldades de organização necessitarão de diferentes suportes à aprendizagem. Assim, é necessário que o professor possibilite a utilização de processos e meios diversificados que permitam a participação nas situações de aprendizagem, bem como a manifestação das competências aprendidas. Neste contexto, o processo de avaliação dos alunos deve ser coerente, quer com o modo como cada um se envolve na aprendizagem, quer com a forma como revela o que aprendeu”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 14. “Princípio 3. Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão (“o como” da aprendizagem) Este princípio pressupõe que os alunos diferem no modo como podem participar nas situações de aprendizagem e expressar o que aprenderam. Por exemplo, a realização de atividades de escrita manual para alguns alunos que apresentem limitações motoras pode constituir uma barreira à sua participação e aprendizagem. Outros alunos que revelem dificuldades de organização necessitarão de diferentes suportes à aprendizagem. Assim, é necessário que o professor possibilite a utilização de processos e meios diversificados que permitam a participação nas situações de aprendizagem, bem como a manifestação das competências aprendidas. Neste contexto, o processo de avaliação dos alunos deve ser coerente, quer com o modo como cada um se envolve na aprendizagem, quer com a forma como revela o que aprendeu”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 15. “Princípio 3. Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão (“o como” da aprendizagem) Este princípio pressupõe que os alunos diferem no modo como podem participar nas situações de aprendizagem e expressar o que aprenderam. Por exemplo, a realização de atividades de escrita manual para alguns alunos que apresentem limitações motoras pode constituir uma barreira à sua participação e aprendizagem. Outros alunos que revelem dificuldades de organização necessitarão de diferentes suportes à aprendizagem. Assim, é necessário que o professor possibilite a utilização de processos e meios diversificados que permitam a participação nas situações de aprendizagem, bem como a manifestação das competências aprendidas. Neste contexto, o processo de avaliação dos alunos deve ser coerente, quer com o modo como cada um se envolve na aprendizagem, quer com a forma como revela o que aprendeu”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 16. Planificação das Aulas “A aplicação em sala de aula dos três princípios enunciados contribui para a criação de ambientes de aprendizagem acessíveis e desafiantes para todos os alunos, pelo que devem ser considerados na planificação das aulas. Sublinha-se a análise das barreiras na gestão do currículo, por oposição às limitações e défices dos alunos, como fundamental no processo de planificação de aulas com base no DUA. Neste enquadramento, a planificação de aulas deve integrar diferentes componentes: objetivos, metodologias, materiais e recursos e avaliação, tendo por referência os princípios do DUA”. in Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática, 2018 Educação Inclusiva: DUA como?
  • 17. Atividade prática Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) Mafalda Manoelito Susanita Filipe
  • 18. Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) Mafalda Atividade prática
  • 19. Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) Manoelito Atividade prática
  • 20. Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) Susanita Atividade prática
  • 21. Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) Filipe Atividade prática
  • 22. Então… Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) https://www.youtube.com/watch?v=fsYuXqqiQRA&feature=youtu.be
  • 24. Bibliografia - Armstrong, F. & Rodrigues, D., (2014). A Inclusão nas Escolas. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos. - Bossaert, G. et al. (2013). Truly included? A literature study focusing on the social dimension of inclusion in education. International Journal of Inclusive Education, 17:1, 60-79. - Candeias (coord.). (2009). Educação Inclusiva: Conceções e Práticas. Universidade de Évora, CIEP. - Cardoso, S. (2018). Educação Inclusiva, da teoria à Prática. Disponível em https://esvv.edu.pt/wp- content/uploads/2018/12/Educa%C3%A7%C3%A3o-Inclusiva-PPT.pdf - Fávero, O. et al. (2009). Tornar a educação inclusiva. Brasília: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. - Freire, S. (2008). Um olhar sobre a inclusão. (Vol.XVI, nº1) Loulé: Revista da Educação. - Lavado, J. (1994). O Mundo de Mafalda (4.ª ed.). Bertrand. Lisboa. - Morgado, J. (2009). Educação Inclusiva nas Escolas Atuais: Contributo para a Reflexão. Universidade do Minho. Braga. - Nunes, C., Madureira, I., (2015). Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas. Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, 5(2), 126 - 143. - Pereira, F. (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de apoio à prática. Lisboa: Ministério da Educação, DGE. - Rodrigues, D., Cação, R. & Leite, T. (2018). Parecer: Regime jurídico da educação inclusiva no âmbito da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Conselho Nacional da Educação. - Stubbs, S. (2008). Educação Inclusiva – onde existem poucos recursos. Noruega: Edição de Ingrid Lewis. - Zerbato, A. & Mendes, E., (2018). Desenho Universal para a Aprendizagem como estratégia para a inclusão escolar, 22(2), 147-155. - Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06, 54/2018. Lisboa: Educação, Presidência do Conselho de Ministros. - Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro. Diário da República n.º 176/2019, Série I de 2019-09-13, 116/2019. Lisboa: Assembleia da Republica. - https://ed.ted.com/on/TOo7aKQG#review - http://udlguidelines.cast.org
  • 26. In www.iluminemosdeazul.org Contatos eletrónicos ERMAEE/I: - Andreia.FG.Simoes@edu.azores.gov.pt - Ana.SPVV.Cabral@edu.azores.gov.pt - Ana.SSF.Rico@edu.azores.gov.pt - Carmen.RL.Valente@edu.azores.gov.pt