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BASES PARA PRESCRIÇÃO
Conceitos importantes e
aspectos científicos
VARIAÇÃO DOS ESTÍMULOS
- A progressão de capacidades biomotoras se faz pela evolução das mesmas;
- Para que capacidades biomotoras evoluam existe a necessidade de que modificações fisiológicas crônicas venham a
ocorrer;
- Para que mudanças fisiológicas crônicas ocorram há a necessidade de quebra da homeostase;
- Uma das formas de quebra da homeostase é a VARIAÇÃO DE ESTÍMULOS.
Homeostase = estado de equilíbrio funcional fisiológico do organismo
VARIAÇÃO DOS ESTÍMULOS
Como posso
variar o estímulo
de treino?
1. VARIAÇÃO DO ESTÍMULO: TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DIFERENTES
Latíssimo do Dorso
Peitoral Maior
Deltóide Posterior
Cabeça Longa do Tríceps
Redondo Maior
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- A puxada por trás gerou menor quilagem para realizar o 10RM do que as demais pegadas, portanto, uma
vantagem do ponto de vista de carga mecânica;
- A puxada pela frente gerou maior ativação do latíssimo do dorso do que qualquer outro tipo de pegada tanto na
fase concêntrica quanto excêntrica;
- Maior abdução (plano coronal) com maior abdução transversal com leve extensão do ombro parece
ativar mais o Latíssimo;
- A puxada por trás é mais linear no plano coronal;
- A maior depressão escapular exigida na puxada por trás pode ter ativado
mais trapézio inferior e romboides a custo do latíssimo do dorso.
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- Peitoral maior teve maior atividade na puxada com o triângulo seguido puxada com pegada supinada.
- Dentre as funções do peitoral maior a adução transversal somada a leve rotação interna na pegada triângulo
pode, devido a curva comprimento-tensão, colocado o peitoral maior em menor eficiência aumentando o
recrutamento do mesmo para o movimento.
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- O deltoide posterior foi mais ativo durante a execução com pegada triângulo.
- Como nesta posição o ombro está aduzido horizontalmente e levemente rodado internamente (movimentos
contrários ao realizados pelo deltoide posterior) este ficou em comprimento ótimo para ser ativado durante
o movimento. Nas demais pegadas o ombro já se encontra mais abduzido e rodado lateralmente gerando
graus diferentes de encurtamento do deltoide posterior.
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Músculos avaliados: rectus femoris, gluteus maximus,
vastus lateralis, biceps femoris (long head), and
gastrocnemius (lateral head).
Low foot flacement (LPL) High foot placement (LPH)
- Além de verificar se a mudança mecânica (mechanical changes)
modifica a atividade muscular dos extensores de joelho e quadril, o
estudo também verificou se a intensidade (load) (quilagem 40% e
80% de 1RM) seria potencialmente influenciadora.
Leg 45º (LP45)
- Fourteen healthy young women (physical education students)
from the Federal University of Rio Grande do Sul
(UFRGS) were selected for this study.
- Subjects reported an average of 1 hour twice weekly for at least
6 months of strength training.
- Controlaram cadência e ADM do movimento no teste de 1RM;
- Performed 5 repetitions at 40% and 5 repetitions at 80% of 1RM
in each LP exercise (LPL, LP45, and LPH).
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LP45
LPL LPH
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Tá... E
dai???
"E ai professor?! Coloco os pés para "dentro" ou "para fora"?
A resposta a essa pergunta deve, obviamente, levar em
consideração a necessidade de treino do seu cliente e a verificação
de "'pés para dentro" Rotação Interna do quadril ou "pés para fora"
Rotação Externa do Quadril produzem algum efeito de
intensificação de Gastrocnêmio Lateral ou Gastrocnêmio Medial.
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Riemann et al. (2011), analisaram o heel-raise exercise (elevação dos calcanhares em pé) e verificaram que na fase concêntrica e excêntrica
o GM é mais ativado (p<0,05) com REQ. Com a RIQ somente na fase concêntrica o GL foi mais ativado (p<0,05). Na posição neutra (pés
alinhados a frente) não houve diferença significativa na ativação de GM e GL.
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Os autores especulam que tais resultados possam ser explicados devidos a linha de força vertical projetada mais
medialmente na REQ e lateralmente na RIQ. Os autores também entendem que, devido as modificações entre as posições
de RIQ e REQ, seja possível que alterações na arquitetura muscular (linha de ação, ângulo de penação e comprimento do
fascículo) provoquem as ativações diferenciadas de GM e GL.
Este estudo resolve todos os nossos problemas? Não! Os próprios autores chamam a atenção para:
a) Embora os homens e mulheres do estudo sejam moderadamente treinadas e familiarizadas ao exercício, populações
diferentes da estudada (por exemplo, idosos e desvios posturais de joelho) os resultados podem não ser os mesmos;
b) O exercício no estudo foi realizado com os participantes descalços em com intensidade de 130 a 135% da massa
corporal, podendo ser generalizado somente para tal intensidade;
c) O ângulo de RIQ ou REQ não foi padronizado, diferentes ângulos de rotação podem influenciar no resultado;
d) A altura do bloco de madeira utilizada foi de 3,8cm limitando a dorsiflexão excêntrica;
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2. VARIAÇÃO DO ESTÍMULO: SOBRECARGA PROGRESSIVA
- Quanto mais “forte” fisiologicamente estiver o organismo mais “violenta” deve ser a sobrecarga;
- A sobrecarga deve ser de tal forma, intensidade e volume que consiga quebrar a homeostase;
- A sobrecarga deve ser progressiva ao longo da
intervenção de treinamento;
3. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
2. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
- Individualidade do ponto de vista:
- Físico;
- Fisiológico;
- Mental;
- Social.
•VARIABILIDADE ENTRE
ELEMENTOS DA MESMA
ESPÉCIE.
NÃO HÁ
INDIVÍDUOS
IGUAIS
PROCESSA-SE ATRAVÉS DO
GENÓTIPO X FENÓTIPO
PROCESSA-SE ATRAVÉS DO
GENÓTIPO X FENÓTIPO
Potencial genético
Tempo (anos)
Melhora
do
desempenho
(%)
Treinamento
científico
Força
resistência
velocidade
Prescrito Periodizado
Adequadamente
4. FENÔMENO DA SUPERCOMPENSAÇÃO
FENÔMENO DA SUPERCOMPENSAÇÃO
S S
T Q Q S D S S
T Q Q S D
TEMPO (dias da semana)
S T
Glicogênio
Muscular
100%
+ 5 %
+ 9 %
SUPERCOMPENSAÇÃO
Percentual
da
carga
de
treino
100%
seg ter seg
dom
sáb
sex
qui
qua
seg ter seg
dom
sáb
sex
qui
qua
Tempo em dias da semana
Glicogênio
muscular
100% de repouso
50%
Treinamento aeróbio intervalado
MICROCICLO
%
de
glicogênio
muscular
Supercompensação em função da carga e da
forma de recuperação
Tempo (horas ou dias)
Tempo (horas)
50 mg/kg de músculo
Carga de treinamento
Desgastou
25 mg
Desgaste
de 50%
250 mg/kg de músculo
Carga de treinamento
Desgastou
25 mg
Desgaste
de 10%
25000 mg/kg de músculo
Carga de treinamento
Desgastou
25 mg
Desgaste
de 1%
Glicogênio
muscular
ORGANISMO SUPERCOMPENSA BUSCANDO SUSTENTAR DE FORMA MAIS EFICIENTE
UMA NOVA AGRESSÃO
CONTINUAR TREINANDO ENTRETANTO COM CARGA MAIS BAIXA
S S
T Q Q S D S S
T Q Q S D S T
Glicogênio
Muscular
100%
Overtraining
Dias da semana
Períodos de
SUPERCOMPENSAÇÃO
J M
F M A J J A D
S O N J F M A
MELHORA
EM
%
DO
VO2
máx.
VO2 = 65 ml/kg/min
Out 2009
VO2 = 52 ml/kg/min
Abr 2010
Volume de treinamento
5 Vezes semana
2 vezes semana
Importância da Manutenção da frequência
de treino
Teste até a exaustão
mantendo 70 RMP
unilateral
Biópsia muscular 3 , 10, 24 e 48 horas após teste
para grupo 1. Grupo 2 biopsia logo e somente 48
horas após exercício.
Examinar a recuperação do ATP e glicogênio muscular após a realização de um teste até
a exaustão.
COMO FOI FEITO O ESTUDO?
Como foi a recuperação do ATP?
-5.67%
Biópsia seguidas prejudicaram a ressíntese de ATP em virtude da inflamação tecidual gerada
Como foi a recuperação do GLICOGÊNIO MUSCULAR?
+ 42%
Ingestão de 1.4 g glicose logo após; 1 e 2 horas após 0.8 g
glicose. Dieta com 80% de carboidratos.
5. Recuperação Pós Treino
METODOLOGIA
5 série de 12 repetições,
com 50 segundos de
intervalo entre série e dois
minutos entre exercícios
- 8.2% - 3%
- 15.1%
- 7.3% - 6.7%
- 3.1%
Investigar a recuperação das propriedades contráteis dos
extensores do joelho após um treino resistido de alta e
moderada intensidade em atletas bem treinados
COMO FOI FEITO O ESTUDO?
Teste realizados: desempenho da extensão
isocinética máxima em 60 e 240°s;
eletromiografia do vasto medial; salto agachado
Treino de alta intensidade: 3 x 3RM no
agachamento normal e frontal; 3 x 6RM na
cadeira extensora. Teste após 5 min, 3, 7, 11, 22,
26, 30 e 33 horas.
Treino de moderada intensidade: 3x há 70% de
3RM, 3x há 76% de 6RM. Teste após 5min, 3, 7,
11, 22, 26, 30, 33 horas.
- 12-14%
- 6-7% - 8-10%
- 1%
Ambas as
intensidades
produziram redução
no desempenho.
Redução foi maior e
recuperação mais
lenta após o treino
mais intenso.
Recuperação foi
mais rápida nas
primeiras 11 horas
e mais lenta até as
22 horas.
Redução da
produção de força
parece ter ocorrido
em virtude da
microlesões nas
proteínas contrateis
e ativação da
atividade
fagocitária.
6. EFEITO DA DESIDRATAÇÃO
Schoffstall, J.E., J.D. Branch, B.C. Leutholtz, and D.P. Swain. Effects of dehydration and rehydration on the one-
repetition maximum bench press of weight-trained males. J. Strength Cond. Res. 15(1):102–108. 2001.
- 10 homens atletas de powerlifting com experiência se voluntariaram para o estudo
- Foi usada sauna a 60ºC para desidratação. A cada 20’ os voluntários deixavam a sauna por 5’ para serem pesados. Esse
procedimento foi mantido até que 1,5% MC houvesse diminuído. Os voluntários então faziam o resfriamento até que a
temperatura central voltasse a 0,5ºC de variação a linha base. Neste momento as medidas de Desidratado (D) foram
realizadas.
- Após os testes de D um tempo padrão de 2 horas foi dado para reidratarem consumindo água ad libitum afim de voltar a MC
da linha base. O período de 2 horas foi determinado conforme regras da competição (pesagem no máximo 2 horas antes da
competição). Novamente os testes foram realizados com Reidratado (R).
r=0,67
118kg 115kg 111,4kg 117,4kg
-5,6%
Teste em
esteira
Protocolo:
Sujeitos após aquecimento leve corriam até
atingir o seu pace para 10 km, após a
inclinação foi aumentada em 2% a cada 2 min
até a fadiga volitiva.
- 8 homens jovens altamente treinados em performance aeróbia de corrida de pista e estrada e adaptados a corrida em
esteira fizeram parte do estudo.
- O critério para confirmar a desidratação (D) foi uma queda de 2% no volume plasmático em relação a coleta controle.
- A desidratação foi produzida através da ingestão de diuréticos 5 horas antecedendo os testes (1500, 5000 e 10.000m).
Corrida em pista
sintética (outdoor)
Valores médios: temperatura
15,7º, umidade relativa 31,8%
7. DESTREINAMENTO
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE /
REVERSIBILIDADE
Base Conceitual
“NÃO SE ARMAZENA
CONDICIONAMENTO FÍSICO”
Objetivo: examinar o impacto de quatro semanas de destreinamento ou de redução do volume de
treino sobre desempenho de força e resposta hormonal.
COMO FOI FEITO O ESTUDO?
- 16 semanas de treino de força: SUPINO, desenvolvimento e ombros, puxador, AGACHAMENTO, flexão joelhos, flexão
dos joelhos vertical, abdominal e extensão do tronco;
- Primeiras seis semanas: 3x 10RM no supino e 3 x há 80% de 10RM no agachamento;
- Da sétima a décima primeira semana: 3x 6RM no supino e 3 x há 80% de 6RM no agachamento;
- Durante ultimas cinco semanas (12 a 16 semanas) 3 x há 85-90% de 1RM (duas a quatro repetições) em ambos os
exercícios.
DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS
Grupo que permaneceu quatro
semanas sem treino
Grupo que reduziu o volume e
aumento intensidade. Treinaram
com quilagem entre 90 a 95% de
1RM (três a quatro repetições), e
duas a três séries para os exercícios
para parte superior e inferior.
E AI QUAIS FORAM OS RESULTADOS?
+2% -9%
+24% +17% +27% +3% +16% -6%
E A POTÊNCIA MUSCULAR?
+29% +1% +26% -17% +37% +48% +29% -14%
- Quatro semanas de destreinamento produziu queda significativa em 1RM no supino e agachamento. Porém, a queda foi
mais significativa na produção de potencia;
- Isso pode ter ocorrido pelo destreinamento produzir uma atrofia preferencialmente das fibras do tipo II (maior capacidade
para produzir potencia) e atrelada a uma redução no drive neural (hipóteses).
PONTOS IMPORTANTES DA DISCUSSÃO
Investigar o efeito de uma período de treinamento de força (12 semanas), destreinamento de um ano e
retreinamento de 12 semanas sobre a força dinâmica, hipertrofia e tarefa funcional em mulheres idosas.
COMO FOI REALIZADO O ESTUDO?
Leg press, cadeira extensora, mesa flexora, bíceps, tríceps,
puxador, desenvolvimento de ombro, supino e abdominal;
- 1° A 3° SEMANA: 2 x 20-15 rep; 4° A 6° SEMANA: 3 x 15 a
12 rep; 7° A 9° SEMANA: 3 x 12-10 rep; 10° A 12° SEMANAS:
4 x 10 a 8rep.
Foi avaliado: 1RM cadeira extensora e rosca scott, volume muscular após as 12 semanas de
treino e depois de um ano de destreinamento
E AI QUAIS FORAM OS RESULTADOS?
+40% +70%
+38% +46%
-36% - 64%
-35% -43%
Um ano de destreinamento produziu praticamente perda total dos ganhos produzidos.
Analisar o efeito de 15 dias de destreinamento e retreinamento sobre o
comportamento de variáveis que influenciam o desempenho aeróbio
COMO FOI EXECUTADO O ESTUDO?
- Seis corredores; quatro realizavam corrida de longa distância e dois de curta (400-1500);
- Treinamento deles consistia de corrida continua (15-30km) por dia em uma intensidade igual a 75% do VO2máx.
Primeiro dia: Teste VO2máx
Segundo dia: Teste corrida até exaustão há 90% VO2máx; coleta de Fcmáx e tempo de exaustão. E biópsia do
gastrocnêmico lateral direto.
15 dias destreinamento primeiro sete dias perna direta imobilizada (gesso) e 8 dias seguinte somente atividades do dia a
dia.
PROTOCOLO EXPERIMENTAL
Novamente testes
Retreinamento de 15 dias
Novamente testes
QUAL FOI O COMPORTAMENTO DO Vo2máx e Fcmáx?
-2.4 – 7.3% +0.5-6.6% + 4bpm - 7bpm
E O DESEMPENHO NO TESTE ATÉ A EXAUSTÃO?
- 2.5 a 50.5% - 32% +9bpm (+2-10%) -9bpm (-3 a 7%)
E AS ENZIMAS?
-24% -13% -19%
E AI QUAIS AS CONCLUSÕES?
Destreinamento de curto tempo produziu redução moderada no VO2máx, no desempenho em teste submáximo e na
atividade das enzimas lactato desidrogenasse e desidrogenasse succinato.
BASES PARA PRESCRIÇÃO
Conceitos importantes e
aspectos científicos
FINALIZADA!!!!
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Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdf

  • 1. BASES PARA PRESCRIÇÃO Conceitos importantes e aspectos científicos
  • 2. VARIAÇÃO DOS ESTÍMULOS - A progressão de capacidades biomotoras se faz pela evolução das mesmas; - Para que capacidades biomotoras evoluam existe a necessidade de que modificações fisiológicas crônicas venham a ocorrer; - Para que mudanças fisiológicas crônicas ocorram há a necessidade de quebra da homeostase; - Uma das formas de quebra da homeostase é a VARIAÇÃO DE ESTÍMULOS. Homeostase = estado de equilíbrio funcional fisiológico do organismo
  • 3. VARIAÇÃO DOS ESTÍMULOS Como posso variar o estímulo de treino?
  • 4. 1. VARIAÇÃO DO ESTÍMULO: TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DIFERENTES
  • 5.
  • 9. - A puxada por trás gerou menor quilagem para realizar o 10RM do que as demais pegadas, portanto, uma vantagem do ponto de vista de carga mecânica; - A puxada pela frente gerou maior ativação do latíssimo do dorso do que qualquer outro tipo de pegada tanto na fase concêntrica quanto excêntrica; - Maior abdução (plano coronal) com maior abdução transversal com leve extensão do ombro parece ativar mais o Latíssimo; - A puxada por trás é mais linear no plano coronal; - A maior depressão escapular exigida na puxada por trás pode ter ativado mais trapézio inferior e romboides a custo do latíssimo do dorso. www.escola.treinoemfoco.com.br
  • 10. - Peitoral maior teve maior atividade na puxada com o triângulo seguido puxada com pegada supinada. - Dentre as funções do peitoral maior a adução transversal somada a leve rotação interna na pegada triângulo pode, devido a curva comprimento-tensão, colocado o peitoral maior em menor eficiência aumentando o recrutamento do mesmo para o movimento. www.escola.treinoemfoco.com.br
  • 11. - O deltoide posterior foi mais ativo durante a execução com pegada triângulo. - Como nesta posição o ombro está aduzido horizontalmente e levemente rodado internamente (movimentos contrários ao realizados pelo deltoide posterior) este ficou em comprimento ótimo para ser ativado durante o movimento. Nas demais pegadas o ombro já se encontra mais abduzido e rodado lateralmente gerando graus diferentes de encurtamento do deltoide posterior. www.escola.treinoemfoco.com.br
  • 12. Músculos avaliados: rectus femoris, gluteus maximus, vastus lateralis, biceps femoris (long head), and gastrocnemius (lateral head).
  • 13. Low foot flacement (LPL) High foot placement (LPH)
  • 14. - Além de verificar se a mudança mecânica (mechanical changes) modifica a atividade muscular dos extensores de joelho e quadril, o estudo também verificou se a intensidade (load) (quilagem 40% e 80% de 1RM) seria potencialmente influenciadora. Leg 45º (LP45) - Fourteen healthy young women (physical education students) from the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) were selected for this study. - Subjects reported an average of 1 hour twice weekly for at least 6 months of strength training. - Controlaram cadência e ADM do movimento no teste de 1RM; - Performed 5 repetitions at 40% and 5 repetitions at 80% of 1RM in each LP exercise (LPL, LP45, and LPH). www.escola.treinoemfoco.com.br
  • 17. "E ai professor?! Coloco os pés para "dentro" ou "para fora"? A resposta a essa pergunta deve, obviamente, levar em consideração a necessidade de treino do seu cliente e a verificação de "'pés para dentro" Rotação Interna do quadril ou "pés para fora" Rotação Externa do Quadril produzem algum efeito de intensificação de Gastrocnêmio Lateral ou Gastrocnêmio Medial.
  • 19. Riemann et al. (2011), analisaram o heel-raise exercise (elevação dos calcanhares em pé) e verificaram que na fase concêntrica e excêntrica o GM é mais ativado (p<0,05) com REQ. Com a RIQ somente na fase concêntrica o GL foi mais ativado (p<0,05). Na posição neutra (pés alinhados a frente) não houve diferença significativa na ativação de GM e GL. www.escola.treinoemfoco.com.br
  • 20. Os autores especulam que tais resultados possam ser explicados devidos a linha de força vertical projetada mais medialmente na REQ e lateralmente na RIQ. Os autores também entendem que, devido as modificações entre as posições de RIQ e REQ, seja possível que alterações na arquitetura muscular (linha de ação, ângulo de penação e comprimento do fascículo) provoquem as ativações diferenciadas de GM e GL. Este estudo resolve todos os nossos problemas? Não! Os próprios autores chamam a atenção para: a) Embora os homens e mulheres do estudo sejam moderadamente treinadas e familiarizadas ao exercício, populações diferentes da estudada (por exemplo, idosos e desvios posturais de joelho) os resultados podem não ser os mesmos; b) O exercício no estudo foi realizado com os participantes descalços em com intensidade de 130 a 135% da massa corporal, podendo ser generalizado somente para tal intensidade; c) O ângulo de RIQ ou REQ não foi padronizado, diferentes ângulos de rotação podem influenciar no resultado; d) A altura do bloco de madeira utilizada foi de 3,8cm limitando a dorsiflexão excêntrica; www.escola.treinoemfoco.com.br
  • 21. 2. VARIAÇÃO DO ESTÍMULO: SOBRECARGA PROGRESSIVA - Quanto mais “forte” fisiologicamente estiver o organismo mais “violenta” deve ser a sobrecarga; - A sobrecarga deve ser de tal forma, intensidade e volume que consiga quebrar a homeostase; - A sobrecarga deve ser progressiva ao longo da intervenção de treinamento;
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 26. 2. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA - Individualidade do ponto de vista: - Físico; - Fisiológico; - Mental; - Social. •VARIABILIDADE ENTRE ELEMENTOS DA MESMA ESPÉCIE. NÃO HÁ INDIVÍDUOS IGUAIS
  • 29.
  • 31. 4. FENÔMENO DA SUPERCOMPENSAÇÃO
  • 32. FENÔMENO DA SUPERCOMPENSAÇÃO S S T Q Q S D S S T Q Q S D TEMPO (dias da semana) S T Glicogênio Muscular 100% + 5 % + 9 %
  • 33. SUPERCOMPENSAÇÃO Percentual da carga de treino 100% seg ter seg dom sáb sex qui qua seg ter seg dom sáb sex qui qua Tempo em dias da semana Glicogênio muscular 100% de repouso 50% Treinamento aeróbio intervalado MICROCICLO
  • 34. % de glicogênio muscular Supercompensação em função da carga e da forma de recuperação Tempo (horas ou dias)
  • 35. Tempo (horas) 50 mg/kg de músculo Carga de treinamento Desgastou 25 mg Desgaste de 50% 250 mg/kg de músculo Carga de treinamento Desgastou 25 mg Desgaste de 10% 25000 mg/kg de músculo Carga de treinamento Desgastou 25 mg Desgaste de 1% Glicogênio muscular ORGANISMO SUPERCOMPENSA BUSCANDO SUSTENTAR DE FORMA MAIS EFICIENTE UMA NOVA AGRESSÃO
  • 36. CONTINUAR TREINANDO ENTRETANTO COM CARGA MAIS BAIXA S S T Q Q S D S S T Q Q S D S T Glicogênio Muscular 100% Overtraining Dias da semana
  • 38. J M F M A J J A D S O N J F M A MELHORA EM % DO VO2 máx. VO2 = 65 ml/kg/min Out 2009 VO2 = 52 ml/kg/min Abr 2010 Volume de treinamento 5 Vezes semana 2 vezes semana Importância da Manutenção da frequência de treino
  • 39. Teste até a exaustão mantendo 70 RMP unilateral Biópsia muscular 3 , 10, 24 e 48 horas após teste para grupo 1. Grupo 2 biopsia logo e somente 48 horas após exercício. Examinar a recuperação do ATP e glicogênio muscular após a realização de um teste até a exaustão. COMO FOI FEITO O ESTUDO?
  • 40. Como foi a recuperação do ATP? -5.67% Biópsia seguidas prejudicaram a ressíntese de ATP em virtude da inflamação tecidual gerada
  • 41. Como foi a recuperação do GLICOGÊNIO MUSCULAR? + 42% Ingestão de 1.4 g glicose logo após; 1 e 2 horas após 0.8 g glicose. Dieta com 80% de carboidratos.
  • 43. METODOLOGIA 5 série de 12 repetições, com 50 segundos de intervalo entre série e dois minutos entre exercícios
  • 44. - 8.2% - 3% - 15.1% - 7.3% - 6.7% - 3.1%
  • 45. Investigar a recuperação das propriedades contráteis dos extensores do joelho após um treino resistido de alta e moderada intensidade em atletas bem treinados COMO FOI FEITO O ESTUDO? Teste realizados: desempenho da extensão isocinética máxima em 60 e 240°s; eletromiografia do vasto medial; salto agachado Treino de alta intensidade: 3 x 3RM no agachamento normal e frontal; 3 x 6RM na cadeira extensora. Teste após 5 min, 3, 7, 11, 22, 26, 30 e 33 horas. Treino de moderada intensidade: 3x há 70% de 3RM, 3x há 76% de 6RM. Teste após 5min, 3, 7, 11, 22, 26, 30, 33 horas.
  • 46. - 12-14% - 6-7% - 8-10% - 1% Ambas as intensidades produziram redução no desempenho. Redução foi maior e recuperação mais lenta após o treino mais intenso. Recuperação foi mais rápida nas primeiras 11 horas e mais lenta até as 22 horas. Redução da produção de força parece ter ocorrido em virtude da microlesões nas proteínas contrateis e ativação da atividade fagocitária.
  • 47. 6. EFEITO DA DESIDRATAÇÃO
  • 48. Schoffstall, J.E., J.D. Branch, B.C. Leutholtz, and D.P. Swain. Effects of dehydration and rehydration on the one- repetition maximum bench press of weight-trained males. J. Strength Cond. Res. 15(1):102–108. 2001. - 10 homens atletas de powerlifting com experiência se voluntariaram para o estudo - Foi usada sauna a 60ºC para desidratação. A cada 20’ os voluntários deixavam a sauna por 5’ para serem pesados. Esse procedimento foi mantido até que 1,5% MC houvesse diminuído. Os voluntários então faziam o resfriamento até que a temperatura central voltasse a 0,5ºC de variação a linha base. Neste momento as medidas de Desidratado (D) foram realizadas. - Após os testes de D um tempo padrão de 2 horas foi dado para reidratarem consumindo água ad libitum afim de voltar a MC da linha base. O período de 2 horas foi determinado conforme regras da competição (pesagem no máximo 2 horas antes da competição). Novamente os testes foram realizados com Reidratado (R).
  • 50. 118kg 115kg 111,4kg 117,4kg -5,6%
  • 51. Teste em esteira Protocolo: Sujeitos após aquecimento leve corriam até atingir o seu pace para 10 km, após a inclinação foi aumentada em 2% a cada 2 min até a fadiga volitiva.
  • 52. - 8 homens jovens altamente treinados em performance aeróbia de corrida de pista e estrada e adaptados a corrida em esteira fizeram parte do estudo. - O critério para confirmar a desidratação (D) foi uma queda de 2% no volume plasmático em relação a coleta controle. - A desidratação foi produzida através da ingestão de diuréticos 5 horas antecedendo os testes (1500, 5000 e 10.000m). Corrida em pista sintética (outdoor) Valores médios: temperatura 15,7º, umidade relativa 31,8%
  • 54. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE / REVERSIBILIDADE Base Conceitual “NÃO SE ARMAZENA CONDICIONAMENTO FÍSICO”
  • 55. Objetivo: examinar o impacto de quatro semanas de destreinamento ou de redução do volume de treino sobre desempenho de força e resposta hormonal.
  • 56. COMO FOI FEITO O ESTUDO? - 16 semanas de treino de força: SUPINO, desenvolvimento e ombros, puxador, AGACHAMENTO, flexão joelhos, flexão dos joelhos vertical, abdominal e extensão do tronco; - Primeiras seis semanas: 3x 10RM no supino e 3 x há 80% de 10RM no agachamento; - Da sétima a décima primeira semana: 3x 6RM no supino e 3 x há 80% de 6RM no agachamento; - Durante ultimas cinco semanas (12 a 16 semanas) 3 x há 85-90% de 1RM (duas a quatro repetições) em ambos os exercícios. DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS Grupo que permaneceu quatro semanas sem treino Grupo que reduziu o volume e aumento intensidade. Treinaram com quilagem entre 90 a 95% de 1RM (três a quatro repetições), e duas a três séries para os exercícios para parte superior e inferior.
  • 57. E AI QUAIS FORAM OS RESULTADOS? +2% -9% +24% +17% +27% +3% +16% -6%
  • 58. E A POTÊNCIA MUSCULAR? +29% +1% +26% -17% +37% +48% +29% -14%
  • 59. - Quatro semanas de destreinamento produziu queda significativa em 1RM no supino e agachamento. Porém, a queda foi mais significativa na produção de potencia; - Isso pode ter ocorrido pelo destreinamento produzir uma atrofia preferencialmente das fibras do tipo II (maior capacidade para produzir potencia) e atrelada a uma redução no drive neural (hipóteses). PONTOS IMPORTANTES DA DISCUSSÃO
  • 60. Investigar o efeito de uma período de treinamento de força (12 semanas), destreinamento de um ano e retreinamento de 12 semanas sobre a força dinâmica, hipertrofia e tarefa funcional em mulheres idosas.
  • 61. COMO FOI REALIZADO O ESTUDO? Leg press, cadeira extensora, mesa flexora, bíceps, tríceps, puxador, desenvolvimento de ombro, supino e abdominal; - 1° A 3° SEMANA: 2 x 20-15 rep; 4° A 6° SEMANA: 3 x 15 a 12 rep; 7° A 9° SEMANA: 3 x 12-10 rep; 10° A 12° SEMANAS: 4 x 10 a 8rep. Foi avaliado: 1RM cadeira extensora e rosca scott, volume muscular após as 12 semanas de treino e depois de um ano de destreinamento
  • 62. E AI QUAIS FORAM OS RESULTADOS? +40% +70% +38% +46% -36% - 64% -35% -43% Um ano de destreinamento produziu praticamente perda total dos ganhos produzidos.
  • 63. Analisar o efeito de 15 dias de destreinamento e retreinamento sobre o comportamento de variáveis que influenciam o desempenho aeróbio
  • 64. COMO FOI EXECUTADO O ESTUDO? - Seis corredores; quatro realizavam corrida de longa distância e dois de curta (400-1500); - Treinamento deles consistia de corrida continua (15-30km) por dia em uma intensidade igual a 75% do VO2máx. Primeiro dia: Teste VO2máx Segundo dia: Teste corrida até exaustão há 90% VO2máx; coleta de Fcmáx e tempo de exaustão. E biópsia do gastrocnêmico lateral direto. 15 dias destreinamento primeiro sete dias perna direta imobilizada (gesso) e 8 dias seguinte somente atividades do dia a dia. PROTOCOLO EXPERIMENTAL Novamente testes Retreinamento de 15 dias Novamente testes
  • 65. QUAL FOI O COMPORTAMENTO DO Vo2máx e Fcmáx? -2.4 – 7.3% +0.5-6.6% + 4bpm - 7bpm
  • 66. E O DESEMPENHO NO TESTE ATÉ A EXAUSTÃO? - 2.5 a 50.5% - 32% +9bpm (+2-10%) -9bpm (-3 a 7%)
  • 67. E AS ENZIMAS? -24% -13% -19%
  • 68. E AI QUAIS AS CONCLUSÕES? Destreinamento de curto tempo produziu redução moderada no VO2máx, no desempenho em teste submáximo e na atividade das enzimas lactato desidrogenasse e desidrogenasse succinato.
  • 69. BASES PARA PRESCRIÇÃO Conceitos importantes e aspectos científicos FINALIZADA!!!! O QUE FICA???