Palestra: Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais – Apresentada durante o Ciclo de Palestras em Administração de Emergências para Municípios (CAEM) realizado no município de Registro em abril de 2010 pela Pesquisadora Daniela Giro Marchiori-Faria
Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geoló...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; SANTORO, J.; ROSSINI PENTEADO, D.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; RIBEIRO, R.R. 2015. Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geológicos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais em meio eletrônico http://geosudeste.com.br/anais/ANAIS-GEOSUDESTE-2015-completo.pdf
ITAOCA (SP) : HISTÓRICO DE ACIDENTES E DESASTRES RELACIONADOS A PERIGOS GEOLÓ...Maria José Brollo
Este documento descreve o histórico de desastres relacionados a perigos geológicos no município de Itaoca, SP. Nos últimos 23 anos, Itaoca sofreu 5 eventos críticos, principalmente inundações e enxurradas causadas por chuvas intensas. O desastre de janeiro de 2014 foi o pior, causado por uma corrida de massa e enxurrada que matou 25 pessoas e danificou centenas de casas após 150mm de chuva em 6 horas. O documento discute os detalhes desse des
Este documento discute zonas de vertente, incluindo fatores de risco associados, causas de movimentos de massa, exemplos de perigos em zonas de vertente, e medidas para contenção e estabilização de zonas de vertente. O documento explica que zonas de vertente são áreas com declives, sujeitas à erosão, e propensas a deslizamentos de terra. Fatores humanos como desmatamento aumentam os riscos. Medidas como plantio de vegetação, muros de contenção e drenagem podem estabilizar as zonas.
Este documento discute os riscos geológicos associados à dinâmica interna e externa da geosfera. Ele explica que a dinâmica interna, devido a fontes de energia como acreção planetária e radioatividade, causa fenômenos como vulcanismo, sismos e movimento de placas tectônicas. A dinâmica externa, por fontes como calor solar e impactos meteoríticos, causa erosão costeira, deslizamentos de terra, enchentes e formação rara de crateras de impacto.
Este documento discute desastres ambientais na Ilha da Madeira, como movimentos de vertentes e deslizamentos de terra. Ele explica as causas destes fenômenos, incluindo precipitação intensa, erosão, gravidade e atividade sísmica. O documento também descute a prevenção destes desastres através de métodos como retenção de encostas e evitar construções em áreas de risco.
Este documento analisa os processos de erosão costeira e seus impactos socioambientais na Praia da Ponta D'Areia em São Luís, Maranhão. A praia vem passando por forte erosão natural e antrópica que ameaça a área natural, fauna e flora. A urbanização desordenada também contribui para a degradação ambiental da praia e ecossistemas vizinhos como a Lagoa da Jansen e os rios Anil e Bacanga.
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
Este documento descreve as atividades do Instituto Geológico no Estado de São Paulo para prevenção de desastres naturais, incluindo: 1) mapeamento de áreas de risco geológico, 2) análise de perigos e riscos, e 3) políticas públicas como planos preventivos de defesa civil.
Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geoló...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; SANTORO, J.; ROSSINI PENTEADO, D.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; RIBEIRO, R.R. 2015. Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geológicos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais em meio eletrônico http://geosudeste.com.br/anais/ANAIS-GEOSUDESTE-2015-completo.pdf
ITAOCA (SP) : HISTÓRICO DE ACIDENTES E DESASTRES RELACIONADOS A PERIGOS GEOLÓ...Maria José Brollo
Este documento descreve o histórico de desastres relacionados a perigos geológicos no município de Itaoca, SP. Nos últimos 23 anos, Itaoca sofreu 5 eventos críticos, principalmente inundações e enxurradas causadas por chuvas intensas. O desastre de janeiro de 2014 foi o pior, causado por uma corrida de massa e enxurrada que matou 25 pessoas e danificou centenas de casas após 150mm de chuva em 6 horas. O documento discute os detalhes desse des
Este documento discute zonas de vertente, incluindo fatores de risco associados, causas de movimentos de massa, exemplos de perigos em zonas de vertente, e medidas para contenção e estabilização de zonas de vertente. O documento explica que zonas de vertente são áreas com declives, sujeitas à erosão, e propensas a deslizamentos de terra. Fatores humanos como desmatamento aumentam os riscos. Medidas como plantio de vegetação, muros de contenção e drenagem podem estabilizar as zonas.
Este documento discute os riscos geológicos associados à dinâmica interna e externa da geosfera. Ele explica que a dinâmica interna, devido a fontes de energia como acreção planetária e radioatividade, causa fenômenos como vulcanismo, sismos e movimento de placas tectônicas. A dinâmica externa, por fontes como calor solar e impactos meteoríticos, causa erosão costeira, deslizamentos de terra, enchentes e formação rara de crateras de impacto.
Este documento discute desastres ambientais na Ilha da Madeira, como movimentos de vertentes e deslizamentos de terra. Ele explica as causas destes fenômenos, incluindo precipitação intensa, erosão, gravidade e atividade sísmica. O documento também descute a prevenção destes desastres através de métodos como retenção de encostas e evitar construções em áreas de risco.
Este documento analisa os processos de erosão costeira e seus impactos socioambientais na Praia da Ponta D'Areia em São Luís, Maranhão. A praia vem passando por forte erosão natural e antrópica que ameaça a área natural, fauna e flora. A urbanização desordenada também contribui para a degradação ambiental da praia e ecossistemas vizinhos como a Lagoa da Jansen e os rios Anil e Bacanga.
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
Este documento descreve as atividades do Instituto Geológico no Estado de São Paulo para prevenção de desastres naturais, incluindo: 1) mapeamento de áreas de risco geológico, 2) análise de perigos e riscos, e 3) políticas públicas como planos preventivos de defesa civil.
Este documento discute o processo erosivo e a retirada da vegetação na bacia hidrográfica do Açude Orós no Ceará. A erosão é acelerada pela intensificação do uso da terra e pela diminuição da cobertura vegetal nativa, levando à degradação dos recursos naturais. A cobertura vegetal é fundamental para proteger o solo contra a erosão hídrica, ao interceptar a energia cinética da chuva. O estudo analisa a relação entre erosão e cobertura vegetal na bacia do Açude Orós
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
Eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes e relevantes devido às mudanças climáticas no mundo e no Brasil. Vários estados brasileiros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Cataria, Rio Grande do Sul, entre outros, têm sido fortemente afetados nos últimos anos por eventos climáticos extremos que causaram inundações, deslizamentos de terra e movimentos de massa de várias categorias. Cientistas e governos do mundo estão procurando compreender a natureza das alterações que ainda são possíveis de acontecer durante o século 21. Para as áreas sujeitas a riscos de desastres é importante identificar o processo que faz com que estes riscos ocorram além de analisar as características de sua dinâmica de evolução para posterior gestão dessas áreas. O estudo de novas técnicas para monitoramento de processos de erosão ganhou grande destaque, constituindo um grande desafio para os pesquisadores. Desenvolver uma nova tecnologia para monitorar encostas, a fim de ter um novo sistema de aviso de desastres naturais que combinam técnicas de geoprocessamento em forma de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e levantamentos de campo sistemáticos (geológicas e geotécnicas seções) é algo a ser analisado. O objetivo deste estudo se trata de um monitoramento de encostas, próxima a Serra das Araras, tendo como base as melhores práticas internacionais, através da instrumentação, observação do seu comportamento, a análise do local de estudo e ainda o mapeamento de áreas de risco no trecho estudado na rodovia.
O documento discute os tipos de movimentos de massa que ocorrem em zonas de vertente devido à ocupação humana e fatores naturais. Ele explica erosão, deslizamentos, quedas de blocos e avalanches, além de medidas para prevenção de riscos como mapeamento geológico e contenção de solos.
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPaulo Ponte
Este documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo erupções vulcânicas, sismos, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele explica suas causas, consequências e medidas de prevenção. O documento conclui que, embora as catástrofes naturais sejam destrutivas, podemos tomar medidas para reduzir os danos, mas não podemos evitá-las completamente devido à sua origem natural.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute desastres naturais no Brasil, incluindo enchentes, terremotos, incêndios florestais e furacões. Explica que embora os fenômenos naturais não possam ser evitados, é possível evitar que se tornem grandes catástrofes através de sistemas de monitoramento, zoneamento territorial, e planos de ação de emergência.
O documento descreve os deslizamentos de terra, que são movimentos do solo em terrenos inclinados causados pela água da chuva infiltrando-se no solo. Desmatamento, chuvas torrenciais e lixo acumulado aumentam o risco de deslizamentos, que podem ser extremamente perigosos. É fundamental ter atitudes corretas antes, durante e depois de um deslizamento.
Este artigo classifica e analisa os movimentos de massa ocorridos em março de 2011 na Serra da Prata, Paraná. Chuvas intensas desencadearam deslizamentos de terra, alagamentos e danos significativos. O estudo utilizou análises de campo e imagens para classificar o evento e demonstrar as alterações na paisagem, como destruição de casas, estradas e plantações.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
1 ocupação antrópica - zonas de vertentemargaridabt
O documento discute a ocupação humana e seus impactos, focando em zonas de vertente. A ocupação desordenada causa riscos como erosão e deslizamentos. Fatores naturais como gravidade, inclinação, chuva e geologia influenciam a estabilidade do solo, enquanto atividades humanas como desmatamento também contribuem para deslizamentos. Medidas como contenção, drenagem e mapeamento de riscos podem prevenir problemas.
Este documento discute zonas de vertente, que são áreas com declives acentuados constituídas por materiais rochosos sujeitos a processos de meteorização e erosão que podem causar movimentos de massa. A meteorização modifica as rochas através de fatores químicos e físicos, enquanto a erosão remove os materiais resultantes. Viver em zonas de vertente traz riscos como a destruição de casas e aluimentos de terra.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
Trabalho de geologia destacando as principais agressões ao meio ambiente. Uma apresentação que traz impactos ao estado do Ceará, trazendo Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
Erosão e movimentos de massa nas encostas são causados por fatores naturais como chuva e terremotos, e por atividades humanas como desmatamento. Fatores geológicos como o tipo de rocha e a inclinação do terreno também influenciam esses fenômenos. É importante identificar causas naturais e antrópicas para minimizar riscos.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
O documento discute riscos naturais e catástrofes na Região Autónoma da Madeira. Apresenta exemplos de catástrofes em todo o mundo e os principais riscos na Madeira, como tsunamis, inundações costeiras, deslizamentos de terra e aluviões. Também fornece medidas de prevenção como ordenamento do território, manter-se informado e respeitar a natureza.
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
O documento discute os principais agentes externos que modificam e formam o relevo terrestre, como a água, temperatura, vento e ação dos seres vivos. Ele se concentra na ação da água da chuva e dos rios na erosão do solo e na formação de vales e encostas. A erosão causada pelos rios é chamada de erosão fluvial e depende de fatores como a natureza das rochas, força da corrente e declividade do terreno.
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José...Maria José Brollo
1. O Instituto Geológico – missão e atividades
2. Desastres naturais
3. Principais fenômenos naturais no Estado de São Paulo
4. Riscos geoambientais
5. Políticas públicas - Instrumentos de Gestão de Riscos
O documento descreve a atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando os principais tipos de desastres como escorregamentos, inundações e erosão. Também discute as ações preventivas realizadas pelo Instituto como mapeamento de áreas de risco e os Planos Preventivos de Defesa Civil para remoção temporária de populações em áreas de risco.
Apresentação Eduardo Kimoto SEMINÁRIO NACIONAL RBMA_25/05/23.pdfReservadaBiosferadaM
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o município de Santos, SP, incluindo vulnerabilidade à elevação do mar e eventos extremos. Ele também descreve o Plano de Ação Climática de Santos para se tornar carbono neutra até 2050 e projetos piloto de soluções baseadas na natureza para adaptação.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Este documento discute o processo erosivo e a retirada da vegetação na bacia hidrográfica do Açude Orós no Ceará. A erosão é acelerada pela intensificação do uso da terra e pela diminuição da cobertura vegetal nativa, levando à degradação dos recursos naturais. A cobertura vegetal é fundamental para proteger o solo contra a erosão hídrica, ao interceptar a energia cinética da chuva. O estudo analisa a relação entre erosão e cobertura vegetal na bacia do Açude Orós
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
Eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes e relevantes devido às mudanças climáticas no mundo e no Brasil. Vários estados brasileiros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Cataria, Rio Grande do Sul, entre outros, têm sido fortemente afetados nos últimos anos por eventos climáticos extremos que causaram inundações, deslizamentos de terra e movimentos de massa de várias categorias. Cientistas e governos do mundo estão procurando compreender a natureza das alterações que ainda são possíveis de acontecer durante o século 21. Para as áreas sujeitas a riscos de desastres é importante identificar o processo que faz com que estes riscos ocorram além de analisar as características de sua dinâmica de evolução para posterior gestão dessas áreas. O estudo de novas técnicas para monitoramento de processos de erosão ganhou grande destaque, constituindo um grande desafio para os pesquisadores. Desenvolver uma nova tecnologia para monitorar encostas, a fim de ter um novo sistema de aviso de desastres naturais que combinam técnicas de geoprocessamento em forma de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e levantamentos de campo sistemáticos (geológicas e geotécnicas seções) é algo a ser analisado. O objetivo deste estudo se trata de um monitoramento de encostas, próxima a Serra das Araras, tendo como base as melhores práticas internacionais, através da instrumentação, observação do seu comportamento, a análise do local de estudo e ainda o mapeamento de áreas de risco no trecho estudado na rodovia.
O documento discute os tipos de movimentos de massa que ocorrem em zonas de vertente devido à ocupação humana e fatores naturais. Ele explica erosão, deslizamentos, quedas de blocos e avalanches, além de medidas para prevenção de riscos como mapeamento geológico e contenção de solos.
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPaulo Ponte
Este documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo erupções vulcânicas, sismos, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele explica suas causas, consequências e medidas de prevenção. O documento conclui que, embora as catástrofes naturais sejam destrutivas, podemos tomar medidas para reduzir os danos, mas não podemos evitá-las completamente devido à sua origem natural.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute desastres naturais no Brasil, incluindo enchentes, terremotos, incêndios florestais e furacões. Explica que embora os fenômenos naturais não possam ser evitados, é possível evitar que se tornem grandes catástrofes através de sistemas de monitoramento, zoneamento territorial, e planos de ação de emergência.
O documento descreve os deslizamentos de terra, que são movimentos do solo em terrenos inclinados causados pela água da chuva infiltrando-se no solo. Desmatamento, chuvas torrenciais e lixo acumulado aumentam o risco de deslizamentos, que podem ser extremamente perigosos. É fundamental ter atitudes corretas antes, durante e depois de um deslizamento.
Este artigo classifica e analisa os movimentos de massa ocorridos em março de 2011 na Serra da Prata, Paraná. Chuvas intensas desencadearam deslizamentos de terra, alagamentos e danos significativos. O estudo utilizou análises de campo e imagens para classificar o evento e demonstrar as alterações na paisagem, como destruição de casas, estradas e plantações.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
1 ocupação antrópica - zonas de vertentemargaridabt
O documento discute a ocupação humana e seus impactos, focando em zonas de vertente. A ocupação desordenada causa riscos como erosão e deslizamentos. Fatores naturais como gravidade, inclinação, chuva e geologia influenciam a estabilidade do solo, enquanto atividades humanas como desmatamento também contribuem para deslizamentos. Medidas como contenção, drenagem e mapeamento de riscos podem prevenir problemas.
Este documento discute zonas de vertente, que são áreas com declives acentuados constituídas por materiais rochosos sujeitos a processos de meteorização e erosão que podem causar movimentos de massa. A meteorização modifica as rochas através de fatores químicos e físicos, enquanto a erosão remove os materiais resultantes. Viver em zonas de vertente traz riscos como a destruição de casas e aluimentos de terra.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
Trabalho de geologia destacando as principais agressões ao meio ambiente. Uma apresentação que traz impactos ao estado do Ceará, trazendo Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
Erosão e movimentos de massa nas encostas são causados por fatores naturais como chuva e terremotos, e por atividades humanas como desmatamento. Fatores geológicos como o tipo de rocha e a inclinação do terreno também influenciam esses fenômenos. É importante identificar causas naturais e antrópicas para minimizar riscos.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
O documento discute riscos naturais e catástrofes na Região Autónoma da Madeira. Apresenta exemplos de catástrofes em todo o mundo e os principais riscos na Madeira, como tsunamis, inundações costeiras, deslizamentos de terra e aluviões. Também fornece medidas de prevenção como ordenamento do território, manter-se informado e respeitar a natureza.
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
O documento discute os principais agentes externos que modificam e formam o relevo terrestre, como a água, temperatura, vento e ação dos seres vivos. Ele se concentra na ação da água da chuva e dos rios na erosão do solo e na formação de vales e encostas. A erosão causada pelos rios é chamada de erosão fluvial e depende de fatores como a natureza das rochas, força da corrente e declividade do terreno.
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José...Maria José Brollo
1. O Instituto Geológico – missão e atividades
2. Desastres naturais
3. Principais fenômenos naturais no Estado de São Paulo
4. Riscos geoambientais
5. Políticas públicas - Instrumentos de Gestão de Riscos
O documento descreve a atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando os principais tipos de desastres como escorregamentos, inundações e erosão. Também discute as ações preventivas realizadas pelo Instituto como mapeamento de áreas de risco e os Planos Preventivos de Defesa Civil para remoção temporária de populações em áreas de risco.
Apresentação Eduardo Kimoto SEMINÁRIO NACIONAL RBMA_25/05/23.pdfReservadaBiosferadaM
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o município de Santos, SP, incluindo vulnerabilidade à elevação do mar e eventos extremos. Ele também descreve o Plano de Ação Climática de Santos para se tornar carbono neutra até 2050 e projetos piloto de soluções baseadas na natureza para adaptação.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Palestra: Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo – Apresentada durante o Seminário Regional de Defesa Civil promovido pela CEDEC no município de Sorocaba em maio de 2012 pelo Pesquisador Rogério Rodrigues Ribeiro e o Assistente de Pesquisa Pedro Carignato Leal
Os processos erosivos ocorrem com frequência nos municípios do Vale do Paraíba devido aos altos índices pluviométricos e desmatamento. Os principais processos mapeados foram erosão laminar e sulcos, observados em Aparecida, Pindamonhangaba, Tremembé e Roseira. Riscos de deslizamentos atingem áreas com solos expostos e relevo acidentado.
O documento discute riscos geológicos naturais e como mapeá-los, com três pontos principais: 1) Vários tipos de desastres naturais são descritos, incluindo deslizamentos, inundações e terremotos. 2) Fatores que contribuem para o risco, como perigo, vulnerabilidade e dano, são explicados. 3) Duas abordagens para mapear riscos - escala regional e local - são apresentadas, com foco na identificação e classificação de áreas de risco.
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
O documento discute os principais tópicos sobre águas superficiais, incluindo: 1) as bacias hidrográficas e como elas influenciam a vazão dos rios; 2) como as inundações, vales fluviais e erosão são afetados pelo desenvolvimento urbano; 3) diferentes padrões de drenagem e formas como rios mudam ao longo do tempo.
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento de riscos de escorregamentos e inundações no bairro Vila Albertina em Campos do Jordão. 2. Foram identificados 13 setores de risco, abrangendo 750 moradias e 3.000 moradores. 3. Dos 9 setores de risco de escorregamento, 1 apresenta risco muito alto e concentra 706 moradias, enquanto dos 4 setores de risco de inundação, 1 apresenta risco alto.
O documento discute as escalas das mudanças climáticas e fornece exemplos de como diferentes fenômenos climáticos ocorrem em escalas de tempo e espaço variadas, desde escalas locais até escalas globais de milhares de anos. Também aborda os registros históricos de desastres naturais e como essas informações podem ser usadas para entender os riscos climáticos.
O documento apresenta conceitos e métodos para mapeamento de áreas de risco, com o objetivo de capacitar alunos a identificar ameaças e vulnerabilidades no território. Aborda objetivos da disciplina, percepção de risco, gerenciamento de risco, movimentos de massa, inundações, legislação e propostas de mapeamento de áreas.
Este documento discute movimentos de massa em vertentes e suas causas naturais e antrópicas. Primeiro, descreve os principais tipos de movimentos de massa como rastejos, corridas, deslizamentos, quedas, subsidências e colapsos. Em seguida, explica como a forma da vertente influencia sua dinâmica e relaciona os tipos de movimentos com as formas de vertente. Por fim, discute medidas preventivas e a importância do planejamento para reduzir riscos de desastres.
Este estudo encontrou áreas vulneráveis a inundações na cidade de Puerto Maldonado, especificamente na seção “Pueblo Viejo”. O estudo analisou o comportamento de uma avenida máxima nas margens do rio Tambopata na seção "Pueblo Viejo" foi analisado para 5, 10, 20, 50 é 100 anos de período de retorno para precipitação máxima, trazendo resultados em 50 anos para abrir uma inundação total na "cidade velha" sendo afetado terras agrícolas, o setor de infra-estrutura de terra e estado residencial.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
Este documento apresenta um resumo da Carta Geotécnica de Suscetibilidade a Processos Geoambientais e Risco Potencial a Escorregamentos de Terra e Eventos Destrutivos de Natureza Hidrogeológica no Município de Natal - RN. A carta mapeou as áreas de risco alto, médio e baixo no município considerando fatores geológicos, geomorfológicos e hidrológicos. Recentes deslizamentos de terra na região de Mãe Luiza ilustraram a importância deste mape
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGAMaria José Brollo
Este documento analisa o grande desastre ocorrido em São Luiz do Paraitinga (SP) no verão de 2009-2010, causado por fortes chuvas que provocaram inundações e deslizamentos, afetando quase metade da população. O documento discute o desastre com base na equação de risco, considerando os fatores de perigo, vulnerabilidade e dano potencial. Conclui que, embora o risco seja alto, os danos poderiam ser menores com melhor gestão do uso do solo e do risco de desastres.
Semelhante a Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais (20)
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
O documento descreve a Semana do Meio Ambiente realizada entre 1 e 5 de junho de 2020, com foco na identificação e gestão de riscos geológicos. Ele apresenta diversos exemplos de fenômenos naturais causadores de desastres, como deslizamentos, erosão e inundações, e ferramentas para mapeamento de riscos como cadastros, cartas de suscetibilidade e planos municipais de redução de riscos.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Paulo César Fernandes da Silva, Pedro Carignato Basílio Leal, Cristina Boggi da Silva Rafaeli (IG/SIMA). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
No dia 16 de março de 2020, os pesquisadores Claudia Varnier, do Núcleo de Hidrogeologia do Instituto Geológico (IG/SIMA), e José Luiz Albuquerque Filho, do Centro de Tecnologias Geoambientais (CTGeo) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), apresentaram os resultados finais do Projeto de Pesquisa intitulado “Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterrâneas dos Sistemas Aquíferos Bauru e Guarani no Estado de São Paulo”, em reunião que ocorreu na sede do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe (CBH-AP), Marília (SP).
Apresentação realizada pela Pesquisadora Científica Cláudia Luciana Varnier durante o Lançamento do Livro "Nitrato nas Águas Subterrâneas: Desafios Frente ao Panorama Atual“, a realizada no dia 11 de março de 2020, no Auditório José Reis do Instituto Biológico.
Apresentação da PqC. Célia Regina de Gouveia Sousa para o XIII SIMPÓSIO SOBRE ONDAS, MARÉ, ENGENHARIA OCEÂNICA E OCEANOGRAFIA POR SATÉLITE – XIII OMARSAT 2019, realizado de 01 a 04 de outubro em Cabo Frio - RJ.
Apresentação de Pedro Carignato Basílio Leal e Cristina Boggi da Silva Rafaelli, ambos assistentes Técnicos de Pesquisa do Instituto Geológico (IG) "Conhecimento e Gestão Comunitária de Risco a Serviço da Sustentabilidade: Exemplos de Medellín (Colômbia) e Vila Nova Esperança (São Paulo)."
Apresentação realizada durante o X Seminário: "Estratégias Para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo", organizado pelo Instituto Geológico (IG), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC), da Secretaria Estadual da Casa Militar.
MAPA DE RISCO À EROSÃO COSTEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO: ATUALIZAÇÃO E APLICAÇÃO EM PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL (PPDC) Apresentada durante o XVI Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA, realizado em Bertioga (SP) em novembro de 2017
O documento descreve o projeto de monitoramento pluviométrico desenvolvido pela Ecorodovias para o Sistema Anchieta-Imigrantes. O projeto instalou pluviômetros em 10 locais para medir precipitações e definir níveis de alerta com base em correlações entre chuva e ocorrências. O sistema permite acompanhar em tempo real os níveis pluviométricos e tomar medidas operacionais para garantir a segurança dos usuários.
O documento discute riscos e desastres relacionados a emergências químicas em rodovias, apresentando conceitos, aspectos técnicos e legais do transporte rodoviário de produtos perigosos, vulnerabilidades a acidentes químicos e exemplos de ocorrências em São Paulo.
O documento descreve as atividades e projetos desenvolvidos pelo Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro para mapeamento de riscos geológicos, como deslizamentos, e atendimentos emergenciais. Apresenta também avanços, como melhor entendimento do risco, e dificuldades, como falta de articulação entre órgãos e aproveitamento limitado dos dados gerados.
Apresentação do pesquisador do Instituto Geológico (IG) Dr. em Geologia Jair Santoro durante o evento: “Desastres em 2014 no Sudeste”, promovido pela Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), e realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo no dia 27 de maio de 2014.
Palestra: Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato - Apresentada na Escola de Formação Ambiental Billings pela Pesquisadora Claudia Varnier no dia 22 de março de 2013
Palestra - Restinga: Conceitos e Empregos do Termo no Brasil e Implicações na Legislação Ambiental – Apresentada durante a 127ª Reunião Ordinária do Conselho Metropolitano da Baixada Santista - CONDESB em 27 de outubro de 2009 pela pesquisadora Célia Regina Gouveia Souza
Restinga: Conceitos e Empregos do Termo no Brasil e Implicações na Legislação...
Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais
1. ATUAÇÃO DO IG NA PREVENÇÃO DE
DESASTRES NATURAIS
Eng. Geól. Daniela G. Marchiori Faria
Ciclo de Palestras em Administração de
Emergências para Municípios (CAEM)
2010
2. O que são Desastres Naturais ?
São o resultado de eventos físicos adversos (fenômenos naturais)
que causam grandes impactos na sociedade, gerando uma situação
de perigo a pessoas e bens (Tobin e Montz 1997).
Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos
naturais não resultam em desastres naturais.
“Os desastres naturais ocorrem quando os perigos se encontram
com a vulnerabilidade" (Blaikie 1994).
Áreas Urbanas
Sistema Social
3. Fenômenos Naturais Origem
Ciclones tropicais;
Tempestades (gelo, granizo, raios);
Incêndios florestais;
Secas;
Temperaturas extremas;
Inundação;
Terremotos;
Processos
Deslizamentos de terra ou escorregamentos; Geodinâmicos
Subsidências/Colapsos; (Geológicos
e Geotécnicos)
Erosão (laminar e linear: ravinas, sulcos, boçorocas).
4. Relação entre evento e desastre natural
Ambiente Natural (Escorregamento)
(Encosta natural) Evento
Evento Sistema Social (Área urbana)
natural (vulnerabilidade)
(Encostas
ocupadas)
Desastre
Perigo
5. Distribuição Espacial dos Fenômenos
Naturais no Estado de São Paulo
Fonte: fotos A, B, D e E – Acervo IG; foto C – Ney Ikeda (DAEE).
6. Processos de Inundação/Enchente
Inundação:
É um processo de extravasamento das águas de um curso d’água para suas
áreas marginais (planícies de inundação), que ocorre quando a vazão a ser
escoada é superior à capacidade de descarga da calha.
Evolução do aumento do nível das águas do leito do rio (GOERL 2005)
Enchentes:
Correspondem às elevações do nível
normal de água de um rio, sem
extravasamento da água para fora
do canal principal.
Alagamentos:
São decorrentes da incapacidade de
drenagem das águas das chuvas, em
razão da topografia suavizada e
dos sistemas de captação de águas
pluviais.
7. Inundação: Condicionantes Antrópicos
uso e ocupação irregular nas planícies e margens de cursos
d’água;
disposição irregular de lixo nas proximidades dos cursos
d’água;
alterações nas características da bacia hidrográfica e dos
cursos d’água (vazão, retificação e canalização de cursos
d’água, impermeabilização do solo, entre outras);
intenso processo de erosão dos solos e de assoreamento dos
cursos d’água.
8. Exemplos de Inundação e Solapamento de margens
associado a processos erosivos
(a) (b)
Município de Iguape (SP) (a) Inundação no Bairro Santa Bárbara (Fonte: Ney Ikeda -
DAEE, sobrevôo de 29/01/2005); (b) Solapamento de margem no Valo Grande (Fonte: Ney Ikeda -
DAEE, 27/07/2006).
9. Inundação
Como prevenir
•Antes de comprar um imóvel ou terreno, verificar se o local não se
encontra em área de risco.
•A educação ambiental é uma das mais importantes formas de evitar os
problemas relacionados à inundação e enchentes. Deve-se respeitar a
legislação de Áreas de Proteção Permanente (APPs) e não depositar lixo e
resíduos sólidos no sistema de drenagem.
•A informação é essencial à segurança: em caso de chuvas fortes por
muitos dias ou horas seguidas, acompanhar o noticiário e os boletins
meteorológicos;
•Elaboração e aplicação de planos de contingência/prevenção.
FONTE: modificado de Kobiyama et. al. (2006)
Plano de Contingência às inundações na
Região do Vale do Ribeira (CONVAR).
10. Processos de Escorregamentos
movimentos gravitacionais de massa,
DEFINIÇÃO: mobilizando o solo, a rocha ou ambos.
12. PROCESSOS DE MOVIMENTOS DE MASSA MAIS
COMUNS E QUE CAUSAM MAIOR NÚMERO DE VÍTIMAS
ESCORREGAMENTOS PLANARES EM SOLO
ENVOLVENDO: CORTES E ATERROS
Fonte: Ministério das Cidades
15. ESCORREGAMENTOS PLANARES EM ENCOSTAS URBANAS
chuva
canaleta subdim ensionada
e/ou obstruída
lançam ento de
água servida
rupturas
zonas saturadas
Apiaí - fevereiro/2010
Ocorrência: 31/01/2010
16. MEDIDAS PREVENTIVAS
-MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS:
Planos preventivos de Defesa Civil (PPDC), planos de
contingência, mapeamento de risco;
-MEDIDAS ESTRUTURAIS:
Obras de contenção, obras de drenagem superficial e profunda.
17. Processos de Colapso/Subsidência associados a terrenos cársticos
Carste – sistema onde ocorre a absorção e o transporte de água
sob a superfície, formando condutos subterrâneos por onde a
água é conduzida (Karmann & Sallun Filho, 2007).
ROCHA SOLÚVEL = CARBONÁTICA
Feicões típicas: Dolinas (depressões no terreno)
SUBSIDÊNCIA: afundamento da superfície de um terreno.
Neste caso, por dissolução da rocha carbonática.
COLAPSO : afundamento abrupto.
21. Processos de Colapso/Subsidência associados a terrenos cársticos
Como prevenir
Inicialmente deve-se ter um conhecimento gelógico e
geomorfológico básico, com detalhe suficiente para cada tipo de
empreendimento. Se os estudos geológicos prévios apontam a
presença de rochas carbonáticas (ou outras rochas
carstificáveis), são necessários estudos para verificar a presença
ou não de carste, com métodos sofisticados como sondagens ou
métodos geofísicos.
22. ATUAÇÃO DO IG NA PREVENÇÃO
DE DESASTRES NATURAIS
Termos de Cooperação Técnica
firmado entre IG-SMA e CEDEC-SP
Estrutura
Ações Preventivas
PPDC Mapeamento de
áreas de risco
23. PPDC
Planos Preventivos
de Defesa Civil
Início da Atuação
Iniciou-se no verão de 1988/1989, a partir da iniciativa do governo do
Estado devido à ocorrência de acidentes associados a escorregamentos
no verão de 1987-1988, na região da Serra do Mar, que causaram mortes
nas cidades de Cubatão e Ubatuba.
Objetivo Principal
Evitar a ocorrência de mortes, com a remoção preventiva e temporária da
população que ocupa as áreas de risco, antes que os escorregamentos
atinjam suas moradias.
24. Operação
No período de verão (Dezembro a Março), sendo coordenado pela Defesa
Civil do Estado (CEDEC) e conta com o apoio técnico do IG e do IPT.
Ações
- Monitoramento dos índices pluviométricos e da previsão meteorológica;
- Realização de vistorias de campo;
- Realização de atendimentos emergenciais.
25. Abrangência
Os Planos Preventivos de Defesa Civil atualmente estão implantados em 5
regiões do Estado de São Paulo, com o monitoramento de 66 municípios:
- 08 municípios do Litoral (Baixada Santista e Litoral Norte);
- 07 municípios da Região do ABCD;
- 11 municípios da Região de Sorocaba;
- 16 municípios da Região do Vale do Paraíba e Serra da Mantiqueira;
- 24 municípios da Região de Campinas.
26. Atendimentos - Operação Verão 2009/2010 (58 atendimentos)
Dezembro/2009 – 11 atendimentos (Santa Branca, São Luiz do
Paraitinga, Mauá, Ubatuba, Bofete, Taboão da Serra, Ribeirão
Pires, Vargem Grande do Sul, Santo Antonio do Pinhal, São Sebastião e
Guaratinguetá);
Janeiro/2010 – 21 atendimentos (Franco da Rocha, Cunha
(2), Guaratinguetá (2), Guararema, Cunha, São Luiz do Paraitinga
(2), Bananal, Ribeirão Grande, Santa Branca, Santo
André, Mairiporã, Ubatuba, Ribeirão Pires, Carapicuíba, Suzano, São
Sebastião, Atibaia e São Bernardo do Campo);
Fevereiro/2010 – 09 atendimentos (Cajati, Miracatu, Pedro de
Toledo, Guapiara, Apiaí, Mogi das Cruzes, Ilhabela, Aparecida e Praia
Grande);
Março/2010 – 10 atendimentos, sendo 05 mudanças de nível
(Avaré, Poá, Águas de Lindóia, Areias, São José do Barreiro, São
Bernardo do Campo, Mauá, Atibaia, Guaratinguetá e São Sebastião);
Abril/2010 – 07 atendimentos (Santa Branca, Praia Grande, Cubatão, São
Vicente, Mirassol, Ribeirão Pires e Ubatuba).
20 atendimentos extra-plano
207 áreas vistoriadas
27. Atendimentos - Operação Verão 2009/2010 (58 atendimentos)
Dados das 207 áreas vistoriadas do PPDC 2009-2010
4686
5000
4000
3000
2000
872
1000 337
16
0
N° Pessoas removidas Moradias interditadas Moradias interditadas N° mortes
temporariamente definitivamente
28. Mapeamento de
Áreas de Risco
Início da Atuação
Iniciou-se com o mapeamento de áreas de risco a escorregamentos e
inundações nos municípios de
Sorocaba, Votorantim, Mairinque, Alumínio, Diadema e Rio Grande da
Serra (2004/2005).
Objetivo Principal
Fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual para a identificação e o
gerenciamento das situações de riscos relacionadas a fenômenos
naturais (inundação, escorregamento, erosão e subsidência) em áreas
residenciais dos municípios.
29. Metodologia Adotada
CANIL et al. (2004), MACEDO et al. (2004a, b), SANTORO et al. (2005),
SANTORO (1991) e DAEE-IPT (1990).
São avaliados os seguintes fatores, considerados como
essenciais à análise do risco:
i) probabilidade ou possibilidade de ocorrência de fenômenos
naturais (inundação, escorregamento, erosão e subsidência);
ii) vulnerabilidade em relação às formas de uso e ocupação;
iii) dano potencial.
30. A Probabilidade de Ocorrência:
É estimada a partir da identificação e análise de feições e
características do terreno indicadoras de maior ou menor grau
de suscetibilidade, combinadas a observações sobre as formas
de uso e ocupação do terreno.
A Vulnerabilidade do Elemento em Risco:
Refere-se ao padrão construtivo das residências, qualidade da
infra-estrutura local e capacidade da população de enfrentar as
situações de risco.
O Dano Potencial:
É estimado considerando-se o número de moradias e de
moradores (elementos em risco) potencialmente sujeitos a
serem afetados pela ocorrência de um determinado tipo de
fenômeno natural.
31. Graus de risco considerados na setorização das áreas
Grau de Risco Simbologia
Baixo R1
Médio R2
Alto R3
Muito Alto R4