O estudo propõe a analise da inserção de elementos da cultura indígena nas histórias em quadrinhos paraibanas, tendo como estudo de caso a revista A União Quadrinhos: Itabira, inimigos e amantes, lançada em agosto de 2000. Objetivamos com esse trabalho fazer um resgate dessa cultura popular e observar como ela é configurada dentro de um meio de comunicação de massa que tradicionalmente declina-se sobre aspectos ligados mais a estereótipos e arquétipos, muitos conectados a uma cultura mais estadunidense.
Dialogando com a linguagem visual das historias em quadrinhos em sala de aula...Gustavo Araújo
RESUMO
O objetivo deste artigo é apresentar os principais termos específicos da linguagem visual das histórias em quadrinhos. Por meio de pesquisa bibliográfica que sustenta a pesquisa, analisada à luz das teorias que fundamentam este estudo, em consonância com oficinas sobre criação e produção dessas histórias com alunos do ensino médio, o texto discute a sua utilização em sala
de aula como auxílio metodológico para o professor em sua prática pedagógica. As histórias em quadrinhos, quando utilizadas de forma adequada, possibilitam aos alunos a capacidade de conseguir selecionar elementos visuais presentes nessa linguagem artística, estimulando a
leitura e possibilitando melhores condições para se comunicar com o mundo a sua volta, contribuindo para o seu ensino e aprendizado.
ABSTRACT
The objective of this scientific paper is to present the main specific terms of the visual language of comics. By means of literature that supports the research, analyzed the theories that underlie this study, in line with workshops on the creation and production of these stories with high
school students, the text discusses its use in the classroom as an to methodological the teacher in
their teaching. Comic strips, when used properly, allow students the ability to achieve select visual elements that language arts, reading stimulating and enabling better able to communicate with the world around them, contributing to their teaching and learning.
Ilustração em obras de autores indígenasInstituto Uka
Resumo
Este trabalho é parte de uma pesquisa mais ampla, que tem como foco as produções de
literatura que abordam a temática indígena. Trata-se, aqui, de um recorte, cujo objetivo é
discutir as representações que se produzem sobre os índios nas ilustrações de algumas
obras que compõem o acervo da pesquisa. Foram selecionados 10 livros para crianças,
ilustrados por três profissionais diferentes. No texto são apresentadas duas categorias
analíticas resultantes deste estudo: o uso de estereótipos na composição dos personagens
e algumas estratégias utilizadas pelos ilustradores para dar dinamicidade às representações
dos povos indígenas. Observa-se, nas imagens, uma tipificação que parece marcar tanto na
caracterização dos personagens, quanto na composição dos cenários das histórias, e que
tem por base alguns estereótipos. Por outro lado, a análise mostra que, em algumas obras,
os autores utilizam estratégias variadas na composição das ilustrações, aspecto que, em
certa medida, contribui para dar dinamicidade às representações.
Palavras-Chave: Estudos Culturais, Literatura Indígena, Literatura Infantil.
Dialogando com a linguagem visual das historias em quadrinhos em sala de aula...Gustavo Araújo
RESUMO
O objetivo deste artigo é apresentar os principais termos específicos da linguagem visual das histórias em quadrinhos. Por meio de pesquisa bibliográfica que sustenta a pesquisa, analisada à luz das teorias que fundamentam este estudo, em consonância com oficinas sobre criação e produção dessas histórias com alunos do ensino médio, o texto discute a sua utilização em sala
de aula como auxílio metodológico para o professor em sua prática pedagógica. As histórias em quadrinhos, quando utilizadas de forma adequada, possibilitam aos alunos a capacidade de conseguir selecionar elementos visuais presentes nessa linguagem artística, estimulando a
leitura e possibilitando melhores condições para se comunicar com o mundo a sua volta, contribuindo para o seu ensino e aprendizado.
ABSTRACT
The objective of this scientific paper is to present the main specific terms of the visual language of comics. By means of literature that supports the research, analyzed the theories that underlie this study, in line with workshops on the creation and production of these stories with high
school students, the text discusses its use in the classroom as an to methodological the teacher in
their teaching. Comic strips, when used properly, allow students the ability to achieve select visual elements that language arts, reading stimulating and enabling better able to communicate with the world around them, contributing to their teaching and learning.
Ilustração em obras de autores indígenasInstituto Uka
Resumo
Este trabalho é parte de uma pesquisa mais ampla, que tem como foco as produções de
literatura que abordam a temática indígena. Trata-se, aqui, de um recorte, cujo objetivo é
discutir as representações que se produzem sobre os índios nas ilustrações de algumas
obras que compõem o acervo da pesquisa. Foram selecionados 10 livros para crianças,
ilustrados por três profissionais diferentes. No texto são apresentadas duas categorias
analíticas resultantes deste estudo: o uso de estereótipos na composição dos personagens
e algumas estratégias utilizadas pelos ilustradores para dar dinamicidade às representações
dos povos indígenas. Observa-se, nas imagens, uma tipificação que parece marcar tanto na
caracterização dos personagens, quanto na composição dos cenários das histórias, e que
tem por base alguns estereótipos. Por outro lado, a análise mostra que, em algumas obras,
os autores utilizam estratégias variadas na composição das ilustrações, aspecto que, em
certa medida, contribui para dar dinamicidade às representações.
Palavras-Chave: Estudos Culturais, Literatura Indígena, Literatura Infantil.
Publicação realizado pela Cia Cantando Conto - www.cantandoconto.com - durante a realização do projeto CANTO NEGRO, apoiado pelo PROAC de Estímulo à Leitura em Bibliotecas Públicas durante o ano de 2014.
''Havia a escola, que era azul e tinha
Um mestre mau, de assustador pigarro
(Meu Deus! que é isto, que emoção a minha quando estas cousas tão singelas narro?)...'' (Bernardino da Costa Lopes, 1859-191; in: BERÇO).
A segunda fase do modernismo é caracterizada por um forte regionalismo e criticas sociais do autor e o mundo em que vive. Dentre os grandes escritores encontra-se Jorge Amado, que traz como principal tema em seus trabalhos a miscigenação, o culto ao candomblé e consequentemente a cultura afrodescendente, questões socioeconômicas e outros.
Publicação realizado pela Cia Cantando Conto - www.cantandoconto.com - durante a realização do projeto CANTO NEGRO, apoiado pelo PROAC de Estímulo à Leitura em Bibliotecas Públicas durante o ano de 2014.
''Havia a escola, que era azul e tinha
Um mestre mau, de assustador pigarro
(Meu Deus! que é isto, que emoção a minha quando estas cousas tão singelas narro?)...'' (Bernardino da Costa Lopes, 1859-191; in: BERÇO).
A segunda fase do modernismo é caracterizada por um forte regionalismo e criticas sociais do autor e o mundo em que vive. Dentre os grandes escritores encontra-se Jorge Amado, que traz como principal tema em seus trabalhos a miscigenação, o culto ao candomblé e consequentemente a cultura afrodescendente, questões socioeconômicas e outros.
OT Múltiplas histórias na sala de aula: história africana, afro-brasileira e ...Claudia Elisabete Silva
Material apresentado na orientação técnica para professores de História dos Anos Finais do Ensino Fundamental, conduzida pela PCNP Cláudia, no Núcleo Pedagógico da DE Leste 4, em 9 de outubro de 2013.
Um breve resumo com as partes mais importantes de cada capítulo do livro.
Livro bastante interessante para entender a história da literatura infantil não só no Brasil como no mundo.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
DANIEL MUNDURUKU E KAKA WERÁ JECUPÉ: UMA EXPERIÊNCIA DE LEITURA DO MUNDO DO O...Instituto Uka
Alana Fries
Resumo
Este artigo propõe que a experiência de leitura de textos de autoria indígena se mostra repleta de elementos que ultrapassam o âmbito literário, assim como os processos vivenciados por esses autores. Para alcançar o relato analítico das leituras de “Karaíba: uma história do pré-Brasil”, de Daniel Munduruku, e “Todas as vezes que dissemos adeus”, de Kaka Werá Jecupé, percorre-se uma reflexão que abrange elementos históricos e sociológicos que compõem a relação da sociedade não indígena com “o outro” indígena, e as noções de escrita e oralidade, de modo a identificar o que pode existir virtualmente entre autor, leitor e obra, interagindo com as possíveis leituras que os textos podem proporcionar.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Aspectos da cultura indígena nas histórias em quadrinhos
1. Aspectos da cultura indígena nas histórias em
quadrinhos paraibanas:
uma análise de Itabira – Inimigos e Amantes
Marcelo Soares
Mestrando em Comunicação pelo PPGC/UFPB.
marcelo.soaresdelima@yahoo.com.br
2. Integrado ao
http://www.marcadefantasia.com/res
enhas/revistas/imaginario-01-
resenha.htm
• Grupo de Pesquisa em Humor, Quadrinhos
e Games, do Programa de Pós-Graduação
em Comunicação da UFPB
3. Objetivo
• Analisar a inserção de elementos da cultura
indígena nas histórias em quadrinhos
paraibanas.
• Objeto de Análise: revista A União
Quadrinhos: Itabira, inimigos e amantes,
lançada em agosto de 2000.
4. Objetivos Específicos
• Perceber quais visões do povo indígena a
mídia trabalha.
• Observar como a revista analisada representa
os índigenas.
5. Mídia como representação
• Patrick Charaudeau (2006) aponta que as
mídias não trabalham com a realidade, nem
muito menos são espelhos dela.
• O que elas fazem é desenvolver
representações construídas a partir de suas
necessidades, transformando essa
representação no que seria o próprio real.
6. Mídia como representação
• As produções midiáticas contribuem para
colocar em circulação alguns significados
sobre os povos indígenas, muitas vezes
regrados por alguns estereótipos, que
serviriam para construir uma imagem
facilmente reconhecível desse grupo.
7. O índio na mídia
• Verônica Simm e Iara Tatiana Bonin (2011)
destacam que pelo menos nas narrativas
literárias os índios tem sido integrados há
pelos menos dois séculos.
– Basta lembrarmos dos clássicos indianistas de
José de Alencar – Iracema, O Guarani, ou dos
poemas de Gonçalves Dias, compostos no
século XIX.
8. O índio na mídia
• Contudo, as autoras ressaltam que a temática
indígena de fato adquiriu maior
expressividade na cena contemporânea:
– programas de TV, filmes, documentários,
exposições fotográficas, histórias em quadrinhos,
entre outros.
9. Por que Historias em Quadrinhos?
• Marcos Vieira (2008) aponta que:
– as histórias em quadrinhos além de participarem
do imaginário do seu público, constituem um
importante meio de representação da cultura
popular e contemporânea.
• Objeto de estudo no Mestrado
10. Exemplos de HQ com temática
indígena
• Manual do Índio Papa-capim, de Mauricio de Sousa
• Os Brasileiros de André Total
• Paiaguá – Donos do Rio
• A Turma do Pererê, de Ziraldo
• Itabira, Emir Ribeiro
11. Itabira: Braço de Pedra
• Criação do paraibano Emir Ribeiro e seu pai
Emilson Ribeiro, em 1975.
• Local da história: Paraíba colonial
• Após a morte de seu pai em batalha, Itabira é
preparado para suceder seu pai, tornando-se o
mais forte, valente, sagaz e esperto guerreiro
da tribo.
12. Itabira: Inimigos e Amantes
• Lançada no suplemento quinzenal A União Em
Quadrinhos, no ano de 2000.
• Encartado no Jornal A União, periódico local.
• Em teoria, o formato adotado seria mais
acessível ao público do que o modelo
tradicional de revista encadernada,
normalmente dirigida mais a livrarias.
13. Um índio guerreiro em terras paraibanas
• O encontro entre o tabajara
Itabira e a índia potiguara
Janaína gera um interesse
romântico em ambos e um
confronto entre as tribos
tabajara e potiguara.
• Vinte páginas, em preto e
branco, com uma introdução a
coleção União em Quadrinhos e
um extra ao fim da edição sobre
o histórico editorial do
personagem principal da revista.
14. Um índio guerreiro em terras paraibanas
• Itabira e seus colegas
utilizam conhecimentos
da natureza para caçar.
15. Um índio guerreiro em terras paraibanas
• Em seguida encontra
a potiguara Janaina,
que pede para ele
poupar o seu animal
de estimação.
• Após isso, indica
outro da mesma
espécie e de maior
tamanho.
16. Um índio guerreiro em terras paraibanas
Janaina descreve as qualidades que um índio deveria ter
17. Um índio guerreiro em terras paraibanas
• Temos duas visões opostas dos personagens: o homem
buscando não pensar na índia da tribo inimiga, enquanto
a mulher ignorando o tradicional conflito entre as tribos
em prol do seu interesse por ele.
18. Um índio guerreiro em terras paraibanas
• No dia seguinte ao encontro com Janaína, Itabira parte a vagar pelas
matas buscando encontrar a potiguara novamente.
• Eles acabam se reencontrando, mas, também, ele encontra alguns índios
inimigos que o fazem de refém e o levam para a tribo potiguara.
19. Um índio guerreiro em terras paraibanas
• cunhã-membira
– (de kunhã, mulher, +
membira, cria; = cria de
mulher)
20. Um índio guerreiro em terras paraibanas
• Costume da tribo
quanto a seus
prisioneiros e uma
relação marital
com suas índias
23. Observações
• Roteiro corrido
– Sem muito aprofundamento de personagens
(personalidades, motivações, desejos, etc)
• o autor apresenta Itabira como um sujeito
unidirecional
– preocupado somente com lutas, alimento, forte,
praticamente invulnerável; mesmo assim, ele o
incrementa, humaniza, ao colocar no índio uma
imagem de alguém apaixonado, até amoroso, e
carinhoso com Janaina.
24. Observações
• Texto escrito:
– a história peca em utilizar uma linguagem mais
voltada à norma culta moderna, sem utilização de
formas e termos próprios da linguagem indígena.
• No geral:
– a revista cumpre bem sua proposta de exposição,
mesmo que curta e lúdica, de um universo indígena
regional histórico, mostrando até uma preocupação
mais avançada que os próprios livros didáticos do
mesmo período.
25. Observações
• Como aponta Nayana Mariano (2006), que
trabalha com livros didáticos produzidos nas
décadas de 1990 e 2000. Para ela:
– As variadas formas de organização social, as
diferenças culturais e linguísticas, as especificidades
dos diferentes tipos de contato, a resistência
adaptativa, as novas formas sociais que se
formaram, o atual crescimento demográfico, os seus
modos de vida hoje, enfim as sociedades indígenas,
de um modo geral, são desconsideradas, dando
espaço para construções omissas, simplificadoras e
estilizadas desses povos.
26. Observações
• José Ribamar Freire (2012)
– a imagem do índio ‘autêntico’, reforçada pela
escola e pela mídia, é a do índio nu ou de tanga,
no meio da floresta, de arco e flecha. Essa
imagem ficou congelada por mais de cinco
séculos. Qualquer mudança nela provoca
estranhamento.
27. Considerações finais e reflexões
• Indígenas como protagonistas de suas histórias;
• Leva ao público noções sobre sua vivência
excluídas de outros ambitos do conhecimento
contemporâneo;
• Torna-se uma boa introdução à cultura indígena,
como faísca impulsionadora à busca de mais
conhecimentos tanto sobre os tabajaras quanto
potiguaras.
28. Considerações finais e reflexões
• Por que ainda a imagem preferida de se
trabalhar nas histórias em quadrinhos é a do
índio colonial, imerso na floresta, intocado
pela civilização, em conflito com
colonizadores ou, ainda, como subserviente a
eles?
• Não seria interessante também problematizar
os conflitos e história contemporânea dos
povos indígenas?
29. Considerações finais e reflexões
• As histórias em quadrinhos nacionais se
prendem a uma cômoda representação
cristalizada da figura do índio;
• É necessário um avanço em relação à
criatividade, ousadia e procura de novas visões
acerca do universo indígena;
• Ampliar as discussões, o conhecimento e
reflexão sobre um povo que de nativos de nosso
país é muitas vezes posto quase como sombras
escondidas em cantos de paredes históricas.
30. Referências
• CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2010.
• FREIRE. José Ribamar Bessa. Mídia olha os índios do século XXI, mas não os vê. Blog
da Amazônia: 2012. Disponível em:
http://terramagazine.terra.com.br/blogdaamazonia/blog/2012/05/28/midia-olha-os-indios-
do-seculo-xxi-mas-nao-os-ve/. Acesso em: 19 de março de 2012.
• GUIMARÃES, Edgard. Linguagem e metalinguagem na história em quadrinhos. XXV
Congresso Anual em Ciência da Comunicação, Salvador/BA, 04 e 05. Setembro de 2002.
Disponível em:
http://galaxy.intercom.org.br:8180/dspace/bitstream/1904/19045/1/2002_NP16GUIMAR
AES.pdf. Acesso em: 15 de Março de 2012:
• MARIANO, Nayana Rodrigues Cordeiro. A representação sobre os índios nos livros
didáticos de história do brasil. 2006. Disponível em:
http://www.ce.ufpb.br/ppge/Dissertacoes/dissert06/Nayana%20Rodrigues/A%20REPRES
ENTA%C7%C3O%20SOBRE%20OS%20%CDNDIOS.pdf. Acesso em: 19 de março de
2012.
• RAMOS, Paulo; VERGUEIRO, Waldomiro (orgs). Muito Além dos
Quadrinhos: análises e reflexões sobre a 9ª arte. São Paulo: Devir, 2009.
31. Referências
• SANTOS, Roberto Elísio dos; NETO, Elydio dos Santos. Narrativas gráficas como
expressões do ser humano. Revista Trama Interdisciplinar, v. 1, n. 2 (2010). Disponível
em: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/tint/article/view/3113/2613. Acesso em:
19 de março de 2012.
• SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
• SIMM, Verônica; BONIN, Iara Tatiana. Imagens da vida indígena: uma análise de
ilustrações em livros de literatura infantil contemporânea. Revista Historiador, n. 4. ano 4,
2011. Disponível em:
http://www.historialivre.com/revistahistoriador/quatro/veronicas.pdf. Acesso em: 19 de
março de 2012.
• VIEIRA, Marcos. Corpo, identidade e poder nos quadrinhos de super-heróis: um
estudo de representações. Rio de Janeiro: 2008. Contemporânea, Vol. 6, nº 03. Disponível
em:
www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_11ex/14_MarcosVIEIRA_IISeminarioPPGCOM.pdf.
Acesso em: 15 de Março de 2012