O documento discute os argumentos comuns de que o Novo Testamento foi escrito originalmente em grego. Refuta cada um desses argumentos, apontando evidências históricas e linguísticas de que os originais foram escritos em línguas semitas como o hebraico e o aramaico. Argumenta que a língua dominante na época era o aramaico, não o grego, e que os autores como Paulo e Lucas provavelmente escreveram em suas línguas maternas semitas.