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Êxodo 1-12
No capítulo 1 vemos Israel
dentro do Egito. Não temos
margem para supormos o que
aconteceu... O que vemos é
que levantou-se um Monarca
no Egito que não conhecera
os feitos de José (Ex 1.8).
Creio eu que aquele foi o momento
de Deus separar os Israelitas do
meio dos egípcios, através da
demonstração de poder, pois
durante aproximadamente 400
anos, Israel ficou ali acostumado
às coisas do Egito e conheceu os
seus deuses.
Sangue AS DEZ PRAGAS
Foram os
v Rãs avisos de Deus para que
o faraó e o seu povo
Piolhos reconhecessem que
a sua soberania e
Moscas poder operam
sobre todas
Animais as coisas
inclusive
Úlceras sobre a
natureza!
Saraiva
Gafanhotos
As pragas
que se
abateram no
Egito, foram a
forma pela qual o
Senhor queria levar
Faraó a atender à sua
ordem embora, soubesse
por sua presciência que
isto não seria suficiente
e só com o ato extremo
da morte dos primogênitos é que,
afinal, ele se renderia à sua vontade.
Trevas
Morte
Faremos então uma viagem de
conhecimento das dez pragas, onde a
Soberânia de Deus resgatou seu povo
de uma vida de cativeiro, unindo-o a
Ele em um relacionamento de aliança,
pois Um dos objetivos das 10 pragas
era revelar a grandeza, o poder e a
soberania de Yahweh como único e
verdadeiro Deus em contraste com as
falsas deidades egípcias.
1) Água em sangue (Êxodo 7:14-24)
Cada uma das dez pragas foi dolorosamente literal e
dirigida contra algum aspecto da falsa religião.
A primeira praga – a transformação do Nilo e de todas
as águas do Egito em sangue – foi uma ofensa ao deus
Nilo (personificação de Hápi), que se acreditava ser o
deus da fertilidade. Tal praga resultou na morte de
peixes e foi, portanto, um duro golpe contra a religião
egípcia que venerava algumas espécies de peixes
(Êxodo 7:19-21).
- Mas no verso 22 fala algo que é preciso para
entendermos porque chegou à décima praga...
“Porém os magos do Egito também fizeram o mesmo
com os seus encantamentos...”
2) Rãs (Êxodo 8:2-14)
Rãs eram animais sagrados para os egípcios e
um de seus ídolos, a deusa Heqet, tinha cabeça
de rã, eles achavam que ela tinha poder criador.
O principal propósito dessa praga era punir os
opressores de Israel, mas atrairia desprezo por
seus muitos deuses pagãos. A grande
multiplicação de rãs fez com que a deusa Heqet
parecesse maligna, pois ela atormentou o povo
que lhe era tão devoto. As superstições dos
egípcios os obrigavam a respeitar as criaturas
que a praga lhes fez odiar, e que, se não fossem
deidades, teriam destruído (Êxodo 8:2-14).
3) Piolhos (Êxodo 8:16-19)
Na terceira praga Arão estendeu a mão com o
seu bordão e feriu o pó da terra que se tornou
em piolhos que infestaram nos homens e no
gado e por toda a terra do Egito. Os magos
egípcios tentaram reproduzir tal feito, mas
reconheceram a sua impotência e disseram: “Isto
é dedo de Deus” (Êxodo 8:19). Atribuía-se ao
deus Tot a criação do conhecimento, da
sabedoria, da arte e da magia, mas nem mesmo
essa divindade pôde ajudar os magos a imitar a
terceira praga. Este foi mais um golpe contra a
falsa religião do Egito (representado pelos
sacerdotes).
4) Moscas (Êxodo 8:20-32)
Nova chance para faraó reconhecer o Deus verdadeiro e se
arrepender, deixando os hebreus saírem para servir o Senhor.
A quarta praga consistiu em enxames de moscas que
infestaram todo o Egito, combatendo o DEUS UATCHIT.
Algo novo acontece a partir dessa praga – a distinção entre
os Egípcios e o Povo de Deus (Êxodo 8:22). As casas dos
egípcios eram infestadas pelos enxames de moscas, os
israelitas não foram atingidos (Êxodo 8:23, 24). Mais uma vez
a falsa religião egípcia é derrotada. A separação entre
israelitas e egípcios ERA uma evidência adicional do caráter
miraculoso dos juízos divinos, planejados de modo a
impressionar as pessoas de que Deus não era uma deidade
local ou mesmo nacional, mas que possuía um poder que se
estendia a todos os povos. Os egípcios, que estudavam o curso
dos eventos durante essas semanas ou meses fatídicos,
devem ter reconhecido a autoridade suprema do Deus de
Israel sobre o Egito, bem como sobre os próprios hebreus.
5) Peste sobre bois e vacas (Êxodo 9:1-7)
Foi anunciado com antecipação o dia em que o
juízo divino cairia sobre o rebanho egípcio, em
forma de pestilência sobre os animais.
Novamente há uma linha de separação entre os
hebreus e os egípcios. Do rebanho de Israel
nenhum animal foi atingido, enquanto que todo o
rebanho dos egípcios morreu (Êxodo 9:6, 7). Esta
praga certamente atingiu a crença em divindades
muito populares no Egito Antigo: Ápis (deus
sagrado de Mênfis, da fertilidade dos rebanhos);
Hator (deusa-vaca, deusa celestial); Nut
(algumas vezes representada como uma vaca).
(Êxodo 9:1-7).
6) Feridas sobre os egípcios (Êx 9.8-12)
Até aqui os magos estavam presentes quando
os milagres foram realizados. Apesar de
reproduzirem algumas pragas utilizando as
ciências ocultas, esta praga (Ulceras e
tumores) caiu sobre eles com tamanha
severidade que não podiam continuar com o rei.
Em vez disso, fugiram para as suas casas em
busca de proteção e tratamento. Deuses
confrontados Sekhmet (deusa que cura) e
Serápis (deus curandeiro). Novamente houve
clara distinção entre os egípcios e os hebreus.
Nenhum poder mágico ou sobrenatural pôde
protegê-los.
7) Chuva de pedras (Êxodo 9:13-35)
Foi fixado o tempo para o começo da sétima
praga (chuva de pedras). Ela deveria cair sobre o
Egito no dia seguinte, caso o Faraó não se
arrependesse e não deixasse os hebreus sair.
Esse período de tempo determinado testificaria a
faraó que Yahweh é o único Senhor – o Criador da
Terra e dos céus – e que toda a natureza animada
e inanimada estão sujeitas ao Seu poder. Esses
elementos, considerados pelos egípcios como seus
deuses, longe de serem capazes de ajudá-los,
estavam sob o controle do Deus de Israel, e Ele
os usaria como instrumentos para punir aqueles
que os adoravam.
Como Deus se aborrece com a idolatria! Mesmo em
meio ao castigo Deus mostrou misericórdia,
advertindo os egípcios de seu destino iminente e
avisando-lhes que protegessem a si mesmos e suas
propriedades. Se o faraó e seus servos tivessem
aceitado o aviso dado de maneira tão misericordiosa,
a vida de homens e de animais teria sido poupada.
Mas o aviso não foi considerado e houve grandes
perdas. O v. 20 fala que alguns egípcios temeram a
Deus. Talvez ainda não O conhecessem como o único
Deus verdadeiro, mas apenas como alguém a quem
convinha respeitar. A forte saraivada envergonhou
os deuses considerados como tendo controle sobre
os elementos naturais; por exemplo, Íris – deusa da
água e Osíris – deus de fogo.
8) Gafanhotos (Êxodo 10:1-20)
A praga dos gafanhotos destruiu toda a
vegetação que havia sobrado da devastadora
chuva de pedras e demonstrou que Yahweh
tinha controle absoluto sobre todos os
elementos da natureza. O juízo divino era
mais uma demonstração de que a crença
egípcia em deuses que eles supunham garantir
abundante colheita, eram falsos. Deus encheu
o ar e a terra de gafanhotos e os deuses
egípcios Xu (deus do ar) e Sebeque (deus-
inseto) não puderam fazer nada para impedir
(Êxodo 10:12-15).
9) Escuridão total (Êxodo 10:21-23)
Houve trevas tão densas que não era possível
enxergar as pessoas e a escuridão durou 3 dias. Mas
na casa dos hebreus havia luz (Êxodo 10:23). Como as
pragas anteriores, esta desferiu um forte golpe nos
deuses egípcios. Por séculos o deus-sol tinha
sido a principal divindade no Egito, e todo rei
chamava a si mesmo de “filho de Rá”. Na época de
Moisés esse deus era identificado com Amon e tinha o
nome de Amon-Rá. Os maiores templos que o mundo já
viu foram em sua honra, um deles, o templo em Karnak,
no alto Egito, é magnífico, mesmo em ruínas. Outro
deus era o deus sol Aton, que poucas décadas depois
do Êxodo tornou-se o deus supremo do sistema
religioso egípcio. A nona praga, mostrou a completa
impotência desses deuses aos seus adoradores.
10) Morte dos primogênitos (Êx 11-12)
Este golpe cairia sobre os primogênitos dos
homens e dos animais. Deus não desejava
exterminar os egípcios e seu gado, mas apenas
convencê-los de que a oposição ao Seu propósito
para Israel não seria mais tolerada. A morte
dos primogênitos causou o maior vexame para a
religião do Egito. “Porque, naquela noite,
passarei pela terra do Egito e ferirei na terra
do Egito todos os primogênitos, desde os
homens até aos animais; executarei juízo sobre
todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR”
(Êx 12:12).
Os governantes do Egito chamavam a si mesmos
de “filhos de Rá”, e se autoproclamavam divinos.
A morte dos primogênitos foi uma grande
humilhação. Pressionado pela população, faraó
enviou seus oficiais, ainda enquanto era noite,
para chamar os líderes hebreus, aos quais havia
dito nunca mais vê-los (Êxodo 12:31). A
rendição de faraó foi completa. Ele não apenas
ordenou que deixassem o país e levassem tudo o
que possuíam, como também pediu algo que os
dois irmãos não poderiam imaginar: “Levai
também convosco vossas ovelhas e vosso gado,
como tendes dito; ide-vos embora e abençoai-
me também a mim” (Êxodo 12:32).
Êxodo 1-12
Duas vertentes científicas se dedicaram a estudar as
pragas: A primeira, liderada pelo físico britânico Colin
Humphreys, autor do livro “Os milagres do Êxodo”,
associa as dez pragas a fenômenos naturais.
A segunda vertente, que inclusive virou material para
um documentário canadense dirigido por James
Cameron, baseado no livro “Act of God” do
historiador britânico Graham Phillips. chamado “O
Êxodo decodificado”, associa as pragas à erupção
vulcânica na ilha grega de Santorini, lembrando
que a Grécia fica pertinho do Egito, separada
apenas por alguns quilômetros de mar.
1. As águas em sangue (Ex 7,14-25);
Sobre esta praga, a vertente “natural” afirma que a
coloração vermelha da água poderia ter sido
provocada por microalgas dinoflageladas que,
principalmente em zonas portuárias, podem se
reproduzir descontroladamente, causando esse
efeito de 'mancha de sangue' na água.
Já a vertente “vulcânica” diz que a erupção pode ter
provocado um terremoto e, com ele, fissuras no
fundo do mar, liberando partículas de ferro e gás,
gerando a oxidação e, consequentemente, o tom
avermelhado na água.
2. As rãs invadirão o Egito (Ex 7, 26-8,11);
Na teoria natural, a invasão foi em consequência da
anterior pois, com a contaminação da água, os anfíbios
migraram em massa para outras regiões.
Na vulcânica, essa migração seria por conta do
gás liberado pelo vulcão.
3. Os Mosquitos ou piolhos (Ex 8,12-15);
Na teoria natural, o clima quente e seco, favorece a
proliferação desses insetos, e até por conta disso, os
antigos egípcios tinham o costume de raspar a cabeça.
Na vulcânica, o provável é que tenham sido mosquitos,
pois, com a falta de água, as pessoas abandonaram o
hábito do banho e, com isso, já viu... (eca!)
4. As moscas (Ex 8,16-28);
A teoria natural diz que, como as rãs tinham ido embora, as
moscas ficaram sem seu principal predador, passando a se
multiplicar freneticamente. Sendo que voam em “nuvens”.
Na vulcânica, o motivo seria também a poluição da água,
que atrai moscas e outras coisas que veremos adiante.
5. A peste dos animais (Ex 9, 3);
Eis o resultado das moscas! várias doenças são
transmitidas por elas, no caso desta praga, que dizimou os
animais domésticos na região, ambas concordam que o
motivo foi esse mesmo.
Algumas espécies de moscas, em especial a mosca-de-
estábulo, são responsáveis por transmitir doenças de alta
mortalidade em bovinos e equinos, principalmente.
6. As úlceras (Ex 9,8-12);
A praga também é explicada pela teoria natural da
mesma forma que anterior. As moscas
foram “diversificando o cardápio” e picaram não só
os animais domésticos como também os seres
humanos.
Já na vulcânica, as feridas foram causadas pelo gás
expelido na erupção. Isso aconteceu novamente
em 1986, quando um lago no Camarões ficou
avermelhado pela liberação de gases e os
moradores da redondeza começaram a
apresentar feridas na pele.
7. A chuva de pedras (Ex 9,13-35);
Essa explicação e mais perto do que nossa realidade
consegue nos mostrar: A teoria natural fala que
essa praga nada mais foi do que uma chuva fortíssima
de granizo.
Já a vulcânica, claro, diz que foram as rochas expelidas
pela própria erupção, misturadas com fogo e lava.
8. Os gafanhotos (Ex 10,1-20);
Aqui temos novamente o efeito cíclico do desequilíbrio
da cadeia alimentar. Em ambas as teorias,
as alterações ambientais levariam também os
gafanhotos a migrarem para outras regiões, fosse o
granizo ou o fogo.
9. As trevas (Ex 10,21-29);
A escuridão pode ter sido causada por vários fatores:
tempestades de areia, eclipse, nuvens de cinza vulcânica...
Nisso, as duas vertentes também concordam.
10. A morte dos primogênitos (Ex 11,1-10; 12,29-34).
A mais bizarra delas. A teoria natural explica que era
costume que os filhos mais velhos se alimentassem antes
dos mais novos (na monarquia, o filho mais velho assume
o lugar do pai). Com a contaminação da comida, devido as
alterações ambientais, eles morriam primeiro.
No caso da erupção vulcânica, como os
primogênitos tinham também o costume de dormir no
chão, morreriam sufocados primeiro, já que o dióxido de
carbono é um gás pesado e se desloca junto ao chão.
Conclusão
O Êxodo foi a libertação da escravidão do
povo hebreu do domínio egípcio. Esse evento é
uma prefiguração que aponta para uma
libertação muito maior realizada por Jesus
Cristo – a libertação do pecado. Da mesma
maneira como Deus conduziu Seu povo no
passado, “com mão forte”, Ele também deseja
nos conduzir à Canaã celestial. Por isso
devemos caminhar humildemente com Deus,
hoje, e todos os dias, e quando Cristo voltar,
estaremos com Ele por toda a eternidade!

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As dez pragas o deus de israel x os deuses do egito

  • 2. No capítulo 1 vemos Israel dentro do Egito. Não temos margem para supormos o que aconteceu... O que vemos é que levantou-se um Monarca no Egito que não conhecera os feitos de José (Ex 1.8). Creio eu que aquele foi o momento de Deus separar os Israelitas do meio dos egípcios, através da demonstração de poder, pois durante aproximadamente 400 anos, Israel ficou ali acostumado às coisas do Egito e conheceu os seus deuses.
  • 3. Sangue AS DEZ PRAGAS Foram os v Rãs avisos de Deus para que o faraó e o seu povo Piolhos reconhecessem que a sua soberania e Moscas poder operam sobre todas Animais as coisas inclusive Úlceras sobre a natureza! Saraiva Gafanhotos As pragas que se abateram no Egito, foram a forma pela qual o Senhor queria levar Faraó a atender à sua ordem embora, soubesse por sua presciência que isto não seria suficiente e só com o ato extremo da morte dos primogênitos é que, afinal, ele se renderia à sua vontade. Trevas Morte
  • 4. Faremos então uma viagem de conhecimento das dez pragas, onde a Soberânia de Deus resgatou seu povo de uma vida de cativeiro, unindo-o a Ele em um relacionamento de aliança, pois Um dos objetivos das 10 pragas era revelar a grandeza, o poder e a soberania de Yahweh como único e verdadeiro Deus em contraste com as falsas deidades egípcias.
  • 5.
  • 6. 1) Água em sangue (Êxodo 7:14-24) Cada uma das dez pragas foi dolorosamente literal e dirigida contra algum aspecto da falsa religião. A primeira praga – a transformação do Nilo e de todas as águas do Egito em sangue – foi uma ofensa ao deus Nilo (personificação de Hápi), que se acreditava ser o deus da fertilidade. Tal praga resultou na morte de peixes e foi, portanto, um duro golpe contra a religião egípcia que venerava algumas espécies de peixes (Êxodo 7:19-21). - Mas no verso 22 fala algo que é preciso para entendermos porque chegou à décima praga... “Porém os magos do Egito também fizeram o mesmo com os seus encantamentos...”
  • 7.
  • 8. 2) Rãs (Êxodo 8:2-14) Rãs eram animais sagrados para os egípcios e um de seus ídolos, a deusa Heqet, tinha cabeça de rã, eles achavam que ela tinha poder criador. O principal propósito dessa praga era punir os opressores de Israel, mas atrairia desprezo por seus muitos deuses pagãos. A grande multiplicação de rãs fez com que a deusa Heqet parecesse maligna, pois ela atormentou o povo que lhe era tão devoto. As superstições dos egípcios os obrigavam a respeitar as criaturas que a praga lhes fez odiar, e que, se não fossem deidades, teriam destruído (Êxodo 8:2-14).
  • 9.
  • 10. 3) Piolhos (Êxodo 8:16-19) Na terceira praga Arão estendeu a mão com o seu bordão e feriu o pó da terra que se tornou em piolhos que infestaram nos homens e no gado e por toda a terra do Egito. Os magos egípcios tentaram reproduzir tal feito, mas reconheceram a sua impotência e disseram: “Isto é dedo de Deus” (Êxodo 8:19). Atribuía-se ao deus Tot a criação do conhecimento, da sabedoria, da arte e da magia, mas nem mesmo essa divindade pôde ajudar os magos a imitar a terceira praga. Este foi mais um golpe contra a falsa religião do Egito (representado pelos sacerdotes).
  • 11.
  • 12. 4) Moscas (Êxodo 8:20-32) Nova chance para faraó reconhecer o Deus verdadeiro e se arrepender, deixando os hebreus saírem para servir o Senhor. A quarta praga consistiu em enxames de moscas que infestaram todo o Egito, combatendo o DEUS UATCHIT. Algo novo acontece a partir dessa praga – a distinção entre os Egípcios e o Povo de Deus (Êxodo 8:22). As casas dos egípcios eram infestadas pelos enxames de moscas, os israelitas não foram atingidos (Êxodo 8:23, 24). Mais uma vez a falsa religião egípcia é derrotada. A separação entre israelitas e egípcios ERA uma evidência adicional do caráter miraculoso dos juízos divinos, planejados de modo a impressionar as pessoas de que Deus não era uma deidade local ou mesmo nacional, mas que possuía um poder que se estendia a todos os povos. Os egípcios, que estudavam o curso dos eventos durante essas semanas ou meses fatídicos, devem ter reconhecido a autoridade suprema do Deus de Israel sobre o Egito, bem como sobre os próprios hebreus.
  • 13.
  • 14. 5) Peste sobre bois e vacas (Êxodo 9:1-7) Foi anunciado com antecipação o dia em que o juízo divino cairia sobre o rebanho egípcio, em forma de pestilência sobre os animais. Novamente há uma linha de separação entre os hebreus e os egípcios. Do rebanho de Israel nenhum animal foi atingido, enquanto que todo o rebanho dos egípcios morreu (Êxodo 9:6, 7). Esta praga certamente atingiu a crença em divindades muito populares no Egito Antigo: Ápis (deus sagrado de Mênfis, da fertilidade dos rebanhos); Hator (deusa-vaca, deusa celestial); Nut (algumas vezes representada como uma vaca). (Êxodo 9:1-7).
  • 15.
  • 16. 6) Feridas sobre os egípcios (Êx 9.8-12) Até aqui os magos estavam presentes quando os milagres foram realizados. Apesar de reproduzirem algumas pragas utilizando as ciências ocultas, esta praga (Ulceras e tumores) caiu sobre eles com tamanha severidade que não podiam continuar com o rei. Em vez disso, fugiram para as suas casas em busca de proteção e tratamento. Deuses confrontados Sekhmet (deusa que cura) e Serápis (deus curandeiro). Novamente houve clara distinção entre os egípcios e os hebreus. Nenhum poder mágico ou sobrenatural pôde protegê-los.
  • 17.
  • 18. 7) Chuva de pedras (Êxodo 9:13-35) Foi fixado o tempo para o começo da sétima praga (chuva de pedras). Ela deveria cair sobre o Egito no dia seguinte, caso o Faraó não se arrependesse e não deixasse os hebreus sair. Esse período de tempo determinado testificaria a faraó que Yahweh é o único Senhor – o Criador da Terra e dos céus – e que toda a natureza animada e inanimada estão sujeitas ao Seu poder. Esses elementos, considerados pelos egípcios como seus deuses, longe de serem capazes de ajudá-los, estavam sob o controle do Deus de Israel, e Ele os usaria como instrumentos para punir aqueles que os adoravam.
  • 19. Como Deus se aborrece com a idolatria! Mesmo em meio ao castigo Deus mostrou misericórdia, advertindo os egípcios de seu destino iminente e avisando-lhes que protegessem a si mesmos e suas propriedades. Se o faraó e seus servos tivessem aceitado o aviso dado de maneira tão misericordiosa, a vida de homens e de animais teria sido poupada. Mas o aviso não foi considerado e houve grandes perdas. O v. 20 fala que alguns egípcios temeram a Deus. Talvez ainda não O conhecessem como o único Deus verdadeiro, mas apenas como alguém a quem convinha respeitar. A forte saraivada envergonhou os deuses considerados como tendo controle sobre os elementos naturais; por exemplo, Íris – deusa da água e Osíris – deus de fogo.
  • 20.
  • 21. 8) Gafanhotos (Êxodo 10:1-20) A praga dos gafanhotos destruiu toda a vegetação que havia sobrado da devastadora chuva de pedras e demonstrou que Yahweh tinha controle absoluto sobre todos os elementos da natureza. O juízo divino era mais uma demonstração de que a crença egípcia em deuses que eles supunham garantir abundante colheita, eram falsos. Deus encheu o ar e a terra de gafanhotos e os deuses egípcios Xu (deus do ar) e Sebeque (deus- inseto) não puderam fazer nada para impedir (Êxodo 10:12-15).
  • 22.
  • 23. 9) Escuridão total (Êxodo 10:21-23) Houve trevas tão densas que não era possível enxergar as pessoas e a escuridão durou 3 dias. Mas na casa dos hebreus havia luz (Êxodo 10:23). Como as pragas anteriores, esta desferiu um forte golpe nos deuses egípcios. Por séculos o deus-sol tinha sido a principal divindade no Egito, e todo rei chamava a si mesmo de “filho de Rá”. Na época de Moisés esse deus era identificado com Amon e tinha o nome de Amon-Rá. Os maiores templos que o mundo já viu foram em sua honra, um deles, o templo em Karnak, no alto Egito, é magnífico, mesmo em ruínas. Outro deus era o deus sol Aton, que poucas décadas depois do Êxodo tornou-se o deus supremo do sistema religioso egípcio. A nona praga, mostrou a completa impotência desses deuses aos seus adoradores.
  • 24.
  • 25. 10) Morte dos primogênitos (Êx 11-12) Este golpe cairia sobre os primogênitos dos homens e dos animais. Deus não desejava exterminar os egípcios e seu gado, mas apenas convencê-los de que a oposição ao Seu propósito para Israel não seria mais tolerada. A morte dos primogênitos causou o maior vexame para a religião do Egito. “Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR” (Êx 12:12).
  • 26. Os governantes do Egito chamavam a si mesmos de “filhos de Rá”, e se autoproclamavam divinos. A morte dos primogênitos foi uma grande humilhação. Pressionado pela população, faraó enviou seus oficiais, ainda enquanto era noite, para chamar os líderes hebreus, aos quais havia dito nunca mais vê-los (Êxodo 12:31). A rendição de faraó foi completa. Ele não apenas ordenou que deixassem o país e levassem tudo o que possuíam, como também pediu algo que os dois irmãos não poderiam imaginar: “Levai também convosco vossas ovelhas e vosso gado, como tendes dito; ide-vos embora e abençoai- me também a mim” (Êxodo 12:32).
  • 28.
  • 29. Duas vertentes científicas se dedicaram a estudar as pragas: A primeira, liderada pelo físico britânico Colin Humphreys, autor do livro “Os milagres do Êxodo”, associa as dez pragas a fenômenos naturais. A segunda vertente, que inclusive virou material para um documentário canadense dirigido por James Cameron, baseado no livro “Act of God” do historiador britânico Graham Phillips. chamado “O Êxodo decodificado”, associa as pragas à erupção vulcânica na ilha grega de Santorini, lembrando que a Grécia fica pertinho do Egito, separada apenas por alguns quilômetros de mar.
  • 30. 1. As águas em sangue (Ex 7,14-25); Sobre esta praga, a vertente “natural” afirma que a coloração vermelha da água poderia ter sido provocada por microalgas dinoflageladas que, principalmente em zonas portuárias, podem se reproduzir descontroladamente, causando esse efeito de 'mancha de sangue' na água. Já a vertente “vulcânica” diz que a erupção pode ter provocado um terremoto e, com ele, fissuras no fundo do mar, liberando partículas de ferro e gás, gerando a oxidação e, consequentemente, o tom avermelhado na água.
  • 31. 2. As rãs invadirão o Egito (Ex 7, 26-8,11); Na teoria natural, a invasão foi em consequência da anterior pois, com a contaminação da água, os anfíbios migraram em massa para outras regiões. Na vulcânica, essa migração seria por conta do gás liberado pelo vulcão. 3. Os Mosquitos ou piolhos (Ex 8,12-15); Na teoria natural, o clima quente e seco, favorece a proliferação desses insetos, e até por conta disso, os antigos egípcios tinham o costume de raspar a cabeça. Na vulcânica, o provável é que tenham sido mosquitos, pois, com a falta de água, as pessoas abandonaram o hábito do banho e, com isso, já viu... (eca!)
  • 32. 4. As moscas (Ex 8,16-28); A teoria natural diz que, como as rãs tinham ido embora, as moscas ficaram sem seu principal predador, passando a se multiplicar freneticamente. Sendo que voam em “nuvens”. Na vulcânica, o motivo seria também a poluição da água, que atrai moscas e outras coisas que veremos adiante. 5. A peste dos animais (Ex 9, 3); Eis o resultado das moscas! várias doenças são transmitidas por elas, no caso desta praga, que dizimou os animais domésticos na região, ambas concordam que o motivo foi esse mesmo. Algumas espécies de moscas, em especial a mosca-de- estábulo, são responsáveis por transmitir doenças de alta mortalidade em bovinos e equinos, principalmente.
  • 33. 6. As úlceras (Ex 9,8-12); A praga também é explicada pela teoria natural da mesma forma que anterior. As moscas foram “diversificando o cardápio” e picaram não só os animais domésticos como também os seres humanos. Já na vulcânica, as feridas foram causadas pelo gás expelido na erupção. Isso aconteceu novamente em 1986, quando um lago no Camarões ficou avermelhado pela liberação de gases e os moradores da redondeza começaram a apresentar feridas na pele.
  • 34. 7. A chuva de pedras (Ex 9,13-35); Essa explicação e mais perto do que nossa realidade consegue nos mostrar: A teoria natural fala que essa praga nada mais foi do que uma chuva fortíssima de granizo. Já a vulcânica, claro, diz que foram as rochas expelidas pela própria erupção, misturadas com fogo e lava. 8. Os gafanhotos (Ex 10,1-20); Aqui temos novamente o efeito cíclico do desequilíbrio da cadeia alimentar. Em ambas as teorias, as alterações ambientais levariam também os gafanhotos a migrarem para outras regiões, fosse o granizo ou o fogo.
  • 35. 9. As trevas (Ex 10,21-29); A escuridão pode ter sido causada por vários fatores: tempestades de areia, eclipse, nuvens de cinza vulcânica... Nisso, as duas vertentes também concordam. 10. A morte dos primogênitos (Ex 11,1-10; 12,29-34). A mais bizarra delas. A teoria natural explica que era costume que os filhos mais velhos se alimentassem antes dos mais novos (na monarquia, o filho mais velho assume o lugar do pai). Com a contaminação da comida, devido as alterações ambientais, eles morriam primeiro. No caso da erupção vulcânica, como os primogênitos tinham também o costume de dormir no chão, morreriam sufocados primeiro, já que o dióxido de carbono é um gás pesado e se desloca junto ao chão.
  • 36.
  • 37. Conclusão O Êxodo foi a libertação da escravidão do povo hebreu do domínio egípcio. Esse evento é uma prefiguração que aponta para uma libertação muito maior realizada por Jesus Cristo – a libertação do pecado. Da mesma maneira como Deus conduziu Seu povo no passado, “com mão forte”, Ele também deseja nos conduzir à Canaã celestial. Por isso devemos caminhar humildemente com Deus, hoje, e todos os dias, e quando Cristo voltar, estaremos com Ele por toda a eternidade!