O documento discute as doenças sexualmente transmissíveis (DST) como um problema de saúde pública no Brasil. As DST causam infertilidade, perdas gestacionais, doenças congênitas e aumentam o risco de HIV/AIDS. Embora seu controle seja factível através de programas de prevenção e tratamento, existem desafios como dados epidemiológicos limitados, serviços de saúde inadequados, falta de medicamentos e políticas restritivas.