O documento discute a prevalência e fatores de risco associados à sífilis no Brasil entre 2004-2005. Taxas mais altas foram encontradas em pessoas com mais de 40 anos, menor escolaridade, pobreza e múltiplos parceiros sexuais. O diagnóstico e tratamento adequados são essenciais para prevenir a transmissão.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa nos últimos 12 meses de várias empresas e instituições para realizar pesquisas, congressos e serviços de consultoria. Ele também apresenta seus objetivos didáticos de ensino, extensão e fomento científico e as regras sobre uso e distribuição de seu material. Por fim, lista seus contatos para acessar seu projeto didático.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a saúde da população masculina entre 20-59 anos no estado de Pernambuco. Os principais resultados mostram que a maioria tem ensino médio completo, poucos relataram infecção urinária ou trauma na uretra, e cerca de 15% relataram doença crônica, principalmente hipertensão e diabetes. Além disso, taxas significativas relataram tabagismo e consumo de álcool.
O documento discute a prevenção e tratamento de DSTs, HIV e hepatites após violência sexual, incluindo:
1) A importância da profilaxia pós-exposição em até 72 horas para prevenir infecções;
2) Os esquemas recomendados de medicamentos para prevenção de HIV, HBV e gravidez indesejada;
3) A necessidade de acompanhamento das vítimas para testagem e tratamento de possíveis infecções.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo suas causas, sintomas e dados epidemiológicos no Brasil. As principais informações são: 1) DSTs são transmitidas principalmente por contato sexual sem preservativo ou compartilhamento de agulhas; 2) No Brasil, estima-se que milhões de pessoas são infectadas por DSTs a cada ano; 3) Estratégias de prevenção, detecção e tratamento são necessárias para o controle de DSTs.
O documento discute o aumento dos casos de HIV/AIDS entre idosos no Estado de São Paulo, devido à maior expectativa de vida e sexualidade ativa na terceira idade, mas falta de programas educacionais e capacitação de profissionais de saúde para lidar com essa população.
O documento discute a relação entre HIV e infertilidade. Ele encontra uma prevalência maior de HIV em mulheres com infertilidade (39%) comparado com mulheres em consultas pré-natais (20,6%) no Centro de Saúde de São Lucas. Isso sugere que a infertilidade pode ser um fator de risco para o HIV. O documento também recomenda mais pesquisas para entender melhor esta relação e melhorar os programas de teste e tratamento.
O COMPORTAMENTO DE PROSTITUTAS EM TEMPOS DE AIDS E OUTRAS DOENÇAS SEXUALMENT...Tharas On Line
Este estudo teve como objetivo:
1) Verificar o comportamento de prostitutas quanto à prevenção de DSTs e AIDS.
2) Investigar como as prostitutas estão se prevenindo dessas doenças.
3) Concluiu que as prostitutas não usam preservativos em todas as relações sexuais, portanto DSTs representam um risco real, e o conhecimento sobre as doenças e uso de drogas as expõe mais ao HIV/AIDS.
SLIDES SOBRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E DST.pptxvanessamaolvi
O documento discute a gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis. Apresenta dados sobre gravidez precoce no Brasil e no mundo. Aborda causas da gravidez na adolescência, consequências, métodos contraceptivos e prevenção. Também discute sintomas e tratamentos de DSTs como sífilis, HIV/AIDS, HPV e outras.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa nos últimos 12 meses de várias empresas e instituições para realizar pesquisas, congressos e serviços de consultoria. Ele também apresenta seus objetivos didáticos de ensino, extensão e fomento científico e as regras sobre uso e distribuição de seu material. Por fim, lista seus contatos para acessar seu projeto didático.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a saúde da população masculina entre 20-59 anos no estado de Pernambuco. Os principais resultados mostram que a maioria tem ensino médio completo, poucos relataram infecção urinária ou trauma na uretra, e cerca de 15% relataram doença crônica, principalmente hipertensão e diabetes. Além disso, taxas significativas relataram tabagismo e consumo de álcool.
O documento discute a prevenção e tratamento de DSTs, HIV e hepatites após violência sexual, incluindo:
1) A importância da profilaxia pós-exposição em até 72 horas para prevenir infecções;
2) Os esquemas recomendados de medicamentos para prevenção de HIV, HBV e gravidez indesejada;
3) A necessidade de acompanhamento das vítimas para testagem e tratamento de possíveis infecções.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo suas causas, sintomas e dados epidemiológicos no Brasil. As principais informações são: 1) DSTs são transmitidas principalmente por contato sexual sem preservativo ou compartilhamento de agulhas; 2) No Brasil, estima-se que milhões de pessoas são infectadas por DSTs a cada ano; 3) Estratégias de prevenção, detecção e tratamento são necessárias para o controle de DSTs.
O documento discute o aumento dos casos de HIV/AIDS entre idosos no Estado de São Paulo, devido à maior expectativa de vida e sexualidade ativa na terceira idade, mas falta de programas educacionais e capacitação de profissionais de saúde para lidar com essa população.
O documento discute a relação entre HIV e infertilidade. Ele encontra uma prevalência maior de HIV em mulheres com infertilidade (39%) comparado com mulheres em consultas pré-natais (20,6%) no Centro de Saúde de São Lucas. Isso sugere que a infertilidade pode ser um fator de risco para o HIV. O documento também recomenda mais pesquisas para entender melhor esta relação e melhorar os programas de teste e tratamento.
O COMPORTAMENTO DE PROSTITUTAS EM TEMPOS DE AIDS E OUTRAS DOENÇAS SEXUALMENT...Tharas On Line
Este estudo teve como objetivo:
1) Verificar o comportamento de prostitutas quanto à prevenção de DSTs e AIDS.
2) Investigar como as prostitutas estão se prevenindo dessas doenças.
3) Concluiu que as prostitutas não usam preservativos em todas as relações sexuais, portanto DSTs representam um risco real, e o conhecimento sobre as doenças e uso de drogas as expõe mais ao HIV/AIDS.
SLIDES SOBRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E DST.pptxvanessamaolvi
O documento discute a gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis. Apresenta dados sobre gravidez precoce no Brasil e no mundo. Aborda causas da gravidez na adolescência, consequências, métodos contraceptivos e prevenção. Também discute sintomas e tratamentos de DSTs como sífilis, HIV/AIDS, HPV e outras.
O documento discute as doenças sexualmente transmissíveis (DST) como um problema de saúde pública no Brasil. As DST causam infertilidade, perdas gestacionais, doenças congênitas e aumentam o risco de HIV/AIDS. Embora seu controle seja factível através de programas de prevenção e tratamento, existem desafios como dados epidemiológicos limitados, serviços de saúde inadequados, falta de medicamentos e políticas restritivas.
Prevencao do HIV e Outras ISTs Identificando as Oportunidades de AcaoAlexandre Naime Barbosa
O documento apresenta informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) fornecidas pelo professor Alexandre Naime Barbosa. Ele descreve os objetivos do projeto didático de ensinar estudantes e profissionais de saúde, estender o conhecimento à população e fomentar a discussão científica. Em seguida, fornece estatísticas e detalhes sobre ISTs comuns como HIV, hepatite e HPV.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realizar congressos, prestar consultorias e serviços. Ele também apresenta objetivos didáticos de seu trabalho como ensino, extensão e fomento à discussão científica. Por fim, contém slides sobre HIV/AIDS com estatísticas, esquemas de tratamento e prevenção.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realizar congressos e prestar consultorias. Ele também apresenta objetivos didáticos de seu trabalho como ensino, extensão e fomento científico. Por fim, fornece dados sobre a epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo em 2016-2017.
O documento discute a prevenção de HIV e ISTs entre mulheres, destacando que cerca de 7.000 mulheres jovens por semana são infectadas por HIV e que mulheres que sofreram violência têm maior risco de infecção. Também lista alguns tipos comuns de ISTs como HPV e sífilis e ressalta a importância de usar camisinha para proteção.
USPSTF - United States Preventive Services Task Force
Aula da Residência
Gustavo Landsberg
Preceptor RMMFC - Betim
LANDSBERG, Gustavo. USPSTF - United States Preventive Services Task Force [aula] Betim: SMS/ DESA/ PRM MFC Betim, 2009. [online] [disponivel em www.slideshare.net/rmmfcbetim] [ acesso em ##/##/####]
campanha dezembro vermelho, voltada para o enfrentamento, prevenção, promoção, diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis como HIV/aids.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
1. O documento discute as perspectivas de Agentes Comunitários de Saúde e médicos da Estratégia Saúde da Família sobre o enfrentamento do HIV/AIDS em idosos na cidade de Campo Grande, MS.
2. Os ACS relatam que receberam pouca capacitação sobre o tema e têm dificuldades em abordar a sexualidade com os idosos, mas distribuem preservativos regularmente.
3. Os médicos diagnosticam poucas DSTs em idosos e também têm dificuldades em orientá
O documento discute as diretrizes e recomendações para o rastreamento de várias condições de saúde. Resume os principais pontos sobre o que é rastreamento, critérios para seu uso, desafios e recomendações para rastreamento de risco cardiovascular, HAS, câncer de próstata, colo de útero e mama.
O documento discute a humanização do atendimento de jovens portadores de doenças crônicas no Brasil. A pesquisa identificou lacunas no tratamento destes pacientes e as principais demandas dos adolescentes. Os profissionais de saúde relatam desafios em atender este público singular entre a pediatria e a clínica geral, e a necessidade de adaptar os serviços às suas necessidades.
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São PauloGabriela Montargil
1) O documento descreve o perfil epidemiológico de mulheres com vaginose bacteriana atendidas em um ambulatório de DST em São Paulo.
2) A prevalência encontrada foi de 29% e os casos ocorreram com maior frequência em jovens de 10-19 anos, negras, com dois ou mais parceiros sexuais.
3) A associação com outras DST foi encontrada em 31,9% dos casos, e a distribuição dos casos foi semelhante aos dados da literatura.
Este documento fornece informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), abordando assuntos como HIV/AIDS, sífilis, hepatites B e C, HPV e outras. Ele destaca a importância da prevenção destas doenças através da vacinação e do uso de preservativos nas relações sexuais.
Aula 3 Prevenção e Promoção Assistência ao Idosogerontopedia
(1) O documento discute a prevenção e promoção da saúde de idosos, com foco em prevenção primária, secundária e terciária. (2) Ele fornece detalhes sobre vacinação, rastreamento de cânceres comuns e gestão de doenças crônicas como hipertensão em idosos. (3) Também discute fatores de risco modificáveis ao longo da vida que podem promover o envelhecimento saudável.
O documento discute fatores determinantes da prevalência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) em profissionais do sexo de um município no Piauí. O estudo analisou a presença de DSTs nestas mulheres através de questionários e exames, revelando percentuais baixos de doenças. No entanto, a diversidade de parceiros sexuais e falta de uso de preservativos indicam risco contínuo de infecção. O trabalho contribuiu para o diagnóstico e tratamento de DSTs nesta popula
Este documento fornece um guia sobre a dispensação de autotestes e testes de HIV em farmácias no Brasil. Ele discute a epidemiologia do HIV no país, define as fases da doença e fornece diretrizes para que farmacêuticos possam realizar testes e oferecer orientação aos pacientes.
Este documento apresenta os resultados da Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP) de 2008, realizada pelo Ministério da Saúde para monitorar indicadores relacionados à epidemia de HIV/AIDS no Brasil. A pesquisa entrevistou 8.000 pessoas entre 15-64 anos em todo o país utilizando questionários sobre conhecimento sobre DSTs, práticas sexuais de risco e uso de drogas. Os resultados fornecem informações importantes sobre prevenção e controle de DSTs que podem
O documento resume as principais informações sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Ele explica que DSTs são infecções que se transmitem através do contato sexual e listas algumas das DSTs mais comuns, incluindo formas de contágio, sintomas e tratamentos. O documento também fornece estatísticas sobre casos de AIDS no Brasil e enfatiza a importância da prevenção através do uso correto de camisinha.
O documento discute as doenças sexualmente transmissíveis (DST) como um problema de saúde pública no Brasil. As DST causam infertilidade, perdas gestacionais, doenças congênitas e aumentam o risco de HIV/AIDS. Embora seu controle seja factível através de programas de prevenção e tratamento, existem desafios como dados epidemiológicos limitados, serviços de saúde inadequados, falta de medicamentos e políticas restritivas.
Prevencao do HIV e Outras ISTs Identificando as Oportunidades de AcaoAlexandre Naime Barbosa
O documento apresenta informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) fornecidas pelo professor Alexandre Naime Barbosa. Ele descreve os objetivos do projeto didático de ensinar estudantes e profissionais de saúde, estender o conhecimento à população e fomentar a discussão científica. Em seguida, fornece estatísticas e detalhes sobre ISTs comuns como HIV, hepatite e HPV.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realizar congressos, prestar consultorias e serviços. Ele também apresenta objetivos didáticos de seu trabalho como ensino, extensão e fomento à discussão científica. Por fim, contém slides sobre HIV/AIDS com estatísticas, esquemas de tratamento e prevenção.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realizar congressos e prestar consultorias. Ele também apresenta objetivos didáticos de seu trabalho como ensino, extensão e fomento científico. Por fim, fornece dados sobre a epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo em 2016-2017.
O documento discute a prevenção de HIV e ISTs entre mulheres, destacando que cerca de 7.000 mulheres jovens por semana são infectadas por HIV e que mulheres que sofreram violência têm maior risco de infecção. Também lista alguns tipos comuns de ISTs como HPV e sífilis e ressalta a importância de usar camisinha para proteção.
USPSTF - United States Preventive Services Task Force
Aula da Residência
Gustavo Landsberg
Preceptor RMMFC - Betim
LANDSBERG, Gustavo. USPSTF - United States Preventive Services Task Force [aula] Betim: SMS/ DESA/ PRM MFC Betim, 2009. [online] [disponivel em www.slideshare.net/rmmfcbetim] [ acesso em ##/##/####]
campanha dezembro vermelho, voltada para o enfrentamento, prevenção, promoção, diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis como HIV/aids.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
1. O documento discute as perspectivas de Agentes Comunitários de Saúde e médicos da Estratégia Saúde da Família sobre o enfrentamento do HIV/AIDS em idosos na cidade de Campo Grande, MS.
2. Os ACS relatam que receberam pouca capacitação sobre o tema e têm dificuldades em abordar a sexualidade com os idosos, mas distribuem preservativos regularmente.
3. Os médicos diagnosticam poucas DSTs em idosos e também têm dificuldades em orientá
O documento discute as diretrizes e recomendações para o rastreamento de várias condições de saúde. Resume os principais pontos sobre o que é rastreamento, critérios para seu uso, desafios e recomendações para rastreamento de risco cardiovascular, HAS, câncer de próstata, colo de útero e mama.
O documento discute a humanização do atendimento de jovens portadores de doenças crônicas no Brasil. A pesquisa identificou lacunas no tratamento destes pacientes e as principais demandas dos adolescentes. Os profissionais de saúde relatam desafios em atender este público singular entre a pediatria e a clínica geral, e a necessidade de adaptar os serviços às suas necessidades.
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São PauloGabriela Montargil
1) O documento descreve o perfil epidemiológico de mulheres com vaginose bacteriana atendidas em um ambulatório de DST em São Paulo.
2) A prevalência encontrada foi de 29% e os casos ocorreram com maior frequência em jovens de 10-19 anos, negras, com dois ou mais parceiros sexuais.
3) A associação com outras DST foi encontrada em 31,9% dos casos, e a distribuição dos casos foi semelhante aos dados da literatura.
Este documento fornece informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), abordando assuntos como HIV/AIDS, sífilis, hepatites B e C, HPV e outras. Ele destaca a importância da prevenção destas doenças através da vacinação e do uso de preservativos nas relações sexuais.
Aula 3 Prevenção e Promoção Assistência ao Idosogerontopedia
(1) O documento discute a prevenção e promoção da saúde de idosos, com foco em prevenção primária, secundária e terciária. (2) Ele fornece detalhes sobre vacinação, rastreamento de cânceres comuns e gestão de doenças crônicas como hipertensão em idosos. (3) Também discute fatores de risco modificáveis ao longo da vida que podem promover o envelhecimento saudável.
O documento discute fatores determinantes da prevalência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) em profissionais do sexo de um município no Piauí. O estudo analisou a presença de DSTs nestas mulheres através de questionários e exames, revelando percentuais baixos de doenças. No entanto, a diversidade de parceiros sexuais e falta de uso de preservativos indicam risco contínuo de infecção. O trabalho contribuiu para o diagnóstico e tratamento de DSTs nesta popula
Este documento fornece um guia sobre a dispensação de autotestes e testes de HIV em farmácias no Brasil. Ele discute a epidemiologia do HIV no país, define as fases da doença e fornece diretrizes para que farmacêuticos possam realizar testes e oferecer orientação aos pacientes.
Este documento apresenta os resultados da Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP) de 2008, realizada pelo Ministério da Saúde para monitorar indicadores relacionados à epidemia de HIV/AIDS no Brasil. A pesquisa entrevistou 8.000 pessoas entre 15-64 anos em todo o país utilizando questionários sobre conhecimento sobre DSTs, práticas sexuais de risco e uso de drogas. Os resultados fornecem informações importantes sobre prevenção e controle de DSTs que podem
O documento resume as principais informações sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Ele explica que DSTs são infecções que se transmitem através do contato sexual e listas algumas das DSTs mais comuns, incluindo formas de contágio, sintomas e tratamentos. O documento também fornece estatísticas sobre casos de AIDS no Brasil e enfatiza a importância da prevenção através do uso correto de camisinha.
Semelhante a 5-Sifilis_Acoes de Prevencao e vigilancia em populacoes chave.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. 3,3%
2,3%
OR=1,45 (IC95% 1,11 -1,90)
P=0,0066698
PREVALÊNCIA: 2,7%
4,4 %
3,5%
2,7% 2,0%
RISCO ASSOCIADO
ANÁLISE UNIVARIADA
OR=1,51(1,03 – 2,22); p=0,033
>40
anos
Sexo anal
mulheres
Pobreza.
OR=2,07 (1,51 – 2,83); P =0,0000025
OR=1,64(1,13 – 2,37); P=0,00836
OR=1,92(1,40 -2,62);P=0,00000265
Menor nível
escolar
Drogas
E.V.
OR=2,38(1,05 -5,18); p=0,028
2,2 %
2,9 %
OR=1,51
(1,00– 1,75)
P=0,054
86%
latências
Mais de
1 parceria
Pobreza
Menor nível
Escolar (T.I)
Antecedente
Feridas (T.I.)
ANÁLISE MULTIVARIADA
.
.
T. Ind. OR=2,12(1,16- 3,85);
p=0,0137
M.DST. OR=1,85 (1,13 -3,04); P=0,01
OR=2,68 (1,25 – 5,75);P=0,0110
OR=3,01 (1,67- 5,43); P=0,0002
HSH
não
preservativo
OR=16,1 (1,74 – 148,8); p=0,014
4. Maiores taxas de prevalência de infecção foram encontradas em
pessoas de maior idade (maiores de 40 anos)
A prevalência foi similar em homens e mulheres
A prevalência foi mais elevada e o risco de infecção maior nos
grupos vulneráveis
Taxas de prevalência mais elevadas e um maior risco de infecção foram
encontradas associados a:
- pessoas com menor nivel de ensino
- pobreza
- mulheres com maior número de parceiros
- coito anal em mulheres
- consumo de drogas injetáveis em pessoas de ambos sexos
85% do total de casos de sífilis identificados se encontravam em período
de latência
PRINCIPAIS RESULTADOS:
SÍFILIS
5. Diagnóstico de sífilis primária e secundária
novamente se elevaram, após um longo
período em baixa incidência
Atualmente, mais de 60% de novas infecções
são diagnosticadas entre HSH.
SYPHILIS ELIMINATION EFFORT (SEE)
Centers for Disease Control and Prevention
6. Populações Especiais:
Terceira idade
“Comunidade da internet”
HSH
Pessoas encarceradas ƒ
Jovens ƒ
Mulheres
Imigrantes
SYPHILIS ELIMINATION EFFORT (SEE)
Centers for Disease Control and Prevention. www.cdc.gov
7. Fatores de Risco
Contactantes sexuais de indivíduos com sífilis.
HSH.
Profissionais do sexo.
Moradores de rua.
Usuários de drogas (especialmente injetáveis) .
Aqueles com múltiplas parcerias sexuais.
Aqueles com histórico de sífilis, HIV ou outras
IST.
Parceiro(a)s sexuais dos casos anteriores.
Canadian Guidelines on Sexually Transmitted Infections
http://www.phac-aspc.gc.ca/std-mts/sti-its/cgsti-ldcits/section-5-10-eng.php
8. Guidelines recomendam que todas as gestates
sejam rastreadas para sífilis precocemente
Exames para sífilis tem que estar disponíveis
Todas as gestantes devem ser testadas para
outras IST se a sífilis for detectada, incluindo o
HIV.
Retratamento para todas aquelas com
diagnóstico de sífilis cujo tratamento foi incerto
ou ineficaz
GESTANTES
9. Diagnóstico precoce e tratamento adequado a
todas as gestantes identificadas.
Estudos observacionais mostram baixo indice
de ocorrencias desfavoráveis em gestantes
triadas e tratdas nos primeiros 2 trimestres,
comparativamente as gestantes que só
receberam qualquer tipo de intervenção no
terceiro trimestre.
GESTANTES
10. Conclusões
Sífilis continua a ocorrer em mulheres em idade
reprodutiva e, portanto, elevado risco de
ocorrer a infecção congenita.
Nenhuma publicação propoe mudanças nas
políticas de screening pre-natal.
Detecção da sífilis durante a gravidez é uma
intervenção de baixo custo para que os
benefícios atualmente superam os malefícios.
Screening for syphilis in pregnancy External review against programme
appraisal criteria for the UK National Screening Committee (UK NSC)
Version: 1 Produced By Sarah Hawkes and Gabriella Gomez On behalf
of the UK National Screening Committee 14/05/2013
11. Testar e tratar as IST podem ser eficazes na prevenção
contra a propagação do HIV
A melhor compreensão da relação entre as IST e o HIV
auxilia o desenvolvimento programas mais eficazes de
prevenção do HIV.
As pessoas infectadas com doenças sexualmente
transmissíveis têm pelo menos 2 a 5 vezes mais risco de
adquirir o HIV do que pessoas não infectadas, se forem
expostos ao vírus através do contato sexual.
As pessoas infectadas pelo HIV com uma DST têm
também maior probabilidade de transmitir o HIV
através do contato sexual do que o outras não
infectadas pelo HIV.
Fonte: CDC. Community Approaches to Reducing Sexually
Transmitted Diseases (CARS).
Infecções Sexualmente
Transmissíveis e HIV
12.
13.
14. Populações Alvo
Jovens HSH
Adultos HSH
Adolescentes e adultos jovens
Community Approaches to
Reducing Sexually Transmitted
Diseases (CARS)
15. Estratégias
Envolvimento da comunidade (por exemplo, a
pesquisa participativa baseada na comunidade).
Promover a saúde sexual e apoiar comportamentos
saudáveis - construir o apoio para as intervenções
para prevenir e reduzir as disparidades das IST na
comunidade.
Valorização e Sustentabilidade das Parcerias
Estratégias de comunicação – Promovendo os
sucessos obtidos pelo programa de IST - alavancar
recursos adicionais para o controle e prevenção de
DSTs;
Avaliação da eficácia desta abordagem e a
implementação da intervenção.
CARS
16.
17. População geral atendida em serviços de saúde: UBS,
CTA, SAE.
Gestantes
Parturientes (não testadas no PN, sem registro no
cartão de PN, sem PN, IST, troca de parceiros na
gestação, usuárias de drogas).
Portadores de IST ou contactantes.
TB ativa ou ILTB
Pop. Privadas de liberdade
Indígenas (dificuldade de acesso)
Urgências e emergências.
Pop. Sem teto
Usuários de drogas (ações extra-muros)
Acidentes profisisonais, exposição sexual mediante
violência ou não
Testes rápidos no Estado de Santa Catarina:
indicações
Nota Técnica 12- DIVE-SUV-SES 2014