O documento descreve a arte e movimentos artísticos da segunda metade do século XX, incluindo o Grupo Fluxus, arte minimalista, arte conceitual, videoarte e poesia concreta. Discute como esses movimentos exploraram novas tecnologias e envolveram o público de forma mais participativa. Também menciona obras de alguns artistas importantes como Nam June Paik, Bill Viola e Lygia Clark.
O documento discute a evolução da arte e dos artistas com o avanço das mídias digitais ao longo do século XX. Ele traça paralelos entre obras de arte e invenções tecnológicas em diferentes décadas, mostrando como a tecnologia influenciou novas formas de criação artística e de interação com o público.
O documento discute como a tecnologia trouxe novas dinâmicas para a arte contemporânea, utilizando novos suportes diferentes da pintura e escultura tradicionais. Também descreve a evolução da fotografia ao longo do tempo, desde Leonardo da Vinci até as fotos digitais atuais, e como o cinema surgiu a partir da capacidade de capturar imagens em movimento, revolucionando a forma como vemos o mundo. Por fim, aborda brevemente o web design e o AutoCAD.
O documento discute três tipos de arte - Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital. Fluxus foi um movimento artístico interdisciplinar que misturou diferentes formas de arte e questionou a autoridade dos museus. A Arte Eletrônica utiliza recursos como vídeo e objetos eletrônicos. Já a Arte Digital é produzida digitalmente e disseminada online, incluindo estilos como pintura e fotografia digitais.
O documento discute os movimentos artísticos Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital, notando que Fluxus enfatizava a mistura de artes visuais, música e literatura na década de 1960. Também apresenta alguns dos principais artistas associados a esses movimentos, como Joseph Beuys, e fornece exemplos de suas obras performance.
O documento descreve a relação histórica entre arte e tecnologia, desde o Renascimento até as novas mídias digitais. Ele destaca marcos como a fotografia, cinema, vídeo e computação e como movimentos artísticos como o futurismo, construtivismo e arte cinética exploraram novas técnicas. A arte digital emergiu na década de 1980 e artistas agora criam em realidade virtual e ciberespaço.
A videoinstalação é uma forma complexa de arte contemporânea que integra componentes eletrônicos, imagens, sons e o corpo do visitante no espaço. Ela expande a imagem para o ambiente e requer participação do espectador. Sua origem está na vídeo arte e é influenciada pelo Fluxus, Duchamp e obras pioneiras de Wolf Vostell, Nam June Paik e Bruce Nauman.
O documento discute a relação entre música e tecnologia ao longo da história, desde os primeiros instrumentos musicais eletrônicos no século 19 até o uso atual de softwares. A música experimental sempre esteve associada à invenção de novas tecnologias sonoras, que permitiram novas estéticas musicais e a reapropriação de objetos como instrumentos. Atualmente, softwares facilitam a produção musical independente de formação musical.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda a videoarte e como novas tecnologias transformaram as artes cênicas, a música, a fotografia e a própria relação entre artistas e público.
O documento discute a evolução da arte e dos artistas com o avanço das mídias digitais ao longo do século XX. Ele traça paralelos entre obras de arte e invenções tecnológicas em diferentes décadas, mostrando como a tecnologia influenciou novas formas de criação artística e de interação com o público.
O documento discute como a tecnologia trouxe novas dinâmicas para a arte contemporânea, utilizando novos suportes diferentes da pintura e escultura tradicionais. Também descreve a evolução da fotografia ao longo do tempo, desde Leonardo da Vinci até as fotos digitais atuais, e como o cinema surgiu a partir da capacidade de capturar imagens em movimento, revolucionando a forma como vemos o mundo. Por fim, aborda brevemente o web design e o AutoCAD.
O documento discute três tipos de arte - Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital. Fluxus foi um movimento artístico interdisciplinar que misturou diferentes formas de arte e questionou a autoridade dos museus. A Arte Eletrônica utiliza recursos como vídeo e objetos eletrônicos. Já a Arte Digital é produzida digitalmente e disseminada online, incluindo estilos como pintura e fotografia digitais.
O documento discute os movimentos artísticos Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital, notando que Fluxus enfatizava a mistura de artes visuais, música e literatura na década de 1960. Também apresenta alguns dos principais artistas associados a esses movimentos, como Joseph Beuys, e fornece exemplos de suas obras performance.
O documento descreve a relação histórica entre arte e tecnologia, desde o Renascimento até as novas mídias digitais. Ele destaca marcos como a fotografia, cinema, vídeo e computação e como movimentos artísticos como o futurismo, construtivismo e arte cinética exploraram novas técnicas. A arte digital emergiu na década de 1980 e artistas agora criam em realidade virtual e ciberespaço.
A videoinstalação é uma forma complexa de arte contemporânea que integra componentes eletrônicos, imagens, sons e o corpo do visitante no espaço. Ela expande a imagem para o ambiente e requer participação do espectador. Sua origem está na vídeo arte e é influenciada pelo Fluxus, Duchamp e obras pioneiras de Wolf Vostell, Nam June Paik e Bruce Nauman.
O documento discute a relação entre música e tecnologia ao longo da história, desde os primeiros instrumentos musicais eletrônicos no século 19 até o uso atual de softwares. A música experimental sempre esteve associada à invenção de novas tecnologias sonoras, que permitiram novas estéticas musicais e a reapropriação de objetos como instrumentos. Atualmente, softwares facilitam a produção musical independente de formação musical.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda a videoarte e como novas tecnologias transformaram as artes cênicas, a música, a fotografia e a própria relação entre artistas e público.
O documento resume a história da videoarte desde sua origem na década de 1960 como uma forma de arte contrária à televisão comercial, passando pelas gerações subsequentes que exploraram novas formas como videoinstalações, até chegar à videoarte contemporânea que questiona a representação através da tecnologia.
O documento discute a arte pré-histórica, incluindo as primeiras expressões de arte nas cavernas, como traços e mãos em negativo. Também aborda a crença de que a arte rupestre era produzida por caçadores em rituais mágicos para influenciar a caça. Detalha como eram feitas as pinturas usando pigmentos naturais e que a escultura pré-histórica geralmente retratava a fertilidade feminina.
O documento descreve o movimento artístico Fluxus dos anos 1960, a performance art e arte eletrônica. O Fluxus buscava tornar a arte acessível às massas através de ações irreverentes que envolviam o público. A performance art surgiu na década de 1960 como forma interdisciplinar que podia combinar teatro, música e vídeo. A arte eletrônica utiliza novas tecnologias como computadores para criar obras interativas.
1) O documento descreve a evolução da arte cinética desde os futuristas até artistas contemporâneos;
2) Uma das primeiras obras verdadeiramente cinéticas foi a "Construção Cinética" de Naum Gabo em 1920;
3) Alexander Calder popularizou a arte cinética com seus móbiles acionados pelo vento em 1931.
O documento discute as relações entre arte e tecnologia através de três movimentos artísticos:
1) Futurismo (1909): valorizava a máquina e a velocidade, influenciado pelo cinema e fotografia.
2) Dadaísmo (1915): usava objetos industriais de forma irônica, questionando funções estabelecidas.
3) Pop Arte (1950): criticava o consumismo e a cultura de massa, utilizando a serigrafia para reproduzir ícones pop.
O documento descreve momentos importantes da fotografia fine art, incluindo Man Ray criando fotogramas em 1921, László Moholy-Nagy inserindo fotografia na Bauhaus em 1923, e o trabalho polêmico de Robert Mapplethorpe em 1978.
Iluminação 4 - momentos memoráveis Fine ArtRobson Alves
O documento descreve momentos importantes da fotografia fine art, incluindo Man Ray criando fotogramas em 1921, László Moholy-Nagy inserindo fotografia na Bauhaus em 1923, e o trabalho polêmico de Robert Mapplethorpe em 1978.
Duarte, glaucia benini artemídia contemporânea japonesa a visão de um ocide...Acervo_DAC
1. A arte japonesa historicamente se desenvolveu de forma diferente da arte ocidental, sem fronteiras claras entre arte, entretenimento e produtos comerciais.
2. A cultura visual japonesa valorizava formas como xilogravuras, biombos e objetos de uso diário, em contraste com a ênfase ocidental nas belas artes.
3. A introdução da tecnologia de impressão facilitou a disseminação da cultura visual japonesa para as classes mais baixas através de impressões e romances ilustrados.
O documento resume a história da arte eletrônica, desde suas origens com a computação gráfica na década de 1970 até as obras mais recentes envolvendo mídias digitais e telecomunicações. Aborda temas como a relação entre arte, ciência e tecnologia; a transição da arte moderna para a contemporânea; e o uso de novas mídias como vídeo e internet. Fornece também referências bibliográficas sobre o assunto.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema é mais rápido e seguro que o anterior, com melhorias na interface do usuário e privacidade reforçada. A nova versão estará disponível para download no outono e trará mudanças significativas para os usuários de desktops e laptops.
1) O documento descreve a história da animação 2D, desde as invenções iniciais como a lantema mágica até experimentos de artistas nas vanguardas do século XX.
2) Nos anos 1960, surgem os primeiros sistemas de animação interativos em computadores, permitindo novas formas de criação.
3) Na década de 1970, com o avanço dos computadores, a computação gráfica se torna mais complexa e passa a envolver maior interação com o usuário.
"Arte de instalações (krafts) é uma manifestação artística onde a obra é composta de elementos organizados em um ambiente fechado. A disposição de elementos no espaço tem a intenção de criar uma relação com o espectador. Uma das possibilidades da instalação é provocar sensações: frio, calor, odores, sons ou coisas que simplesmente chamem a atenção do público ao redor".
Arte Minimal, Arte Conceptual, Artes da Terra, InstalaçãoMichele Pó
O documento descreve o surgimento e características do minimalismo e arte conceitual nos EUA entre 1960-1970, que buscavam reduzir a arte aos elementos essenciais. Artistas como Donald Judd, Carl André e Dan Flavin criaram obras com formas geométricas e materiais industriais. A arte conceitual enfatizava a ideia sobre o objeto físico. Instalações posteriores interagiram com o espaço e o público. Land art explorou intervenções na natureza, como as obras de Christo e Robert Smithson.
O documento descreve o projeto do McCormick Tribune Campus Center em Chicago projetado por Rem Koolhaas em 1996-2003. O edifício de 10.690 m2 foi projetado para (re)urbanizar a maior área possível no campus com pouca construção, posicionando cada elemento programático como parte de um mosaico denso para capturar os fluxos de estudantes e criar bairros, parques e elementos urbanos em miniatura.
O documento descreve a evolução da animação tradicional desde suas origens com dispositivos ópticos mecânicos no século XVII até o desenvolvimento do cinema no século XIX. Importantes invenções como a lanterna mágica, o praxinoscópio e o kinetoscópio permitiram a criação das primeiras animações e filmes. No entanto, foi somente no século XX que a animação passou a ser considerada uma forma de arte.
O documento discute a história do design editorial, desde os movimentos artísticos do início do século XX que influenciaram seu desenvolvimento até exemplos de publicações brasileiras importantes. Em três frases, resume: O documento traça a evolução do design editorial a partir de movimentos como Art Nouveau, Cubismo e Bauhaus. Apresenta as revistas SR. e Realidade como marcos do gênero no Brasil, notadamente pelo uso ousado de tipografia, ilustração e fotografia. Finaliza discutindo a influência duradoura destas publicações no
O documento descreve as raízes históricas do design contemporâneo, desde influências do século XIX como John Ruskin e William Morris, até movimentos como Art Nouveau, Cubismo e Futurismo, destacando artistas e obras importantes de cada período.
O documento discute diferentes artistas contemporâneos que usam materiais não convencionais e tecnologias em suas obras, como lixo, açúcar, papelão e recursos digitais. Alguns artistas retratados incluem Vik Muniz, que usa lixo em suas esculturas, e Bill Viola, cujas instalações de vídeo estimulam a participação do espectador. O documento também examina como a arte e a tecnologia têm se desenvolvido ao longo do tempo, com novas mídias como fotografia, cinema, ví
Web Art, Vídeo Arte e Museus de Arte Moderna/ContemporâneaManuella Nascimento
O documento resume as origens e características da web art, videoarte e museus de arte moderna e contemporânea. A web art surgiu com o surgimento da internet no século XXI e se caracteriza pela interatividade. A videoarte surgiu nos anos 1960 e usa meios eletrônicos para fins artísticos. Os principais museus descritos são o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, o Museu de Arte Moderna de Madri e os museus de arte moderna e contemporânea no Rio de Janeiro e São Paulo.
O documento discute os movimentos artísticos Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital, notando que Fluxus enfatizava a mistura de artes visuais, música e literatura na década de 1960. Também apresenta os principais artistas destes movimentos como Joseph Beuys e Hans Donner, além de fornecer exemplos de suas obras.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda como novas tecnologias influenciaram expressões artísticas como a videoarte, música, dança e fotografia.
De um passado expandido a um presente diluídoIpsun
O documento discute as influências de movimentos artísticos do passado na arte contemporânea, como o Campo Expandido, Fluxus e Situacionismo. Analisa como a tecnologia expandiu as possibilidades de expressão artística e como coletivos atuais são influenciados por esses movimentos históricos ao integrar arte e vida. Conclui que a falta de entendimento do passado dificulta compreender as produções artísticas atuais.
O documento resume a história da videoarte desde sua origem na década de 1960 como uma forma de arte contrária à televisão comercial, passando pelas gerações subsequentes que exploraram novas formas como videoinstalações, até chegar à videoarte contemporânea que questiona a representação através da tecnologia.
O documento discute a arte pré-histórica, incluindo as primeiras expressões de arte nas cavernas, como traços e mãos em negativo. Também aborda a crença de que a arte rupestre era produzida por caçadores em rituais mágicos para influenciar a caça. Detalha como eram feitas as pinturas usando pigmentos naturais e que a escultura pré-histórica geralmente retratava a fertilidade feminina.
O documento descreve o movimento artístico Fluxus dos anos 1960, a performance art e arte eletrônica. O Fluxus buscava tornar a arte acessível às massas através de ações irreverentes que envolviam o público. A performance art surgiu na década de 1960 como forma interdisciplinar que podia combinar teatro, música e vídeo. A arte eletrônica utiliza novas tecnologias como computadores para criar obras interativas.
1) O documento descreve a evolução da arte cinética desde os futuristas até artistas contemporâneos;
2) Uma das primeiras obras verdadeiramente cinéticas foi a "Construção Cinética" de Naum Gabo em 1920;
3) Alexander Calder popularizou a arte cinética com seus móbiles acionados pelo vento em 1931.
O documento discute as relações entre arte e tecnologia através de três movimentos artísticos:
1) Futurismo (1909): valorizava a máquina e a velocidade, influenciado pelo cinema e fotografia.
2) Dadaísmo (1915): usava objetos industriais de forma irônica, questionando funções estabelecidas.
3) Pop Arte (1950): criticava o consumismo e a cultura de massa, utilizando a serigrafia para reproduzir ícones pop.
O documento descreve momentos importantes da fotografia fine art, incluindo Man Ray criando fotogramas em 1921, László Moholy-Nagy inserindo fotografia na Bauhaus em 1923, e o trabalho polêmico de Robert Mapplethorpe em 1978.
Iluminação 4 - momentos memoráveis Fine ArtRobson Alves
O documento descreve momentos importantes da fotografia fine art, incluindo Man Ray criando fotogramas em 1921, László Moholy-Nagy inserindo fotografia na Bauhaus em 1923, e o trabalho polêmico de Robert Mapplethorpe em 1978.
Duarte, glaucia benini artemídia contemporânea japonesa a visão de um ocide...Acervo_DAC
1. A arte japonesa historicamente se desenvolveu de forma diferente da arte ocidental, sem fronteiras claras entre arte, entretenimento e produtos comerciais.
2. A cultura visual japonesa valorizava formas como xilogravuras, biombos e objetos de uso diário, em contraste com a ênfase ocidental nas belas artes.
3. A introdução da tecnologia de impressão facilitou a disseminação da cultura visual japonesa para as classes mais baixas através de impressões e romances ilustrados.
O documento resume a história da arte eletrônica, desde suas origens com a computação gráfica na década de 1970 até as obras mais recentes envolvendo mídias digitais e telecomunicações. Aborda temas como a relação entre arte, ciência e tecnologia; a transição da arte moderna para a contemporânea; e o uso de novas mídias como vídeo e internet. Fornece também referências bibliográficas sobre o assunto.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema é mais rápido e seguro que o anterior, com melhorias na interface do usuário e privacidade reforçada. A nova versão estará disponível para download no outono e trará mudanças significativas para os usuários de desktops e laptops.
1) O documento descreve a história da animação 2D, desde as invenções iniciais como a lantema mágica até experimentos de artistas nas vanguardas do século XX.
2) Nos anos 1960, surgem os primeiros sistemas de animação interativos em computadores, permitindo novas formas de criação.
3) Na década de 1970, com o avanço dos computadores, a computação gráfica se torna mais complexa e passa a envolver maior interação com o usuário.
"Arte de instalações (krafts) é uma manifestação artística onde a obra é composta de elementos organizados em um ambiente fechado. A disposição de elementos no espaço tem a intenção de criar uma relação com o espectador. Uma das possibilidades da instalação é provocar sensações: frio, calor, odores, sons ou coisas que simplesmente chamem a atenção do público ao redor".
Arte Minimal, Arte Conceptual, Artes da Terra, InstalaçãoMichele Pó
O documento descreve o surgimento e características do minimalismo e arte conceitual nos EUA entre 1960-1970, que buscavam reduzir a arte aos elementos essenciais. Artistas como Donald Judd, Carl André e Dan Flavin criaram obras com formas geométricas e materiais industriais. A arte conceitual enfatizava a ideia sobre o objeto físico. Instalações posteriores interagiram com o espaço e o público. Land art explorou intervenções na natureza, como as obras de Christo e Robert Smithson.
O documento descreve o projeto do McCormick Tribune Campus Center em Chicago projetado por Rem Koolhaas em 1996-2003. O edifício de 10.690 m2 foi projetado para (re)urbanizar a maior área possível no campus com pouca construção, posicionando cada elemento programático como parte de um mosaico denso para capturar os fluxos de estudantes e criar bairros, parques e elementos urbanos em miniatura.
O documento descreve a evolução da animação tradicional desde suas origens com dispositivos ópticos mecânicos no século XVII até o desenvolvimento do cinema no século XIX. Importantes invenções como a lanterna mágica, o praxinoscópio e o kinetoscópio permitiram a criação das primeiras animações e filmes. No entanto, foi somente no século XX que a animação passou a ser considerada uma forma de arte.
O documento discute a história do design editorial, desde os movimentos artísticos do início do século XX que influenciaram seu desenvolvimento até exemplos de publicações brasileiras importantes. Em três frases, resume: O documento traça a evolução do design editorial a partir de movimentos como Art Nouveau, Cubismo e Bauhaus. Apresenta as revistas SR. e Realidade como marcos do gênero no Brasil, notadamente pelo uso ousado de tipografia, ilustração e fotografia. Finaliza discutindo a influência duradoura destas publicações no
O documento descreve as raízes históricas do design contemporâneo, desde influências do século XIX como John Ruskin e William Morris, até movimentos como Art Nouveau, Cubismo e Futurismo, destacando artistas e obras importantes de cada período.
O documento discute diferentes artistas contemporâneos que usam materiais não convencionais e tecnologias em suas obras, como lixo, açúcar, papelão e recursos digitais. Alguns artistas retratados incluem Vik Muniz, que usa lixo em suas esculturas, e Bill Viola, cujas instalações de vídeo estimulam a participação do espectador. O documento também examina como a arte e a tecnologia têm se desenvolvido ao longo do tempo, com novas mídias como fotografia, cinema, ví
Web Art, Vídeo Arte e Museus de Arte Moderna/ContemporâneaManuella Nascimento
O documento resume as origens e características da web art, videoarte e museus de arte moderna e contemporânea. A web art surgiu com o surgimento da internet no século XXI e se caracteriza pela interatividade. A videoarte surgiu nos anos 1960 e usa meios eletrônicos para fins artísticos. Os principais museus descritos são o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, o Museu de Arte Moderna de Madri e os museus de arte moderna e contemporânea no Rio de Janeiro e São Paulo.
O documento discute os movimentos artísticos Fluxus, Arte Eletrônica e Arte Digital, notando que Fluxus enfatizava a mistura de artes visuais, música e literatura na década de 1960. Também apresenta os principais artistas destes movimentos como Joseph Beuys e Hans Donner, além de fornecer exemplos de suas obras.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda como novas tecnologias influenciaram expressões artísticas como a videoarte, música, dança e fotografia.
De um passado expandido a um presente diluídoIpsun
O documento discute as influências de movimentos artísticos do passado na arte contemporânea, como o Campo Expandido, Fluxus e Situacionismo. Analisa como a tecnologia expandiu as possibilidades de expressão artística e como coletivos atuais são influenciados por esses movimentos históricos ao integrar arte e vida. Conclui que a falta de entendimento do passado dificulta compreender as produções artísticas atuais.
O documento descreve o contexto sócio-político internacional e brasileiro da década de 1960 e o surgimento da arte conceitual. A arte conceitual surgiu como reação às vanguardas históricas, enfatizando a idéia por trás da obra ao invés do resultado final. Artistas conceituais internacionais e brasileiros pioneiros são apresentados, incluindo suas obras conceituais, instalações e performances.
O documento descreve a transformação do edifício da antiga escola pública PS1 em Queens, NYC, em um espaço expositivo de arte alternativo. Detalha a história do local desde sua desativação como escola até se tornar o PS1 Institute for Contemporary Art e, posteriormente, o MoMA PS1. Também aborda a contracultura dos anos 60/70 e movimentos artísticos de vanguarda que influenciaram a criação de espaços expositivos alternativos em Nova York.
O documento discute a história do cinema desde suas origens até tendências contemporâneas, abordando diferentes países e movimentos cinematográficos ao longo do tempo. Ele descreve os primeiros aparelhos para capturar imagens em movimento, a apresentação pública dos irmãos Lumière em 1895 marcando o início do cinema mudo, e a chegada do som nos anos 1920 revolucionando a indústria. O documento também analisa a influência do cinema na sociedade e cultura.
TV Cello (1971) Charlotte Moorman na apresentação do concerto de Paik na Galeria Bonino em Nova York. A obra combinava televisores empilhados como um violoncelo com imagens de Moorman tocando violoncelo projetadas nas telas quando ela tocava. A performance misturou vídeo, música e arte para questionar as fronteiras entre os meios e criticar a cultura de massa.
O documento resume diferentes estilos e artistas da arte conceitual, como performance, instalação, land art e interferências. Detalha as performances de Joseph Beuys e Spencer Tunick, as instalações de Hélio Oiticica e Artur Barrio, e o trabalho de land art e interferências de Christo e Jean-Claude.
HAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdfssuser90b57a
O documento discute arte contemporânea e arquitetura, abordando temas como redefinição da obra de arte, pluralidade de linguagens artísticas, e papel dos museus. É apresentada uma série de estilos e artistas como Pop Art, Land Art, Christo, e obras conceituais de Cildo Meireles. Há também menção a performances e a série "Penetráveis" de Hélio Oiticica.
O documento discute a relação entre criatividade artística e científica, citando diversos artistas e cientistas ao longo da história. Apresenta exemplos de como novas tecnologias, como a fotografia, influenciaram a arte e permitiram novas formas de expressão. Também discute arte gerativa criada por sistemas computacionais autônomos.
A Pop Art surgiu nos anos 1950 em Londres e Nova Iorque e utilizou imagens e objetos da cultura popular e do quotidiano como símbolos da sociedade de consumo. Andy Warhol foi uma das figuras mais influentes do movimento ao centrar a sua obra em produtos e ícones americanos como a Coca-Cola. A Op Art explorou ilusões óticas através de padrões geométricos que sugeriam movimento. A arte conceitual questionou a própria noção de obra de arte e valorizou mais a ideia do que a sua
Estética é a área da filosofia que estuda racionalmente o belo – aquilo que desperta a emoção estética por meio da contemplação – e o sentimento que ele suscita nos homens.
O documento fornece informações sobre o movimento artístico Fluxus dos anos 1960 e 1970, a arte digital, a performance art e o happening. Resume que o Fluxus valorizava a criação coletiva através de performances e outros meios inovadores, rejeitando valores burgueses. Também discute os pioneiros da arte digital e eletrônica, incluindo seus desenvolvimentos nas décadas de 1960 em diante.
Este documento fornece uma introdução à produção artística brasileira na intersecção entre arte, ciência e tecnologia de 1950 a 2000. A utilização de computadores para a produção e exibição de imagens se tornou possível na década de 1950, com os primeiros trabalhos artísticos digitais surgindo na década de 1960. O brasileiro Waldemar Cordeiro foi um pioneiro importante nesse campo.
2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporâneaArtesElisa
O documento discute várias linguagens artísticas contemporâneas como performance, instalação e land art, apresentando exemplos do trabalho de artistas como Joseph Beuys, Spencer Tunick, Christo e Jean-Claude. A performance surgiu na década de 1960 e envolve ações do corpo do artista. Beuys foi pioneiro do gênero com obras que misturavam elementos como mel e feltro. Tunick fotografa grandes grupos de pessoas nuas em locais públicos. A instalação usa elementos organizados no espaço para criar relação com o
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A exposição Warhol TV no Centro Cultural Oi Futuro, que explora a fase menos conhecida da obra de Andy Warhol focada na televisão.
2) Um breve contexto histórico e artístico dos anos 1960-1980 que influenciaram a obra de Warhol.
3) Um glossário sobre movimentos artísticos como o Dadaísmo, que influenciaram o trabalho de Warhol.
Semelhante a Arte tecnologia a partir da segunda metade do XX (20)
1. Profª Drª Cândida Almeida
tecnologia - cibercultura - arte - design e criação
ARTE ETECNOLOGIA
referências estéticas e históricas de grupos e movimentos de
arte a partir da segunda metade do século XX
3. Grupo Fluxus (1961)
A própria vida pode ser vivenciada como arte.
Idealizador: George Maciunas (1931 - 78)
Um grupo informal, internacional, mutante. Uma
comunidade em expansão.
Derivação do movimento neodadá.
4. Grupo Fluxus (1961)
Multimidiático /Transmidiático
Opunha-se aos valores burgueses
Questionava o individualismo
Rechaçava as galerias de arte
Valorização da criação coletiva
Era integrado por artistas de várias partes do
mundo, como os alemães Joseph Beuys e Wolf
Vostell, o coreano Nam June Paik, o francês
Bem Vautier, e japonesa Yoko Ono, entre
outros.
5. Grupo Fluxus (1961)
A origem do Fluxus situa-se em torno das aulas de
música experimental ministradas por John Cage na
New School for Social Research. O músico, na tentativa
de criar composições não-narrativas e aleatórias,
incorporando ruídos e interferências do meio, inspirou
os artistas na tentativa de dialogar com o cotidiano em
seus trabalhos.
9. As artes participativas
“A partir dos anos 1960 é possível encontrar, de forma
mais explicativa, trabalhos que procuram colocar em
debate a visão contemplativa do observador em relação
ao objeto estético e ao espaço ilusionista. Minimalismo,
arte cinética, Grupo Fluxus e instalações são alguns dos
nomes que poderíamos citar como referência a essa arte
mais participativa, que, ao romper com o mutismo
contemplativo preconizado pela arte tradicional, muitas
vezes chama o público a explorar a obra de arte com a
utilização de outros sentidos além do olhar”
(Priscila Arantes, 2012, p.36)
10. cultura de massa, propaganda, consumismo, tecnologias
Arte pop:
Richard Hamilton - O que será que torna os lares de
hoje tão diferentes, tão atraentes? 1956 Roy Lichtenstein - In the car 1963
12. estruturas geométricas aparentemente simples, questionando,
principalmente o espaço
Arte minimalista: arte elementar, arte estruturalista
Dan Flavin - Instalação com lâmpadas fluorescentes,
1974
Donald Judd - sem título, 1969
13. Durante a guerra, o artista, após queda
de avião, foi salvo pelos tártaros que
envolveram seu corpo com feltro e
gordura. Esses materiais viraram
símbolos artísticos da sobrevivência
Arte conceitual: arte da ideia
Joseph Beuys - A matilha, 1969 Piero Manzoni - Merd d'artist, 1961
Exaltou, rotulou, numerou e assinou 90
latas com seu próprio cocô.As latas,
vedadas mecanicamente, foram
vendidas pelo seu peso, usando a
cotação diária do ouro.
14. Videoarte
Popularização da televisão no final dos anos 60
Desenvolvida sob influência de diversas formas de expressão
artísticas mais críticas.
A videoarte deve ser lida na esteira das conquistas
minimalistas, mas também da arte pop, pela sua recusa em
separar arte e vida por meio da incorporação das histórias em
quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema.
15. Videoarte
Na década de 70,
depois de explorar as
potencialidades da
escultura, o norte-
americano Gary Hill se
voltou para a videoarte,
promovendo desde
então a integração
entre arte e novas
tecnologias.
https://www.youtube.com/watch?v=gDKam16nZUc
1977
16. Videoarte
Hibridismos e exploração de outras mídias em conjunto
com o audiovisual: happenings, performances e instalações,
por exemplo.
Pioneiros e principais artistas da videoarte:WolfVostell
(do Fluxus), Nan June Paik, BillViola.
A televisão na mira da arte pela primeira vez. Os
videoartistas se apropriaram da linguagem televisiva para
denunciar os perigos do seu uso cultural popular.
17. Videoarte
Nam June Paik e a produção de imagens sintéticas
“Tudo é invenção pura, tudo se produz a partir de um
endereçamento eletrônico artificialmente produzido. (…)
Não é imagem que me interessa, mas a fabricação da
imagem: as condições técnicas e materiais de sua
fabricação, ou, dito de outra forma, a exploração vertical e
horizontal das linhas de varredura.” (Paik apud Fargier,
1979, p. 12)
20. Videoarte
"A videoarte parte da ideia de espaço como campo perceptivo, defendida pelo
minimalismo quando enfatiza o ponto de vista do observador como fundamental
para a apreensão e produção da obra. Mas, se o trabalho de arte na perspectiva
minimalista é definido como o resultado de relações entre espaço, tempo, luz e
campo de visão do observador, o uso do vídeo almeja transformar de modo radical
as coordenadas desse campo perceptivo, dando novo sentido ao espaço da
galeria e às relações do observador com a obra. Colocado numa posição
intermediária entre o espectador do cinema e o da galeria, o observador/
espectador da obra é convocado ao movimento e à participação". (in Itaú Cultural )
Fractals - o vídeo explorando as formas e os princípios da
natureza pela matemática. Computer art.
21. Videoarte no Brasil
Outras referências de videoarte
Sandra Kogut
https://www.youtube.com/watch?v=zXUwjd8W6vU
Éder Santos
http://tvuol.uol.com.br/video/metropolis--eder-santos-expoe-cinema-em-sao-paulo-04029C346CCCC933A6
Otávio Donasci
https://www.youtube.com/watch?v=Vu_HGf_OhEs
23. Algumas obras videográficas
contemporâneas para servirem de exemplo
e inspiração
https://vimeo.com/79207239
An Instagram short film
Supermercado
https://vimeo.com/37074698
24. A discussão sobre arte e tecnologia
A poesia concreta
Grupo Noigrandres
Décio Pignatari
Haroldo de Campos
Augusto de Campos
Manifesto: Plano piloto para
Poesia Concreta (1958)
Ruptura da poesia convencional de interpretação pautada na
palavra.A poesia concreta assume a página, a forma e traz o
universo visual para diálogo com a palavra, estendendo e
complexificando o significado da poesia, para além dos signos
verbais. Projeto verbivocovisual.
25. A discussão sobre arte e tecnologia
A poesia concreta
Décio Pignatari
Beba Coca-
Cola, 1957
https://www.youtube.com/watch?
v=JrKG0xfPLj0
Tradução
intersemiótica
audiovisual
26. A discussão sobre arte e tecnologia
A poesia concreta
Haroldo de Campos
Nasce morre,
1958
https://www.youtube.com/watch?v=WXuRsJZsl4E
Tradução intersemiótica audiovisual
27. A discussão sobre arte e tecnologia
A poesia concreta
Augusto de Campos
Luxo/Lixo, 1965
https://www.youtube.com/watch?v=yM8h9Ak5_tw
Tradução intersemiótica audiovisual
28. A discussão sobre arte e tecnologia
As artes participativas: happenings, instalações, intervenções, performances
Segundo Walter Zanini (in Domingues, 1997, p. 233), dois
fatores são fundamentais para a contextualização dessas
poéticas artísticas:
- A crise dos suportes tradicionais com a difusão de novos
materiais e técnicas industriais. Provocada pela intensificação da
cultura urbana.
- Ruptura da concepção de arte enquanto objeto. Nesse
sentido, pode-se considerar que a arte vai muito além do que a
obra.
29. A discussão sobre arte e tecnologia
As artes participativas: happenings, instalações, intervenções, performances
As obras, passam a ter um caráter sensorial aprofundado.
Relação de intimidade com o público que, é um ator, da relação
artística. Segundo Ferreira Gular (1999)
O espectador - que já então não é apenas o espectador imóvel - é
chamado a participar ativamente da obra, que não se esgota, que
não se entrega totalmente, no mero ato contemplativo: a obra
precisa dele para se revelar em toda a sua extensão. Mas aquela
estrutura móvel possui uma ordem interna, exigências, e por isso
não bastará o simples movimento mecânico da mão para revelá-la.
Ela exige do espectador uma participação integral, uma vontade de
conhecimento e apreensão. (p.256)
30. A discussão sobre arte e tecnologia
As artes participativas: happenings, instalações, intervenções, performances
Lygia Clark - Bichos
Esculturas metálicas interativas, articuláveis. Criados nos anos 60,
mas tiveram impacto até os anos 80. Manipulação dos bichos: https://
www.youtube.com/watch?v=K9ZIrXlPI6c
31. A discussão sobre arte e tecnologia
As artes participativas: happenings, instalações, intervenções, performances
Helio Oiticica - Parangolés
Autodenominada pro Hélio Oiticica como “antiarte”. Elemento vestível que
se apresenta com o movimento do corpo. Incorporação.
https://www.youtube.com/watch?t=115&v=yGYHJaGXHOU
32. Arte e mídia segundo Arlindo Machado
Arlindo Machado defende o termo ARTEMÍDIA designando as
formas de expressões artísticas que exploram e potencializam
os recursos tecnológicos das mídias e seus canais de
transmissão.
Stricto sensu, o termo compreende, portanto as
experiências de diálogo, colaboração e intervenção crítica
nos meios de comunicação de massa. Mas, por extensão,
abrange também quaisquer experiências artísticas que
utilizem os recursos tecnológicos recentemente
desenvolvidos, sobretudo nos campos da eletrônica, da
informática e da engenharia biológica. (Machado, 2010, pos.
27 de 842)
33. Arte e mídia segundo Arlindo Machado
Arlindo Machado defende o termo ARTEMÍDIA designando as
formas de expressões artísticas que exploram e potencializam
os recursos tecnológicos das mídias e seus canais de
transmissão.
O que faz, portanto, um verdadeiro criador,em vez de
simplesmente submeter-se às determinações do aparato
técnico, é subverter continuamente a função da máquina
ou do programa que ele utiliza, é manejá-los no sentido
contrário ao de sua produtividade programada. (Machado,
2010, pos. 100 de 842)
34. Arte e mídia obras contemporâneas
Daniel Rozin,“PomPom Mirror,” 2015
https://vimeo.com/128375543
35. Arte e ciência: obras contemporâneas
Fabian Oefner
https://www.youtube.com/watch?v=FAs6ILaXSPM
36. Arte e ciência: obras contemporâneas
Fabian Oefner
https://www.youtube.com/watch?v=Mh3_wYHdeVs&list=PL6GmfX3_kGy7A55UzEBCqtTMjPvNiQ6Di&index=2
37. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São
Paulo: Editora Senac, 2012
DEMPSEY,Amy. Estilos, escolas e movimento: guia enciclopédico da arte
moderna. São Paulo: Cosac Naifa, 2010
DOMINGUES, Diana.A arte no século XXI - A humanização das
tecnologias. São Paulo: Unesp, 1997
GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte
neoconcreta. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 1999