1) O documento descreve o Programa Crescer Saudável, que tem como objetivo promover práticas alimentares saudáveis e prevenir problemas relacionados à nutrição e obesidade na população brasileira, especialmente crianças e adolescentes.
2) Ele detalha as ações do programa nos âmbitos da vigilância nutricional, promoção da alimentação saudável e atividade física nas escolas, com foco na prevenção da obesidade infantil.
3) As metas, resultados e novas propostas para o segundo ciclo
O documento discute o cenário da alimentação e nutrição no Brasil, destacando que:
57% da população brasileira tem excesso de peso e 20,8% obesidade, com custos significativos para o SUS; 33,5% das crianças e 17,1% dos adolescentes apresentam excesso de peso. Atenção básica prioriza a promoção da saúde e conta com equipes multiprofissionais, incluindo nutricionistas.
Este documento descreve o Projeto AENE, que avalia o estado nutricional de estudantes em uma rede pública municipal. O projeto capacitou professores de educação física para medir peso e altura dos alunos e identificar casos de obesidade e desnutrição. Os resultados mostraram que cerca de 7,3% dos alunos apresentavam obesidade grau 3 ou alto risco, e esses casos receberam acompanhamento médico e nutricional. O projeto objetiva promover hábitos alimentares e estilo de vida mais saudáveis entre os
O documento descreve a organização da atenção nutricional no Brasil no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS fornece cobertura de saúde universal e gratuita para cerca de 200 milhões de brasileiros. O documento discute a importância da atenção nutricional básica e especializada e iniciativas para melhorar a organização da terapia nutricional na rede de atenção à saúde.
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
1) A portaria institui diretrizes para promover alimentação saudável em escolas públicas e privadas no Brasil visando prevenir doenças crônicas.
2) As diretrizes incluem desenvolver ações educativas sobre alimentação saudável, inserir o tema no currículo escolar, informar as famílias e capacitar profissionais para oferecer refeições mais saudáveis.
3) O objetivo é promover hábitos alimentares que previnam obesidade, diabetes e outras doenças, considerando aspectos cultura
TendêNcia Secular Do Aleitamento Materno Em Uma Unidade De AtençãO PrimáRia à...Biblioteca Virtual
1) O documento analisa a tendência secular do aleitamento materno exclusivo em uma unidade de saúde em Ribeirão Preto entre 1970 e 2000.
2) Os resultados mostraram um aumento no tempo médio de aleitamento materno exclusivo de 48 dias em 1970 para 111 dias em 2000.
3) As frequências de aleitamento materno exclusivo também aumentaram nos anos subsequentes, principalmente nos seis primeiros meses de vida da criança.
- O relatório descreve o XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno e I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável realizado em Santos em 2010, com o objetivo de promover o debate sobre aleitamento materno e alimentação infantil.
- O evento contou com conferências, mesas redondas, oficinas, exposição de trabalhos e reuniões de redes, com a participação de mais de 2.000 profissionais e interessados na temática.
- Entre os principais desafios identificados estão a baixa adesão ao aleitamento
Orientações inad semana saúde na escola 2013_04_03Cre Educação
1) O documento fornece orientações para atividades de avaliação nutricional e promoção da alimentação saudável durante a Semana Saúde na Escola de 2013.
2) É importante o acompanhamento da curva de crescimento da criança ao invés de apenas medidas de peso e altura, e os casos de risco nutricional devem receber acompanhamento contínuo.
3) As ações de promoção da alimentação saudável devem envolver a todos os alunos e incentivar hábitos alimentares saudáveis, ativ
O documento discute o cenário da alimentação e nutrição no Brasil, destacando que:
57% da população brasileira tem excesso de peso e 20,8% obesidade, com custos significativos para o SUS; 33,5% das crianças e 17,1% dos adolescentes apresentam excesso de peso. Atenção básica prioriza a promoção da saúde e conta com equipes multiprofissionais, incluindo nutricionistas.
Este documento descreve o Projeto AENE, que avalia o estado nutricional de estudantes em uma rede pública municipal. O projeto capacitou professores de educação física para medir peso e altura dos alunos e identificar casos de obesidade e desnutrição. Os resultados mostraram que cerca de 7,3% dos alunos apresentavam obesidade grau 3 ou alto risco, e esses casos receberam acompanhamento médico e nutricional. O projeto objetiva promover hábitos alimentares e estilo de vida mais saudáveis entre os
O documento descreve a organização da atenção nutricional no Brasil no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS fornece cobertura de saúde universal e gratuita para cerca de 200 milhões de brasileiros. O documento discute a importância da atenção nutricional básica e especializada e iniciativas para melhorar a organização da terapia nutricional na rede de atenção à saúde.
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
1) A portaria institui diretrizes para promover alimentação saudável em escolas públicas e privadas no Brasil visando prevenir doenças crônicas.
2) As diretrizes incluem desenvolver ações educativas sobre alimentação saudável, inserir o tema no currículo escolar, informar as famílias e capacitar profissionais para oferecer refeições mais saudáveis.
3) O objetivo é promover hábitos alimentares que previnam obesidade, diabetes e outras doenças, considerando aspectos cultura
TendêNcia Secular Do Aleitamento Materno Em Uma Unidade De AtençãO PrimáRia à...Biblioteca Virtual
1) O documento analisa a tendência secular do aleitamento materno exclusivo em uma unidade de saúde em Ribeirão Preto entre 1970 e 2000.
2) Os resultados mostraram um aumento no tempo médio de aleitamento materno exclusivo de 48 dias em 1970 para 111 dias em 2000.
3) As frequências de aleitamento materno exclusivo também aumentaram nos anos subsequentes, principalmente nos seis primeiros meses de vida da criança.
- O relatório descreve o XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno e I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável realizado em Santos em 2010, com o objetivo de promover o debate sobre aleitamento materno e alimentação infantil.
- O evento contou com conferências, mesas redondas, oficinas, exposição de trabalhos e reuniões de redes, com a participação de mais de 2.000 profissionais e interessados na temática.
- Entre os principais desafios identificados estão a baixa adesão ao aleitamento
Orientações inad semana saúde na escola 2013_04_03Cre Educação
1) O documento fornece orientações para atividades de avaliação nutricional e promoção da alimentação saudável durante a Semana Saúde na Escola de 2013.
2) É importante o acompanhamento da curva de crescimento da criança ao invés de apenas medidas de peso e altura, e os casos de risco nutricional devem receber acompanhamento contínuo.
3) As ações de promoção da alimentação saudável devem envolver a todos os alunos e incentivar hábitos alimentares saudáveis, ativ
Orientações inad semana saúde na escola 2013_04_03Cre Educação
1) O documento fornece orientações para atividades de avaliação nutricional e promoção da alimentação saudável durante a Semana Saúde na Escola de 2013.
2) É importante o acompanhamento da curva de crescimento da criança ao invés de apenas medidas de peso e altura, e os casos de risco nutricional devem receber acompanhamento contínuo.
3) As ações de promoção da alimentação saudável devem envolver a todos os alunos e incentivar hábitos alimentares saudáveis, ativ
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não é diferente. Estima-se que mais de metade da população brasileira esteja com excesso de peso ou obesidade. Com o intuito de analisar a questão sob o ponto de vista das possibilidades de ação no setor de saúde suplementar foi criado em março de 2017 o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar. Esse
Grupo foi composto por pesquisadores, técnicos da ANS e representantes de diversas entidades públicas e privadas.
Nessa publicação, ganha destaque a AMAMENTAÇÃO como uma das formas de prevenir a obesidade.
Recomendamos.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Educação Alimentar e Nutricional, inclusão produtiva e atendimento a públicos...Projeto Redesan
O documento discute o Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade no Brasil, que tem como objetivo promover modos de vida e alimentação saudáveis para prevenir e controlar a obesidade. O plano define metas como aumentar o consumo de frutas, reduzir o consumo de açúcar e gordura, e expandir a educação alimentar e nutricional. As próximas etapas incluem apresentações do plano e editais para projetos de pesquisa com universidades.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
O sobrepeso e a obesidade na Infância são uma questão de saúde pública urgente e o seu enfrentamento demanda ação de todos os setores da sociedade.
Material de 16 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Atuação do Nutricion...crn8
O documento descreve a evolução das políticas de segurança alimentar e nutricional no Brasil desde 2003, incluindo a criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a saída do Brasil do Mapa da Fome da FAO, e os desafios atuais como o crescimento da obesidade. Também apresenta as metas do II Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional para 2016-2019.
Esta unidade apresenta a importância da alimentação para o desenvolvimento infantil nos primeiros anos de vida. A alimentação é um direito fundamental das crianças e influencia positivamente sua saúde física e mental no presente e no futuro. Leis e políticas públicas brasileiras reconhecem a alimentação como prioridade para a primeira infância.
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...http://bvsalud.org/
O documento descreve um estudo sobre a gestão da informação para a vigilância alimentar e nutricional de crianças atendidas no SUS em São Paulo. O estudo analisou dados antropométricos e de aleitamento materno de 2018, identificando áreas de melhoria no preenchimento e padronização dos dados para apoiar políticas públicas de segurança alimentar e nutrição.
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Roselaiscarlini
I. O documento discute a Vigilância Alimentar e Nutricional no Brasil, que monitora o estado nutricional e consumo alimentar da população para auxiliar na formulação de políticas públicas e avaliação de programas governamentais de alimentação e nutrição.
Ações da estratégia “acolhimento mãe-bebê” e características maternas associa...Niquini
Este documento analisa fatores associados à introdução precoce de líquidos como chás, água e sucos em bebês com menos de seis meses atendidos em unidades básicas de saúde no Rio de Janeiro. A pesquisa encontrou que 55% das mães introduziram esses líquidos precocemente e que receber orientação sobre aleitamento materno após o parto e ter mais de 20 anos de idade foram fatores associados a menor introdução precoce.
Este documento analisa fatores associados à introdução precoce de líquidos como chás, água e sucos em bebês com menos de seis meses atendidos em unidades básicas de saúde no Rio de Janeiro. A pesquisa encontrou que 55% das mães introduziram esses líquidos precocemente e que esse comportamento esteve associado principalmente à falta de orientação sobre aleitamento materno após o parto e à pouca experiência prévia das mães em amamentar por pelo menos seis meses.
2º Bloco de Reunião sobre políticas públicas para Primeira Infância, promovida pela SAE/PR em 14 de fevereiro de 2012. Apresentação sobre Programa "Mãe Coruja Pernambucana".
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
Este documento apresenta resultados preliminares do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019) sobre indicadores de aleitamento materno no Brasil. Os principais achados são: (1) A prevalência de aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de 4 meses foi de 60,0% no Brasil, variando entre regiões; (2) Houve aumento significativo nas taxas de aleitamento materno exclusivo e continuado nos últimos 34 anos no Brasil; (3) As taxas atuais ainda variam entre regiões, sendo menores
Programa de Saúde nas Escolas para Criança e Adolescentes.pptxNatiele Café
O documento descreve o Programa de Saúde nas Escolas para Criança e Adolescentes (PSE) no Brasil, criado em 2007 pelos Ministérios da Saúde e Educação. O PSE promove ações de saúde nas escolas públicas em parceria com equipes de saúde, cobrindo temas como alimentação, vacinação, prevenção de doenças e promoção da saúde bucal, auditiva, ocular e mental dos estudantes.
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece diretrizes e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para os brasileiros. O guia foi atualizado para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população desde a primeira edição. Ele tem como objetivo apoiar a educação alimentar e nutricional e subsidiar políticas públicas de alimentação e nutrição no país.
O Ministério da Saúde lançou o novo
Guia Alimentar para a População Brasileira.
A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
Perfil alimentação, gestao e meio ambiente [modo de compatibilidade]marcilene1311
O documento discute a obesidade infantil no Brasil e no mundo. Em três frases: (1) A obesidade infantil cresceu drasticamente nos últimos anos no Brasil e em outros países; (2) Isso ocorreu devido ao aumento do sedentarismo e do consumo de alimentos não saudáveis e ultraprocessados nas escolas; (3) É papel do técnico em alimentação escolar promover hábitos alimentares saudáveis nas crianças por meio de cardápios nutritivos e educação alimentar.
O documento fornece um resumo sobre o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) no Brasil. O SISVAN tem como objetivos diagnosticar e monitorar a situação nutricional da população brasileira para identificar áreas de risco e avaliar indivíduos. Ele coleta dados demográficos e antropométricos em diferentes fases do ciclo de vida para avaliar o estado nutricional. Os dados do SISVAN são usados no planejamento de políticas públicas e no Bolsa Família.
Orientações inad semana saúde na escola 2013_04_03Cre Educação
1) O documento fornece orientações para atividades de avaliação nutricional e promoção da alimentação saudável durante a Semana Saúde na Escola de 2013.
2) É importante o acompanhamento da curva de crescimento da criança ao invés de apenas medidas de peso e altura, e os casos de risco nutricional devem receber acompanhamento contínuo.
3) As ações de promoção da alimentação saudável devem envolver a todos os alunos e incentivar hábitos alimentares saudáveis, ativ
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não é diferente. Estima-se que mais de metade da população brasileira esteja com excesso de peso ou obesidade. Com o intuito de analisar a questão sob o ponto de vista das possibilidades de ação no setor de saúde suplementar foi criado em março de 2017 o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar. Esse
Grupo foi composto por pesquisadores, técnicos da ANS e representantes de diversas entidades públicas e privadas.
Nessa publicação, ganha destaque a AMAMENTAÇÃO como uma das formas de prevenir a obesidade.
Recomendamos.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Educação Alimentar e Nutricional, inclusão produtiva e atendimento a públicos...Projeto Redesan
O documento discute o Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade no Brasil, que tem como objetivo promover modos de vida e alimentação saudáveis para prevenir e controlar a obesidade. O plano define metas como aumentar o consumo de frutas, reduzir o consumo de açúcar e gordura, e expandir a educação alimentar e nutricional. As próximas etapas incluem apresentações do plano e editais para projetos de pesquisa com universidades.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
O sobrepeso e a obesidade na Infância são uma questão de saúde pública urgente e o seu enfrentamento demanda ação de todos os setores da sociedade.
Material de 16 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Atuação do Nutricion...crn8
O documento descreve a evolução das políticas de segurança alimentar e nutricional no Brasil desde 2003, incluindo a criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a saída do Brasil do Mapa da Fome da FAO, e os desafios atuais como o crescimento da obesidade. Também apresenta as metas do II Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional para 2016-2019.
Esta unidade apresenta a importância da alimentação para o desenvolvimento infantil nos primeiros anos de vida. A alimentação é um direito fundamental das crianças e influencia positivamente sua saúde física e mental no presente e no futuro. Leis e políticas públicas brasileiras reconhecem a alimentação como prioridade para a primeira infância.
Gestão da Informação para a vigilância alimentar e nutricional: programa de m...http://bvsalud.org/
O documento descreve um estudo sobre a gestão da informação para a vigilância alimentar e nutricional de crianças atendidas no SUS em São Paulo. O estudo analisou dados antropométricos e de aleitamento materno de 2018, identificando áreas de melhoria no preenchimento e padronização dos dados para apoiar políticas públicas de segurança alimentar e nutrição.
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Roselaiscarlini
I. O documento discute a Vigilância Alimentar e Nutricional no Brasil, que monitora o estado nutricional e consumo alimentar da população para auxiliar na formulação de políticas públicas e avaliação de programas governamentais de alimentação e nutrição.
Ações da estratégia “acolhimento mãe-bebê” e características maternas associa...Niquini
Este documento analisa fatores associados à introdução precoce de líquidos como chás, água e sucos em bebês com menos de seis meses atendidos em unidades básicas de saúde no Rio de Janeiro. A pesquisa encontrou que 55% das mães introduziram esses líquidos precocemente e que receber orientação sobre aleitamento materno após o parto e ter mais de 20 anos de idade foram fatores associados a menor introdução precoce.
Este documento analisa fatores associados à introdução precoce de líquidos como chás, água e sucos em bebês com menos de seis meses atendidos em unidades básicas de saúde no Rio de Janeiro. A pesquisa encontrou que 55% das mães introduziram esses líquidos precocemente e que esse comportamento esteve associado principalmente à falta de orientação sobre aleitamento materno após o parto e à pouca experiência prévia das mães em amamentar por pelo menos seis meses.
2º Bloco de Reunião sobre políticas públicas para Primeira Infância, promovida pela SAE/PR em 14 de fevereiro de 2012. Apresentação sobre Programa "Mãe Coruja Pernambucana".
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
Este documento apresenta resultados preliminares do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019) sobre indicadores de aleitamento materno no Brasil. Os principais achados são: (1) A prevalência de aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de 4 meses foi de 60,0% no Brasil, variando entre regiões; (2) Houve aumento significativo nas taxas de aleitamento materno exclusivo e continuado nos últimos 34 anos no Brasil; (3) As taxas atuais ainda variam entre regiões, sendo menores
Programa de Saúde nas Escolas para Criança e Adolescentes.pptxNatiele Café
O documento descreve o Programa de Saúde nas Escolas para Criança e Adolescentes (PSE) no Brasil, criado em 2007 pelos Ministérios da Saúde e Educação. O PSE promove ações de saúde nas escolas públicas em parceria com equipes de saúde, cobrindo temas como alimentação, vacinação, prevenção de doenças e promoção da saúde bucal, auditiva, ocular e mental dos estudantes.
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece diretrizes e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para os brasileiros. O guia foi atualizado para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população desde a primeira edição. Ele tem como objetivo apoiar a educação alimentar e nutricional e subsidiar políticas públicas de alimentação e nutrição no país.
O Ministério da Saúde lançou o novo
Guia Alimentar para a População Brasileira.
A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
Perfil alimentação, gestao e meio ambiente [modo de compatibilidade]marcilene1311
O documento discute a obesidade infantil no Brasil e no mundo. Em três frases: (1) A obesidade infantil cresceu drasticamente nos últimos anos no Brasil e em outros países; (2) Isso ocorreu devido ao aumento do sedentarismo e do consumo de alimentos não saudáveis e ultraprocessados nas escolas; (3) É papel do técnico em alimentação escolar promover hábitos alimentares saudáveis nas crianças por meio de cardápios nutritivos e educação alimentar.
O documento fornece um resumo sobre o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) no Brasil. O SISVAN tem como objetivos diagnosticar e monitorar a situação nutricional da população brasileira para identificar áreas de risco e avaliar indivíduos. Ele coleta dados demográficos e antropométricos em diferentes fases do ciclo de vida para avaliar o estado nutricional. Os dados do SISVAN são usados no planejamento de políticas públicas e no Bolsa Família.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Propósito: Melhorar as condições de
alimentação, nutrição e saúde da população
brasileira, mediante promoção de práticas
alimentares adequadas e saudáveis, vigilância
alimentar e nutricional, prevenção e cuidado
integral dos agravos relacionados à
alimentação e nutrição.
4. Cenário Nutricional
1 – Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde. Dados 2006/7.
2 – Pesquisa de Orçamentos Familiares. Dados 2008/9.
3 – Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes. Dados
2013/14.
4 – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Sistema vigente
na Atenção Básica. 2015. N:4.620.006 crianças
6. Projeção do
impacto e
Repercussões da
obesidade na
infância
Ward Z.J. Simulation of Growth Trajectories of
Childhood Obesity into Adulthood. n engl j med
377;22 2017
7. Estado nutricional de crianças e
adolescentes
4.826.158
Crianças menores de 5 anos
avaliadas em 2018
8,9% das crianças estão com
sobrepeso
7,0% das crianças estão com
obesidade
4.138.344
Crianças de 5 a 9 anos avaliadas
em 2018
16,1% das crianças estão com
sobrepeso
8,4% das crianças estão com
obesidade
4,8% das crianças estão com
obesidade grave
14.211.068
Adolescentes avaliados em 2018
18,0% dos adolescentes estão
com sobrepeso
8,4% dos adolescentes estão
com obesidade
4,4% dos adolescentes estão
com obesidade grave
Fonte: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – Sisvan. Módulo de relatórios públicos, extração realizada em junho de 2019.
8. Marcadores de consumo alimentar em
crianças
• 56% das crianças em
aleitamento materno
exclusivo
51.657 crianças
menores de 6
meses avaliadas
• 52% das crianças
apresentaram
introdução de
alimentos na
frequência
recomendada
20.850 crianças de
6 a 8 meses
avaliadas
9. Determinantes
Fatores que influenciam a alimentação
Ambientes e comunidades de apoio são fundamentais para moldar as escolhas das pessoas e prevenir a obesidade.
A dieta das crianças e os hábitos de atividade física são influenciados pelo ambiente circundante.
10. Foco da intervenção:
indivíduo x ambiente
Influência de
fatores sociais e
ambientais no
desenvolvimento
da obesidade
Fonte: Obesity. House of commons health
committee; 2004.
11. Agenda de prevenção e controle da
obesidade infantil
VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – Diagnóstico e planejamento de ações.
MEDIDAS REGULATÓRIAS – RNF; Taxação de bebidas açucaradas; Publicidade e
Ambiente Escolar.
GUIAS ALIMENTARES – Diretrizes nacionais de PAAS para a População Brasileira e
Crianças Menores de 2 anos.
ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL – Promoção do AM e da AC saudável para
crianças menores de 2 anos.
ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL PARA A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL - Na
Cozinha com as Frutas, Legumes e Verduras; Instrutivo: Metodologias de trabalho em
grupo das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica; Desmistificando dúvida
sobre alimentação e nutrição.
COMUNICAÇÃO EM REDES SOCIAIS - www.saude.gov.br/saudebrasil
EAN NAS ESCOLAS - Parceria com a UERJ para elaboração de livros e vídeos sobre
alimentação saudável.
EDUCAÇÃO PERMAMENTE – AVASUS (Curso sobre prevenção da OI); CNPQ – Cursos de
extensão e pesquisa em todos os estados; UNASUS (especialização, aperfeiçoamento e
extensão em prevenção e controle da obesidade).
12. Crescer Saudável – Estratégia para
prevenção e controle da obesidade
infantil no âmbito do PSE
Consiste em um conjunto de ações articuladas para garantir o adequado
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento na infância,
com vistas a prevenir, controlar e tratar a obesidade infantil.
Estas ações abrangem os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados à promoção e proteção da
saúde, diagnóstico e tratamento da obesidade, promoção da alimentação adequada e saudável,
incentivo à prática corporal e de atividade física e por ações voltadas à mudança de
comportamento.
Trata-se de uma agenda do SUS onde está necessariamente incluída a
realização de articulação intersetorial no território, tendo em vista a
complexidade dos determinantes da obesidade.
13. Programa Crescer Saudável
Ciclo 1 – 2017/2018
Portarias 2.706/2017 e 3.662/2018
Lista os Municípios que finalizaram a adesão ao PSE para o ciclo
2017/2018 e os habilita ao recebimento do teto de recursos
financeiros pactuados em Termo de Compromisso e repassa
recursos financeiros para Municípios prioritários para
ações de prevenção da obesidade infantil com
escolares.
14. Municípios prioritários:
População acima de 30 mil habitantes
Cobertura do SISVAN maior que 10% em 2015 e
Prevalência de excesso de peso maior que 20% em 2015 em
crianças < 10 anos
As ações de prevenção da obesidade serão acompanhadas pelos
sistemas de monitoramento da Atenção Básica.
Repasse total de R$ 36.150.000,00
548 municípios
15. Pilares do Programa Crescer Saudável
Promoção da
Atividade Física
Promoção da
Alimentação
Saudável
Vigilância
Alimentar
5% das crianças menores de 10 anos
com registro de acompanhamento de
consumo alimentar no SISVAN;
50% das escolas pactuadas no PSE
tendo realizado atividade coletiva
sobre promoção da alimentação
adequada e saudável (PAAS) e práticas
corporais e atividade física;
Metas
16. Resultados no primeiro ciclo – 2017 /
2018
1. 5% das crianças menores de 10
anos com registro de
acompanhamento de consumo
alimentar no Sisvan: 24,2% dos
municípios, ou seja, 133 municípios
registraram, no mínimo, 5% de
marcadores de consumo alimentar
em crianças menores de 10 anos.
2. 50% das escolas pactuadas no PSE
tendo realizado atividade coletiva sobre
PAAS e práticas corporais e atividade
física: 10,94% (60 municípios) informaram
ter realizado ações de PAAS. Apenas
2,75% (15 municípios) informaram a
realização de ações de PCAF e lazer nas
escolas. Somente 9 municípios realizaram
ambas as ações (1,64%).
17. 1.23,5% das crianças estavam com excesso de peso (497.098).
2. Aumento do registro dos dados de consumo alimentar (185.754) por meio do CS
contribuiu para observar as seguintes prevalências no Brasil:
O percentual de crianças que consumiram bebidas adoçadas no dia anterior ao
atendimento, foi de 32,81% em crianças com idade entre 6 e 23 meses, 64,08%
em crianças com idade entre 2 a 4 anos e 68,03% em crianças de 5 a 9 anos;
O percentual de crianças que consumiram frutas no dia anterior ao atendimento, foi
de 79,35% em crianças com idade entre 2 a 4 anos e 72,22% em crianças de 5 a 9
anos.
18. Nova proposta segundo ciclo – 2019 /
2020
repactuação das metas;
expansão do programa para novos municípios;
atualização dos processos de interoperabilidade entre os sistemas de
informação para propiciar monitoramento das metas;
reforço ao apoio institucional para garantir a implementação do
programa.
19. Eixos prioritários do programa
vigilância nutricional,
promoção da alimentação adequada e saudável,
incentivo às práticas corporais e de atividade física,
ações voltadas para oferta de cuidados para as crianças que
apresentam obesidade, a serem realizadas na Atenção
Básica.
Ciclo 2019 / 2020
20. Ação 1 - Avaliar o estado nutricional
(peso e altura) das crianças menores de
10 anos.
Meta Indicadores Fórmula de cálculo Fonte
Realizar a avaliação do
estado nutricional de
todas as crianças da
educação infantil e
ensino fundamental I de
escolas do PSE do ciclo
2019/2020.
Numero de crianças
menores de 10 anos com
avaliação de estado
nutricional no município.
nº de crianças menores de 10
anos com estado nutricional
avaliado no ano corrente no
Sisvan.
SISVAN
Censo escolar
(INEP)
21. Como deve ser registrado
O registro dos dados de peso e altura podem ser realizados no Sistema de
Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan); no Sistema de Informação
em Saúde para a Atenção Básica (Sisab), por meio das fichas de
atendimento individual, atividade coletiva e/ou visita domiciliar e territorial; ou
ainda, para as crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família, no Sistema
de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde.
Os dados antropométricos registrados nos sistemas citados são integrados
nos relatórios de estado nutricional do Sisvan.
22. Ação 2 - Ofertar atividades coletivas de
promoção da alimentação adequada e
saudável para as crianças matriculadas
na Educação Infantil e Ensino
Fundamental I nas escolas que
participam do PSE no seu município.
Ação 3 - Ofertar atividades coletivas de promoção das
práticas corporais e de atividade física para as crianças
matriculadas na Educação Infantil e Ensino Fundamental I
nas escolas que participam do PSE no seu município.
23. Meta Indicadores Fórmula de cálculo Fonte
Realizar no mínimo 4
atividades coletivas na
temática de promoção da
alimentação adequada e
saudável, por escola
incluída no PSE, no primeiro
ano do ciclo.
Percentual de escolas
pactuadas no PSE que
realizaram, no mínimo, 4
atividades coletivas de
promoção da alimentação
adequada e saudável.
nº de escolas pactuadas no PSE
que realizaram, no mínimo, 4
atividades coletivas de promoção
da alimentação adequada e
saudável / nº de escolas pactuadas
no PSE * 100.
Sisab
Realizar no mínimo 4
atividades coletivas na
temática de promoção das
práticas corporais e
atividades físicas**, por
escola incluída no PSE, no
primeiro ano do ciclo.
Percentual de escolas
pactuadas no PSE que
realizaram, no mínimo, 4
atividades coletivas de
práticas corporais e
atividades físicas.
nº de escolas pactuadas no PSE
que realizaram, no mínimo, 4
atividades coletivas de práticas
corporais e atividades físicas / nº
de escolas pactuadas no PSE *
100.
Sisab
24. As atividades coletivas de promoção da alimentação adequada e saudável devem ser registradas na ficha de atividade
coletiva do E-Sus AB.
Na ficha, é importante registrar:
a) CNS do profissional responsável;
b) CBO;
c) Data;
d) Turno;
e) Programa Saúde na Escola (educação/saúde);
f) nº do INEP (escola/creche);
g) Número de participantes;
h) Atividade (Educação em Saúde; Atendimento em grupo; Avaliação/Procedimento Coletivo; Mobilização Social);
i) Público-alvo (faixa etária);
j) Temas para Saúde: Alimentação Saudável ou Práticas em Saúde: Práticas Corporais e Atividade Física.
Como deve ser registrado
28. Ação 4 - Atender as crianças*
identificadas com obesidade por meio
de intervenção e cuidado na rede de
atenção básica à saúde do município.
Realizar atendimento individual
nas crianças da Educação
Infantil e Ensino Fundamental I
identificadas com obesidade.
Número de atendimentos
individuais para a condição avaliada
obesidade na população de crianças
da Educação Infantil e Ensino
Fundamental I com obesidade
Total de atendimentos individuais para
crianças matriculadas na Educação
Infantil e Ensino Fundamental I com
obesidade realizados por médicos,
enfermeiros e nutricionistas / População
de crianças matriculadas na Educação
Infantil e Ensino Fundamental I das
escolas pactuadas * Coeficiente de
prevalência de obesidade do município
no SISVAN ou prevalência segundo a
POF.
Sisab
IBGE
Sisvan
POF
29. Sisvan 2018 mostra:
Em crianças menores de 5 anos de idade
278.529 casos de obesidade diagnosticados.
Em crianças com idade entre 5 e 10 anos
285.345 casos de obesidade diagnosticados;
161.681 casos de obesidade grave diagnosticados.
Para esta ação, poderiam ser encaminhadas para o acompanhamento individual,
725.555 crianças.
Acesso à lista pelo Relatório individualizado do Sisvan (acesso restrito).
sisaps.saude.gov.br/sisvan
31. Como deve ser registrado
A intervenção e cuidado das crianças identificadas com obesidade deve ser registrada
na ficha de atendimento individual do E-Sus AB.
Na ficha, é fundamental registrar:
a) CNS do profissional de saúde;
b) CNS do cidadão, data de nascimento, sexo da criança identificada com obesidade a
ser atendida;
b) peso e altura (avaliação antropométrica);
c) problema/condição avaliada: obesidade ou CIAP ou CID 10
d) conduta/desfecho.
32.
33. A avaliação do cumprimento de metas
será aplicada a cada um dos indicadores e
levará em conta a seguinte graduação
Cumprimento da meta (%)
Valor a ser repassado (%)
76 a 100 100
51 a 75 75
26 a 50 50
1 a 25 25
< 1 0
34. Como apoiar os municípios na implementação das
ações do Programa Crescer Saudável?
Avaliação do estado nutricional
Atividades coletivas de promoção da alimentação adequada e saudável
Atividades coletivas de promoção da atividade física e práticas
corporais
Cuidado das crianças com obesidade na APS