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Território Estratégico de Suape
Economia
Território Estratégico de Suape
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EVOLUÇÃO DO PIB
IPOJUCA (em R$ Milhões)
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EVOLUÇÃO DO PIB
IPOJUCA (em R$ Milhões)
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Construção Civil
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SIRINHAÉM (2010)
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Construção Civil
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EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE
ESCADA (2010)
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EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE
ESCADA (2010)
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utilidade pública
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Adminsitração Pública
Agropecuária
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Construção Civil
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Comércio
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Adminsitração Pública
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EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE
RIO FORMOSO (2010)
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ESPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE
RIO FORMOSO (2010)
Agropecuária
Extração Mineral
Indústria de Transformação
Construção Civil
Serviços industriais de
utilidade pública
Comércio
Serviços
Adminsitração Pública
Indicadores Sociais
Território Estratégico de Suape
Adquado Semi-adequado Inadequado
0
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40
50
60
Saneamento Básico Ipojuca - 2010
Alguns indicadores que podem ser percebidos como elementos positivos verificáveis no âmbito
dos municípios do Território Estratégico de Suape:
- Aumento significativo do PIB
- Aumento significativo do PIB per capita
- Aumento da participação da região no conjunto do PIB de PE e do país.
- Aumento da renda média e da renda per capita
- Diversificação econômica e implantação de novos setores industriais antes ausentes na região
- Aumento dos investimentos estatais, especialmente da Petrobras e da subsidiária Transpetro.
- Aumento dos investimentos privados, embora com grandes aportes de financiamento do BNDES, Caixa
Econômica Federal, Banco do Brasil e SUDENE.
- Aumento dos investimentos em transporte público, especialmente com a implantação recente do VLT.
- Aumento dos investimentos em logística e transporte de cargas, a exemplo da Transnordetina e da
estrada PE-SUAPE.
- Aumento das arrecadações fiscais dos municípios e redução proporcional dos repasses federais.
- Aumento da escolarização média e redução proporcional do analfabetismo a taxas superiores ao estado
e ao país.
- Aumento da oferta de formação técnica e ampliação dos programas governamentais voltados para
qualificação profissional.
- Ampliação da infraestrutura de energia (termoelétricas)
- Aumento significativo do emprego formal, dos direitos trabalhistas e da arrecadação previdenciária.
- Aumento dos investimentos privados em habitação e consequente ampliação da oferta habitacional
(cidade planejada e condomínios para várias faixas de renda).
- Elaboração contínua de diagnósticos sócio-ambientais e iniciativas de articulação entre governo
estadual, governos municipais, universidades e sociedade civil organizada na definição de ações
prioritárias de redução de impactos e melhoria das condições humanas e infraestruturais, a exemplo da
criação do Forum Suape Sustentável.
Alguns indicadores que podem ser percebidos como elementos negativos verificáveis no âmbito
dos municípios do Território Estratégico:
- Elevadíssimo analfabetismo, baixa escolarização e qualificação técnico-profissional.
- Péssimas condições de saúde e saneamento em relação ao estado e ao país.
- Aumento rápido e descontrolado da migração e das populações locais, especialmente com a atração de
significativa população volante (trecheiros), especialmente dedicada à construção civil.
- Aumento das demandas por obras e investimentos públicos em infraestrutura urbana e mobilidade.
- Aumento das demandas por educação, saúde, transporte, habitação e saneamento básico.
- Ampliação rápida de ocupações irregulares em áreas de encostas e de mananciais.
-
Aumento rápido da quantidade proporcional de esgoto a céu aberto, mesmo em face da ampliação dos
sistemas de coleta e tratamento, especialmente em Gaibu.
- Falta de capacitação técnica e operacional das burocracias dos governos municipais do Território.
- Aumento proporcional das desigualdades de gênero e étnico-raciais.
- Desrespeito sistemático às identidades territoriais das comunidades tradicionais.
- Aumento proporcional da precarização e terceirização do trabalho.
- Aumento da violência urbana, da prostituição e das drogas.
- Aumento desproporcional do número de homens na região.
- Forte interveniência do poder econômico sobre os processos políticos e eleitorais (financiamentos de
campanhas por parte das empresas de Suape)
- Elevação rápida da participação econômica do capital internacional e associado, ampliando a
dependência.
- Intensa concentração da renda e da riqueza.
- Ampliação dos conflitos trabalhistas e sindicais.
- Desrespeito sistemático aos princípios ambientais, mesmo em face de aumentos significativos de
programas de educação e controle ambiental. O rio Ipojuca já é o terceiro mais poluído do país.
- Descaracterização dos estilos de vida e das tradições das populações locais e rápida desruralização.
- Prejuízos significativos para o turismo em face da degradação ambiental de diversas áreas do entorno
de Suape.

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  • 2.
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  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 2.000,0 4.000,0 6.000,0 8.000,0 10.000,0 EVOLUÇÃO DO PIB IPOJUCA (em R$ Milhões)
  • 9. 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 500,0 1.000,0 1.500,0 2.000,0 2.500,0 3.000,0 3.500,0 4.000,0 4.500,0 EVOLUÇÃO DO PIB CABO DE STO. AGOSTINHO (em R$ Milhões)
  • 10. 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 2.000,0 4.000,0 6.000,0 8.000,0 10.000,0 EVOLUÇÃO DO PIB IPOJUCA (em R$ Milhões) 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0 180,0 200,0 EVOLUÇÃO DO PIB RIO FORMOSO (em R$ Milhões) 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 EVOLUÇÃO DO PIB RIBEIRÃO (em R$ Milhões) 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 EVOLUÇÃO DO PIB SIRINHAÉM (em R$ Milhões) 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 EVOLUÇÃO DO PIB MORENO (em R$ Milhões) 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 500,0 1.000,0 1.500,0 2.000,0 2.500,0 3.000,0 3.500,0 4.000,0 4.500,0 EVOLUÇÃO DO PIB CABO DE STO. AGOSTINHO (em R$ Milhões) 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 1.000,0 2.000,0 3.000,0 4.000,0 5.000,0 6.000,0 7.000,0 8.000,0 9.000,0 EVOLUÇÃO DO PIB JABOATÃO DOS GUARARAPES (em R$ Milhões) 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 500,0 EVOLUÇÃO DO PIB ESCADA (em R$ Milhões)
  • 11.
  • 12.
  • 13. Ipojuca Jaboatão dos Guararapes Ribeirão Sirinhaém ESTADO DE PE 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 100000 93792 22301 10279 6721 5370 5226 4817 4629 8902 PIB per capita - 2009 (em R$ 1,00)
  • 14.
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  • 20.
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  • 26. Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE ESTADO DE PERNAMBUCO (2010) 3%0% 14% 9% 1% 17% 31% 25% EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE ESTADO DE PERNAMBUCO (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública
  • 27. Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 200 400 600 800 1000 1200 EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE RIBEIRÃO (2010) 19% 22% 1% 5% 14% 9% 29% EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE RIBEIRÃO (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública
  • 28. Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE JABOATÃO DOS GUARARAPES (2010) 1%0% 21% 4% 0% 23% 39% 11% EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE JABOATÃO DOS GUARARAPES (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública
  • 29. 1%0% 22% 45% 0% 5% 20% 7% EMPREGADOS FORMAIS POR SETOR DE ATIVIDADE IPOJUCA (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 EMPREGADOS POR SETOR DE ATIVIDADE IPOJUCA (2010)
  • 30. 8% 0% 27% 21% 0% 12% 16% 15% EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE CABO DE STO. AGOSTINHO (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE CABO DE STO. AGOSTINHO (2010)
  • 31. Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 500 1000 1500 2000 2500 EMREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE MORENO (2010) 16% 1% 13% 1% 1% 11% 35% 22% EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE MORENO (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública
  • 32. Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE SIRINHAÉM (2010) 3%0% 72% 2% 8% 2% 13% EMPREGADOS POR SETORES DE ATIVIDADE SIRINHAÉM (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública
  • 33. Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE ESCADA (2010) 5% 43% 1% 15% 9% 27% EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE ESCADA (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública
  • 34. Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 EMPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE RIO FORMOSO (2010) 4% 78% 0% 3% 5% 10% ESPREGADOS FORMAIS POR SETORES DE ATIVIDADE RIO FORMOSO (2010) Agropecuária Extração Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Serviços industriais de utilidade pública Comércio Serviços Adminsitração Pública
  • 35.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Alguns indicadores que podem ser percebidos como elementos positivos verificáveis no âmbito dos municípios do Território Estratégico de Suape: - Aumento significativo do PIB - Aumento significativo do PIB per capita - Aumento da participação da região no conjunto do PIB de PE e do país. - Aumento da renda média e da renda per capita - Diversificação econômica e implantação de novos setores industriais antes ausentes na região - Aumento dos investimentos estatais, especialmente da Petrobras e da subsidiária Transpetro. - Aumento dos investimentos privados, embora com grandes aportes de financiamento do BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e SUDENE. - Aumento dos investimentos em transporte público, especialmente com a implantação recente do VLT. - Aumento dos investimentos em logística e transporte de cargas, a exemplo da Transnordetina e da estrada PE-SUAPE. - Aumento das arrecadações fiscais dos municípios e redução proporcional dos repasses federais. - Aumento da escolarização média e redução proporcional do analfabetismo a taxas superiores ao estado e ao país. - Aumento da oferta de formação técnica e ampliação dos programas governamentais voltados para qualificação profissional. - Ampliação da infraestrutura de energia (termoelétricas) - Aumento significativo do emprego formal, dos direitos trabalhistas e da arrecadação previdenciária. - Aumento dos investimentos privados em habitação e consequente ampliação da oferta habitacional (cidade planejada e condomínios para várias faixas de renda). - Elaboração contínua de diagnósticos sócio-ambientais e iniciativas de articulação entre governo estadual, governos municipais, universidades e sociedade civil organizada na definição de ações prioritárias de redução de impactos e melhoria das condições humanas e infraestruturais, a exemplo da criação do Forum Suape Sustentável.
  • 51. Alguns indicadores que podem ser percebidos como elementos negativos verificáveis no âmbito dos municípios do Território Estratégico: - Elevadíssimo analfabetismo, baixa escolarização e qualificação técnico-profissional. - Péssimas condições de saúde e saneamento em relação ao estado e ao país. - Aumento rápido e descontrolado da migração e das populações locais, especialmente com a atração de significativa população volante (trecheiros), especialmente dedicada à construção civil. - Aumento das demandas por obras e investimentos públicos em infraestrutura urbana e mobilidade. - Aumento das demandas por educação, saúde, transporte, habitação e saneamento básico. - Ampliação rápida de ocupações irregulares em áreas de encostas e de mananciais. - Aumento rápido da quantidade proporcional de esgoto a céu aberto, mesmo em face da ampliação dos sistemas de coleta e tratamento, especialmente em Gaibu. - Falta de capacitação técnica e operacional das burocracias dos governos municipais do Território. - Aumento proporcional das desigualdades de gênero e étnico-raciais. - Desrespeito sistemático às identidades territoriais das comunidades tradicionais. - Aumento proporcional da precarização e terceirização do trabalho. - Aumento da violência urbana, da prostituição e das drogas. - Aumento desproporcional do número de homens na região. - Forte interveniência do poder econômico sobre os processos políticos e eleitorais (financiamentos de campanhas por parte das empresas de Suape) - Elevação rápida da participação econômica do capital internacional e associado, ampliando a dependência. - Intensa concentração da renda e da riqueza. - Ampliação dos conflitos trabalhistas e sindicais. - Desrespeito sistemático aos princípios ambientais, mesmo em face de aumentos significativos de programas de educação e controle ambiental. O rio Ipojuca já é o terceiro mais poluído do país. - Descaracterização dos estilos de vida e das tradições das populações locais e rápida desruralização. - Prejuízos significativos para o turismo em face da degradação ambiental de diversas áreas do entorno de Suape.