Este documento apresenta os detalhes de uma pesquisa nacional sobre o consumo midiático de jovens brasileiros nas redes sociais digitais. A pesquisa envolveu 27 equipes em capitais e cidades do interior e coletou dados sobre os usos dos jovens em plataformas como Facebook. Os resultados preliminares mostraram que a internet e smartphones são onipresentes e que as redes sociais são usadas principalmente para se conectar com amigos próximos.
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Thomas Traumann, apresentou nesta sexta-feira (7) a Pesquisa Brasileira de Mídia, que tem como objetivo mostrar como e onde o brasileiro busca a informação atualmente. O levantamento feito entre 12/10 e 6/11, que entrevistou cerca de 18 mil pessoas em todos os estados do Brasil, mostrou que 47% da população tem o hábito de se informar pela internet, o que mostra a importância desta plataforma, segundo o ministro.
Leia mais no Blog Planalto: http://goo.gl/ChPiDg
O Uso da Internet por Alunos de Graduação da Faculdade de Comunicação da UFBAPaperCliQ Comunicação
A pesquisa promovida pela PaperCliQ buscou descobrir como os alunos de comunicação da Facom-UFBA utilizam a internet, comércio eletrônico, redes sociais, conteúdo online e outros meios.
Este artigo apresenta estudo sobre o uso de cartazes de protesto como forma de comunicação entre ativistas políticos e ciberativistas. Fundamentado nas teorias da Folkcomunicação, atualizadas no que diz respeito à comunicação nos movimentos sociais e aos meios nele utilizados, e também no que se refere à cultura da convergência, cibercultura e redes sociais na internet, o objetivo é analisar como os grupos se apropriaram, tanto da internet, quanto de um meio simples de comunicação, os cartazes, para transmitir frases de efeito e vozes de comando durante os recentes manifestos contra a corrupção no Brasil.
Trabalho apresentado no GP Folkcomunicação, XIII Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento componente do XXXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Thomas Traumann, apresentou nesta sexta-feira (7) a Pesquisa Brasileira de Mídia, que tem como objetivo mostrar como e onde o brasileiro busca a informação atualmente. O levantamento feito entre 12/10 e 6/11, que entrevistou cerca de 18 mil pessoas em todos os estados do Brasil, mostrou que 47% da população tem o hábito de se informar pela internet, o que mostra a importância desta plataforma, segundo o ministro.
Leia mais no Blog Planalto: http://goo.gl/ChPiDg
O Uso da Internet por Alunos de Graduação da Faculdade de Comunicação da UFBAPaperCliQ Comunicação
A pesquisa promovida pela PaperCliQ buscou descobrir como os alunos de comunicação da Facom-UFBA utilizam a internet, comércio eletrônico, redes sociais, conteúdo online e outros meios.
Este artigo apresenta estudo sobre o uso de cartazes de protesto como forma de comunicação entre ativistas políticos e ciberativistas. Fundamentado nas teorias da Folkcomunicação, atualizadas no que diz respeito à comunicação nos movimentos sociais e aos meios nele utilizados, e também no que se refere à cultura da convergência, cibercultura e redes sociais na internet, o objetivo é analisar como os grupos se apropriaram, tanto da internet, quanto de um meio simples de comunicação, os cartazes, para transmitir frases de efeito e vozes de comando durante os recentes manifestos contra a corrupção no Brasil.
Trabalho apresentado no GP Folkcomunicação, XIII Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento componente do XXXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
Se há 20 anos era possível falar em monopólio da informação por parte do profissional que trabalha com a notícia, hoje essa nem é mais uma questão, especialmente quando se fala em jornalismo online. A internet possibilitou a descentralização e diversificação da produção jornalística e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação, seja na circulação e recirculação desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo online, capazes de interferir nas práticas e no "fazer jornalístico" e alterar, inclusive, o modo como a notícia é produzida.
Candidatos brasileiros e as redes sociaisMapa Digital
O estudo tem o objetivo de identificar e entender a atuação na web dos candidatos a presidente nas eleições de 2010. Esse trabalho é complementar ao divulgado anteriormente em: http://www.slideshare.net/mapadigital/politicos-brasileiros-e-as-redes-sociais
As "velhas" mídias na era do Facebook é uma apresentação para entender como as mídias tradicionais (televisão, rádio, jornal e revista) podem se comportar em uma momento que só se fala em mídias sociais.
A internet é a fonte de informação menos confiável de todas para os brasileiros, diz pesquisa:
Na semana passada foi liberado pelo Governo o relatório da pesquisa brasileira de mídia, que reúne os hábitos de consumo de mídia pela população brasileira — que inclui a internet. Você pode encontrar o relatório aqui, mas como ele tem 150 páginas, fizemos um resuminho com as principais informações sobre a internet.
Tivemos alguns dados bem legais. Olha só:
Uso da internet pelos brasileiros
26% dos brasileiros dizem usar a internet todos os dias, enquanto 53% afirmam não usar nunca.
Entre os mais jovens – de 15 a 26 anos – o número de pessoas que usa a web todo dia aumenta bastante: 48%.
A pesquisa por renda comprova: quanto mais salários mínimos por família, maior é o uso da internet. 9% das pessoas que ganham menos de um salário mínimo por mês usam a internet todos os dias, contra 48% dos que ganham mais de 5.
Os números também crescem de forma proporcional em relação a escolaridade: 58% dos que tem curso superior utilizam a internet todos os dias, enquanto apenas 16% dos que não tem completo o ensino fundamental a usam.
Quanto maior a cidade da pessoa, também maior o uso: em municípios com menos de 20 mil habitantes, 17% das pessoas usam a internet cotidianamente. Em cidades com mais de 500 mil, esse número sobe para 34%.
Uso de internet de segunda a sexta-feira
Média do brasil: 3h39 por semana — ganhou da TV, que tem média de 3h29.
O estado que mais usa a internet é… Goiás, com média de 6h14 por semana. O que menos usa é o Piauí, com 2h40. São Paulo tem média de 3h28 e o Rio, 3h56.
O Facebook domina com folgas o ranking de site mais acessado: ele é o preferido de 63,6% pessoas, seguido de Globo.com (7,0%), G1 (5,6%), Yahoo (5%) e YouTube (4,9%).
A rede social de Mark Zuckerberg também ganha como maior fonte de informação: 30,8% das pessoas se informa usando o Facebook. O Globo.com é o segundo colocado, com 6,6% e o G1 vem atrás, com 5%.
47% dos brasileiros afirmaram que tem acesso à internet em casa. Ainda é um número baixo…
O Distrito Federal é onde as pessoas mais tem acesso à internet em casa – 63%. SP e Rio vem logo atrás, com 62 e 63%, respectivamente. O Pará e o Piauí são os que tem menos acesso: 27%.
Apenas 16% das pessoas que tem renda de menos de um salário mínimo tem internet em casa, contra 78% dos que tem mais de 5 salários mínimos.
O computador ainda é o meio preferido pra acessar à internet no Brasil. Mas o telefone celular também mostra força.
Os números comprovam: a internet é considerada pelos brasileiros a fonte de informação menos confiável de todas. 53% dos brasileiros confia poucas vezes em notícias de blogs, sites e redes sociais, enquanto esse número diminui para 39% em notícias de jornais impressos, considerados os mais confiáveis.
http://www.youpix.com.br/trending/pesquisa-consumo-internet/
Se há 20 anos era possível falar em monopólio da informação por parte do profissional que trabalha com a notícia, hoje essa nem é mais uma questão, especialmente quando se fala em jornalismo online. A internet possibilitou a descentralização e diversificação da produção jornalística e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação, seja na circulação e recirculação desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo online, capazes de interferir nas práticas e no "fazer jornalístico" e alterar, inclusive, o modo como a notícia é produzida.
Candidatos brasileiros e as redes sociaisMapa Digital
O estudo tem o objetivo de identificar e entender a atuação na web dos candidatos a presidente nas eleições de 2010. Esse trabalho é complementar ao divulgado anteriormente em: http://www.slideshare.net/mapadigital/politicos-brasileiros-e-as-redes-sociais
As "velhas" mídias na era do Facebook é uma apresentação para entender como as mídias tradicionais (televisão, rádio, jornal e revista) podem se comportar em uma momento que só se fala em mídias sociais.
A internet é a fonte de informação menos confiável de todas para os brasileiros, diz pesquisa:
Na semana passada foi liberado pelo Governo o relatório da pesquisa brasileira de mídia, que reúne os hábitos de consumo de mídia pela população brasileira — que inclui a internet. Você pode encontrar o relatório aqui, mas como ele tem 150 páginas, fizemos um resuminho com as principais informações sobre a internet.
Tivemos alguns dados bem legais. Olha só:
Uso da internet pelos brasileiros
26% dos brasileiros dizem usar a internet todos os dias, enquanto 53% afirmam não usar nunca.
Entre os mais jovens – de 15 a 26 anos – o número de pessoas que usa a web todo dia aumenta bastante: 48%.
A pesquisa por renda comprova: quanto mais salários mínimos por família, maior é o uso da internet. 9% das pessoas que ganham menos de um salário mínimo por mês usam a internet todos os dias, contra 48% dos que ganham mais de 5.
Os números também crescem de forma proporcional em relação a escolaridade: 58% dos que tem curso superior utilizam a internet todos os dias, enquanto apenas 16% dos que não tem completo o ensino fundamental a usam.
Quanto maior a cidade da pessoa, também maior o uso: em municípios com menos de 20 mil habitantes, 17% das pessoas usam a internet cotidianamente. Em cidades com mais de 500 mil, esse número sobe para 34%.
Uso de internet de segunda a sexta-feira
Média do brasil: 3h39 por semana — ganhou da TV, que tem média de 3h29.
O estado que mais usa a internet é… Goiás, com média de 6h14 por semana. O que menos usa é o Piauí, com 2h40. São Paulo tem média de 3h28 e o Rio, 3h56.
O Facebook domina com folgas o ranking de site mais acessado: ele é o preferido de 63,6% pessoas, seguido de Globo.com (7,0%), G1 (5,6%), Yahoo (5%) e YouTube (4,9%).
A rede social de Mark Zuckerberg também ganha como maior fonte de informação: 30,8% das pessoas se informa usando o Facebook. O Globo.com é o segundo colocado, com 6,6% e o G1 vem atrás, com 5%.
47% dos brasileiros afirmaram que tem acesso à internet em casa. Ainda é um número baixo…
O Distrito Federal é onde as pessoas mais tem acesso à internet em casa – 63%. SP e Rio vem logo atrás, com 62 e 63%, respectivamente. O Pará e o Piauí são os que tem menos acesso: 27%.
Apenas 16% das pessoas que tem renda de menos de um salário mínimo tem internet em casa, contra 78% dos que tem mais de 5 salários mínimos.
O computador ainda é o meio preferido pra acessar à internet no Brasil. Mas o telefone celular também mostra força.
Os números comprovam: a internet é considerada pelos brasileiros a fonte de informação menos confiável de todas. 53% dos brasileiros confia poucas vezes em notícias de blogs, sites e redes sociais, enquanto esse número diminui para 39% em notícias de jornais impressos, considerados os mais confiáveis.
http://www.youpix.com.br/trending/pesquisa-consumo-internet/
A Pesquisa Brasileira de Mídia trouxe dados muito interessantes sobre o comportamento dos brasileiros e poder de influência dos veículos de informação. A televisão continua na liderança com a atenção de 76,4% da população. O rádio conta com companhia de 61% e a internet com 47%. Já os jornais tem uma penetração mais restrita e segmentada, com 6%, sendo o caderno de esporte seu diferencial para a metade de seus leitores. As revistam são lidas por 1% dos entrevistados.
Os dados foram coletados de 12 de outubro a 6 de novembro de 2013, nos 26 estados e Distrito Federal. 200 pesquisadores percorreram 848 municípios e entrevistaram
18.312 brasileiros. A coleta de informações resultou em cerca de 2 milhões de células. A pesquisa foi realizada pela Secretaria de Comunicação da Republica (SECOM).
O assunto foi destaque no Conectado. O quadro vai ao ar, todas às sextas-feiras, às 7h40, na Transamérica (www.transamericafoz.com.br). Envie sua sugestão para o próximo quadro do Conectado.
Cultura Digitaw
culturadigitaw@gmail.com
@culturadigitaw
Educomunicação Ambiental: A relação do jovem com a mídia em temas ambientaisGisele Santos
o objetivo do trabalho foi buscar informações que identificassem o relacionamento - que vai da recepção a percepção -, de crianças e adolescentes com questões ambientais tratadas na mídia. Pretendeu-se com isso, analisar estratégias de divulgação com o intuito de estimular e socializar o debate sobre meio ambiente, de forma a despertar o interesse dos jovens em uma visão crítica e responsável sobre o tema. A pesquisa foi realizada com 46 jovens, de 7 a 14 anos, do Centro Integrado de Apoio a Criança e ao Adolescente – CIAC, que mantém parceria com a Sala Verde da UFBA, para investigar como essas informações chegam a eles que pertencem a uma classe social menos favorecida, e que portanto, tem um acesso restrito às ferramentas midiáticas. Aliando medidas educativas, técnicas de comunicação e questões ambientais, a metodologia empregada constou de atividades com dinâmicas e debates - documentados em vídeo e em manuscrito pelos alunos -, que os levassem a refletir sobre a condição socioambiental em sua cidade. O material colhido foi apresentado e analisado semanalmente no blog da Sala Verde UFBA, disponível em: www.salaverdeufba.blogspot.com
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
Apresentação realizada por Regina Marteleto - Pesquisadora Titular do IBICT e membro permanente do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação/IBICT/UFRJ) no I Simpósio Internacional Network Science em Nov/2017 no Rio de Janeiro. Vídeo Disponível (00:01:15)
TESE_DOUTORADO: O Cuidado de Si e o Mundo DistribuídoDrica Guzzi
O Cuidado de Si e o Mundo Distribuído:A Apropriação dos Meios de Comunicação e as Novas Praticas Políticas em Rede.
Tese de Doutorado de Adriana de Araújo Guzzi (Drica Guzzi).
Comunicação e Semiótica - PUCSP- 2014
O impacto das novas mídias digitais no comportamento do consumidor - Grupo RPCPaulo Milreu
Palestra apresentada para o Grupo RPC - Rede Paranaense de Comunicação (www.rpccorp.com.br), composto pelos Jornais Gazeta do Povo de Curitiba, Jornal de Londrina, 2 rádios e 8 afiliadas Rede Globo.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Apresentação INTERCOM Sul
1. JOVEM E CONSUMO MIDIÁTICO EM
TEMPOS DE CONVERGÊNCIA
Um estudo comparativo nacional abordando o consumo midiático dos jovens nas
redes sociais digitais (Facebook)
5. Santa Maria
Ijuí
São Borja
Santa Cruz do
Sul
Pelotas
Bagé
Nova Palma
RSPonta Grossa
(PR)
Alguns estados têm equipes para
desenvolver pesquisa em cidades do
interior
Mossoró
(RN)
Altaneira
(CE)
Vilhena (RO)
7. Consumo midiático
Âmbito do consumo cultural que se refere aos
estudos da ordem da relação mais ampla com os
meios de comunicação.
Seus estudos abordam a presença dos meios de
comunicação no cotidiano, pautando
tempos, espaços, relações, preferências e
envolvimentos do público estudado com os
meios.
8. Consumo Midiático:
consumo do que a mídia oferece
Nos grandes meios –
televisão, rádio, jornal, revista, internet, sites, blogs, celula
res, tablets, outdoors, redes sociais...
Nos produtos/conteúdos oferecidos por esses meios –
novelas, filmes, notícias, informações, entretenimentos, m
oda, shows, espetáculos, publicidade, ...
O próprio estímulo ao consumo – através da oferta de
bens (por meio do comércio eletrônico e da publicidade) e
abordagens de
tendências, comportamentos, novidades, identidades, fant
asias, desejos...
9. Consumo Midiático:
consumo do que a mídia oferece
As indagações a respeito do consumo midiático
centram-se em torno de dois eixos:
Como o contexto afeta a experiência da mídia?
Como a experiência da mídia afeta as percepções que o
próprio indivíduo tem de si e do mundo?
(SILVERSTONE, 2002)
Consumir a mídia significa
“o processo da prática de ver
televisão enquanto atividade”
(MORLEY, 1996, p. 194)
10. Consumo Midiático:
consumo do que a mídia oferece
Interessa saber
O que os indivíduos consomem da mídia – meios e
produtos/conteúdos.
A maneira com que se apropriam dela (do que
consomem – como a utilizam).
O contexto em que se envolvem com ela
(lugares, maneiras, rotinas...): usos práticas
atuais/práticas simultâneas, redes de usuários e fluxos de
conteúdo.
11. Consumo midiático:
não envolve estudos de recepção
Análise de respostas dos receptores aos conteúdos
de um programa específico.
Consequências desse envolvimento com tal
programa ou gênero (as influências dos conteúdos
midiáticos na vida dos indivíduos).
13. Jovem IBGE: entre 15 e 24 anos (18-24)
Complexidade da noção sobre o fenômeno juventude.
Divisão entre fases da vida, grupo com interesses
comuns, próprios a uma idade biológica.
14. Jovens:
Recategorização da noção de juventude
Idade, geração, classe social, gênero e condição
familiar (MARGULIS e URRESTI, 2008)
Jovens que já trabalham e os que apenas estudam –
delimitadores das possibilidades (condições de vida, lugar
no mercado de trabalho, tempo livre...)
(BOURDIEU, 1990)
15. Jovem:
uma juventude contemporânea que
Dispõem de uma “moratória vital” própria.
Condição física que lhes incluem automaticamente na fase
juvenil – anseios, emoções, experiências, signos usados, força
corporal, energia e capacidade produtiva.
Mas que demonstram suas características
socioculturais de forma transitória (“moratória
social”).
Não sendo possível demarcar um conjunto fechado
de suas práticas, anseios, movimentos, códigos.
(MARGULIS e URRESTI, 2008)
16. Vivências em vários períodos de vida (idade).
Noções de autonomia, liberdade e independência
ajudam a compreender em que instância o jovem se
encontra no exercício de suas peculiaridades
juvenis.
Quem está sendo jovem e não jovem pela
“moratória vital” e social e culturalmente juvenil e
não juvenil por meio da “moratória social”?
Jovem:
uma juventude contemporânea que
18. Primeira parte da coleta da pesquisa
Contextualização dos cenários dos estados e das
capitais
Dados históricos
Dados geográficos
Dados socioeconômicos
Dados demográficos
Composição da população (etnias)
Dados demográficos sobre a população jovem
Dados sobre o patrimônio cultural
Dados sobre a economia da cultura do estado
Dados numéricos sobre a estrutura midiática
Dados numéricos sobre a oferta de espaços culturais
(cidade)
Dados numéricos sobre o consumo cultural (cidade)
19. Segunda parte da coleta da pesquisa
Estudo Piloto
Usos midiáticos (TV
aberta/fechada, rádio, jornal, revista, filme, literatura, mú
sica)
Mídia e práticas simultâneas
Consumo cultural (atividades culturais)
Usos da internet (práticas nas diferentes plataformas)
Histórico do uso (nas redes sociais)
Práticas atuais (nas redes sociais)
Redes de usuários (de relacionamentos)
Fluxos de conteúdo (como trabalha com os conteúdos nas
redes)
Abordagem a 10 jovens offline e a10 jovens online.
20. Offline (Resultados Parciais)
Consumo dos Meios
O consumo de TV aberta é raro ou inexistente enquanto o consumo de TV
por assinatura é diário para a maioria dos entrevistados.
Todos os entrevistados possuem computador, em geral no quarto.
O local de maior acesso à internet é em casa, depois no trabalho e na
faculdade.
A maior parte dos entrevistados possui acesso banda larga, estando em
segundo lugar o 3G.
A maioria dos entrevistados utiliza internet no celular/dispositivos móveis.
Todos eles possuem celular – 50% possuem smartphone.
O celular é usado principalmente para acessar redes sociais e e-
mail, seguido por enviar SMS e em terceiro lugar fazer ligações.
8 jovens pesquisados (4 homens e 4 mulheres)
21. Consumo dos Meios
A primeira forma de lazer mais citada é sair com os
amigos. Navegar na internet é a segunda e a terceira é
ouvir música.
Os jovens não assinam jornal, mas a maioria lê
diariamente (suporte digital).
A maior parte dos entrevistados tem o costume de ler
revistas semanalmente (suporte impresso).
O consumo de filmes é viabilizado por download, cinema
e TV por assinatura.
O hábito de leitura de livros é diário (suporte impresso).
22. Consumo Cultural
A ida a shows é o consumo mais regular entre os
pesquisados.
Metade dos jovens frequenta cinemas só quando
interessa muito.
Teatro e galeria de arte/museu frequentam
raramente.
Concertos – não prestigiam, não gostam.
23. Relação com as Plataformas
Os jovens estão sempre conectados a email, redes
sociais (incluindo Facebook), bate-papo e Twitter.
Email, portais e sites institucionais – trabalho
Vídeos, Tumblrs, sites para download, Twitter –
atividades de lazer
24. Relação com as Plataformas
Facebook – contato com amigos que vivem na
mesma cidade dos jovens.
Redes Sociais que utilizam - contatos profissionais
ou pessoais.
Pessoas com quem se relacionam nas redes –
mesma cidade, com quem se encontram fora das
redes sociais e falam sobre trabalho e assuntos
cotidianos.
25. Pistas para Análise
Presença da cultura midiática nas práticas dos jovens no
ambiente digital. Livros, revistas, seriados reverberam
conteúdos e lógicas da mídia.
TV e internet foram os meios que mais possibilitaram
atividades convergentes, provavelmente por serem os mais
utilizados pelos jovens pesquisados.
Acesso a redes sociais foi a atividade realizada em
concomitância ao maior número de meios pelos jovens.
Necessidade de explorar âmbito da produção de conteúdos
pelos jovens.
Necessidade de aprofundar a compreensão sobre a utilização
das redes pelos jovens.
26. Online (Resultados Parciais)
10 jovens (5 homens e 5 mulheres)
Seleção de jovens
Observação e registro das práticas, rituais, fluxos...
Dados pessoais
Número de amigos
Favoritos
Atividades recentes
Aplicativos
Posts (temas)
curtir (n° total)
comentários (n° total e comentários mais significativos)
compartilhamentos (n° total)
27. INFORMAÇÕES
Data de nascimento
Gênero
Status de
relacionamento
Informações de contato
Residência
Cidade atual
Cidade natal
Fotos
Família
Número de amigos
FAVORITOS
Música
Filmes
Programa de
TV
Livros
Jogos
Aplicativos
Opções Curtir
Atividades
Grupos
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34. Próxima etapa
Avaliar estudo piloto.
Fazer primeiras comparações/contrastar as
regiões.
Fazer pesquisa empírica definitiva.