1. Discute o consumo cultural híbrido de jovens universitários, focando nos meios digitais e como articulam contextos de cosmopolitismo.
2. Apresenta dados exploratórios de 52 entrevistas com jovens universitários em São Paulo sobre consumo cultural nos meios digitais.
3. Argumenta que as subjetividades e tecnicidades sensoriais dos jovens podem abrir espaço para narrativas e encontros cosmopolitas.