O documento discute o Plano de Segurança da Água (PSA) no Brasil, incluindo:
1) PSA é uma ferramenta para avaliar e gerenciar riscos à saúde associados ao abastecimento de água;
2) Iniciativas no Brasil incluem projeto piloto, portarias, e evento de lançamento das diretrizes do PSA;
3) Próximos passos envolvem projeto piloto, articulações institucionais, e III Conferência Internacional sobre PSA no Brasil.
O documento discute os fundamentos técnicos e conceituais para a realização de inspeções sanitárias em sistemas de abastecimento de água. Apresenta os principais componentes de sistemas de abastecimento como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição. Detalha os itens a serem verificados em cada etapa como qualidade da água, equipamentos, controle de processos e boas práticas de operação.
Este documento descreve os conceitos e diretrizes para a inspeção sanitária em sistemas de abastecimento de água para consumo humano no Brasil. A inspeção sanitária tem como objetivo avaliar os riscos à saúde em cada etapa do sistema de abastecimento de água e identificar possíveis problemas para orientar ações corretivas. O documento detalha os tipos de inspeção, sua abrangência, objetivos, atividades e resultados esperados.
O documento discute o planejamento e roteiros para inspeções sanitárias nas formas de abastecimento de água para consumo humano. Ele explica a importância do planejamento, dados a serem coletados, equipamentos necessários e tópicos para relatórios. Também fornece roteiros para inspeções em sistemas de abastecimento de água, soluções alternativas coletivas e individuais, e instalações prediais.
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIALGabriela Silva
O documento anuncia um evento sobre melhores práticas e processos inovadores em tratamento de água e efluentes, reúso e aproveitamento energético de lodo a ser realizado nos dias 11 e 12 de junho de 2013 em São Paulo. O evento contará com palestras e estudos de caso sobre novas tecnologias para tratamento de água e esgoto, reúso de água e aproveitamento energético de lodo. Também será oferecido um curso sobre planos de segurança da água.
O documento descreve as responsabilidades de várias agências governamentais brasileiras na vigilância da qualidade da água para consumo humano de acordo com a nova Portaria de Potabilidade da Água no 2914/11, incluindo o Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde estaduais e municipais, a Secretaria Especial de Saúde Indígena, a Fundação Nacional de Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Este documento estabelece diretrizes sobre procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele define as responsabilidades da União, Estados e Municípios no monitoramento da qualidade da água, além de estabelecer parâmetros e padrões de potabilidade.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e diretrizes para garantir a segurança da água.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e requisitos para sistemas de abastecimento de água.
O documento discute os fundamentos técnicos e conceituais para a realização de inspeções sanitárias em sistemas de abastecimento de água. Apresenta os principais componentes de sistemas de abastecimento como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição. Detalha os itens a serem verificados em cada etapa como qualidade da água, equipamentos, controle de processos e boas práticas de operação.
Este documento descreve os conceitos e diretrizes para a inspeção sanitária em sistemas de abastecimento de água para consumo humano no Brasil. A inspeção sanitária tem como objetivo avaliar os riscos à saúde em cada etapa do sistema de abastecimento de água e identificar possíveis problemas para orientar ações corretivas. O documento detalha os tipos de inspeção, sua abrangência, objetivos, atividades e resultados esperados.
O documento discute o planejamento e roteiros para inspeções sanitárias nas formas de abastecimento de água para consumo humano. Ele explica a importância do planejamento, dados a serem coletados, equipamentos necessários e tópicos para relatórios. Também fornece roteiros para inspeções em sistemas de abastecimento de água, soluções alternativas coletivas e individuais, e instalações prediais.
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIALGabriela Silva
O documento anuncia um evento sobre melhores práticas e processos inovadores em tratamento de água e efluentes, reúso e aproveitamento energético de lodo a ser realizado nos dias 11 e 12 de junho de 2013 em São Paulo. O evento contará com palestras e estudos de caso sobre novas tecnologias para tratamento de água e esgoto, reúso de água e aproveitamento energético de lodo. Também será oferecido um curso sobre planos de segurança da água.
O documento descreve as responsabilidades de várias agências governamentais brasileiras na vigilância da qualidade da água para consumo humano de acordo com a nova Portaria de Potabilidade da Água no 2914/11, incluindo o Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde estaduais e municipais, a Secretaria Especial de Saúde Indígena, a Fundação Nacional de Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Este documento estabelece diretrizes sobre procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele define as responsabilidades da União, Estados e Municípios no monitoramento da qualidade da água, além de estabelecer parâmetros e padrões de potabilidade.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e diretrizes para garantir a segurança da água.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e requisitos para sistemas de abastecimento de água.
O documento apresenta um estudo sobre a vigilância da qualidade da água para consumo humano na região da Capela do Socorro em São Paulo. Ele descreve a área, população e recursos hídricos da região, as doenças relacionadas à água e o programa de vigilância VIGIÁGUA. O objetivo é mapear as áreas de risco de contaminação da água para melhorar o plano de amostragem do programa.
O documento discute a implementação de sistemas de gestão ambiental e da qualidade em hospitais para melhorar o desempenho ambiental, prevenir problemas jurídicos, e garantir a segurança e qualidade dos serviços de saúde.
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO ...engbiancardine
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de um estabelecimento de saúde. O PGRSS deve conter informações sobre a identificação do estabelecimento, os resíduos gerados, a legislação aplicável e os procedimentos de gerenciamento de resíduos adotados de acordo com as normas técnicas e ambientais.
O documento propõe a estruturação de laboratórios de referência regional para vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador. O objetivo é fortalecer sete laboratórios estaduais para realizarem análises de substâncias químicas perigosas, especialmente agrotóxicos, e serem habilitados como laboratórios de referência regional. O plano inclui ampliar a oferta de análises desses laboratórios para atender a demanda da vigilância em saúde ambiental e saúde do
Este documento apresenta a agenda regulatória da Anvisa para o biênio 2013-2014 no macrotema Saneantes. Ele lista 12 temas regulatórios relacionados a produtos saneantes, com seus objetivos, status e cronogramas previstos. Os temas de maior prioridade são a definição de um modelo regulatório para saneantes com características semelhantes a agrotóxicos e a revisão das boas práticas de fabricação de saneantes.
Este documento descreve o uso de uma ferramenta de investigação de alta resolução chamada MiHpt para aprimorar o modelo conceitual de uma área contaminada. A ferramenta forneceu dados sobre a condutividade elétrica do solo, o perfil hidráulico vertical e a distribuição vertical de contaminantes. Os resultados permitiram: 1) refinar o modelo geológico local, 2) levantar dados hidrogeológicos adicionais e 3) delimitar verticalmente os contaminantes, melhorando o entendimento da área e reduzindo
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de complexidade para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacionais.
Este documento fornece recomendações para o controle do ambiente em unidades de saúde com o objetivo de torná-lo seguro para pacientes, profissionais e visitantes. Ele discute conceitos-chave como ambiente seguro e inanimado, e princípios gerais relacionados a estrutura, superfícies e microrganismos. O documento também lista serviços e departamentos responsáveis pelo controle ambiental.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade e responsabilidades das autoridades de saúde federal, estadual e municipal.
Este documento descreve o Programa de Gestão Ambiental da América Latina Logística Malha Sul para a sua malha ferroviária no Rio Grande do Sul, com o objetivo de consolidar todos os seus programas ambientais existentes e garantir a correta condução das operações ferroviárias de forma ambientalmente sustentável. O programa define os objetivos, escopo e inter-relações com outros programas ambientais da empresa, visando atender às exigências legais e melhorar continuamente o desempenho ambiental.
O documento discute a proposta de reestruturação da Central de Materiais Esterilizados (CME) do Hospital Regional de Francisco Sá. A CME passaria a atender não só o hospital, mas toda a microrregião, com 173 leitos. Isso racionalizaria gastos e melhoraria a eficiência dos processos de esterilização, preparo e distribuição de materiais e equipamentos.
Este documento discute a importância de se implementar Planos de Segurança da Água (PSA) ou Water Safety Plans para garantir a segurança da água em edifícios. O PSA envolve uma avaliação sistemática de riscos à saúde relacionados ao sistema de abastecimento de água e monitoramento contínuo da qualidade da água distribuída. O documento também destaca os riscos da bactéria Legionella e a necessidade de controles para prevenção de doenças respiratórias.
O documento discute a adequação dos planos de monitoramento de cianobactérias em mananciais de abastecimento à Portaria MS no 2.914/2011, apresentando seus principais pontos como a obrigatoriedade de monitoramento de cianobactérias e análise de cianotoxinas quando determinadas concentrações são excedidas, visando minimizar riscos à saúde da população.
O documento fornece orientações sobre como elaborar e implantar o Sistema APPCC no segmento de alimentação fora do lar, abordando conceitos básicos do sistema, pré-requisitos, elaboração do plano APPCC e detalhamento dos princípios do APPCC.
O documento discute conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade e segurança alimentar, incluindo: (1) Boas Práticas Agrícolas (BPA) e seus objetivos no campo; (2) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); (3) Programa Alimentos Seguros (PAS) e seu objetivo de reduzir riscos à população.
Este documento descreve a implementação de um plano APPCC em um abatedouro de aves para o produto frango inteiro desossado congelado. O plano inclui a identificação da equipe APPCC, a descrição do produto e do fluxograma do processo produtivo, a análise de perigos e a seleção dos pontos críticos de controle, e o estabelecimento de limites críticos e medidas de monitoramento e controle.
(i) O documento discute a revisão da Portaria MS no 2.914/2011, que estabelece diretrizes para a qualidade da água para consumo humano no Brasil. (ii) Foram formados grupos de trabalho para avaliar os padrões microbiológicos, químicos e organolépticos da água, além dos planos de amostragem. (iii) Uma consulta pública recebeu contribuições que serão analisadas para decidir sobre a manutenção, exclusão ou inclusão de substâncias nos padrões de potabilidade.
O documento apresenta uma análise do Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiágua) do município de Bodó, Rio Grande do Norte. O trabalho descreve os procedimentos de coleta de amostras de água, locais de coleta, transporte ao laboratório e metas do programa Siságua. Apresenta e analisa os resultados das amostras coletadas, incluindo parâmetros de turbidez, coliformes e Escherichia coli.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
O documento discute a avaliação de risco à saúde humana em áreas contaminadas. Aborda conceitos básicos de avaliação de risco, modelos conceituais de exposição, coleta e análise de dados, avaliação e quantificação de risco. Também apresenta breve histórico da evolução do gerenciamento de áreas contaminadas no Brasil e tendências atuais como comunicação de risco e gestão financeira baseada em risco.
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas no abastecimento de água para minimizar riscos à saúde. Ele aborda tópicos como mananciais, captação, tratamento, distribuição e avaliação da qualidade da água. O documento destina-se aos responsáveis pela vigilância e controle da qualidade da água.
O documento apresenta um estudo sobre a vigilância da qualidade da água para consumo humano na região da Capela do Socorro em São Paulo. Ele descreve a área, população e recursos hídricos da região, as doenças relacionadas à água e o programa de vigilância VIGIÁGUA. O objetivo é mapear as áreas de risco de contaminação da água para melhorar o plano de amostragem do programa.
O documento discute a implementação de sistemas de gestão ambiental e da qualidade em hospitais para melhorar o desempenho ambiental, prevenir problemas jurídicos, e garantir a segurança e qualidade dos serviços de saúde.
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO ...engbiancardine
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de um estabelecimento de saúde. O PGRSS deve conter informações sobre a identificação do estabelecimento, os resíduos gerados, a legislação aplicável e os procedimentos de gerenciamento de resíduos adotados de acordo com as normas técnicas e ambientais.
O documento propõe a estruturação de laboratórios de referência regional para vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador. O objetivo é fortalecer sete laboratórios estaduais para realizarem análises de substâncias químicas perigosas, especialmente agrotóxicos, e serem habilitados como laboratórios de referência regional. O plano inclui ampliar a oferta de análises desses laboratórios para atender a demanda da vigilância em saúde ambiental e saúde do
Este documento apresenta a agenda regulatória da Anvisa para o biênio 2013-2014 no macrotema Saneantes. Ele lista 12 temas regulatórios relacionados a produtos saneantes, com seus objetivos, status e cronogramas previstos. Os temas de maior prioridade são a definição de um modelo regulatório para saneantes com características semelhantes a agrotóxicos e a revisão das boas práticas de fabricação de saneantes.
Este documento descreve o uso de uma ferramenta de investigação de alta resolução chamada MiHpt para aprimorar o modelo conceitual de uma área contaminada. A ferramenta forneceu dados sobre a condutividade elétrica do solo, o perfil hidráulico vertical e a distribuição vertical de contaminantes. Os resultados permitiram: 1) refinar o modelo geológico local, 2) levantar dados hidrogeológicos adicionais e 3) delimitar verticalmente os contaminantes, melhorando o entendimento da área e reduzindo
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de complexidade para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacionais.
Este documento fornece recomendações para o controle do ambiente em unidades de saúde com o objetivo de torná-lo seguro para pacientes, profissionais e visitantes. Ele discute conceitos-chave como ambiente seguro e inanimado, e princípios gerais relacionados a estrutura, superfícies e microrganismos. O documento também lista serviços e departamentos responsáveis pelo controle ambiental.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade e responsabilidades das autoridades de saúde federal, estadual e municipal.
Este documento descreve o Programa de Gestão Ambiental da América Latina Logística Malha Sul para a sua malha ferroviária no Rio Grande do Sul, com o objetivo de consolidar todos os seus programas ambientais existentes e garantir a correta condução das operações ferroviárias de forma ambientalmente sustentável. O programa define os objetivos, escopo e inter-relações com outros programas ambientais da empresa, visando atender às exigências legais e melhorar continuamente o desempenho ambiental.
O documento discute a proposta de reestruturação da Central de Materiais Esterilizados (CME) do Hospital Regional de Francisco Sá. A CME passaria a atender não só o hospital, mas toda a microrregião, com 173 leitos. Isso racionalizaria gastos e melhoraria a eficiência dos processos de esterilização, preparo e distribuição de materiais e equipamentos.
Este documento discute a importância de se implementar Planos de Segurança da Água (PSA) ou Water Safety Plans para garantir a segurança da água em edifícios. O PSA envolve uma avaliação sistemática de riscos à saúde relacionados ao sistema de abastecimento de água e monitoramento contínuo da qualidade da água distribuída. O documento também destaca os riscos da bactéria Legionella e a necessidade de controles para prevenção de doenças respiratórias.
O documento discute a adequação dos planos de monitoramento de cianobactérias em mananciais de abastecimento à Portaria MS no 2.914/2011, apresentando seus principais pontos como a obrigatoriedade de monitoramento de cianobactérias e análise de cianotoxinas quando determinadas concentrações são excedidas, visando minimizar riscos à saúde da população.
O documento fornece orientações sobre como elaborar e implantar o Sistema APPCC no segmento de alimentação fora do lar, abordando conceitos básicos do sistema, pré-requisitos, elaboração do plano APPCC e detalhamento dos princípios do APPCC.
O documento discute conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade e segurança alimentar, incluindo: (1) Boas Práticas Agrícolas (BPA) e seus objetivos no campo; (2) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); (3) Programa Alimentos Seguros (PAS) e seu objetivo de reduzir riscos à população.
Este documento descreve a implementação de um plano APPCC em um abatedouro de aves para o produto frango inteiro desossado congelado. O plano inclui a identificação da equipe APPCC, a descrição do produto e do fluxograma do processo produtivo, a análise de perigos e a seleção dos pontos críticos de controle, e o estabelecimento de limites críticos e medidas de monitoramento e controle.
(i) O documento discute a revisão da Portaria MS no 2.914/2011, que estabelece diretrizes para a qualidade da água para consumo humano no Brasil. (ii) Foram formados grupos de trabalho para avaliar os padrões microbiológicos, químicos e organolépticos da água, além dos planos de amostragem. (iii) Uma consulta pública recebeu contribuições que serão analisadas para decidir sobre a manutenção, exclusão ou inclusão de substâncias nos padrões de potabilidade.
O documento apresenta uma análise do Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiágua) do município de Bodó, Rio Grande do Norte. O trabalho descreve os procedimentos de coleta de amostras de água, locais de coleta, transporte ao laboratório e metas do programa Siságua. Apresenta e analisa os resultados das amostras coletadas, incluindo parâmetros de turbidez, coliformes e Escherichia coli.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
O documento discute a avaliação de risco à saúde humana em áreas contaminadas. Aborda conceitos básicos de avaliação de risco, modelos conceituais de exposição, coleta e análise de dados, avaliação e quantificação de risco. Também apresenta breve histórico da evolução do gerenciamento de áreas contaminadas no Brasil e tendências atuais como comunicação de risco e gestão financeira baseada em risco.
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas no abastecimento de água para minimizar riscos à saúde. Ele aborda tópicos como mananciais, captação, tratamento, distribuição e avaliação da qualidade da água. O documento destina-se aos responsáveis pela vigilância e controle da qualidade da água.
Este documento discute a vigilância ambiental em saúde no Brasil, incluindo: 1) A definição de vigilância ambiental em saúde segundo a OMS; 2) Os pressupostos para estabelecer a atuação intersetorial na área; 3) As áreas de atuação interinstitucional, incluindo qualidade da água e acidentes com produtos perigosos.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de alimentos. Ele explica que as BPF são normas e procedimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos ao longo de todo o processo de fabricação. O documento também descreve requisitos específicos para higiene pessoal, ambiental e de operação, e destaca a importância da documentação, auditorias e treinamento para o cumprimento das BPF.
Este guia apresenta exemplos de ações sustentáveis implementadas pela Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo e instituições vinculadas visando a promoção do uso racional de recursos naturais e mudança de hábitos. As ações incluem a substituição de equipamentos por modelos mais eficientes para reduzir o consumo de água e energia, aproveitamento da água da chuva, uso de fontes renováveis de energia e incentivo ao transporte coletivo. O guia também fornece orientações para a continuidade e ampliação das bo
Este documento estabelece diretrizes para a inspeção sanitária de alimentos e boas práticas de produção, definindo: 1) regulamentos técnicos para a inspeção sanitária de alimentos e padrões de qualidade; 2) diretrizes para boas práticas de produção e prestação de serviços na área de alimentos; 3) procedimentos de inspeção e critérios de avaliação.
Lyfe Cycle Analyses: Concepts and Case Study - ERMRevista H&C
O documento apresenta um resumo sobre Análise de Ciclo de Vida (ACV): (1) descreve os principais conceitos e etapas da ACV de acordo com as normas ISO 14040 e 14044; (2) discute os benefícios e aplicações da ACV, incluindo planejamento estratégico e marketing; (3) apresenta um estudo de caso da ACV realizada para produtos da Tesco.
Este documento apresenta diretrizes para a atuação integrada da vigilância da qualidade da água para consumo humano e da vigilância em saúde em situações de surtos de doenças e agravos de veiculação hídrica. São descritos os tipos de surtos, as etapas de investigação, monitoramento e resposta a esses eventos, as ações da vigilância da água e fluxos de comunicação entre os níveis de gestão do SUS. Também são apresentadas estratégias para fortalecer a atuação integrada entre as vigilân
A Portaria 2914 estabelece diretrizes para a vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano, incluindo a realização de inspeções, coleta de amostras e monitoramento das atividades de concessionárias.
O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
1) O documento discute a utilização do sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
2) O sistema HACCP tem como filosofia a prevenção de riscos e trabalha junto com outras ferramentas como Boas Práticas de Fabricação para controlar perigos biológicos, químicos e físicos.
3) A implantação do HACCP atende aos requisitos de legislação nacional e internacional
Semelhante a Apresentação governador valadares psa (20)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o próximo mês e o preço será similar ao modelo anterior.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Este documento descreve o programa de adequação ambiental da bacia hidrográfica do rio Colatina no Espírito Santo, com foco nos recursos hídricos. O programa envolveu a abertura de 6,400 caixas de retenção de água e sedimentos e a construção de 18 barragens para armazenar água, beneficiando 230 produtores rurais e investindo um total de R$800,000 entre 2009-2011.
Este documento resume as atividades do Grupo de Trabalho P22 e P52, que tem como objetivo promover o uso eficiente da água na agricultura e a proteção de nascentes. O grupo propõe iniciar o programa P22 em propriedades indicadas pela EMATER e COPASA e priorizar a microbacia do rio Suaçuí Pequeno para o programa P52 devido aos seus problemas de escassez hídrica e vulnerabilidade à erosão.
1) O documento contém vários atos assinados pelo Reitor e Vice-Reitor da Universidade do Estado de Minas Gerais retificando ou designando professores para cargos, ajustando cargas horárias.
2) Inclui também notificações de débitos e convocação para consultas públicas sobre planos ambientais de empreendimentos da Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais.
3) Finaliza tornando públicas solicitações de licenciamento ambiental recebidas pela Unidade Regional Colegiada Sul de Minas.
Este documento apresenta o Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial da PCH Fortuna II. Ele define as diretrizes para a proteção da área do reservatório e seu entorno, incluindo a delimitação da Área de Preservação Permanente, zoneamento socioambiental e recomendações de uso. O plano visa garantir a conservação dos recursos naturais e a qualidade ambiental da região, de acordo com a legislação aplicável.
A Deliberação Normativa no 46/2014 dispõe sobre o uso de recursos do FHIDRO e da cobrança pelo uso da água para concessão de diárias, custeio de viagem, transporte e telefonia móvel de conselheiros, colaboradores e funcionários de agências de bacia. Ela define valores de diárias, regras para antecipação e prestação de contas e prevê penalidades para casos de irregularidades.
1) O documento propõe orientações para Planos Emergenciais de Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos em Minas Gerais para lidar com períodos de escassez hídrica e inundações.
2) Ele descreve o contexto atual de desastres naturais e a necessidade de planejamento para períodos críticos.
3) O plano emergencial proposto inclui ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar escassez hídrica e inundações, programa de comunic
O documento resume o monitoramento da estiagem na bacia do rio Doce realizado pelo Serviço Geológico do Brasil entre outubro de 2014 e março de 2015. As precipitações na região estiveram abaixo da média histórica, resultando em vazões muito baixas nos rios monitorados. Prognósticos indicam que a estiagem pode se intensificar caso as chuvas não ocorram conforme a média esperada.
O documento descreve um programa de pagamento por serviços ambientais que incentiva a recuperação de áreas de preservação permanente através de atividades como o plantio de espécies nativas, construção de barragens de captação de água e terraços, com o objetivo final de melhorar a qualidade da água. Ele também lista parceiros potenciais como órgãos governamentais, ONGs e universidades e fornece exemplos de leis municipais sobre pagamento por serviços ambientais.
O documento descreve o Programa Buriti de preservação e recuperação ambiental da bacia hidrográfica do rio Uberabinha em Uberlândia-MG, que tem como objetivo proteger as nascentes que abastecem a cidade. O programa inclui a construção de cercas em Áreas de Preservação Permanente, revegetação dessas áreas e construção de estruturas para controle da erosão. Desde 2007, o programa realizou 810 visitas técnicas, plantou 37 mil mudas e construiu curvas de nível e barrag
O documento descreve o processo de contratos de repasse da Agência Nacional de Águas (ANA) para projetos de gestão de recursos hídricos, incluindo as competências da ANA, Caixa Econômica Federal e proponentes, assim como documentação e fluxos necessários.
O documento descreve o histórico e estado atual do Projeto Produtor de Água no Ribeirão João Leite na região metropolitana de Goiânia. O projeto tem como objetivo proteger a cobertura vegetal da bacia hidrográfica para produzir água para o abastecimento da população. Após visitas técnicas e reuniões, o projeto foi implementado em três zonas e 761 km2 abrangendo sete municípios. Atualmente, o edital para seleção de produtores r
O documento descreve o Programa ABC, um programa do governo brasileiro para financiar projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa na agricultura. O programa oferece empréstimos a produtores rurais para projetos como recuperação de pastagens, plantio direto, integração lavoura-pecuária-floresta e tratamento de dejetos animais. O documento detalha os objetivos, público-alvo, itens financiáveis, taxas e prazos dos empréstimos.
O documento descreve os projetos e resultados do Programa Água Brasil em 2015, incluindo a implementação de boas práticas agrícolas, restauração florestal e capacitação em 7 bacias hidrográficas no Brasil. Mais de 34 mil hectares de áreas foram restauradas, centenas de pessoas receberam treinamento, e diversas estruturas de captação de água e conservação de solo foram construídas.
O documento descreve o projeto de conservação da bacia hidrográfica do Rio Camboriú em Balneário Camboriú, Santa Catarina, Brasil. O projeto tem como objetivos controlar a erosão, melhorar a infraestrutura rural, aumentar a cobertura vegetal e conservar os solos para regular o fluxo hídrico e melhorar a qualidade da água. Atualmente, o projeto contratou agricultores para conservação de 356 hectares e está negociando contratos para mais 629 hectares.
O documento descreve os projetos e parcerias da The Nature Conservancy (TNC) para a conservação da bacia hidrográfica do Rio Guandu no Brasil, incluindo o plantio de 8 milhões de árvores nativas em 2014 e o Projeto Piloto de Pagamento por Serviços Ambientais iniciado em 2008.
O documento descreve o Programa Oásis, um programa de pagamento por serviços ambientais da Fundação Grupo Boticário que premia proprietários rurais que conservam áreas naturais por meio de contratos. O programa foi implementado em cinco projetos que protegeram mais de 2400 hectares e 155 nascentes. O sistema SisOásis foi desenvolvido para facilitar a gestão dos projetos do programa.
Este documento descreve um projeto de monitoramento da eficiência de práticas de manejo conservacionistas em uma microbacia hidrográfica em Extrema, MG. O projeto visa verificar a evolução da produção de água através da instalação de instrumentos de medição e comparação dos dados antes e depois da implementação das práticas. As ações conservacionistas incluem recuperação de nascentes, APPs, estradas e implantação de estruturas de retenção de água.
Mais de Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce - CBH-Doce (20)
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
Apresentação governador valadares psa
1. Ministério da Saúde
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental
Plano de Segurança da Água: garantindo a qualidade e
promovendo saúde – um olhar do SUS
Pré - Encontro de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Doce
Governador Valadares/MG
2012
2. O que é o Plano de Segurança da Água ?
Ferramenta metodológica de avaliação e gerenciamento de riscos
à saúde, associados aos sistemas de abastecimento de água, desde a
captação até o consumidor.
Instrumento de boas práticas com abordagem preventiva, para
garantir a segurança da água para consumo humano.
OMS (2004)
3. Plano de Segurança da Água
Visão sistêmica sob a perspectiva de risco à saúde, por meio
de informações sobre:
Características
do Características
manancial dos sistemas Histórico da
de abastecimento e qualidade da
práticas Histórico de
água produzida
operacionais agravos à saúde e
e distribuída
adotadas vulnerabilidades
4. Porque fazer o Plano de Segurança da Água?
Limitações do Controle Laboratorial
Análises laboratoriais acontecem simultaneamente à distribuição
da água para população;
Baixa capacidade para o alerta rápido da população, em casos
de contaminação da água;
O controle laboratorial, embora indispensável, é considerado
insuficiente para a garantia da ‘segurança’ da qualidade da água
para consumo humano.
5. MINIMIZAR ELIMINAR
fontes de contaminação
contaminação durante o
pontual e processo
difusa no de tratamento
manancial OBJETIVOS
DO PSA
PREVENIR
(re)contaminação
da água durante o
armazenamento e no sistema
de distribuição
6. Benefícios da implementação do PSA
Identificar perigos e riscos oportunamente;
Otimizar investimentos e reduzir custo de tratamento;
Otimizar processos de trabalho;
Garantir a qualidade da água, atendendo ao padrão de
potabilidade estabelecido pela legislação vigente;
Garantir maior segurança e confiabilidade, por parte dos
consumidores; e
Melhorar a atuação intersetorial.
7. Etapas do PSA
Metas de Saúde Pública
manancial
de
captação Plano de Segurança da Água
Avaliação do Monitoramento Planos de
Sistema Operacional Gestão
Revisão planejada
Periódica
Pós-incidente
Adaptado de Vieira
(2012) e OMS (2011) Verificação da eficácia dos planos
8.
9. Plano de Segurança da Água
Alcançar metas de saúde
Definidas pelas autoridades de saúde
Realidade Demográfica, Socioeconômica e Perfil Epidemiológico da
População
12. Experiências Internacionais de PSA
Portal PSA (www.wsportal.org) www.portalpsa.com
Ferramentas, estudos de casos e outros
recursos para apoio da implementação de
PSA
Vieira (2012)
13. Iniciativas para implementação do PSA no Brasil
PROJETO PILOTO BRASIL
Universidade Federal de Viçosa (UFV)/MG (Período: 2007 a 2010)
Equipe interdisciplinar: epidemiologia, microbiologia, agronomia, sensoriamento remoto,
engenharia, geologia.
Objetivo Geral: Aplicar a metodologia do Plano de Segurança da Água proposta pela OMS
em estudo de caso.
Objetivos Específicos:
i) Validar a metodologia e adaptá-la à realidade brasileira;
ii) Elaborar relatório de implantação do projeto piloto no município de Viçosa-MG;
iii) Elaborar roteiro de orientação para implantação de Planos de Segurança da Água.
14. Iniciativas para implementação do PSA no Brasil
2009 - COMPROMISSO PELO MEIO AMBIENTE, SAÚDE E
SANEAMENTO BÁSICO
Ministérios do Meio Ambiente
Ministério das Cidades
Ministério da Saúde
ABORDA A QUESTÃO DO PSA
15. Brasil – Principais iniciativas realizadas
Portaria MS nº 2.914 -12/12/2011
Artigo 13º: Compete aos responsáveis pelos sistemas de
abastecimento de água ou soluções alternativas coletivas:
Inciso IV: manter avaliação sistemática, sob a perspectiva dos
riscos à saúde, com base nos seguintes critérios:
a) Ocupação da bacia contribuinte ao manancial;
b) Histórico das características das águas;
c) Características físicas do sistema;
d) Práticas operacionais;
e) Na qualidade da água distribuída, conforme os princípios dos
Planos de Segurança da Água (PSA), recomendados pela OMS
ou definidos em diretrizes vigentes no País.
16. Brasil – Principais iniciativas realizadas
Portaria nº 177 – 21/03/2011 - Funasa
CAPÍTULO VI
DAS DIRETRIZES, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
Artigo 8º: O Programa Nacional de Apoio ao Controle da
Qualidade da Água para Consumo Humano tem como diretrizes,
competências e atribuições, em consonância com o Subsistema
Nacional de Saúde Ambiental do Ministério da Saúde:
Inciso VII: Fomentar e apoiar tecnicamente a implementação
dos Planos de Segurança da Água, conforme os princípios
recomendados pela Organização Mundial de Saúde - OMS ou
diretriz vigente;
17. Brasil – Principais iniciativas realizadas
Portaria nº 177 – 21/03/2011 - Funasa
Das Ações Estratégicas e Prioritárias
Art. 10: O Programa Nacional de Apoio ao Controle da Qualidade
da Água para Consumo Humano tem as seguintes ações
estratégicas e prioritárias:
Inciso VII: apoiar tecnicamente os prestadores de serviços na
implementação dos Planos de Segurança da Água - PSA, conforme
os princípios recomendados pela Organização Mundial de Saúde –
OMS ou diretriz vigente;
Do Fomento
Art. 11 As linhas de fomento do PNCQA são:
VI - elaboração projetos de apoio à implementação dos Planos de
Segurança da Água e fluoretação.
18. Iniciativas para implementação do PSA no Brasil
Evento de lançamento
e divulgação das
diretrizes do PSA
(Maio/2012-Brasília-DF)
Plano de Segurança da Água: garantindo a qualidade e
promovendo a saúde – Um olhar do SUS
Disponível em:
http://pisast.saude.gov.br:8080/pisast/saude-ambiental/vigiagua/plano-de-
seguranca-da-agua-psa
19. Estrutura da publicação
ATUAÇÃO DO SETOR SAÚDE EM RELAÇÃO AO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
Definição de metas e objetivos de saúde
Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA:
Etapas Preliminares
Avaliação do Sistema
Monitoramento Operacional
Planos de Gestão
Estabelecimento de Procedimentos para gestão em condições de rotina e excepcionais
Estabelecimento de Documentação e Protocolos de Comunicação
REVISÃO PLANEJADA
VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DOS PLANOS
EXPERIÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO DO PSA
20. Iniciativas para implementação do PSA no Brasil
Desenvolvimento de articulações institucionais
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Sistema Único de Saúde
Fornecimento
Água Bruta coletivo da água
Vigilância da
qualidade da água Regulação CONCIDADES
para consumo
humano
CNRH CONAMA
COMITÊ DE BACIA
HIDROGRÁFICA
21. Iniciativas para implementação do PSA no Brasil
Início do desenvolvimento do projeto piloto de implantação do PSA
Comitê de Bacia Hidrográfica - Alto Iguaçu e Afluentes do Ribeira
(Maio/2012)
•Instituição do Grupo de Trabalho do PSA
•Levantamento e compilação das informações sobre perigos/eventos
perigosos na bacia hidrográfica da área de estudo
•Levantamento de dados: Meio Ambiente, Empresa de abastecimento,
Saúde, Agricultura e Recursos Hídricos
•Priorização dos riscos com base nos dados levantados
•Estabelecimento de medidas corretivas/preventivas
22. Iniciativas para implementação do PSA no Brasil
Mobilização dos parceiros estratégicos para compor o
Comitê Organizador da III Conferência Internacional
sobre PSA - 2014 - Brasil
MINISTÉRIO DA SAÚDE
OPAS
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DAS CIDADES
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
23. Estratégias para implementação do PSA no Brasil
Âmbito Nacional:
Definição de um Comitê Nacional de acompanhamento da
implementação de PSA por meio de uma Portaria
Interministerial
24. Estratégias para implementação do PSA no Brasil
Âmbito Local:
responsáveis pelo sistema
Implementação e execução do PSA ou solução alternativa
coletiva de abastecimento
de água
Acompanhados pelo Comitê de Bacia CBH
Hidrográfica da respectiva área e de
representantes do setor Saúde do nível ESTRATÉGICOS PARA O
federativo correspondente DESENVOLVIMENTO DO PSA
Metas de Saúde Autoridades de Saúde 24
25. Plano de Segurança da Água
Documento orientador, lógico e simples, para ser seguido e
adaptado para as diferentes realidades.
Entretanto, requer dedicação e clareza de definição das
responsabilidades, além de muita atenção aos detalhes, para o
alcance do sucesso, garantindo a efetiva SEGURANÇA DA ÁGUA.
Viljoen (2010)
26. Considerações finais
O Fornecimento seguro de água para consumo humano é
considerado uma questão política fundamental para a Proteção da
Saúde Pública, devendo ser o principal objetivo dos sistemas de
abastecimento de água para consumo humano e, o PSA é uma
ferramenta importante para o cumprimento de tal objetivo.