O documento discute a importância da comunicação e mobilização social na gestão de recursos hídricos no Brasil. Apresenta os princípios legais e institucionais que regem a política nacional de recursos hídricos, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei 9433/97 e as resoluções do CNRH. Também discute a importância da participação social, educação, diálogo e democracia para uma gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos.
Textos de Augusto de Franco publicados no Facebook, entre maio e setembro de 2014, sobre o Decreto 8.243/2014 que institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências
Este documento discute os conselhos gestores como uma forma de democratizar o processo decisório no Brasil. Apresenta os conselhos como instituições híbridas que combinam elementos da democracia representativa e participativa. O objetivo é analisar comparativamente os conselhos do Fundef e Fundeb em Minas Gerais para identificar o impacto da efetividade deliberativa na ampliação da participação democrática.
Este documento apresenta um prefácio para o livro "A Intersetorialidade na Agenda das Políticas Sociais" organizado por três assistentes sociais. O prefácio descreve a expansão do conceito de intersetorialidade de uma estratégia de gestão para políticas de saúde para um termo com significados mais complexos associados aos valores da cidadania e justiça social. Também discute como a proximidade com a pobreza levou à compreensão de que a efetividade das políticas sociais depende de abordagens intersetoriais capazes
O documento discute a comunicação pública e sua relação com a democracia e cidadania. Apresenta diferentes perspectivas sobre comunicação pública e argumenta que ela deve ser um direito dos cidadãos e um exercício democrático, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Apesar de ser um novo conceito, ainda há desafios para sua efetiva implementação na prática.
O documento discute os conceitos de comunicação pública e comunicação de interesse público, citando autores e princípios constitucionais relacionados à transparência e ao direito dos cidadãos de receberem informações dos órgãos públicos. Também apresenta exemplos de como a comunicação pode promover mudanças sociais benéficas.
O Nossa BH foi convidado pela aluna Agislaine, do 2º periodo de Serviço Social do Izabela Hendrix, para falar sobre como um movimento social atua no monitoramento das políticas públicas municipais e como o Nossa BH trabalha a mobilização para incidência na governança da cidade.
Este documento discute o potencial dos Conselhos Gestores de Políticas Públicas no Brasil como espaços para a coprodução de serviços públicos entre o Estado e a sociedade civil. A coprodução envolve a produção conjunta de bens e serviços de interesse público pelo Estado, sociedade e setor privado. Os Conselhos podem promover a participação cidadã e o controle social sobre as políticas públicas, apesar de desafios como a legitimidade e representatividade dos conselheiros.
Este documento discute o papel das organizações da sociedade civil, especialmente ONGs, na promoção da biodiversidade e do meio ambiente na Guiné-Bissau. Ele argumenta que os papéis das ONGs devem ser reforçados em cinco áreas: recolha de informação, consulta de políticas, implementação de políticas, avaliação e defesa da justiça ambiental. Também discute os sucessos e desafios da participação das ONGs, incluindo estudos de caso internacionais e nacionais.
Textos de Augusto de Franco publicados no Facebook, entre maio e setembro de 2014, sobre o Decreto 8.243/2014 que institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências
Este documento discute os conselhos gestores como uma forma de democratizar o processo decisório no Brasil. Apresenta os conselhos como instituições híbridas que combinam elementos da democracia representativa e participativa. O objetivo é analisar comparativamente os conselhos do Fundef e Fundeb em Minas Gerais para identificar o impacto da efetividade deliberativa na ampliação da participação democrática.
Este documento apresenta um prefácio para o livro "A Intersetorialidade na Agenda das Políticas Sociais" organizado por três assistentes sociais. O prefácio descreve a expansão do conceito de intersetorialidade de uma estratégia de gestão para políticas de saúde para um termo com significados mais complexos associados aos valores da cidadania e justiça social. Também discute como a proximidade com a pobreza levou à compreensão de que a efetividade das políticas sociais depende de abordagens intersetoriais capazes
O documento discute a comunicação pública e sua relação com a democracia e cidadania. Apresenta diferentes perspectivas sobre comunicação pública e argumenta que ela deve ser um direito dos cidadãos e um exercício democrático, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Apesar de ser um novo conceito, ainda há desafios para sua efetiva implementação na prática.
O documento discute os conceitos de comunicação pública e comunicação de interesse público, citando autores e princípios constitucionais relacionados à transparência e ao direito dos cidadãos de receberem informações dos órgãos públicos. Também apresenta exemplos de como a comunicação pode promover mudanças sociais benéficas.
O Nossa BH foi convidado pela aluna Agislaine, do 2º periodo de Serviço Social do Izabela Hendrix, para falar sobre como um movimento social atua no monitoramento das políticas públicas municipais e como o Nossa BH trabalha a mobilização para incidência na governança da cidade.
Este documento discute o potencial dos Conselhos Gestores de Políticas Públicas no Brasil como espaços para a coprodução de serviços públicos entre o Estado e a sociedade civil. A coprodução envolve a produção conjunta de bens e serviços de interesse público pelo Estado, sociedade e setor privado. Os Conselhos podem promover a participação cidadã e o controle social sobre as políticas públicas, apesar de desafios como a legitimidade e representatividade dos conselheiros.
Este documento discute o papel das organizações da sociedade civil, especialmente ONGs, na promoção da biodiversidade e do meio ambiente na Guiné-Bissau. Ele argumenta que os papéis das ONGs devem ser reforçados em cinco áreas: recolha de informação, consulta de políticas, implementação de políticas, avaliação e defesa da justiça ambiental. Também discute os sucessos e desafios da participação das ONGs, incluindo estudos de caso internacionais e nacionais.
Este documento descreve uma reunião realizada pelo Centro de Referência em Governança Social Integrada (CRGSI) para debater o papel do setor público na integração com outros setores visando o desenvolvimento sustentável. Os participantes discutiram os benefícios da governança social integrada para o poder público, como a identificação de demandas da sociedade e a priorização delas, a eficiência na gestão de recursos públicos e a melhoria na prestação de serviços públicos. Eles também debateram os estágios evolutivos
O documento discute os conceitos e marcos de intersetorialidade em políticas públicas. Aborda (1) a descentralização e parceria entre Estado e sociedade civil na gestão de ações sociais, (2) como as políticas públicas lidam com demandas sociais de forma intersetorial, e (3) os desafios da gestão intersetorial, como a articulação entre setores e otimização de recursos.
Este documento descreve um projeto de diagnóstico participativo realizado com uma comunidade quilombola. O objetivo é capacitar a comunidade para a gestão de seu território e politizá-la. A metodologia envolve dinâmicas participativas para mapear recursos, atividades produtivas e condições de vida locais. O resultado desejado é dar à comunidade acesso aos processos políticos e às políticas públicas, além da titulação de suas terras.
O documento discute a proposta de comunicação pública como forma de legitimar o Estado de maneira dialógica. Aponta que o Estado vem enfrentando crises de hegemonia e legitimação diante da multiplicidade de poderes e conflitos sociais. Defende a adoção de modelos deliberativos e de governança ampliada, com participação da sociedade civil na formulação de políticas por meio de redes. Propõe que a comunicação pública, centrada no diálogo, possa fortalecer o Estado ao ampliar os espaços de interação entre gover
O documento discute os fundamentos e princípios da Teia Social, que visa integrar informações e conhecimentos de diversas áreas para apoiar soluções sustentáveis a problemas públicos complexos. A Teia Social propõe uma abordagem colaborativa, transparente e centrada nos resultados para melhorar a atuação do poder público brasileiro e enfrentar problemas como irregularidades, desigualdades e ineficiências.
Princípios e conceitos para a comunicação pública em mídias sociaisMurilo Pinto
O documento discute a história da comunicação pública desde o Renascimento, a midiatização da mídia e a lógica comercial, e como as redes sociais podem se alinhar aos ideais de comunicação pública ou à lógica comercial. Também fornece exemplos de como aplicar estratégias digitais no STJ para engajar o público.
O documento discute conceitos e propostas de desenvolvimento comunitário. Aborda princípios como participação da comunidade local e sustentabilidade. Propõe incentivar abordagens integradas que respondam a desafios territoriais, gerar capacitação local e promover propriedade comunitária para aumentar envolvimento. Conclui que o desenvolvimento comunitário requer uma visão integrada e dinâmica da pobreza como fenômeno histórico.
O documento fornece informações sobre duas organizações, AMARRIBO BRASIL e ABRACCI, que promovem a transparência e o controle social. A AMARRIBO BRASIL liderou processos de afastamento de políticos corruptos e apoiou a aprovação da Lei da Ficha Limpa. A ABRACCI é uma rede de 76 organizações comprometidas com a não corrupção. O documento também descreve a 1a Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social, que teve como objetivo promover a participação da sociedade
O documento discute as atividades e desafios do Fórum Nacional de Reforma Urbana (FNRU). Em três frases:
O FNRU é uma articulação de organizações que lutam por cidades justas defendendo o direito à moradia, saneamento e transporte. Seus principais desafios incluem ampliar a visibilidade de sua agenda política e articular-se com novos sujeitos sociais. O documento também aborda temas como o Código Florestal, segurança alimentar e a agenda do FNRU para 2011.
O documento discute estratégias para a implementação de processos intersetoriais no território, incluindo mapeamento, planejamento, intervenção, registro e avaliação. Enfatiza a importância da participação comunitária por meio de consultas, fóruns e capacitação de profissionais. Também destaca a necessidade de coordenação entre diferentes níveis de governo para garantir ações integradas.
A Importância do Desenvolvimento Local para a a Sustentabilidade do Territóri...PROUTugal
A ANIMAR é uma rede de mais de 80 organizações e 100 pessoas que promove o desenvolvimento local em Portugal desde 1993. A rede pretende estimular o desenvolvimento local através de processos de empoderamento comunitário, troca de experiências, qualificação de organizações locais e defesa de políticas públicas. A ANIMAR representa associações, cooperativas e outras organizações sem fins lucrativos e trabalha em projetos, publicações e eventos para promover o desenvolvimento a nível nacional.
Desenvolvimento comunitario_Fulgencio_BilaFulgencio Bila
Este documento discute o desenvolvimento comunitário no Brasil, abordando:
1) As origens do desenvolvimento comunitário como estratégia pós-guerra e sua implementação no Brasil desde os anos 1940.
2) Como nos anos 1960 o foco mudou para a "integração social" visando ajustar comunidades às diretrizes governamentais.
3) A necessidade de esclarecer o conceito de desenvolvimento comunitário proposto pelo Projeto BNDES, dada a herança de preconceitos sobre o tema.
O documento discute modelos de administração pública e coprodução de serviços públicos. Apresenta três modelos principais - administração pública convencional, nova gestão pública e novo serviço público - e argumenta que eles devem ser vistos de forma complementar ao invés de isolada para produzir bens públicos de forma eficiente. Defende que a coprodução em rede entre o governo, organizações e cidadãos é a estratégia ideal.
I. A 5a Conferência Nacional das Cidades ocorrerá entre 20-24 de novembro de 2013 para debater a reforma urbana e fortalecer o Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano.
II. Os debates serão organizados em quatro eixos: políticas de promoção da função social da propriedade, participação social no desenvolvimento urbano, Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano e instrumentos de integração territorial.
III. A conferência pretende sensibilizar gestores públicos a dar sequência à criação do Sistema Nacional de De
Desenvolvimento comunitario rogerio arns - 10anos icInstituto Crescer
O documento discute os conceitos de desenvolvimento comunitário e como ele deve ser realizado de forma efetiva. Ele enfatiza a importância de (1) o protagonismo da comunidade, (2) o foco nos talentos e recursos locais, e (3) parcerias entre moradores e instituições. O desenvolvimento comunitário bem-sucedido requer que as comunidades dirijam seu próprio desenvolvimento usando seus próprios recursos.
Apostila capacitação -cidadania e segurança nas relações sociais 1Jaque Machado
O documento apresenta um projeto de um Núcleo de Mediação da organização HOC TEMPORE, com o objetivo de fornecer serviços gratuitos de justiça e cidadania à comunidade. O Núcleo oferecerá serviços como mediação de conflitos, capacitação em direitos e regularização fundiária. O projeto busca promover o diálogo e a harmonia social por meio da mediação comunitária.
Comunicação e gestão de relacionamentos - o caso ''FIAT Mio''Silvia Pahins
(1) A Fiat desenvolveu o projeto Fiat Mio para envolver os consumidores no processo de inovação de um novo carro. (2) Através de um website e mídias sociais, a Fiat recebeu ideias e comentários de milhares de pessoas. (3) Após o lançamento, os consumidores se sentiram parte do projeto e donos do carro.
SharePoint2013 as Crowdsourcing solutionAnirudh Gupta
Introduction to enterprise crowdsourcing
Some words about SharePoint 2013
SharePoint 2013 as “Enterprise Crowdsourcing Solution”
How Prowareness can help
Digital workplace projects rarely fail just because of technology issues.
Efforts to improve intranets, increase adoption of employee collaboration platforms, launch enterprise mobile apps for employees, and other such digital workplace initiatives usually suffer because of issues around strategy, planning, governance and training.
All these causes of failure can be addressed with improved stakeholder engagement. But there are right ways and wrong ways to engage stakeholders.
This presentation draws on the Digital Workplace Group's decade-plus experience helping large global organizations improve their intranets and broader digital workplaces. It lists four of the most common mistakes of stakeholder engagement and the solutions.
Randy Williams gave a presentation on why organizations use SharePoint. He discussed common collaboration challenges such as information overload and distributed teams. SharePoint provides features to improve collaboration like team sites, document libraries, and lists. It also helps manage documents through versioning, check-in/out, and policies. SharePoint supports business processes with electronic forms, workflows, and connections to external systems. It makes information available through search and portals. Finally, SharePoint helps make better decisions with dashboards, Excel services, and data visualization tools.
Vodafone is a major global telecommunications company that provides mobile and integrated communication services. It has expanded rapidly through mergers and acquisitions. Vodafone aims to offer customers a consistent experience across mobile and fixed line services. It focuses on research and development to deliver new technologies and work with standards bodies and partners.
Vodafone adopted a marketing strategy of using Zoozoos, cartoon characters, as brand ambassadors to promote their value-added services. This creative advertising campaign featuring the Zoozoos became hugely popular, reaching 89 million people in the first 10 days of the Indian Premier League cricket tournament. The Zoozoos helped raise Vodafone's profits and tremendously increased their brand value through viral marketing. Within a short time, Vodafone became the third largest telecom company in India, showing that their low-cost, relatable advertising strategy was very effective.
Este documento descreve uma reunião realizada pelo Centro de Referência em Governança Social Integrada (CRGSI) para debater o papel do setor público na integração com outros setores visando o desenvolvimento sustentável. Os participantes discutiram os benefícios da governança social integrada para o poder público, como a identificação de demandas da sociedade e a priorização delas, a eficiência na gestão de recursos públicos e a melhoria na prestação de serviços públicos. Eles também debateram os estágios evolutivos
O documento discute os conceitos e marcos de intersetorialidade em políticas públicas. Aborda (1) a descentralização e parceria entre Estado e sociedade civil na gestão de ações sociais, (2) como as políticas públicas lidam com demandas sociais de forma intersetorial, e (3) os desafios da gestão intersetorial, como a articulação entre setores e otimização de recursos.
Este documento descreve um projeto de diagnóstico participativo realizado com uma comunidade quilombola. O objetivo é capacitar a comunidade para a gestão de seu território e politizá-la. A metodologia envolve dinâmicas participativas para mapear recursos, atividades produtivas e condições de vida locais. O resultado desejado é dar à comunidade acesso aos processos políticos e às políticas públicas, além da titulação de suas terras.
O documento discute a proposta de comunicação pública como forma de legitimar o Estado de maneira dialógica. Aponta que o Estado vem enfrentando crises de hegemonia e legitimação diante da multiplicidade de poderes e conflitos sociais. Defende a adoção de modelos deliberativos e de governança ampliada, com participação da sociedade civil na formulação de políticas por meio de redes. Propõe que a comunicação pública, centrada no diálogo, possa fortalecer o Estado ao ampliar os espaços de interação entre gover
O documento discute os fundamentos e princípios da Teia Social, que visa integrar informações e conhecimentos de diversas áreas para apoiar soluções sustentáveis a problemas públicos complexos. A Teia Social propõe uma abordagem colaborativa, transparente e centrada nos resultados para melhorar a atuação do poder público brasileiro e enfrentar problemas como irregularidades, desigualdades e ineficiências.
Princípios e conceitos para a comunicação pública em mídias sociaisMurilo Pinto
O documento discute a história da comunicação pública desde o Renascimento, a midiatização da mídia e a lógica comercial, e como as redes sociais podem se alinhar aos ideais de comunicação pública ou à lógica comercial. Também fornece exemplos de como aplicar estratégias digitais no STJ para engajar o público.
O documento discute conceitos e propostas de desenvolvimento comunitário. Aborda princípios como participação da comunidade local e sustentabilidade. Propõe incentivar abordagens integradas que respondam a desafios territoriais, gerar capacitação local e promover propriedade comunitária para aumentar envolvimento. Conclui que o desenvolvimento comunitário requer uma visão integrada e dinâmica da pobreza como fenômeno histórico.
O documento fornece informações sobre duas organizações, AMARRIBO BRASIL e ABRACCI, que promovem a transparência e o controle social. A AMARRIBO BRASIL liderou processos de afastamento de políticos corruptos e apoiou a aprovação da Lei da Ficha Limpa. A ABRACCI é uma rede de 76 organizações comprometidas com a não corrupção. O documento também descreve a 1a Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social, que teve como objetivo promover a participação da sociedade
O documento discute as atividades e desafios do Fórum Nacional de Reforma Urbana (FNRU). Em três frases:
O FNRU é uma articulação de organizações que lutam por cidades justas defendendo o direito à moradia, saneamento e transporte. Seus principais desafios incluem ampliar a visibilidade de sua agenda política e articular-se com novos sujeitos sociais. O documento também aborda temas como o Código Florestal, segurança alimentar e a agenda do FNRU para 2011.
O documento discute estratégias para a implementação de processos intersetoriais no território, incluindo mapeamento, planejamento, intervenção, registro e avaliação. Enfatiza a importância da participação comunitária por meio de consultas, fóruns e capacitação de profissionais. Também destaca a necessidade de coordenação entre diferentes níveis de governo para garantir ações integradas.
A Importância do Desenvolvimento Local para a a Sustentabilidade do Territóri...PROUTugal
A ANIMAR é uma rede de mais de 80 organizações e 100 pessoas que promove o desenvolvimento local em Portugal desde 1993. A rede pretende estimular o desenvolvimento local através de processos de empoderamento comunitário, troca de experiências, qualificação de organizações locais e defesa de políticas públicas. A ANIMAR representa associações, cooperativas e outras organizações sem fins lucrativos e trabalha em projetos, publicações e eventos para promover o desenvolvimento a nível nacional.
Desenvolvimento comunitario_Fulgencio_BilaFulgencio Bila
Este documento discute o desenvolvimento comunitário no Brasil, abordando:
1) As origens do desenvolvimento comunitário como estratégia pós-guerra e sua implementação no Brasil desde os anos 1940.
2) Como nos anos 1960 o foco mudou para a "integração social" visando ajustar comunidades às diretrizes governamentais.
3) A necessidade de esclarecer o conceito de desenvolvimento comunitário proposto pelo Projeto BNDES, dada a herança de preconceitos sobre o tema.
O documento discute modelos de administração pública e coprodução de serviços públicos. Apresenta três modelos principais - administração pública convencional, nova gestão pública e novo serviço público - e argumenta que eles devem ser vistos de forma complementar ao invés de isolada para produzir bens públicos de forma eficiente. Defende que a coprodução em rede entre o governo, organizações e cidadãos é a estratégia ideal.
I. A 5a Conferência Nacional das Cidades ocorrerá entre 20-24 de novembro de 2013 para debater a reforma urbana e fortalecer o Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano.
II. Os debates serão organizados em quatro eixos: políticas de promoção da função social da propriedade, participação social no desenvolvimento urbano, Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano e instrumentos de integração territorial.
III. A conferência pretende sensibilizar gestores públicos a dar sequência à criação do Sistema Nacional de De
Desenvolvimento comunitario rogerio arns - 10anos icInstituto Crescer
O documento discute os conceitos de desenvolvimento comunitário e como ele deve ser realizado de forma efetiva. Ele enfatiza a importância de (1) o protagonismo da comunidade, (2) o foco nos talentos e recursos locais, e (3) parcerias entre moradores e instituições. O desenvolvimento comunitário bem-sucedido requer que as comunidades dirijam seu próprio desenvolvimento usando seus próprios recursos.
Apostila capacitação -cidadania e segurança nas relações sociais 1Jaque Machado
O documento apresenta um projeto de um Núcleo de Mediação da organização HOC TEMPORE, com o objetivo de fornecer serviços gratuitos de justiça e cidadania à comunidade. O Núcleo oferecerá serviços como mediação de conflitos, capacitação em direitos e regularização fundiária. O projeto busca promover o diálogo e a harmonia social por meio da mediação comunitária.
Comunicação e gestão de relacionamentos - o caso ''FIAT Mio''Silvia Pahins
(1) A Fiat desenvolveu o projeto Fiat Mio para envolver os consumidores no processo de inovação de um novo carro. (2) Através de um website e mídias sociais, a Fiat recebeu ideias e comentários de milhares de pessoas. (3) Após o lançamento, os consumidores se sentiram parte do projeto e donos do carro.
SharePoint2013 as Crowdsourcing solutionAnirudh Gupta
Introduction to enterprise crowdsourcing
Some words about SharePoint 2013
SharePoint 2013 as “Enterprise Crowdsourcing Solution”
How Prowareness can help
Digital workplace projects rarely fail just because of technology issues.
Efforts to improve intranets, increase adoption of employee collaboration platforms, launch enterprise mobile apps for employees, and other such digital workplace initiatives usually suffer because of issues around strategy, planning, governance and training.
All these causes of failure can be addressed with improved stakeholder engagement. But there are right ways and wrong ways to engage stakeholders.
This presentation draws on the Digital Workplace Group's decade-plus experience helping large global organizations improve their intranets and broader digital workplaces. It lists four of the most common mistakes of stakeholder engagement and the solutions.
Randy Williams gave a presentation on why organizations use SharePoint. He discussed common collaboration challenges such as information overload and distributed teams. SharePoint provides features to improve collaboration like team sites, document libraries, and lists. It also helps manage documents through versioning, check-in/out, and policies. SharePoint supports business processes with electronic forms, workflows, and connections to external systems. It makes information available through search and portals. Finally, SharePoint helps make better decisions with dashboards, Excel services, and data visualization tools.
Vodafone is a major global telecommunications company that provides mobile and integrated communication services. It has expanded rapidly through mergers and acquisitions. Vodafone aims to offer customers a consistent experience across mobile and fixed line services. It focuses on research and development to deliver new technologies and work with standards bodies and partners.
Vodafone adopted a marketing strategy of using Zoozoos, cartoon characters, as brand ambassadors to promote their value-added services. This creative advertising campaign featuring the Zoozoos became hugely popular, reaching 89 million people in the first 10 days of the Indian Premier League cricket tournament. The Zoozoos helped raise Vodafone's profits and tremendously increased their brand value through viral marketing. Within a short time, Vodafone became the third largest telecom company in India, showing that their low-cost, relatable advertising strategy was very effective.
O documento discute os Conselhos Gestores de Políticas Públicas no Brasil como potenciais espaços para a coprodução dos serviços públicos. Ele argumenta que, apesar de limitações, esses conselhos podem promover a interação entre sociedade e Estado e permitir a participação ativa dos cidadãos na formulação e gestão de políticas públicas.
2 apresentacao regina governo estado democracia participativaLuciano Silveira
Apresenta um modelo de politica participativa, onde o povo pode demonstrar que faz parte da sociedade e que é capaz de auxiliar no desenvolvimento das cidades e do pais.
O documento discute políticas públicas na educação no Brasil. Ele aborda:
1) Os princípios da democracia e da república que norteiam as políticas públicas.
2) Os tipos de políticas públicas, incluindo proteção social, promoção social e setoriais.
3) A estruturação de um sistema amplo de políticas públicas no Brasil a partir da Constituição de 1988.
O documento descreve estratégias para identificar públicos e disseminar conteúdos da plataforma Participa.br, com o objetivo de promover a participação social na elaboração de políticas públicas. Ele discute como identificar agentes públicos e grupos da sociedade civil interessados, e apresenta exemplos de comunidades ativas no site que promovem debates sobre temas como ouvidoria, educação popular e migrações. Também lista mecanismos de participação disponíveis na plataforma e exemplos de outras iniciativas que podem ser incorporadas para ampl
Apresentação de Fernando Augusto Mello Guimarães sobre Controle Social e Sustentabilidade durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
Trabalho Acadêmico envolvendo um tema de grande importância, visto que a conjuntura atual exige um profissional de comunicação que tenha capacidade de colaborar no planejamento de ações em sintonia com os interesses sociais.
Politicas locais para comunicação democrática.Frentex
Este documento propõe políticas de comunicação a serem implementadas em âmbito municipal com o objetivo de: (1) fomentar a comunicação como ferramenta de democratização da gestão pública e participação popular; (2) ampliar a transparência e o acesso à informação pública; e (3) promover o acesso a meios de comunicação e a pluralidade. O documento apresenta propostas para esses eixos e defende a gestão participativa das políticas de comunicação.
Políticas locais para comunicação democráticaTulio Malaspina
A concepção que sustenta esse documento é a da possibilidade de os órgãos municipais participarem ativamente na construção e sustentação de iniciativas que contribuam para Fomentar a comunicação como ferramenta de democratização da gestão pública.
Esta publicação foi desenvolvida e redigida pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, com valiosas contribuições dos pesquisadores Laura Tresca e Paulo de Tarso Riccordi.
O CRGSI faz parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral e tem o objetivo de gerar conhecimento útil, aplicável e inovador em questões que envolvem o relacionamento do poder público, privado e sociedade civil. Saiba mais!
O documento discute a importância da transparência para organizações sem fins lucrativos (OSCs) no Brasil. Apresenta a história do marco regulatório para OSCs, incluindo desafios identificados em 2010 e a Lei 13.019 de 2014, que estabelece diretrizes de transparência. Também descreve ferramentas como o Portal Transparência, que ajuda OSCs a cumprir os requisitos legais de prestação de contas.
A formação de comunidades epistêmicas e a construção do Observatório da Gover...fcmatosbh
Como citar este trabalho:
MATOS, Fernanda. A formação de comunidades epistêmicas e a construção do Observatório da Governança das Águas no Brasil. Revista Espacios. Vol. 37 (Nº 34) Año 2016. Pág. 11. Disponível em: http://www.revistaespacios.com/a16v37n34/16373411.html
Políticas Públicas para o Fomento da SustentabilidadeInstituto IDEIAS
O documento discute políticas públicas para fomento da sustentabilidade. Aborda conceitos de políticas públicas, o processo de políticas públicas e sustentabilidade. Define políticas públicas como decisões do governo e outros atores sociais que alocam valores para a sociedade. Explora teorias sobre o processo de tomada de decisões políticas e a importância da implementação e avaliação de políticas. Introduz o conceito de desenvolvimento sustentável baseado em três pilares: econômico, ambiental e social.
A promoção da área da saúde nas redes sociaisAline Corso
O documento discute o potencial das redes sociais para promover a área da saúde. Apresenta exemplos de redes focadas em saúde e destaca a importância da colaboração e inteligência coletiva nessas redes para compartilhar informações entre profissionais e usuários. Também discute o papel das redes oficiais do SUS em promover a aprendizagem colaborativa entre trabalhadores.
Este documento apresenta um projeto de intervenção comunitária desenvolvido por estudantes de Serviço Social. O projeto visa melhorar a vinculação nas famílias com pais com histórico de toxicodependência através de atividades de sensibilização, formação parental e de competências sociais, e o desenvolvimento de redes de apoio. O projeto será implementado em três concelhos e centros de tratamento de toxicodependência através de campanhas, workshops e grupos de trabalho voluntário.
Este documento apresenta uma proposta de um novo itinerário formativo chamado "Liderança e Cidadania" para o Ensino Médio, desenvolvido em parceria com a organização Politize. O itinerário consiste em 6 unidades curriculares que abordam temas como cidadania, mídia, direito, inovação, políticas públicas e participação social. O objetivo é desenvolver estudantes líderes comprometidos com a democracia e capacitá-los para o exercício da cidadania ativa.
O documento discute como as decisões públicas se tornaram mais complexas devido à fragmentação dos limites nacionais e internacionais e ao aumento do número de stakeholders envolvidos no processo decisório. Isso aumentou a densidade, qualidade e disponibilidade de informações, mas também causou falta de entendimento e ações descoordenadas, levando a maior vulnerabilidade em áreas críticas. O documento defende a cocriação de valor e a democracia participativa para lidar melhor com essa complexidade.
O documento discute o conceito de política pública de informação e suas características na sociedade do conhecimento. Aborda definições de política, política pública e política de informação, além de apresentar as principais políticas públicas de informação no Brasil, como a Lei do Livro e o Plano Nacional do Livro e Leitura, que visam democratizar o acesso à informação e fomentar a leitura.
O documento discute o conceito de política pública de informação e suas aplicações na sociedade do conhecimento. Aborda definições de política, política pública e política de informação, além de apresentar as principais políticas públicas de informação implementadas no Brasil, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, e a importância da participação social nessas políticas.
Curso de preparação de novos promotores de Justiça - MPMGCimos MPMG
A resolução define a estrutura e atribuições da Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais do Ministério Público de Minas Gerais, que tem como objetivo promover a participação social em políticas públicas e a interlocução com a sociedade civil. A Coordenadoria atua prioritariamente com grupos vulneráveis como pessoas em situação de rua, catadores e comunidades de baixo IDH, utilizando estratégias como audiências públicas, projetos sociais e capacitações.
O documento discute a construção de uma rede solidária entre comunidades quilombolas no Rio Grande do Sul através da metodologia de pesquisa-ação associada à comunicação multimídia. A federação das associações das comunidades quilombolas visa fortalecer a organização e gestão em rede de 3 mil famílias distribuídas em 93 municípios, promovendo o empoderamento dessas comunidades e a geração de renda através da economia solidária.
Semelhante a Apresentação sobre comunicação e mobilização para gestão hídrica (20)
Apresentação sobre comunicação e mobilização para gestão hídrica
1. Fortaleza, 24 de novembro de 2010
Comunicação e MobilizaçãoComunicação e Mobilização
na Gestão de Águasna Gestão de Águas
________________________________________________________________________________________________________________________________
Franklin de Paula Júnior
Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente
2. “O Diálogo é o primeiro passo em direção à convivência, visto que
por meio da comunicação e da escuta resgatamos, antes de tudo,
nosso senso de vida comunitária. Quando o Diálogo se efetiva, os
habitantes deste planeta honram uma prática muito antiga, que é
a de buscar uma comunicação atenciosa com o outro e o
entendimento mútuo, fundamentados na realidade prática de
conviver num mundo de diversidades”.
Fonte: Crossing the Divide–Dialogue among Civilizations, p. 37, organizado por Giandomenico Picco, Representante do
Secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, 2001
Ação Comunicativa – diálogo – democracia –
sensibilização – mobilização – participação– participação
"Conviver é estabelecer reciprocidade permitindo que algumas
condições mínimas sejam equivalentes a todos. Hoje não
convivemos. Existimos paralelamente”... - Profa. Eda Tassara (USP).
4. Prerrogativas legais e institucionaisPrerrogativas legais e institucionais
• Constituição Federal de 1988Constituição Federal de 1988
•Estabelece Política e Sistema Nacionais de RHEstabelece Política e Sistema Nacionais de RH
•Princípio republicano: água como bem públicoPrincípio republicano: água como bem público
•Liberdade de expressãoLiberdade de expressão
•Democratização da comunicação?..Democratização da comunicação?..
?
5. Visões de Democracia
“A democracia sustenta-se sobre a hipótese de que todos podem decidir a respeito detodos podem decidir a respeito de
tudotudo. A tecnocracia, pelo contrário, pretende que sejam convocados para decidir
apenas aqueles poucos que detêm conhecimentos específicos” (NORBERTO BOBBIO).
1. O campo restritivo: compreende a democracia (FORMAL) como a presença de
procedimentos eleitorais praticados regularmente. Democracia como forma de
constituir governos.
2. O campo abrangente: compreende a democracia (SUBSTANCIAL) como
processo político e também social. Participação dos cidadãos como parâmetro
para definir a prática democrática (ex.: o SINGREH = modelo sistêmico de
ingegração participativa).
O abrangente não prescinde do compromisso com os procedimentos, mas
compreende a democracia como algo que não pode ser contido neles.
Neste caso, a esfera política e a esfera social precisam construir espaços de
interação entre si (ex.: os Comitês de Bacias Hidrográficas).
É nesta interação entre o Estado e a sociedade civil, que se estabelece o que
alguns autores chamam de esfera públicaesfera pública. Espaço no qual é produzida a opinião
pública. (Gerson Almeida – SG/PR)
6. “Se, como cremos, a democracia tem um valor intrínseco e não uma
mera utilidade instrumental, esse valor não pode sem mais assumir-se
como universal. Está inscrito numa constelação cultural específica”
(AVRITZER & BOAVENTURA).
Estado e Políticas Públicas
Dimensões do Estado
Material (materialidade administrativa)
Simbólica (concepções, saberes, crenças, expectativas)
Correlação de forças (lutas, guerras, movimentos, rebeliões)
Monopólio (condução e controle das decisões/relações e hierarquias)
O Público é de quem? (de ninguém?/de todos?)
O Público para além do estatal = o Estado como expressão e meio...
Demodiversidade
Coexistência pacífica ou conflitual de diferentes modelos e práticas democráticas.
7. A governança democrática requer a “necessidade de estruturação,
seleção e síntese. A governança deve contribuir para que o mundo
torne-se inteligível para todos, em particular com relação ao
conhecimento que a comunidade tem de si mesma, a compreensão
do funcionamento dos sistemas públicos (que, parecem ser,
freqüentemente, opacos, complicados, portanto, suspeitos), e a
compreensão do mundo exterior” (PIERRE CALAME).
Governança x abundância da informação
COMUNICAÇÃO, EA & MOBILIZAÇÃO SOCIAL: promover novas
relações societárias mais democráticas, saudáveis e sustentáveis...
Intra-Intra-
SINGREHSINGREH
Intra-Intra-
SINGREHSINGREH
SINGREHSINGREH
ee
SociedadSociedad
ee
SINGREHSINGREH
ee
SociedadSociedad
ee
8. •Horizontal – inter e intra-poderes;
•Vertical – processo eleitoral amplo;
•Societária – associações, movimentos sociais, jornalismo independente.
Controle público, aferição, supervisão,
monitoramento, prestação de contas das
instituições representativas
Democratização da atividade pública =
empoderamento social
ACCOUNTABILITY
9. Prerrogativas legais e institucionaisPrerrogativas legais e institucionais
• Lei Federal 9.433/97Lei Federal 9.433/97
MODELOS DE GESTÃO
BUROCRÁTICOBUROCRÁTICO
ECONÔMICO-FINANCEIRO-ECONÔMICO-FINANCEIRO-
GERENCIALGERENCIAL
SISTÊMICO DE INTEGRAÇÃOSISTÊMICO DE INTEGRAÇÃO
PARTICIPATIVAPARTICIPATIVA
Comando-controle
Ação pontual e
reativa
Legalismo
Planejamento
centralizado
Mercado Gestor
Regulação-privatização
Intervencionismo:
Não-integrador/gerador de
desigualdades
Estado Mediador/indutor
Controle Público
Participação social
Governança democrática
Planejamento estratégico
por bacia hidrográfica
Ampla representatividade
Negociação Pactuação
Social
Esfera Pública
10. Prerrogativas legais e institucionaisPrerrogativas legais e institucionais
• Lei Federal 9.433/97Lei Federal 9.433/97
• Institui a Política e cria o SistemaInstitui a Política e cria o Sistema
• Republicanismo: água é bem públcoRepublicanismo: água é bem públco
• Democracia: gestão descentralizada e participativa + usos múltiplosDemocracia: gestão descentralizada e participativa + usos múltiplos
• Bacia Hidrográfica como territórioBacia Hidrográfica como território
• GIRHGIRH
• Colegiados (CNRH, CERHs e CBHs)Colegiados (CNRH, CERHs e CBHs)
• PNRHPNRH
11.
12. Diretrizes da PolíticaDiretrizes da Política (Cap. III, Art. 3º):
II - a adequaçãoadequação da gestão de recursos hídricos
às diversidades físicas, bióticas, demográficas,às diversidades físicas, bióticas, demográficas,
econômicas, sociais e culturaiseconômicas, sociais e culturais das diversas
regiões do País;
“Apesar de não terem a exclusividade de tais operações, os poderespoderes
públicospúblicos são, em geral, melhor posicionados para suscitar diálogosmelhor posicionados para suscitar diálogos
e parceriase parcerias, podendo ser os catalisadores da ação coletivacatalisadores da ação coletiva (...)
requer uma profunda mudança cultural com relação aos
governantes e a função pública, e exige mudanças também nos
procedimentos” - PIERRE CALAME.
13. Prerrogativas legais e institucionaisPrerrogativas legais e institucionais
Resolução CNRH no 39, de 26 de março de 2004Resolução CNRH no 39, de 26 de março de 2004
• 1.Propor diretrizes, planos e programas de educação e capacitação em recursos hídricos;
• 2.Propor e analisar mecanismos de articulação e cooperação entre o poder público, os setores usuários e a
sociedade civil quanto à educação e capacitação em recursos hídricos;
• 3. Propor e analisar mecanismos de mobilização social para fortalecimento do Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos - SINGREH;
• 4.Propor e analisar mecanismos de difusão da Política Nacional de Recursos Hídricos nos sistemas de ensino,
tornando efetivos os fundamentos da Lei nº 9.433, de 1997;
• 5.Propor e analisar diretrizes de disseminação da informação sobre os recursos hídricos voltadas para a
sociedade, utilizando as formas de comunicação que alcancem a todos;
• 6.Recomendar critérios referentes ao conteúdo de educação em recursos hídricos nos livros didáticos, assim
como para os planos de mídia relacionados ao tema de recursos hídricos;
• 7.Exercer competências do CNRH que lhe forem especialmente delegadas pelo Plenário.
CTEM - Câmara Técnica de Educação, Capacitação,
Mobilização Social e Informação em Recursos Hídricos
http://www.cnrh.gov.br/
14. Resolução no
98 CTEM/CNRH (26/03/2009)
Art. 2Art. 2oo
Para efeito desta Resolução, compreende-se por:Para efeito desta Resolução, compreende-se por:
IV - Mobilização social para a GIRH - os processos que sensibilizam, envolvem ouprocessos que sensibilizam, envolvem ou
convocam a sociedadeconvocam a sociedade para a atuação crítica e continuadaatuação crítica e continuada, orientada pelas
políticas de recursos hídricos, meio ambiente e educação ambientalpolíticas de recursos hídricos, meio ambiente e educação ambiental, visando o
fortalecimento da cidadania ambientalfortalecimento da cidadania ambiental;
V - Comunicação em GIRH- processos de comunicação educativosprocessos de comunicação educativos, que
compreendem a produção, acessibilidade e socialização de informaçõesprodução, acessibilidade e socialização de informações
pertinentes à implementação da GIRH e favorecem o diálogo entre asdiálogo entre as
instituições do SINGREH e entre o SINGREH e a sociedadeinstituições do SINGREH e entre o SINGREH e a sociedade, contribuindo p/ o
fortalecimento da participação e do controle social na gestão democrática dagestão democrática da
águaágua.
Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a
educação, o desenvolvimento de capacidades, a
mobilização social e a informação para a Gestão Integrada
de Recursos Hídricos no Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos.
IV - Mobilização social para a GIRH -
V – Comunicação em GIRH -
15. Prerrogativas legais e institucionaisPrerrogativas legais e institucionais
•PNRHPNRH
“Estabelecer um pacto nacional para a definição de diretrizes e
políticas públicas voltadas para a melhoria da oferta da água, em
quantidade e qualidade, gerenciando as demandas e considerando
ser a água um elemento estruturante para a implementação das
políticas setoriais, sob a ótica do desenvolvimento sustentável e da
inclusão social”
Fomentar a Cultura de Planejamento integrado de RH
• Os planos como indutores de processos de gestão
• Os planos como balizadores de ações
• Os planos como catalizadores de entes e atores (pactos)
• Os planos como articuladores/integradores de políticas e territorialidades (federação)
• Os planos como ordenadores/orientadores do uso múltiplo
• Os planos como compromisso de futuro
Maximizar oportunidades > minimizar ameaças
Principal ameaça: conjugação de grande expansão das atividades econômicas e urbanas com um
sistema de gestão ineficiente dos recursos hídricos
Principal oportunidade: crescimento da consciência ambiental e percepção pelos atores da importância
dos recursos hídricos enquanto elemento estruturante para a implementação das políticas setoriais e
para o bem estar social
17. ... Elaboração do... Elaboração do PNRH (2003-2005)PNRH (2003-2005)
Calendário 12 RH (2005)
Cartilha: iniciando o debate sobre o plano nacional (2004 e 2005)
Cartilha: Água, manual de uso
Cartaz: II CNMA
vídeos
Site: pnrh
Coleciona Especial Água
Curso “Água: uma boa notícia” (out.2006) 60 profissionais
4 volumes
5Cadernos setoriais
12Cadernos regionais
18.
...diretrizes do PNRH:...diretrizes do PNRH:
A) Promover a formação de profissionais para atuarem
em gestão integrada de recursos hídricos, atualizar os
decisores públicos do processo de gestão em seus
diversos níveis de atuação, como também qualificar
membros da sociedade neles incluindo grupos
tradicionais e representantes das comunidades
indígenas, para participar de forma efetiva dos
colegiados do SINGREH.
... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
19.
...diretrizes do PNRH:...diretrizes do PNRH:
B) Criar as bases para ampliar e democratizar as
discussões sobre a temática água, estimulando o
permanente diálogo entre diferentes saberes –
científico-tecnológico, filosófico e biorregional ou
tradicional - uma vez que a construção do
conhecimento é um processo que envolve
multiplicidade de atores e componentes.
... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
20.
...diretrizes do PNRH:...diretrizes do PNRH:
C) Promover o empoderamento da sociedade na
elaboração e na implementação da Política
Nacional de Recursos Hídricos, fortalecendo os
canais de comunicação existentes e a criação de
novos, assim como o aperfeiçoamento dos meios de
interlocução social.
... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
21. Plano Nacional de Recursos HídricosPlano Nacional de Recursos HídricosTransversalidade
22. Programa IV do PNRH (estrutura)
peça de negociação entre entes do SINGREH para implementação de ações complementares e convergentes
•Subprograma IV.1
Incentivo, apoio e desenvolvimento da pesquisa científica
e tecnológica
•Subprograma IV.2
Capacitação e Educação, em Especial Ambiental, para a
Gestão Integrada de Recursos Hídricos
•Subprograma IV.3
Comunicação e Difusão de Informações em Gestão
Integrada de Recursos Hídricos
... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
23. ... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
Vertentes articuladas
Técnico-científica (estudos, tecnologias e capacitação p/ a gestão)
Sócio-Política (democratização da gestão e do acesso à água)
Pedagógico-educativa (perspectiva humanística, emancipatória e
de trans-formação socioambiental)
Civilizatória (interculturalidade + paradigma da sustentabilidade)
24. ... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
Subprograma IV. 2
Objetivos
Desenvolver ações de capacitação, voltadas a agentesagentes
multiplicadoresmultiplicadores que possam, pela via de programas
descentralizados e capilares de educação ambiental focados em
recursos hídricos, difundir conceitos e práticasdifundir conceitos e práticas, além de apoiar
transversalmente a própria implementação dos demais programas
do PNRH.
25. Para isso, é necessária uma Educação Ambiental que seja:
• Transformadora
• Reflexiva/crítica
• Emancipatória
Continuada e permanente
Adaptado de Renata Maranhão, (DEA/SAIC/MMA),
Ciclo de Palestras SRHU 2009.
Qual é o papel da Educação Ambiental nesse contexto?
26. Ações Emancipatórias
.Descolonizar (o pensamento) .Desmercantilizar/Reencantar (a vida)
.Democratizar (as relações)
Conjugar racionalidades
Instrumental – Comunicativa - Sensível
Empreender o Diálogo de Saberes (aprendizagem na relação)
Técnico-científico – Popular – Ancestral - Tradicional – Bioregional – outros...
Articular ações de EA (formal, não-formal e difusa)
•Formação humanística
•Articulação política e mobilização social
•Comunicação e Educomunicação
•Ativismo socioambiental
•Convergência e Sinergia de políticas públicas
•Qualificar as relações societárias (intra e extra-SINGREH)
Qual é o papel da Educação Ambiental nesse contexto?
27. Qualificar a relação entre o Instituído e o Instituinte
•Defende as regras do jogo democrático
•Promove o seu aperfeiçoamento permanente
Articular estruturas na gestão hídrica
•Verticalizadas (de gestão)
•Horizontalizadas (participação social)
Qual é o papel da Educação Ambiental nesse contexto?
AA EducaçãoEducação não transforma o mundonão transforma o mundo
A Educação transformaA Educação transforma PessoasPessoas
Pessoas transformam oPessoas transformam o MundoMundo
(Paulo Freire)(Paulo Freire)
28. ...a gestão dos recursos hídricos no contexto da...a gestão dos recursos hídricos no contexto da
Relação com a ÁguaRelação com a Água
““A mudança (de paradigmas), para ser duradoura,A mudança (de paradigmas), para ser duradoura,
tem que ser cultural. A gestão da água e a tecnologiatem que ser cultural. A gestão da água e a tecnologia
da água vem depois da cultura da água”da água vem depois da cultura da água”
(Ramón Vargas).(Ramón Vargas).
Para mobilizar, é preciso sensibilizar, para sensibilizar, é preciso considerar...
29. Elemento EstratégicoElemento Estratégico (ODMs, Decênio Internacional, Década Brasileira, PNRH etc)
Elemento de IntegraçãoElemento de Integração (povos e nações)
Tema GeradorTema Gerador (de processos sociais cooperativos, emancipatórios e libertários)
Matriz EcopedagógicaMatriz Ecopedagógica (processos formativos, educomunicação)
ÁguaÁgua
30. Argumento biofísicoArgumento biofísico: a bacia
hidrográfica e a água como
temas (pretextos) geradores
de outros argumentos:outros argumentos:
histórico-sociais, politico-
administrativos,
antropológico-culturais, etc.
Transcender as fronteiras...Transcender as fronteiras...
Conexões hídricas eConexões hídricas e sentido de pertencimentosentido de pertencimento
InterculturalidadeInterculturalidade: consciência da incompletude: consciência da incompletude
intrínseca e da alteridade complementarintrínseca e da alteridade complementar
...fecundidade, alcances, possibilidades......fecundidade, alcances, possibilidades...
31. ... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
Subprograma IV. 3
Objetivos
Difundir conceitos, iniciativas e demais informações relativas à
GIRH para o conjunto da sociedade brasileira e/ou em regiões e
bacias específicas.
32. ... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
DO SUBPROGRAMA IV.3
Com a abertura democrática no Brasil a partir dos anos 80, e a promulgação de políticas
que incluem a participação e o controle social nos anos 90, a gestão e democratização de
informações tornaram-se pauta de reivindicação da sociedade e estratágia necessária
nas instituições públicas.
Em uma organização articulada em formato sistêmico, como o caso do SINGREH, a
comunicação cumpre um papel fundamental na sua relação com o público externo e
também na própria dinâmica interna, afetando o seu funcionamento, harmonia, coesão
e efetividade.
Projeto de comunicação na perspectiva da percepção do valor socioambiental da água e
da sua importância para o desenvolvimento econômico e social para o país.
Ação comunicativa = diálogo = canais de comunicabilidade = esfera públicaAção comunicativa = diálogo = canais de comunicabilidade = esfera pública
33. ... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
DO SUBPROGRAMA IV.3
Educomunicação Socioambiental (fundamentação paulofreireana): os públicos devem
protagonizar o espaço de fala, e sua intervenção na formatação de demandas e soluções
deve ser majoritária. Neste caso, o papel do Governo Federal é de
sensibilizador/mobilizador, e não de nivelador/conquistador de públicos.
Princípios para a formação de educomunicadores: a) dialogismo e interatividade; b)a) dialogismo e interatividade; b)
transversalidade e intermidiaticidade; c) encontro e integração; d) proteção etransversalidade e intermidiaticidade; c) encontro e integração; d) proteção e
valorização do conhecimento tradicional e popular; e e) acessibilidade e democratizaçãovalorização do conhecimento tradicional e popular; e e) acessibilidade e democratização.
As ações deste subprograma estão voltadas a produção, leitura crítica e a difusão de
informações e passam pela construção de um ecossistema comunicativo e o
fortalecimento da comunicação entre o MMA, por meio da SRHU e da ANA com osfortalecimento da comunicação entre o MMA, por meio da SRHU e da ANA com os
demais entes do SINGREHdemais entes do SINGREH, destacando os gestores estaduais de RH e os CBHs, bem como
o conjunto da sociedade brasileira por meio dos órgãos de imprensa e das organizações
da sociedade.
A comunicação como ferramenta estratégica.
Educomunicação como intervenção cultural e política;
Ação pedagógica em três âmbitos: espaços de diálogo permanente e participação;
espaços de produçao e difusão educativa de conteúdos; espaços de formação;
34. ... Contexto do... Contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
DO SUBPROGRAMA IV.3
Orientações para as ações:
Ênfase à linguagem clara e simples
Estímulo ao exercício da cidadania
Articulação constante dos executores do subprograma com os demais subprogramas e
com outras instuições governamentais
Integração com os demais entes do SINGREH e redes socioambientais
Ações previstas:
Núcleo de Comunicação Integrada do SINGREH (SRHU/MMA, ANA e Estados)
Formação de Educomunicadores em GIRH
Formação de profissionais da mídia
Edição de informativos eletrônicos e impressos sobre a GIRH e o SINGREH
Manutenção de canal de comunicação entre o SINGREH e a sociedade
Enquetes e campanhas públicas
Rede de Educomunicadores em GIRH
Portal de Informação e Aprendizagem em GIRH
35. Subprograma IV.3 – Ação IV.3.2
Núcleo de Comunicação do
SINGREH, Órgãos do governo
federal ligados ao PNRH,
organizações nacionais
Portal eletrônico de
educomunicação em GIRH
(comunicação, informação e
aprendizagem)
Comitês federais, Agências
de Água, Órgãos dos
Governos Estaduais,
instituições regionais
Comitês estaduais, órgãos
desconcentrados e escritórios
regionais
Órgãos municipais, ONG’s
locais, instituições locais,
sistemas de ensino,
cidadãos/cidadãs
Educomunicadores/as que
são pontos focais em:
Esfera local
Esfera estadual
Bacia Hidrográfica
Bacias federais
Esfera Nacional
Região hidrográfica
Rede de educomunicação
Nós/pontos focais na rede
37. VERTENTE REGIONALVERTENTE REGIONAL
Do Processo Participativo
•Promoveu o empoderamentoempoderamento e a apropriação do PNRH pelo
SINGREH;
•Promoveu a envergadura regionalenvergadura regional: sentido de pertecimento,sentido de pertecimento,
percepção e compromisso dos SERHs com a perspectiva das Regiões
Hidrográficas;
•Fortaleceu a cultura de planejamentocultura de planejamento: promovendo a articulação
entre esferas de planejamento de recursos hídricos e entre
planejamentos setoriais.
41. Seminário de Formação em Educação Ambiental no SINGREH – 6 a 8/10/2009
Objetivo: Estabelecer condições para o diálogo entre
representantes para formulação e implementação de estratégias
de EA e DC em GIRH nos entes do SINGREH
Resultados:
• ProtagonismoProtagonismo de cerca de 180 participantes, de 19 estados,
representando órgãos gestores, conselhos estaduais e CBHs, além
de representantes da Rede Brasileira de Educação Ambiental
(REBEA), de ONGs e de prefeituras do estado da Bahia;
• Atividades de formação nos temas: Institucionalidade da EA no
SINGREH / EA e instrumentos de gestão de recursos hídricos /
Projetos e experiências de EA em CBHs;
• Articulação preliminar para formação de rede de educadores
ambientais do SINGREH
• Implementação do Programa IV do PNRH
Estratégia de continuidade (SRHU/MMA/CTEM):
•1 Seminário Nacional (ANUAL)
•12 Seminários Regionais (BIANUAIS)
•27 Seminários Estaduais (TRIENAIS)
CPP/SRHU/MMACPP/SRHU/MMA
42. Programa Cultivando Água Boa – ITAIPU Binacional (BR-PY)
Responsabilidade Socioambiental + Gestão por Bacia Hidrográfica
45. Árvore da Esperança
O Caminho Adiante
Muro das Lamentações
Gestão
Participativa
OFICINAS DO FUTURO
46. CARTA PACTO DAS AGUASCARTA PACTO DAS AGUAS
AGENDA 21 LOCALAGENDA 21 LOCAL
Pacto para melhoria da qualidade
de vida e das águas
17.432
PARTICIPANTES
43 Pactos 2525 realizados en 2005
1818 realizados en 2007
47. Marechal Candido Rondon Quatro Pontes
Pato Bragado Altônia
Itaipulândia
Medianeira Guaíra
São Miguel do Iguaçu
Missal Foz do Iguaçu
Santa Helena
PACTOS DAS AGUAS
48. CESP
39
IICA–Instituto
Interamer. de
Cooper. p/
Agricultura
48,98
Inst. De Pesq.
em Ecologia
39
FAO- Org.
Nações Unidas
p/ Agricultura e
Alimentação
48,98
GEF- Fundo
Global para o
Meio Ambiente
39,40,48.98
Corpo de
Bombeiros
39
Confederações
Brasileiras:
Caminhada e
Canoagem
39,98
Polícia Federal,
Militar e Civil
39
CIC-Comitê
Intergov. Coord.
Países Bacia do
Prata
38,40,48,98Cooperativas
da Região
40
Inst. de Tec
Agropecuária
de Maringá
39
ONGs (4)
37,38,39,48,
98
FUNDETEC
48
Escolas
Municipais
38
UNESCO
38,40,44,50
Escola Intentus
38
Conselhos de
Museus
97
Fundação
Cultural – Foz
97
Associação de
Artistas
Plásticos de
Foz
97
Museus
Nacionais
97
Associação
InterculturaL de
Proj. Sociais
97
Bibliotecas
Públicas
97
Associações de
Produtores
Orgânicos
98
FAPEAGRO
98
Procuradoria
do Trabalho
48
Universidade
de Albany-EU
39
Associações e
Cooperativas de
Catadores
48
ADEOP
98
ECOPARANÁ
98
SEBRAE
98
MMA-Ministério
Meio Ambiente
38,39,40,48
Cooperativa e
Associação
Jovens
Jardineiros
48
Parque das
Aves-Foz
39
PTI – Parque
Tecnológico
Itaipu
38,40,44,98
Associações
Pescadores
Profissionais
e Amadores
37
Colônias de
Pesca
37
FUNPAR
50
SIMEPAR
50
FUEM
50
Fundação
Oswaldo Cruz
50
FUNAI
37,48,
Clubes de
Pesca
37
Eletrobrás-ISE
37,38,39,40,
42,44,46,48
50,98
Núcleos de
Educação
38,97
Fundo Intern.
Desenvolvimento
Agrícola
48
FUPEA
98
Centro de
Recup. Aves
Ameaçadas -AR
39
37,38,39,40,41,42,
44,46,48,50,97,98 37,38,39, 40, 42, 50
37,38,
39,40,
48
37,38, 39,42, 48
37,38,
42,48
CONCAR
44
(3) – Secretarias de Meio
Ambiente, Agricultura , Educação e
Saúde dos 29 Municípios da Bacia
Hidrográfica Paraná 3.
(1) – Secretaria de Meio Ambiente
e Recursos Hídricos, Agricultura,
Educação e Turismo.
(4) – Maytenus, Yanten, CAPA,
CAOPA, ITEPA, Fundação Vida
Silvestre-AR, Fundacíon Moises
Bertoni-PY,Natural Paraguai,WWF-
Brasil,TNC-Brasil, APOEMA, Inst.
Lixo e Cidadania, Aciens,
Sustentec, Inst. Bras. De Plantas
Medicinais, Pastoral da Criança.
(2) – UNIOESTE, UFPR, CEFET,
UNIPAR, Anglo Americano,
UNIAMÉRICA, PUC, FASUL,
UEM.
Diretoria de Coordenação
Programas
37- Produção de Peixes
38 - Educação Ambiental
39 – Biodiversidade Nosso Patrimônio
40 – Gestão por Bacias
41 – Gestão Estratégica DC
42 – Infra-estrutura eficiente
44 – Gestão da Informação
46 – Saneamento da região
48 – Educação e Sustent. Social e Regional
50 – Monitoramento e Aval. Ambiental
97 – Valorização do Patrimônio Inst. Reg.
98 – Agricultura Sustentável
Diretoria Ténica
DiretoriaJurídica
Diretoria
Geral
Diretoria Administrativa
DiretoriaFinanceira
Comissão
Européia
40,48,98
ANVISA-Agência
Nacional de
Vig. Sanitária
48,50
IBAMA/IAP
37,38,39,40,44,
48,50
MS–Ministério da
Saúde//Funasa
48
SEAP-Secretaria
Especial de
Aquicultura e
Pesca
37
ME-Ministério da
Educação
38
MDA- Ministério
de Desenvolv.
Agrário
48,98
IBGE- Instituto
Brasileiro de
Geogr. e Estat.
44
Secretarias do
Estado PR(1)
37,38,39,44,97,
98
INCRA
44
EMATER
37,38,39,40,98
Prefeituras da
BPIII(3)
37,38,39,40,41,
42,44,48,97,98
IAPAR
40,98
ANA-Agência
Nacional de
Águas
40,44
NEPOM
39,42
Fazenda Santa
Maria
39
Rodovia das
Cataratas S/A
39Cons. Nac. Da
Reserva Biosfera
da Mata Atântica
39
DER-Depart.
Estradas de
Rodagem-PR
39
Parque Nacional
Iguaçu- BR e AR
e Ilha Grande
39
Fundação Parque
Zoológicos SP
39
EMBRAPA
39
Câmara de
Vereadores - Foz
48
Associações de
Classes
40
Paraná Cidade
44
Ministério Público
39,40,48
Universidades e
Faculdades(2)
37,38,39,40,48,
50,98
AMOP e
Cons. Mun.
Lindeiros
38,40,48,97,98
COPEL
E
SANEPAR
38,42
MA-Ministério
da Agricultura
40
Sindicatos Rurais
40
Universidade
de Pisa
REDES DE
RELACIONAMIENTO
49. Principais ações:
- Realização de oficinas de formação
- Promoção de uma campanha Educomunicativa
- Parcerias com rádios comerciais, públicas e
comunitárias; sociedade civil e governos
Criação de uma rede de ação socioambiental
DEA/SAIC/MMADEA/SAIC/MMA
50. Coletivos Educadores Para Territórios Sustentáveis
Por uma educação ambiental estruturante, permanente, continuada para todos e todas
DEA/SAIC/MMADEA/SAIC/MMA
51. Secretaria de Recursos
Hídricos e Ambiente Urbano
SRHU/MMA
Goiânia/2010
Muito grato pela atenção!Muito grato pela atenção!
Franklin de Paula JuniorFranklin de Paula Junior
CPP/DRH/SRHU/MMACPP/DRH/SRHU/MMA