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O PAPEL DO AMBIENTE INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL NA COMPETITIVIDADE DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA PISCICULTURA NA REGIÃO DE DOURADOS/MS Angelo Mateus Prochmann UFMS/DEA/PPagro – 21 de Março de 2007
Introdução e Problemática ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Introdução e Problemática Organizações e Instituições - regulamentam os mercados, estabelecem leis e definem competências Arranjos produtivos locais - fontes locais de competitividade) ,[object Object],Competitividade Sistêmica - fruto da relações entre diversos fatores e determina o crescimento e a sustentabilidade da atividade produtiva
Objetivos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Método e técnica de pesquisa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Referencial teórico ,[object Object],3ª combina elementos micro e macro - Nível intermediário. 1ª ligada ao ambiente micro - campo empresarial (desempenho das firmas individuais); 2ª ligada ao ambiente Macroeconômico (Governos, países e regiões); ,[object Object],Produtividade e Lucro;  Porter (1989, 1993) Desempenho com bem estar social;  Castell (1999) Fajnzylber (1988); Esser et al (1996); Meyer-Stamer (2001); Coutinho e Ferraz (1995).
Nível meso Nível macro Nível micro Nível meta Estrutura competitiva da economia Padrões de organização política, econômica e social Ambiente econômico, político e legal estável Políticas especificas para a criação de vantagem competitiva Atividades internas das empresas Cooperação formal e informal, alianças, etc. Referencial teórico Competitividade Sistêmica Ênfase ao  nível meso  da competitividade sob a ótica sistêmica Política fiscal, tributária, cambial, etc. Fonte: MEYER, STAMER, 2001
Referencial teórico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Capacidade produtiva/tecnológica Capacidade de inovação  Capacidade de coordenação ,[object Object]
Referencial teórico NORTH  (1993, 1994) - se ocupa em analisar o Ambiente Institucional (macro) - “regras do jogo” WILLIAMSON  (1989) - se ocupa em analisar os Custos de Transação (micro) – “contratos” Determinantes para a competitividade do sistema NEI ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Referencial teórico Ambiente Organizacional e Institucional - Saes (2000), Farina e Zylbersztajn (1994), Zylbersztajn (2003). ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: ZYLBERSZTAJN (2002)
Referencial teórico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],APL  - o papel desempenhado pelos agentes econômicos em determinado território é considerado elemento decisivo para a funcionalidade das intervenções realizadas pelas instituições no mercado onde está situada a atividade produtiva; ,[object Object],Definições teóricas -  Becattini (2002), Porter (1998), REDESIST (Lastres; Cassiolato, 2004); Campeão (2004), SEBRAE (2004) e BNDES (2004).
Resultados e Discussão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Arranjo Produtivo Local da Piscicultura Fonte: Adaptado de CAMPEÃO, 2004.
Resultados e Discussão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ambiente Organizacional e Institucional na Piscicultura Fonte: Adaptado de ZYLBERSZTAJN, 2002.
Resultados e Discussão ,[object Object],Desenvolvimento da produção, capacitação e qualificação, apoio técnico e extensão rural, integração setorial; SEPROTUR Pesquisa, transferência de tecnologia, integração setorial e captação de recursos; SEMAC  (setor de ciência e tecnologia) Desenvolvimento da produção, capacitação e qualificação de mão-de-obra, integração setorial; SEBRAE Registro, pesquisa, transferência de tecnologia, integração setorial e captação de recursos; SEAP/PR Integração setorial, cooperação (associativismo), desenvolvimento da produção e comercialização; MSPeixe (cooperativa) Legislação, fiscalização e controle sobre os recursos naturais no âmbito estadual; IMASUL Legislação, fiscalização e controle sobre os recursos naturais no âmbito federal; IBAMA Fiscalização e controle de sanidade animal; IAGRO Pesquisa e transferência de tecnologia e conhecimento; EMBRAPA Principais áreas de atuação Organização
Resultados e Discussão Abrangência e área de atuação da organização; Infra-estrutura de recursos físicos; Infra-estrutura de recursos humanos; Relacionamentos institucionais; Barreiras à entrada; Nível tecnológico; Capacidade Produtiva; Capacidade de Inovação; Capacidade de Coordenação; Fatores locais (concentração, capital humano, social, cívico);  Regras formais (legislação) e informais (cultura e costumes); Existência de agentes coordenadores potenciais; Políticas e ações públicas e privadas. ,[object Object],O questionário buscou captar a percepção dos representantes das organizações quanto as variáveis relevantes associadas aos seus próprios papéis desempenhados e dos demais existentes em torno do APL
Resultados e Discussão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Resultados e Discussão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Resultados e Discussão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Influencia a competitividade futura da atividade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gargalos identificados referentes à Capacidade Produtiva Capacidade Produtiva a) Realização de cursos técnicos; b) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); c) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponível; SEBRAE; AGRAER e Cooperativas (MSPeixe) Baixo nível gerencial dos empreendimentos piscícolas a) Padronização no cadastro; b) Redução nos registros de aqüicultura (unificação); c) Divulgação dos benefícios da regularização ambiental e sanitária; SEAP/PR; IBAMA; IMASUL; IAGRO, prefeituras municipais (área de meio ambiente) Descumprimento da legislação ambiental e sanitária a) Redução de ICMS; b) Incentivos fiscais específicos; c) Linhas especiais de crédito; d) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; Governo Estadual (receita e controle, produção e ciência e tecnologia) e Agentes financeiros (BB, SICREDI, etc.)  Alto custo dos insumos, principalmente da ração a) Capacitação, treinamento e melhoria da educação formal dos trabalhadores e produtores;  Universidades públicas e privadas; escolas agrícolas; SENAR e SENAI  Carência de assistência técnica especializada Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
Gargalos identificados referentes à Capacidade Produtiva Capacidade Produtiva a) Estabelecimento de linhas de crédito específicas; b) Cadastramento único do produtor; c) Padronização de projetos piscícolas; d)  Fornecimento de informações e estatísticas sobre mercado e consumo do produto; SEPROTUR; AGRAER; SEBRAE e Agentes financeiros (BB, SICREDI, etc.) Dificuldade de financiamento e acesso ao crédito a) Divulgação da atividade e disponibilização de estudos sobre mercado consumidor; b) Fomento ao cooperativismo e associativismo; b) Divulgação dos benefícios da cooperativa (ganhos em escala, na compra e na venda, por exemplo) Câmara Técnica Setorial; SEBRAE; AGRAER; Organização das Cooperativas de MS (OCEMS) e MSPeixe Baixa organização da atividade Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
Gargalos identificados referentes à Capacidade de Inovação  Capacidade de Inovação a) Fomento ao APL da região de Dourados; b) Instalação do Centro Tecnológico da Piscicultura;  EMBRAPA; SEPROTUR; AGRAER e SEBRAE; Câmara Técnica Setorial Concentração produtiva ou foco principal nas culturas tradicionais a) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); b) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponíveis (número de pesquisadores principalmente); c) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; EMBRAPA; Universidades públicas e privadas; Fundações de pesquisa; Precariedade do ambiente científico de pesquisa a) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); b) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponível; c) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; SEPROTUR; AGRAER; SEBRAE e SEMAC (área de planejamento, ciência e tecnologia) Baixa capilaridade das ações de assistência técnica e extensão rural, aliado ao baixo nível de difusão tecnológica; a) Capacitação, treinamento e melhoria da educação formal dos trabalhadores e produtores;  Universidades e escolas agrícolas; SENAR e SENAI  Baixa oferta de cursos especializados voltados à assistência técnica e gerencial; Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
Gargalos identificados referentes à Capacidade de Coordenação Capacidade de Coordenação a) Padronização no cadastro; b) Redução nos registros de aqüicultura (unificação); c) Divulgação dos benefícios da regularização ambiental e sanitária.  IBAMA; IMASUL e IAGRO Excesso de empreendimentos informais. a) Realização e conclusão do Censo Aqüícola; b) Divulgação de relatórios e estatísticas sobre a atividade; SEAP/PR; IBAMA; IMASUL; IAGRO, prefeituras municipais (área de meio ambiente) Ausência ou poucas informações e dados estatísticos sobre a atividade; a) Fomento ao cooperativismo e associativismo; b) Garantia de representação dos pequenos produtores na Câmara Técnica Setorial; c) Realização de feiras técnicas e cursos específicos; d) Realização de feiras comerciais (somente daqueles produtores regularizados nos órgãos ambientais e de sanidade animal) SEAP/PR; AGRAER; Organização das Cooperativas de MS (OCEMS) e MSPeixe Baixa cooperação e associação entre os empreendimentos piscícolas; Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
Conclusões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Contribuições desta pesquisa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Limitações desta pesquisa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sugestão para trabalhos futuros ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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  • 3.
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  • 7. Nível meso Nível macro Nível micro Nível meta Estrutura competitiva da economia Padrões de organização política, econômica e social Ambiente econômico, político e legal estável Políticas especificas para a criação de vantagem competitiva Atividades internas das empresas Cooperação formal e informal, alianças, etc. Referencial teórico Competitividade Sistêmica Ênfase ao nível meso da competitividade sob a ótica sistêmica Política fiscal, tributária, cambial, etc. Fonte: MEYER, STAMER, 2001
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  • 12.
  • 13. Arranjo Produtivo Local da Piscicultura Fonte: Adaptado de CAMPEÃO, 2004.
  • 14.
  • 15. Ambiente Organizacional e Institucional na Piscicultura Fonte: Adaptado de ZYLBERSZTAJN, 2002.
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  • 23. Gargalos identificados referentes à Capacidade Produtiva Capacidade Produtiva a) Realização de cursos técnicos; b) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); c) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponível; SEBRAE; AGRAER e Cooperativas (MSPeixe) Baixo nível gerencial dos empreendimentos piscícolas a) Padronização no cadastro; b) Redução nos registros de aqüicultura (unificação); c) Divulgação dos benefícios da regularização ambiental e sanitária; SEAP/PR; IBAMA; IMASUL; IAGRO, prefeituras municipais (área de meio ambiente) Descumprimento da legislação ambiental e sanitária a) Redução de ICMS; b) Incentivos fiscais específicos; c) Linhas especiais de crédito; d) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; Governo Estadual (receita e controle, produção e ciência e tecnologia) e Agentes financeiros (BB, SICREDI, etc.) Alto custo dos insumos, principalmente da ração a) Capacitação, treinamento e melhoria da educação formal dos trabalhadores e produtores; Universidades públicas e privadas; escolas agrícolas; SENAR e SENAI Carência de assistência técnica especializada Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
  • 24. Gargalos identificados referentes à Capacidade Produtiva Capacidade Produtiva a) Estabelecimento de linhas de crédito específicas; b) Cadastramento único do produtor; c) Padronização de projetos piscícolas; d) Fornecimento de informações e estatísticas sobre mercado e consumo do produto; SEPROTUR; AGRAER; SEBRAE e Agentes financeiros (BB, SICREDI, etc.) Dificuldade de financiamento e acesso ao crédito a) Divulgação da atividade e disponibilização de estudos sobre mercado consumidor; b) Fomento ao cooperativismo e associativismo; b) Divulgação dos benefícios da cooperativa (ganhos em escala, na compra e na venda, por exemplo) Câmara Técnica Setorial; SEBRAE; AGRAER; Organização das Cooperativas de MS (OCEMS) e MSPeixe Baixa organização da atividade Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
  • 25. Gargalos identificados referentes à Capacidade de Inovação Capacidade de Inovação a) Fomento ao APL da região de Dourados; b) Instalação do Centro Tecnológico da Piscicultura; EMBRAPA; SEPROTUR; AGRAER e SEBRAE; Câmara Técnica Setorial Concentração produtiva ou foco principal nas culturas tradicionais a) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); b) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponíveis (número de pesquisadores principalmente); c) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; EMBRAPA; Universidades públicas e privadas; Fundações de pesquisa; Precariedade do ambiente científico de pesquisa a) Melhoria na infra-estrutura local (escritórios municipais e regionais); b) Melhoria na infra-estrutura de recursos humanos disponível; c) Financiamento e captação de recursos para projetos de pesquisa; SEPROTUR; AGRAER; SEBRAE e SEMAC (área de planejamento, ciência e tecnologia) Baixa capilaridade das ações de assistência técnica e extensão rural, aliado ao baixo nível de difusão tecnológica; a) Capacitação, treinamento e melhoria da educação formal dos trabalhadores e produtores; Universidades e escolas agrícolas; SENAR e SENAI Baixa oferta de cursos especializados voltados à assistência técnica e gerencial; Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
  • 26. Gargalos identificados referentes à Capacidade de Coordenação Capacidade de Coordenação a) Padronização no cadastro; b) Redução nos registros de aqüicultura (unificação); c) Divulgação dos benefícios da regularização ambiental e sanitária. IBAMA; IMASUL e IAGRO Excesso de empreendimentos informais. a) Realização e conclusão do Censo Aqüícola; b) Divulgação de relatórios e estatísticas sobre a atividade; SEAP/PR; IBAMA; IMASUL; IAGRO, prefeituras municipais (área de meio ambiente) Ausência ou poucas informações e dados estatísticos sobre a atividade; a) Fomento ao cooperativismo e associativismo; b) Garantia de representação dos pequenos produtores na Câmara Técnica Setorial; c) Realização de feiras técnicas e cursos específicos; d) Realização de feiras comerciais (somente daqueles produtores regularizados nos órgãos ambientais e de sanidade animal) SEAP/PR; AGRAER; Organização das Cooperativas de MS (OCEMS) e MSPeixe Baixa cooperação e associação entre os empreendimentos piscícolas; Principais ações que poderiam ampliar a competitividade da piscicultura Principais organizações envolvidas Gargalos ou pontos críticos a serem enfrentados  
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