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ajudando, ensinando como mediadores.ajudando, ensinando como mediadores.
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favoráveis à construção compartilhada defavoráveis à construção compartilhada de
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ou tarefas para serem desempenhadas emou tarefas para serem desempenhadas em
conjunto.conjunto.
• Acredita-se que tal interação desencadeieAcredita-se que tal interação desencadeie
desenvolvimentos cognitivos, sociais edesenvolvimentos cognitivos, sociais e
afetivos mais eficazes que nas formasafetivos mais eficazes que nas formas
individualizadas de aprendizagemindividualizadas de aprendizagem..
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• Estudo realizado em uma sala de aula ondeEstudo realizado em uma sala de aula onde
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metodológica da Aprendizagem Cooperativa,metodológica da Aprendizagem Cooperativa,
como uma das características definidoras de seucomo uma das características definidoras de seu
projeto pedagógicoprojeto pedagógico
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• Responsabilidade individualResponsabilidade individual
• Interação face-a-faceInteração face-a-face
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HistóricaHistórica
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• Vigotski concebeu a aprendizagem como “umVigotski concebeu a aprendizagem como “um
momento intrinsecamente necessário e universalmomento intrinsecamente necessário e universal
para que se desenvolvam as característicaspara que se desenvolvam as características
humanas não naturais, mas formadashumanas não naturais, mas formadas
historicamente” (VIGOTSKI, 1998, p.115).historicamente” (VIGOTSKI, 1998, p.115).
LEI GENÉTICA GERAL PARA OLEI GENÉTICA GERAL PARA O
DESENVOLVIMENTO CULTURALDESENVOLVIMENTO CULTURAL
• Qualquer função no desenvolvimento cultural daQualquer função no desenvolvimento cultural da
criança aparece duas vezes, ou em dois planos.criança aparece duas vezes, ou em dois planos.
[social e psicológico] Primeiro entre as pessoas,[social e psicológico] Primeiro entre as pessoas,
como categoria interpsicológica e, depois, nocomo categoria interpsicológica e, depois, no
interior da criança, como categoria intrapsicológica.interior da criança, como categoria intrapsicológica.
[...] É evidente que a internalização transforma o[...] É evidente que a internalização transforma o
próprio processo e altera a estrutura e suaspróprio processo e altera a estrutura e suas
funções. As relações sociais e as relações entre asfunções. As relações sociais e as relações entre as
pessoas embasam geneticamente todas as funçõespessoas embasam geneticamente todas as funções
superiores e suas relações (VYGOTSKY, 1981,superiores e suas relações (VYGOTSKY, 1981,
p.163 apud SMOLKA, 1994, p.124, tradução dap.163 apud SMOLKA, 1994, p.124, tradução da
autora).autora).
ZONA DE DESENVOLVIMENTOZONA DE DESENVOLVIMENTO
PROXIMALPROXIMAL
• Acreditamos que uma característica principal daAcreditamos que uma característica principal da
aprendizagem é que elaaprendizagem é que ela criacria a zona dea zona de
desenvolvimento proximal; isto é, adesenvolvimento proximal; isto é, a
aprendizagem desperta uma variedade deaprendizagem desperta uma variedade de
processos de desenvolvimentos internos, que sóprocessos de desenvolvimentos internos, que só
têm condições de funcionar quando a criançatêm condições de funcionar quando a criança
está interagindo com pessoas em seu ambiente eestá interagindo com pessoas em seu ambiente e
em cooperação com seus colegas. (VIGOTSKI,em cooperação com seus colegas. (VIGOTSKI,
2003, p. 90, grifo nosso).2003, p. 90, grifo nosso).
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• Vigotski (2003) concebeu a linguagem comoVigotski (2003) concebeu a linguagem como
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mentais superiores.mentais superiores.
• Ele insiste em tomar a consciência como objetoEle insiste em tomar a consciência como objeto
de uma psicologia cientifica e debruça-se sobrede uma psicologia cientifica e debruça-se sobre
uma construção teórica sobre o papel dasuma construção teórica sobre o papel das
relações sociais e da linguagem na suarelações sociais e da linguagem na sua
constituição.constituição.
Pensamento e LinguagemPensamento e Linguagem
• Michlienie iMichlienie i riechriech (PALAVRA OU FALA)(PALAVRA OU FALA)
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LinguagemLinguagem
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de interlocuçãode interlocução
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significado, portanto, é um critério da palavra,significado, portanto, é um critério da palavra,
seu componente indispensável” (VIGOTSKI,seu componente indispensável” (VIGOTSKI,
2003a, p. 150).2003a, p. 150).
• ““A palavra sem significadoA palavra sem significado não é palavranão é palavra, mas, mas
um som vazio [...]” (VYGOTSKY, 1987, p. 244,um som vazio [...]” (VYGOTSKY, 1987, p. 244,
grifo nosso, tradução nossa).grifo nosso, tradução nossa).
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• na aprendizagem como um processo social e dena aprendizagem como um processo social e de
cooperação, a interlocução entre aprendizes devecooperação, a interlocução entre aprendizes deve
ser “provocada” a partir dos contextos culturaisser “provocada” a partir dos contextos culturais
e históricos dos educandos com temas ee históricos dos educandos com temas e
questões que lhes dizem respeito, que lhes sejamquestões que lhes dizem respeito, que lhes sejam
significativos.significativos.
A palavra é tratada como uma realizaçãoA palavra é tratada como uma realização
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O poder da palavra em ação, desperta as funçõesO poder da palavra em ação, desperta as funções
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• Acreditamos que a perspectiva dialética deAcreditamos que a perspectiva dialética de
Vigotski (1998) encontra ressonância naVigotski (1998) encontra ressonância na
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Estudo de casoEstudo de caso
• Objeto: As interações dos alunosObjeto: As interações dos alunos
• Instrumentos: A observação participante,Instrumentos: A observação participante,
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alunos e com a professora, algumas técnicasalunos e com a professora, algumas técnicas
especificas da AC.especificas da AC.
ResultadosResultados
DificuldadesDificuldades
• aumento da indisciplina na classe;
• falta de habilidade especifica na gestão de sala
na AC;
• dificuldade em elaborar atividades orientadas
para promover a interação entre os alunos;
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individualizadas, mecânicas e passivas;
ResultadosResultados
DificuldadesDificuldades
• tendência de perpetuação da função do
professor como transmissor do
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afetivas decorrentes da interação social;
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ResultadosResultados
DificuldadesDificuldades
• Indefinição da função docente na AC. Pode ocorrer aIndefinição da função docente na AC. Pode ocorrer a
idéia de que basta que os alunos estejam juntos para queidéia de que basta que os alunos estejam juntos para que
possam interagir em suas aprendizagens.possam interagir em suas aprendizagens.
• Intervenção inadequada, (oferecer respostas prontas aosIntervenção inadequada, (oferecer respostas prontas aos
alunos, podendo vir a alimentar uma relação dealunos, podendo vir a alimentar uma relação de
dependência do aluno ao professor ).dependência do aluno ao professor ).
• Reprodução sem significado das respostas do outro.Reprodução sem significado das respostas do outro.
ResultadosResultados
Condições facilitadoras:Condições facilitadoras:
• crescente segurança da professora sobre ocrescente segurança da professora sobre o
porquê, quando e como aplicar a AC;porquê, quando e como aplicar a AC;
• planejamento de algumas atividades especificasplanejamento de algumas atividades especificas
da AC;da AC;
• acordo com a classe sobre regras básicas;acordo com a classe sobre regras básicas;
ResultadosResultados
Condições facilitadoras:Condições facilitadoras:
• previsão e acordo sobre o tempo (flexível) paraprevisão e acordo sobre o tempo (flexível) para
cada atividade; auto-avaliação do funcionamentocada atividade; auto-avaliação do funcionamento
do grupo que desenvolveu aos poucos ado grupo que desenvolveu aos poucos a
sinergia;sinergia;
• organizar grupos heterogêneos, maximizandoorganizar grupos heterogêneos, maximizando
assim as oportunidades de interação,assim as oportunidades de interação,
propiciando aos alunos atividades desafiantespropiciando aos alunos atividades desafiantes
propícias à interação.propícias à interação.
Considerações finaisConsiderações finais
• A qualidade da interação social parece serA qualidade da interação social parece ser
determinante de quanto e de como sedeterminante de quanto e de como se
desenvolverá o aluno em sua ZDP. Asdesenvolverá o aluno em sua ZDP. As
atividades que envolvem discussõesatividades que envolvem discussões
desencadeiam processos mentais significativosdesencadeiam processos mentais significativos
que favorecem a participação ativa do emque favorecem a participação ativa do em
processos de elaboração de sua linguagem e queprocessos de elaboração de sua linguagem e que
impulsionam o seu desenvolvimento no sentidoimpulsionam o seu desenvolvimento no sentido
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Considerações finaisConsiderações finais
• a) clarificar e elaborar seus pensamentos paraa) clarificar e elaborar seus pensamentos para
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• b) transformar o pensamento em palavras,b) transformar o pensamento em palavras,
figuras, construções ou outro instrumento quefiguras, construções ou outro instrumento que
fará o aluno acreditar que o colega o entendeu;fará o aluno acreditar que o colega o entendeu;
• c) considerar os diferentes aspectos de umac) considerar os diferentes aspectos de uma
idéia ou tarefa e tomar a perspectiva do outroidéia ou tarefa e tomar a perspectiva do outro
colega, descentrando-se da sua;colega, descentrando-se da sua;
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• Uma implicação direta para a sala de aula nesteUma implicação direta para a sala de aula neste
estudo com base no conceito da ZDP é oestudo com base no conceito da ZDP é o
redimensionamento das potencialidades dosredimensionamento das potencialidades dos
alunos, nem sempre reveladas gratuitamente aosalunos, nem sempre reveladas gratuitamente aos
nossos olhos e que podem ser distintas comonossos olhos e que podem ser distintas como
são distintos os indivíduos.são distintos os indivíduos.
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BERTRAND, Y.BERTRAND, Y. Teorias Contemporâneas da EducaçãoTeorias Contemporâneas da Educação.. Trad. Elisabete Pinheiro e Clementina Nogueira. Lisboa: Instituto Piaget,Trad. Elisabete Pinheiro e Clementina Nogueira. Lisboa: Instituto Piaget,
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BRUNER, J.BRUNER, J. A Cultura da EducaçãoA Cultura da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.. Porto Alegre: Artmed, 2001.
DELARI JR. A.DELARI JR. A. Consciência e Linguagem em VigotskiConsciência e Linguagem em Vigotski: Aproximações ao debate sobre a subjetividade. Dissertação de Mestrado.: Aproximações ao debate sobre a subjetividade. Dissertação de Mestrado.
Campinas: UNICAMP, 2000.Campinas: UNICAMP, 2000.
DEWEY, J.DEWEY, J. Democracy and Education: an introduction to the philosophy of education.Democracy and Education: an introduction to the philosophy of education. New York: Macmillan, 1961.New York: Macmillan, 1961.
FREIRE, P.FREIRE, P. Pedagogia do OprimidoPedagogia do Oprimido.. 23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
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JOHNSON, D.W. & JOHNSON, R.JOHNSON, D.W. & JOHNSON, R. Learning Together and AloneLearning Together and Alone: cooperative, competitive and individualization.: cooperative, competitive and individualization. Englewood Cliffs:Englewood Cliffs:
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SLAVIN, R. E.SLAVIN, R. E. Cooperative LearningCooperative Learning.. New York: Longman, 1983a.New York: Longman, 1983a.
____________. When Does Cooperative Learning Increase Student Achievement? In:____________. When Does Cooperative Learning Increase Student Achievement? In: Psychological BulletinPsychological Bulletin,, n. 94, p. 429-445, Newn. 94, p. 429-445, New
York: 1983b.York: 1983b.
_____________._____________.Cooperative Learning and Student Achievement, School and Classroom Organization.Cooperative Learning and Student Achievement, School and Classroom Organization. Erlbaum: Ed. Hillsdale,Erlbaum: Ed. Hillsdale,
1989.1989.
SMOLKA, A L. B. e WERTSCH, J. V. Continuando o Diálogo: Vigotsky, Bakhtin e Lotman.SMOLKA, A L. B. e WERTSCH, J. V. Continuando o Diálogo: Vigotsky, Bakhtin e Lotman. In.: DANIELS, Harry (Org.)In.: DANIELS, Harry (Org.) Vygotsky emVygotsky em
FocoFoco: Pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1994.: Pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1994.
VYGOTSKY, L. S.VYGOTSKY, L. S. Thought and LanguageThought and Language.. New York: Wiley, 1962.New York: Wiley, 1962.
______________. The Genesis of Higher Mental Functions. In: WERTSCH, J. V. (ed)______________. The Genesis of Higher Mental Functions. In: WERTSCH, J. V. (ed) The concept of activity in soviet psychology.The concept of activity in soviet psychology.
Armonk, NY: Sharpe, 1981.Armonk, NY: Sharpe, 1981.
______________. Thinking and Speech. In: Problems of General Psychology.______________. Thinking and Speech. In: Problems of General Psychology. The collected WordsThe collected Words, vol. 1, New York: Plenum Press,, vol. 1, New York: Plenum Press,
1987.1987.
VIGOTSKI, L. S.VIGOTSKI, L. S. A Formação Social da MenteA Formação Social da Mente: desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 2 ed. Martins Fontes, São: desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 2 ed. Martins Fontes, São
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Aprendizagem cooperativa slides(1)

  • 1. APRENDIZAGEM COOPERATIVA:APRENDIZAGEM COOPERATIVA: UMA ANÁLISE SÓCIO-HISTÓRICA DAS POSSIBILIDADES E LIMITESUMA ANÁLISE SÓCIO-HISTÓRICA DAS POSSIBILIDADES E LIMITES Msc. Sônia Filiú Albuquerque Lima - UEMSMsc. Sônia Filiú Albuquerque Lima - UEMS Dra. Ruth Pavan – UCDBDra. Ruth Pavan – UCDB
  • 2. Aprendizagem CooperativaAprendizagem Cooperativa • É a denominação para indicar a organizaçãoÉ a denominação para indicar a organização dos alunos em grupos sob a orientação dedos alunos em grupos sob a orientação de procedimentos específicos, direcionados aprocedimentos específicos, direcionados a incentivar, favorecer a interação dos alunosincentivar, favorecer a interação dos alunos entre si como sujeitos que estão partilhando,entre si como sujeitos que estão partilhando, ajudando, ensinando como mediadores.ajudando, ensinando como mediadores.
  • 3. Aprendizagem CooperativaAprendizagem Cooperativa • Diante deles são colocadas situaçõesDiante deles são colocadas situações favoráveis à construção compartilhada defavoráveis à construção compartilhada de conhecimentos, como questões desafiadorasconhecimentos, como questões desafiadoras ou tarefas para serem desempenhadas emou tarefas para serem desempenhadas em conjunto.conjunto. • Acredita-se que tal interação desencadeieAcredita-se que tal interação desencadeie desenvolvimentos cognitivos, sociais edesenvolvimentos cognitivos, sociais e afetivos mais eficazes que nas formasafetivos mais eficazes que nas formas individualizadas de aprendizagemindividualizadas de aprendizagem..
  • 4. Aprendizagem CooperativaAprendizagem Cooperativa • Estudo realizado em uma sala de aula ondeEstudo realizado em uma sala de aula onde foi aplicado de forma sistemática a propostafoi aplicado de forma sistemática a proposta metodológica da Aprendizagem Cooperativa,metodológica da Aprendizagem Cooperativa, como uma das características definidoras de seucomo uma das características definidoras de seu projeto pedagógicoprojeto pedagógico
  • 5. 5 PRINCÍPIOS BÁSICOS5 PRINCÍPIOS BÁSICOS • Interdependência positivaInterdependência positiva • Responsabilidade individualResponsabilidade individual • Interação face-a-faceInteração face-a-face • Habilidades interpessoaisHabilidades interpessoais • Processamento do grupoProcessamento do grupo
  • 6. APORTES TEÓRICOS:APORTES TEÓRICOS: • Lev Semenovich Vigotski: Psicologia Sócio-Lev Semenovich Vigotski: Psicologia Sócio- HistóricaHistórica a) Aprendizagem, desenvolvimento e a relaçãoa) Aprendizagem, desenvolvimento e a relação entre linguagem e pensamento;entre linguagem e pensamento; b) Ressonância com as concepções de Paulob) Ressonância com as concepções de Paulo Freire (1987, 2003) sobre a constituição daFreire (1987, 2003) sobre a constituição da consciência.consciência.
  • 7. APORTES TEÓRICOS:APORTES TEÓRICOS: • Vigotski concebeu a aprendizagem como “umVigotski concebeu a aprendizagem como “um momento intrinsecamente necessário e universalmomento intrinsecamente necessário e universal para que se desenvolvam as característicaspara que se desenvolvam as características humanas não naturais, mas formadashumanas não naturais, mas formadas historicamente” (VIGOTSKI, 1998, p.115).historicamente” (VIGOTSKI, 1998, p.115).
  • 8. LEI GENÉTICA GERAL PARA OLEI GENÉTICA GERAL PARA O DESENVOLVIMENTO CULTURALDESENVOLVIMENTO CULTURAL • Qualquer função no desenvolvimento cultural daQualquer função no desenvolvimento cultural da criança aparece duas vezes, ou em dois planos.criança aparece duas vezes, ou em dois planos. [social e psicológico] Primeiro entre as pessoas,[social e psicológico] Primeiro entre as pessoas, como categoria interpsicológica e, depois, nocomo categoria interpsicológica e, depois, no interior da criança, como categoria intrapsicológica.interior da criança, como categoria intrapsicológica. [...] É evidente que a internalização transforma o[...] É evidente que a internalização transforma o próprio processo e altera a estrutura e suaspróprio processo e altera a estrutura e suas funções. As relações sociais e as relações entre asfunções. As relações sociais e as relações entre as pessoas embasam geneticamente todas as funçõespessoas embasam geneticamente todas as funções superiores e suas relações (VYGOTSKY, 1981,superiores e suas relações (VYGOTSKY, 1981, p.163 apud SMOLKA, 1994, p.124, tradução dap.163 apud SMOLKA, 1994, p.124, tradução da autora).autora).
  • 9. ZONA DE DESENVOLVIMENTOZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMALPROXIMAL • Acreditamos que uma característica principal daAcreditamos que uma característica principal da aprendizagem é que elaaprendizagem é que ela criacria a zona dea zona de desenvolvimento proximal; isto é, adesenvolvimento proximal; isto é, a aprendizagem desperta uma variedade deaprendizagem desperta uma variedade de processos de desenvolvimentos internos, que sóprocessos de desenvolvimentos internos, que só têm condições de funcionar quando a criançatêm condições de funcionar quando a criança está interagindo com pessoas em seu ambiente eestá interagindo com pessoas em seu ambiente e em cooperação com seus colegas. (VIGOTSKI,em cooperação com seus colegas. (VIGOTSKI, 2003, p. 90, grifo nosso).2003, p. 90, grifo nosso).
  • 10. LINGUAGEM E CONSCIÊNCIALINGUAGEM E CONSCIÊNCIA • Vigotski (2003) concebeu a linguagem comoVigotski (2003) concebeu a linguagem como elemento constitutivo do pensamento, ou daelemento constitutivo do pensamento, ou da consciência, processo mental típico das funçõesconsciência, processo mental típico das funções mentais superiores.mentais superiores. • Ele insiste em tomar a consciência como objetoEle insiste em tomar a consciência como objeto de uma psicologia cientifica e debruça-se sobrede uma psicologia cientifica e debruça-se sobre uma construção teórica sobre o papel dasuma construção teórica sobre o papel das relações sociais e da linguagem na suarelações sociais e da linguagem na sua constituição.constituição.
  • 11. Pensamento e LinguagemPensamento e Linguagem • Michlienie iMichlienie i riechriech (PALAVRA OU FALA)(PALAVRA OU FALA) • Though and LanguageThough and Language: Pensamento e: Pensamento e LinguagemLinguagem • Thinking and SpeechThinking and Speech • palavra posta em movimento, no próprio processopalavra posta em movimento, no próprio processo de interlocuçãode interlocução
  • 12. LINGUAGEM E CONSCIÊNCIALINGUAGEM E CONSCIÊNCIA • ““Uma palavra sem significado é um som vazio; oUma palavra sem significado é um som vazio; o significado, portanto, é um critério da palavra,significado, portanto, é um critério da palavra, seu componente indispensável” (VIGOTSKI,seu componente indispensável” (VIGOTSKI, 2003a, p. 150).2003a, p. 150). • ““A palavra sem significadoA palavra sem significado não é palavranão é palavra, mas, mas um som vazio [...]” (VYGOTSKY, 1987, p. 244,um som vazio [...]” (VYGOTSKY, 1987, p. 244, grifo nosso, tradução nossa).grifo nosso, tradução nossa).
  • 13. LINGUAGEM E CONSCIÊNCIALINGUAGEM E CONSCIÊNCIA • na aprendizagem como um processo social e dena aprendizagem como um processo social e de cooperação, a interlocução entre aprendizes devecooperação, a interlocução entre aprendizes deve ser “provocada” a partir dos contextos culturaisser “provocada” a partir dos contextos culturais e históricos dos educandos com temas ee históricos dos educandos com temas e questões que lhes dizem respeito, que lhes sejamquestões que lhes dizem respeito, que lhes sejam significativos.significativos.
  • 14. A palavra é tratada como uma realizaçãoA palavra é tratada como uma realização da significação humana por excelência.da significação humana por excelência. ““dar a palavra” “pedir a palavra”dar a palavra” “pedir a palavra” ““palavra de honra”palavra de honra” ““liberdade da palavra”liberdade da palavra” O poder da palavra em ação, desperta as funçõesO poder da palavra em ação, desperta as funções intrapsicológicas constituintes da consciência.intrapsicológicas constituintes da consciência.
  • 15. LINGUAGEM E CONSCIÊNCIALINGUAGEM E CONSCIÊNCIA • Acreditamos que a perspectiva dialética deAcreditamos que a perspectiva dialética de Vigotski (1998) encontra ressonância naVigotski (1998) encontra ressonância na concepção dialógica de educação de Freireconcepção dialógica de educação de Freire (1987)(1987)
  • 16. Estudo de casoEstudo de caso • Objeto: As interações dos alunosObjeto: As interações dos alunos • Instrumentos: A observação participante,Instrumentos: A observação participante, entrevistas abertas e semi-estruturadas com osentrevistas abertas e semi-estruturadas com os alunos e com a professora, algumas técnicasalunos e com a professora, algumas técnicas especificas da AC.especificas da AC.
  • 17. ResultadosResultados DificuldadesDificuldades • aumento da indisciplina na classe; • falta de habilidade especifica na gestão de sala na AC; • dificuldade em elaborar atividades orientadas para promover a interação entre os alunos; • tendência para priorizar atividades individualizadas, mecânicas e passivas;
  • 18. ResultadosResultados DificuldadesDificuldades • tendência de perpetuação da função do professor como transmissor do conhecimento-produto; • falta da devida consideração às questões afetivas decorrentes da interação social; • restrição do conteúdo à proposta do livro didático.
  • 19. ResultadosResultados DificuldadesDificuldades • Indefinição da função docente na AC. Pode ocorrer aIndefinição da função docente na AC. Pode ocorrer a idéia de que basta que os alunos estejam juntos para queidéia de que basta que os alunos estejam juntos para que possam interagir em suas aprendizagens.possam interagir em suas aprendizagens. • Intervenção inadequada, (oferecer respostas prontas aosIntervenção inadequada, (oferecer respostas prontas aos alunos, podendo vir a alimentar uma relação dealunos, podendo vir a alimentar uma relação de dependência do aluno ao professor ).dependência do aluno ao professor ). • Reprodução sem significado das respostas do outro.Reprodução sem significado das respostas do outro.
  • 20. ResultadosResultados Condições facilitadoras:Condições facilitadoras: • crescente segurança da professora sobre ocrescente segurança da professora sobre o porquê, quando e como aplicar a AC;porquê, quando e como aplicar a AC; • planejamento de algumas atividades especificasplanejamento de algumas atividades especificas da AC;da AC; • acordo com a classe sobre regras básicas;acordo com a classe sobre regras básicas;
  • 21. ResultadosResultados Condições facilitadoras:Condições facilitadoras: • previsão e acordo sobre o tempo (flexível) paraprevisão e acordo sobre o tempo (flexível) para cada atividade; auto-avaliação do funcionamentocada atividade; auto-avaliação do funcionamento do grupo que desenvolveu aos poucos ado grupo que desenvolveu aos poucos a sinergia;sinergia; • organizar grupos heterogêneos, maximizandoorganizar grupos heterogêneos, maximizando assim as oportunidades de interação,assim as oportunidades de interação, propiciando aos alunos atividades desafiantespropiciando aos alunos atividades desafiantes propícias à interação.propícias à interação.
  • 22. Considerações finaisConsiderações finais • A qualidade da interação social parece serA qualidade da interação social parece ser determinante de quanto e de como sedeterminante de quanto e de como se desenvolverá o aluno em sua ZDP. Asdesenvolverá o aluno em sua ZDP. As atividades que envolvem discussõesatividades que envolvem discussões desencadeiam processos mentais significativosdesencadeiam processos mentais significativos que favorecem a participação ativa do emque favorecem a participação ativa do em processos de elaboração de sua linguagem e queprocessos de elaboração de sua linguagem e que impulsionam o seu desenvolvimento no sentidoimpulsionam o seu desenvolvimento no sentido de:de:
  • 23. Considerações finaisConsiderações finais • a) clarificar e elaborar seus pensamentos paraa) clarificar e elaborar seus pensamentos para usar a linguagem;usar a linguagem; • b) transformar o pensamento em palavras,b) transformar o pensamento em palavras, figuras, construções ou outro instrumento quefiguras, construções ou outro instrumento que fará o aluno acreditar que o colega o entendeu;fará o aluno acreditar que o colega o entendeu; • c) considerar os diferentes aspectos de umac) considerar os diferentes aspectos de uma idéia ou tarefa e tomar a perspectiva do outroidéia ou tarefa e tomar a perspectiva do outro colega, descentrando-se da sua;colega, descentrando-se da sua;
  • 24. Considerações finaisConsiderações finais • Uma implicação direta para a sala de aula nesteUma implicação direta para a sala de aula neste estudo com base no conceito da ZDP é oestudo com base no conceito da ZDP é o redimensionamento das potencialidades dosredimensionamento das potencialidades dos alunos, nem sempre reveladas gratuitamente aosalunos, nem sempre reveladas gratuitamente aos nossos olhos e que podem ser distintas comonossos olhos e que podem ser distintas como são distintos os indivíduos.são distintos os indivíduos.
  • 25. ReferênciasReferências ANDRÉ, M. E. D.ANDRÉ, M. E. D. Estudo de Caso em Pesquisa e Avaliação EducacionalEstudo de Caso em Pesquisa e Avaliação Educacional. Brasília: Liber Livros, 2005. . Brasília: Liber Livros, 2005.  BANDURA, A., AZZI, R. G. e POLYDORO, S. A. J.BANDURA, A., AZZI, R. G. e POLYDORO, S. A. J. Teoria Social Cognitiva: Conceitos BásicosTeoria Social Cognitiva: Conceitos Básicos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008. BERTRAND, Y.BERTRAND, Y. Teorias Contemporâneas da EducaçãoTeorias Contemporâneas da Educação.. Trad. Elisabete Pinheiro e Clementina Nogueira. Lisboa: Instituto Piaget,Trad. Elisabete Pinheiro e Clementina Nogueira. Lisboa: Instituto Piaget, 1991.1991. BOGDAN, R. C. & BIKLEN, S. K.BOGDAN, R. C. & BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação.Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Codex, Porto Editora, 1994.Porto: Codex, Porto Editora, 1994. BRUNER, J.BRUNER, J. A Cultura da EducaçãoA Cultura da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.. Porto Alegre: Artmed, 2001. DELARI JR. A.DELARI JR. A. Consciência e Linguagem em VigotskiConsciência e Linguagem em Vigotski: Aproximações ao debate sobre a subjetividade. Dissertação de Mestrado.: Aproximações ao debate sobre a subjetividade. Dissertação de Mestrado. Campinas: UNICAMP, 2000.Campinas: UNICAMP, 2000. DEWEY, J.DEWEY, J. Democracy and Education: an introduction to the philosophy of education.Democracy and Education: an introduction to the philosophy of education. New York: Macmillan, 1961.New York: Macmillan, 1961. FREIRE, P.FREIRE, P. Pedagogia do OprimidoPedagogia do Oprimido.. 23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. __________________.. Pedagogia da Autonomia.Pedagogia da Autonomia. 30 ed.30 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. JOHNSON, D.W. & JOHNSON, R.JOHNSON, D.W. & JOHNSON, R. Learning Together and AloneLearning Together and Alone: cooperative, competitive and individualization.: cooperative, competitive and individualization. Englewood Cliffs:Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1975.Prentice-Hall, 1975. ___________.___________. Cooperation in the ClassroomCooperation in the Classroom.. Minnesota: Interaction Book Company, 1992.Minnesota: Interaction Book Company, 1992. ___________.___________. Cooperative LeaningCooperative Leaning.. San Juan Capistrano, CA: Resources of Teachers, Inc., 2007.San Juan Capistrano, CA: Resources of Teachers, Inc., 2007. LIMA, S. F A.LIMA, S. F A. Aprendizagem Cooperativa em uma sala de aulaAprendizagem Cooperativa em uma sala de aula: uma análise sócio-histórica das possibilidades e limites. Dissertação de: uma análise sócio-histórica das possibilidades e limites. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica Dom Bosco. Campo Grande, 2007.Mestrado. Universidade Católica Dom Bosco. Campo Grande, 2007. SLAVIN, R. E.SLAVIN, R. E. Cooperative LearningCooperative Learning.. New York: Longman, 1983a.New York: Longman, 1983a. ____________. When Does Cooperative Learning Increase Student Achievement? In:____________. When Does Cooperative Learning Increase Student Achievement? In: Psychological BulletinPsychological Bulletin,, n. 94, p. 429-445, Newn. 94, p. 429-445, New York: 1983b.York: 1983b. _____________._____________.Cooperative Learning and Student Achievement, School and Classroom Organization.Cooperative Learning and Student Achievement, School and Classroom Organization. Erlbaum: Ed. Hillsdale,Erlbaum: Ed. Hillsdale, 1989.1989. SMOLKA, A L. B. e WERTSCH, J. V. Continuando o Diálogo: Vigotsky, Bakhtin e Lotman.SMOLKA, A L. B. e WERTSCH, J. V. Continuando o Diálogo: Vigotsky, Bakhtin e Lotman. In.: DANIELS, Harry (Org.)In.: DANIELS, Harry (Org.) Vygotsky emVygotsky em FocoFoco: Pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1994.: Pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1994. VYGOTSKY, L. S.VYGOTSKY, L. S. Thought and LanguageThought and Language.. New York: Wiley, 1962.New York: Wiley, 1962. ______________. The Genesis of Higher Mental Functions. In: WERTSCH, J. V. (ed)______________. The Genesis of Higher Mental Functions. In: WERTSCH, J. V. (ed) The concept of activity in soviet psychology.The concept of activity in soviet psychology. Armonk, NY: Sharpe, 1981.Armonk, NY: Sharpe, 1981. ______________. Thinking and Speech. In: Problems of General Psychology.______________. Thinking and Speech. In: Problems of General Psychology. The collected WordsThe collected Words, vol. 1, New York: Plenum Press,, vol. 1, New York: Plenum Press, 1987.1987. VIGOTSKI, L. S.VIGOTSKI, L. S. A Formação Social da MenteA Formação Social da Mente: desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 2 ed. Martins Fontes, São: desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 2 ed. Martins Fontes, São Paulo: 1998.Paulo: 1998. VIGOTSKI, L. S.VIGOTSKI, L. S. Pensamento e LinguagemPensamento e Linguagem.. São Paulo: Martins Fontes, 2003.São Paulo: Martins Fontes, 2003.