O documento discute a arquitetura cliente-servidor, definindo seus conceitos principais como cliente magro e gordo, servidor, vantagens e desvantagens. Também aborda a organização de servidores, tipos como servidor de arquivos e bancos de dados, e como funciona a comunicação cliente-servidor através de portas.
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplinaHelder Lopes
Aula inaugural da disciplina Fundamentos de Sistemas Operacionais do curso Tecnológico de Análise e desenvolvimento de sistemas - 1º semestre - UNIP Paulista / Paraíso
Introduzir a noção de thread, uma unidade fundamental de utilização de CPU e que representa a base da maioria dos sistemas computacionais modernos
Questões relacionadas a criação de threads
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplinaHelder Lopes
Aula inaugural da disciplina Fundamentos de Sistemas Operacionais do curso Tecnológico de Análise e desenvolvimento de sistemas - 1º semestre - UNIP Paulista / Paraíso
Introduzir a noção de thread, uma unidade fundamental de utilização de CPU e que representa a base da maioria dos sistemas computacionais modernos
Questões relacionadas a criação de threads
Slide apresenta o tema máquinas virtuais em conjunto com a conceituação de Virtualização. Abordando suas vantagens, desvantagens e justificativas embasadas por Tanenbaum, Gabriel Torres e Silberchatzk.
Slide apresenta o tema máquinas virtuais em conjunto com a conceituação de Virtualização. Abordando suas vantagens, desvantagens e justificativas embasadas por Tanenbaum, Gabriel Torres e Silberchatzk.
Uma apresentação sobre uma visão geral do Magento e um simples tutorial de como instalá-lo. Muito bom para quem está querendo começar nessa plataforma.
Vantagens e desvantagens de uma arquitetura microservicesFábio Rosato
A demanda cada vez maior por agilidade, inovação e escalabilidade das soluções digitais tem impulsionado a adoção da arquitetura baseada em microservices. Os benefícios desta abordagem são reais e significativos, mas esse estilo arquitetural traz uma série de novos desafios.
Nesta apresentação, vamos fazer um mergulho profundo a partir de exemplos detalhados sobre as vantagens e desvantagens dessa abordagem arquitetural, como por exemplo:
Explorar como realizar a decomposição funcional e como definir taxonomias e granularidades adequadas para os microservices;
Como solucionar problemas arquiteturais como Client-side service discovery e Server-side service discovery, invocação, logging e monitoramento;
Definir protocolos de comunicação (HTTP, AMQP e Websocket) de forma minimizar a latência e lidar com outros requisitos não funcionais;
Como atacar questões de replicação de dados e regras de negócio e dados;
Design Patterns para problemas arquiteturais recorrentes;
Como conduzir a operação e evolução de um sistema nesta abordagem.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Objetivos deste encontro
Objetivos deste encontro
• Definição dos conceitos relacionados
– Cliente/Servidor
/
– Distribuindo papéis
– Cliente
• Gordo e magro
– Servidor
d
– Vantagens e Desvantagens da arquitetura
– Web‐Based
3. Cliente/Servidor
• O termo Cliente/Servidor refere‐se ao método
de distribuição de aplicações computacionais
ç p ç p
através de muitas plataformas. Tipicamente
essas aplicações estão divididas entre um
provedor de acesso e uma central de dados e
numerosos clientes contendo uma interface
gráfica para usuários para acessar e manipular
dados.
4. Cliente/Servidor
• Modelo onde dois ou mais computadores
interagem de modo que um oferece os
g q
serviços aos outros.
• Este modelo permite aos usuários acessarem
informações e serviços de qualquer lugar.
5. Cliente/Servidor
• Arquitetura computacional que envolve
requisições de serviços de clientes para
q ç ç p
servidores. Uma rede Cliente/Servidor é uma
extensão lógica da programação modular
modular.
6. Cliente/Servidor
• Uma aplicação Cliente/Servidor pode ser
estruturada em três níveis:
– Interface com o usuário
– Processamento
– Dados
• Simples requer dois tipos de máquinas:
– Cliente: executa programas que compreendem a
interface com o usuário;
– Servidor: implementa camadas de processamento e
de dados.
8. Cliente Servidor
Cliente Servidor
• Na alternativa (a), executa‐se no cliente só a
p
parte da interface dependente do terminal
p
• Na alternativa (b), todo o software de
interface com usuário executa no cliente
• Exemplo da alternativa (c): verificação de
consistência do preenchimento de um
formulário feito no cliente
9. Cliente Servidor
Cliente Servidor
• Na alternativa (d), a aplicação executa na
máquina cliente, indo para o servidor somente
q p
as operações sobre as base de dados.
Exemplo:
– muitas aplicações bancárias;
• Na alternativa (e), o disco local no cliente
mantêm parte dos dados.
p
• Exemplo: browser web mantendo uma cachê;
10. Cliente Servidor
Cliente Servidor
• Recentemente tem‐se evitado as alternativas
( )
(d) e (e) devido a problemas de
( ) p
gerenciamento e por tornar o software cliente
dependente da plataforma subjacente do
cliente
• Clientes gordos ( b
l (abordagens ( ) e ( ))
(d) (e)):evitar;
• Clientes magros (abordagens (a) a (c)): mais
fáceis de gerenciar.
11. Cliente
• Sempre inicia pedidos de servidores;
• Espera por respostas;
• Recebe respostas;
• Normalmente, se conecta a um pequeno
número de servidores de uma só vez; ;
• Normalmente, interage diretamente com os
usuários fi i através d qualquer i t f
á i finais t é de l interface
com o usuário , como interface gráfica do
usuário.
12. Cliente
• Cliente, também denominado de “front‐end”
e “WorkStation”, é um processo que interage
p q g
com o usuário através de uma interface gráfica
ou não permitindo consultas ou comandos
não,
para recuperação de dados e análise e
representando o meio pela qual os resultados
são apresentados.
13. Cliente
• Além disso, apresenta algumas características
distintas:
– É o processo ativo na relação Cliente/Servidor.
– Inicia e termina as conversações com os
Servidores, solicitando serviços distribuídos.
– Nã
Não se comunica com outros Clientes.
i t Cli t
– Torna a rede transparente ao usuário.
14. Servidor
• Sempre esperar por um pedido de um dos
clientes;
• Serve os clientes pedidos, em seguida,
responde com os dados solicitados aos
clientes;
• Um servidor pode se comunicar com outros
servidores, a fim de atender uma solicitação
do cliente.
15. Servidor
• Também denominado Servidor ou “back‐end”,
f
fornece um determinado serviço que fica
ç q
disponível para todo Cliente que o necessita. A
natureza e escopo do serviço são definidos
pelo objetivo da aplicação Cliente/Servidor.
16. Servidor
• Além disso, ele apresenta ainda algumas
p p
propriedades distintas:
– É o processo reativo na relação Cliente/Servidor.
– Possui uma execução contínua
contínua.
– Recebe e responde às solicitações dos Clientes.
– Não se comunica com outros Servidores enquanto
estiver fazendo o papel de Servidor.
– Presta serviços distribuídos.
– Atende a diversos Clientes simultaneamente.
Atende a diversos Clientes simultaneamente.
17. Organização de Servidores
Organização de Servidores
• Servidor interativo: o próprio servidor
manipula a requisição e, se necessário,
p q ç
retorna uma resposta ao cliente;
• Servidor concorrente: repassa para uma
thread ou processo em separado a requisição
e imediatamente espera pela próxima
l ó
requisição
18. Tipos de servidores
Tipos de servidores
• Servidor de Arquivos
• Servidor de Impressora
Servidor de Impressora
• Servidor de Banco de Dados
• Servidor de Redes
• Servidor de Telex
Servidor de Telex
• Servidor de Fax
• Servidor de Processamento e Imagens
• Servidor de Comunicação e etc.
Servidor de Comunicação e etc
19. Comunicação Cliente/Servidor
Comunicação Cliente/Servidor
• Através de portas conhecidas designadas pela
Autoridade para Atribuição de Números na
p ç
Internet (Iana). Ex: FTP‐21, HTTP‐80
• Através de um daemon que registra os
servidores em execução
• Através de um superservidor, que escuta em
várias portas e repassa a requisição a um
servidor específico.
21. Vantagens
• Na maioria dos casos, a arquitetura
cliente/servidor permite que os papéis e
p q p p
responsabilidades de um sistema de
computação possam ser distribuídos entre
vários computadores independentes que são
conhecidos por si só através de uma rede
rede.
22. Vantagens
• Isso cria uma vantagem adicional para essa
q
arquitetura:
– Maior facilidade de manutenção. Por exemplo, é
possível substituir, reparar, atualizar ou mesmo
realocar um servidor de seus clientes, enquanto
continuam a ser a consciência e não afetado por
essa mudança;
23. Vantagens
• Todos os dados são armazenados nos
servidores, q
que g
geralmente p
possuem
controles de segurança muito maior do que a
maioria dos clientes
clientes.
• Servidores podem controlar melhor o acesso e
recursos, para garantir que apenas os clientes
l
com as permissões adequadas podem acessar
e alterar dados;
24. Vantagens
• O armazenamento de dados é centralizada, as
atualizações dos dados são muito mais fáceis
ç
de administrar, em comparação com o
paradigma P2P onde uma arquitetura P2P
P2P, P2P,
atualizações de dados podem precisar ser
distribuída e aplicada a cada ponto na rede
rede,
que é o timeconsuming é passível de erro,
como pode haver milhares ou mesmo milhões
de pares;
25. Vantagens
• Muitas tecnologias avançadas de
clientes/servidor já estão disponíveis, que
j p q
foram projetadas para garantir a segurança,
facilidade de interface do usuário e facilidade
de uso;
• Funciona com vários clientes diferentes de
á l f
capacidades diferentes.
26. Vantagens
• Confiabilidade
– Se uma máquina apresenta algum problema,
q p g p ,
ainda que seja um dos Servidores, parte do
Sistema continua ativo.
• Matriz de Computadores agregando
capacidade de processamento
capacidade de processamento
– A arquitetura Cliente / Servidor provê meios para
que as tarefas sejam feitas sem a monopolização
dos recursos. Usuários finais podem trabalhar
localmente.
27. Vantagens
• O Sistema cresce facilmente
– Torna‐se fácil modernizar o Sistema quando
q
necessário.
• O Cliente e o Servidor possuem ambientes
operacionais individuais / Sistemas Abertos
– Pode‐se misturar várias plataformas para melhor
atender às necessidades individuais de diversos
setores e usuários.
28. Desvantagens
• Redes de tráfego de bloqueio é um dos
p
problemas relacionados com o modelo
cliente/servidor.
– Como o número de solicitações simultâneas de
cliente para um determinado servidor, o servidor
pode ficar sobrecarregado;
29. Desvantagens
• O paradigma cliente/servidor não tem a
robustez de uma rede P2P.
– Sob cliente/servidor, se um servidor crítico falhar,
os pedidos dos clientes não podem ser cumpridos.
– Em redes P2P, os recursos são normalmente
distribuídos entre vários nós Mesmo se um ou
nós.
mais nós partem e abandonam baixar um arquivo,
por exemplo os nós restantes ainda deve ter os
exemplo,
dados necessários para completar o download.
30. Desvantagens
• Manutenção
– As diversas partes envolvidas nem sempre
p p
funcionam bem juntas. Quando algum erro
ocorre, existe uma extensa lista de itens a serem
,
investigados.
• Ferramentas
– A escassez de ferramentas de suporte, não raras
vezes obriga o d
bi desenvolvimento d f
l i de ferramentas
próprias. Em função do grande poderio das novas
linguagens d programação, esta difi ld d está
li de ã dificuldade á
se tornando cada vez menor.
31. Desvantagens
• Treinamento
– A diferença entre a filosofia de desenvolvimento
ç
de software para o microcomputador de um
fabricante para o outro, não é como a de uma
p ,
linguagem de programação para outra. Um
treinamento mais efetivo torna‐se necessário.
• Gerenciamento
–A
Aumento d complexidade d ambiente e a
da l id d do bi
escassez de ferramentas de auxílio tornam difícil o
gerenciamento d rede.
i da d
32. Arquitetura Web‐Based
Arquitetura Web Based
• Então, usamos o Browser como Cliente
Universal
• Conceito de Intranet
• A camada d aplicação se quebra em d
d de li ã b duas:
Web e Aplicação
• Evitamos instalar qualquer software no
desktop e portanto,
portanto problemas de
manutenção
33. Arquitetura Web‐Based
Arquitetura Web Based
• Evitar instalação em computadores de
clientes, parceiros, fornecedores, etc.
p
• Às vezes, continua se a chamar isso de 3
camadas porque as camadas Web e Aplicação
frequentemente rodam na mesma máquina
(para pequenos volumes)
( l )
34. Arquitetura Web‐Based
Arquitetura Web Based
Classe Mãe
Generaliza
Especializa
E i li
Classe Filha
35. Problemas da Web‐Based
Problemas da Web Based
• Não há suporte a Thin Clients (PDA, celulares,
smart cards, quiosques, ...)
q q )
– preciso usar um browser (pesado) no cliente
• Dificuldade de criar software reutilizável
– cadê a componentização?
36. Problemas da Web‐Based
Problemas da Web Based
• Fazer aplicações distribuídas multicamadas é
difícil. Pois deve‐se
– Implementar persistência (impedance mismatch
entre o mundo OO e o mundo dos BDs
relacionais)
– Implementar tolerância a falhas com failover
Implementar tolerância a falhas com failover
– Implementar gerência de transações distribuídas
– Implementar balanceamento de carga
– Implementar resource pooling
p p g
38. Referências
• (AMARAL,1993) Amaral, W. H. “Arquitetura
j
Cliente/Servidor Orientada a Objeto” Tese de
Mestrado, IME, 1993.
• (NAVATHE 1994) Navathe Shamkant B &
(NAVATHE,1994) Navathe, Shamkant B. &
Elmasri, Ramez “Fundamentals of Database
Systems” 2nd Ed., Benjamin Cummings, CA,
”
1994.