1) O documento discute os tópicos abordados em uma aula sobre bancos de dados, incluindo processamento centralizado, arquitetura cliente-servidor, arquitetura de três e quatro camadas, processamento distribuído e bancos de dados livres versus proprietários.
2) Também discute introdução a bancos de dados relacionais, tabelas, modelo entidade-relacionamento, objetivos da modelagem de dados, entidades e entidades associativas.
3) Fornece exemplos e links para explicar conceitos como processamento centralizado,
O documento descreve o modelo cliente-servidor, no qual programas clientes solicitam informações de programas servidores. Exemplos incluem navegadores da web como clientes e servidores web como servidores. O documento também discute outros modelos de interação em rede como peer-to-peer e apresenta exemplos de aplicações que utilizam o modelo cliente-servidor, como email, transferência de arquivos e sistemas de banco de dados.
O documento discute a arquitetura cliente-servidor, definindo-a como um modelo onde o processamento de informações é dividido entre módulos distintos, com um processo responsável por manter os dados (servidor) e outro para acessá-los (cliente). A estrutura básica envolve servidores para arquivos, bancos de dados e outros serviços, e clientes que requisitam esses recursos. Ao longo do tempo, a arquitetura evoluiu de duas para três e quatro camadas para melhor gerenciamento e atualização.
O documento discute os benefícios da arquitetura de banco de dados replicada para aplicações corporativas em múltiplos sites. Apresenta conceitos de replicação e classifica softwares replicadores. Discute como evitar inconsistências na replicação assíncrona multi-master e fornece dicas de modelagem de dados. Apresenta dois casos práticos de replicação usando o software Object MMRS.
Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor - Estrutura de sistemas cliente ...eneck
O documento discute a arquitetura cliente-servidor, explicando que ela é composta por estações de trabalho do cliente e servidores que se comunicam através da rede. O documento também descreve as camadas de software necessárias para estabelecer esta comunicação e fornece um exemplo de arquitetura cliente-servidor para um servidor de banco de dados.
O documento descreve os conceitos e estrutura básica da arquitetura cliente-servidor. A arquitetura divide os processos entre clientes e servidores, onde os servidores fornecem recursos como bancos de dados e arquivos e os clientes solicitam esses serviços. A arquitetura evoluiu de duas camadas para três e quatro camadas para melhor distribuir a lógica, apresentação e dados.
O documento discute a arquitetura cliente-servidor, definindo seus conceitos principais como cliente magro e gordo, servidor, vantagens e desvantagens. Também aborda a organização de servidores, tipos como servidor de arquivos e bancos de dados, e como funciona a comunicação cliente-servidor através de portas.
O documento discute técnicas avançadas em programação orientada a objetos, abordando tópicos como arquitetura cliente-servidor, JDBC, padrões de projeto e frameworks. O curso tem o objetivo de aprofundar conceitos de programação complexos, como paradigmas de programação e programação genérica.
O documento discute a arquitetura cliente/servidor, definindo clientes como interfaces para usuários e servidores como fornecedores de serviços. Apresenta vantagens como confiabilidade e agregação de capacidade, e desvantagens como manutenção e gerenciamento complexos. Descreve também modelos como cliente/servidor simples, de dois níveis e multiníveis.
O documento descreve o modelo cliente-servidor, no qual programas clientes solicitam informações de programas servidores. Exemplos incluem navegadores da web como clientes e servidores web como servidores. O documento também discute outros modelos de interação em rede como peer-to-peer e apresenta exemplos de aplicações que utilizam o modelo cliente-servidor, como email, transferência de arquivos e sistemas de banco de dados.
O documento discute a arquitetura cliente-servidor, definindo-a como um modelo onde o processamento de informações é dividido entre módulos distintos, com um processo responsável por manter os dados (servidor) e outro para acessá-los (cliente). A estrutura básica envolve servidores para arquivos, bancos de dados e outros serviços, e clientes que requisitam esses recursos. Ao longo do tempo, a arquitetura evoluiu de duas para três e quatro camadas para melhor gerenciamento e atualização.
O documento discute os benefícios da arquitetura de banco de dados replicada para aplicações corporativas em múltiplos sites. Apresenta conceitos de replicação e classifica softwares replicadores. Discute como evitar inconsistências na replicação assíncrona multi-master e fornece dicas de modelagem de dados. Apresenta dois casos práticos de replicação usando o software Object MMRS.
Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor - Estrutura de sistemas cliente ...eneck
O documento discute a arquitetura cliente-servidor, explicando que ela é composta por estações de trabalho do cliente e servidores que se comunicam através da rede. O documento também descreve as camadas de software necessárias para estabelecer esta comunicação e fornece um exemplo de arquitetura cliente-servidor para um servidor de banco de dados.
O documento descreve os conceitos e estrutura básica da arquitetura cliente-servidor. A arquitetura divide os processos entre clientes e servidores, onde os servidores fornecem recursos como bancos de dados e arquivos e os clientes solicitam esses serviços. A arquitetura evoluiu de duas camadas para três e quatro camadas para melhor distribuir a lógica, apresentação e dados.
O documento discute a arquitetura cliente-servidor, definindo seus conceitos principais como cliente magro e gordo, servidor, vantagens e desvantagens. Também aborda a organização de servidores, tipos como servidor de arquivos e bancos de dados, e como funciona a comunicação cliente-servidor através de portas.
O documento discute técnicas avançadas em programação orientada a objetos, abordando tópicos como arquitetura cliente-servidor, JDBC, padrões de projeto e frameworks. O curso tem o objetivo de aprofundar conceitos de programação complexos, como paradigmas de programação e programação genérica.
O documento discute a arquitetura cliente/servidor, definindo clientes como interfaces para usuários e servidores como fornecedores de serviços. Apresenta vantagens como confiabilidade e agregação de capacidade, e desvantagens como manutenção e gerenciamento complexos. Descreve também modelos como cliente/servidor simples, de dois níveis e multiníveis.
O modelo cliente-servidor descreve a relação entre programas em uma aplicação, onde o servidor fornece serviços e funções para um ou mais clientes que iniciam pedidos de serviço. Os clientes podem se conectar a vários servidores simultaneamente e os servidores processam as solicitações e retornam as informações solicitadas. Embora aplicável a diferentes tipos de aplicações, a arquitetura permanece a mesma, com o servidor centralizando recursos e administração.
O documento descreve a arquitetura cliente/servidor, onde um servidor oferece recursos em rede para clientes. Um servidor é um computador que hospeda serviços, enquanto um cliente é um computador que acessa esses serviços. A aplicação de rede resulta da interação entre o programa servidor e o programa cliente através da troca de mensagens pela rede.
O documento discute sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS), incluindo Wordpress, Magento, Drupal e Joomla. CMS são aplicativos usados para criar, editar e publicar conteúdo de forma organizada, permitindo que ele seja modificado com facilidade. Os quatro sistemas listados são populares opções para gerenciar sites, notícias e outros tipos de conteúdo online.
O documento descreve os principais servidores de aplicação Java EE, incluindo JBoss AS, IBM WebSphere Application Server e GlassFish Enterprise Server v3. Estes servidores fornecem serviços como gerenciamento de recursos, segurança, persistência de dados e balanceamento de carga para aplicações Java EE.
Este documento descreve quatro arquiteturas de sistemas distribuídos: 1) Arquitetura C/S Simples em que o servidor apenas responde a requisições do cliente, 2) Arquitetura C/S em Dois Níveis que pode ser centrada no servidor ou cliente, 3) Arquitetura C/S Multinível onde aplicações podem agir como cliente ou servidor, e 4) Arquitetura C/S Par-Par onde todos os nós agem como cliente e servidor sem mestre ou escravo.
O documento discute a comunicação cliente-servidor na web, abordando:
1) Conteúdos estáticos e dinâmicos e como são servidos por servidores web;
2) A arquitetura cliente-servidor e como funciona a comunicação entre cliente e servidor;
3) Os protocolos HTTP, HTML e como navegadores da web fazem requisições e recebem respostas de servidores.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas cliente/servidor, abordando conceitos como clientes, servidores, comunicação entre eles e alguns protocolos utilizados como RPC, IPX/SPX e NetBIOS/NetBEUI.
O documento discute o funcionamento de servidores web, incluindo o que são e os principais tipos. Ele também explica a diferença entre páginas estáticas e dinâmicas, e como o site Gazeta Online usa um modelo misto com a maioria das páginas estáticas hospedadas na Globo.com para melhor desempenho.
1) O documento introduz conceitos sobre Business Intelligence, Data Warehouse, modelagem dimensional e técnicas para construção de um modelo dimensional.
2) É discutido o que é um Data Warehouse, suas características, objetivos e como ele se diferencia de sistemas transacionais.
3) São apresentadas as diferenças entre Data Warehouse e Data Mart.
O documento descreve a evolução da arquitetura da Web desde a ARPANET em 1969 até as tecnologias atuais. Ele explica como a Web é movida por protocolos como IP e HTTP, serviços como DNS e software como navegadores e servidores web. O documento também destaca a concepção inicial da Web por Tim Berners-Lee em 1989 e como clientes e servidores se comunicam através de requisições e respostas.
Uso de Aplicações em Camadas no segmento VarejoMatheus Nani
O documento descreve a arquitetura de três camadas para sistemas de ponto de venda (PDV), dividindo as funcionalidades em camadas de apresentação, regra de negócio e acesso a dados. A camada de apresentação inclui displays e dispositivos de entrada. A camada de regra de negócio controla o fluxo de informações. A camada de acesso a dados armazena e recupera dados de banco de dados e impressora fiscal.
O documento descreve a arquitetura de três camadas na Linha RM, incluindo: (1) as vantagens da arquitetura de três camadas sobre a arquitetura cliente-servidor tradicional, (2) como configurar um ambiente de três camadas na Linha RM alterando arquivos de configuração do cliente e servidor de aplicação, e (3) os passos necessários para implementar a arquitetura de três camadas.
O MySQL nasceu como uma alternativa de alta-performance para armazenamento no padrão ISAM em hardware commodity, evoluiu para um banco de dados relacional ACID-compliant e hoje também incorpora recursos noSQL. Vamos revisitar esta história e entender quais os recursos noSQL presentes no banco de dados open source mais popular do mundo.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de bancos de dados relacionais, incluindo: (1) O que é um banco de dados e como ele é diferente de uma planilha, (2) Os benefícios de usar um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional (RDBMS), e (3) Os conceitos de mapeamento cardinalidade e tipos de relacionamentos entre tabelas em um banco de dados.
O documento descreve a arquitetura de rede cliente-servidor, onde os processamentos de informação são divididos entre um servidor, responsável por armazenar dados, e clientes, responsáveis por acessar esses dados. A estrutura básica envolve máquinas servidor disponibilizando recursos como arquivos e bancos de dados para clientes. O Windows Server 2008 Enterprise é indicado para grandes empresas com aplicativos pesados e oferece recursos como failover cluster e ADFS.
[DTC21] André Marques - Jornada do Engenheiro de DadosDeep Tech Brasil
O documento discute a jornada do engenheiro de dados, incluindo as habilidades necessárias, como bancos de dados, linguagens de programação, ferramentas de nuvem e integração de dados. Também aborda as carreiras originais dos engenheiros de dados, como analista de BI e desenvolvedor, e perspectivas futuras para a profissão, como alta demanda e constante mudança tecnológica.
O documento discute o surgimento e vantagens dos bancos de dados NoSQL como uma alternativa aos bancos de dados relacionais tradicionais. Apresenta os principais tipos de bancos de dados NoSQL (key-value stores, bancos orientados a colunas e bancos baseados em documentos), além de discutir um caso de uso da AOL que demonstra como os bancos NoSQL podem lidar melhor com grandes volumes de dados não estruturados.
"O Amazon DynamoDB é um serviço de banco de dados NoSQL, totalmente gerenciado, para aplicativos que precisam de latência consistente de um dígito de milissegundos em qualquer escala. Nesta sessão iremos explorar as capacidades e benefícios do DynamoDB em detalhes e iremos discutir como obter o máximo do seu banco de dados DynamoDB. Examinaremos as melhores práticas de design de schema com o DynamoDB em vários casos de uso, incluindo jogos, AdTech, IoT e outros.
Também exploraremos o design de índices eficientes, scanning e queries, e detalharemos as funcionalidades lançadas recentemente, incluindo o suporte a documentos JSON, Streams, Time-to-Live (TTL) e muito mais."
https://aws.amazon.com/pt/products/databases/
1. Bancos de dados são coleções organizadas de dados que se relacionam para criar informações e dar mais eficiência a pesquisas. 2. Existem vários modelos de bancos de dados, incluindo o modelo relacional que é o mais popular atualmente. 3. Bancos de dados são usados em muitas aplicações empresariais e de software.
Servidores são computadores dedicados a fornecer serviços para redes. Eles geralmente possuem formatos compactos para caberem em racks e hardware robusto como processadores rápidos, memória e discos para operar continuamente. Servidores fornecem serviços como armazenamento de arquivos e e-mail para clientes em redes de médio e grande porte.
Coisas básicas sobre as características dos banco de dados, muito importante antes mesmo de planejar a modelagem.Conhecer o banco em relação o seu projeto é mais importante por causa do que voce irá fazer com seus dados
O modelo cliente-servidor descreve a relação entre programas em uma aplicação, onde o servidor fornece serviços e funções para um ou mais clientes que iniciam pedidos de serviço. Os clientes podem se conectar a vários servidores simultaneamente e os servidores processam as solicitações e retornam as informações solicitadas. Embora aplicável a diferentes tipos de aplicações, a arquitetura permanece a mesma, com o servidor centralizando recursos e administração.
O documento descreve a arquitetura cliente/servidor, onde um servidor oferece recursos em rede para clientes. Um servidor é um computador que hospeda serviços, enquanto um cliente é um computador que acessa esses serviços. A aplicação de rede resulta da interação entre o programa servidor e o programa cliente através da troca de mensagens pela rede.
O documento discute sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS), incluindo Wordpress, Magento, Drupal e Joomla. CMS são aplicativos usados para criar, editar e publicar conteúdo de forma organizada, permitindo que ele seja modificado com facilidade. Os quatro sistemas listados são populares opções para gerenciar sites, notícias e outros tipos de conteúdo online.
O documento descreve os principais servidores de aplicação Java EE, incluindo JBoss AS, IBM WebSphere Application Server e GlassFish Enterprise Server v3. Estes servidores fornecem serviços como gerenciamento de recursos, segurança, persistência de dados e balanceamento de carga para aplicações Java EE.
Este documento descreve quatro arquiteturas de sistemas distribuídos: 1) Arquitetura C/S Simples em que o servidor apenas responde a requisições do cliente, 2) Arquitetura C/S em Dois Níveis que pode ser centrada no servidor ou cliente, 3) Arquitetura C/S Multinível onde aplicações podem agir como cliente ou servidor, e 4) Arquitetura C/S Par-Par onde todos os nós agem como cliente e servidor sem mestre ou escravo.
O documento discute a comunicação cliente-servidor na web, abordando:
1) Conteúdos estáticos e dinâmicos e como são servidos por servidores web;
2) A arquitetura cliente-servidor e como funciona a comunicação entre cliente e servidor;
3) Os protocolos HTTP, HTML e como navegadores da web fazem requisições e recebem respostas de servidores.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas cliente/servidor, abordando conceitos como clientes, servidores, comunicação entre eles e alguns protocolos utilizados como RPC, IPX/SPX e NetBIOS/NetBEUI.
O documento discute o funcionamento de servidores web, incluindo o que são e os principais tipos. Ele também explica a diferença entre páginas estáticas e dinâmicas, e como o site Gazeta Online usa um modelo misto com a maioria das páginas estáticas hospedadas na Globo.com para melhor desempenho.
1) O documento introduz conceitos sobre Business Intelligence, Data Warehouse, modelagem dimensional e técnicas para construção de um modelo dimensional.
2) É discutido o que é um Data Warehouse, suas características, objetivos e como ele se diferencia de sistemas transacionais.
3) São apresentadas as diferenças entre Data Warehouse e Data Mart.
O documento descreve a evolução da arquitetura da Web desde a ARPANET em 1969 até as tecnologias atuais. Ele explica como a Web é movida por protocolos como IP e HTTP, serviços como DNS e software como navegadores e servidores web. O documento também destaca a concepção inicial da Web por Tim Berners-Lee em 1989 e como clientes e servidores se comunicam através de requisições e respostas.
Uso de Aplicações em Camadas no segmento VarejoMatheus Nani
O documento descreve a arquitetura de três camadas para sistemas de ponto de venda (PDV), dividindo as funcionalidades em camadas de apresentação, regra de negócio e acesso a dados. A camada de apresentação inclui displays e dispositivos de entrada. A camada de regra de negócio controla o fluxo de informações. A camada de acesso a dados armazena e recupera dados de banco de dados e impressora fiscal.
O documento descreve a arquitetura de três camadas na Linha RM, incluindo: (1) as vantagens da arquitetura de três camadas sobre a arquitetura cliente-servidor tradicional, (2) como configurar um ambiente de três camadas na Linha RM alterando arquivos de configuração do cliente e servidor de aplicação, e (3) os passos necessários para implementar a arquitetura de três camadas.
O MySQL nasceu como uma alternativa de alta-performance para armazenamento no padrão ISAM em hardware commodity, evoluiu para um banco de dados relacional ACID-compliant e hoje também incorpora recursos noSQL. Vamos revisitar esta história e entender quais os recursos noSQL presentes no banco de dados open source mais popular do mundo.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de bancos de dados relacionais, incluindo: (1) O que é um banco de dados e como ele é diferente de uma planilha, (2) Os benefícios de usar um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional (RDBMS), e (3) Os conceitos de mapeamento cardinalidade e tipos de relacionamentos entre tabelas em um banco de dados.
O documento descreve a arquitetura de rede cliente-servidor, onde os processamentos de informação são divididos entre um servidor, responsável por armazenar dados, e clientes, responsáveis por acessar esses dados. A estrutura básica envolve máquinas servidor disponibilizando recursos como arquivos e bancos de dados para clientes. O Windows Server 2008 Enterprise é indicado para grandes empresas com aplicativos pesados e oferece recursos como failover cluster e ADFS.
[DTC21] André Marques - Jornada do Engenheiro de DadosDeep Tech Brasil
O documento discute a jornada do engenheiro de dados, incluindo as habilidades necessárias, como bancos de dados, linguagens de programação, ferramentas de nuvem e integração de dados. Também aborda as carreiras originais dos engenheiros de dados, como analista de BI e desenvolvedor, e perspectivas futuras para a profissão, como alta demanda e constante mudança tecnológica.
O documento discute o surgimento e vantagens dos bancos de dados NoSQL como uma alternativa aos bancos de dados relacionais tradicionais. Apresenta os principais tipos de bancos de dados NoSQL (key-value stores, bancos orientados a colunas e bancos baseados em documentos), além de discutir um caso de uso da AOL que demonstra como os bancos NoSQL podem lidar melhor com grandes volumes de dados não estruturados.
"O Amazon DynamoDB é um serviço de banco de dados NoSQL, totalmente gerenciado, para aplicativos que precisam de latência consistente de um dígito de milissegundos em qualquer escala. Nesta sessão iremos explorar as capacidades e benefícios do DynamoDB em detalhes e iremos discutir como obter o máximo do seu banco de dados DynamoDB. Examinaremos as melhores práticas de design de schema com o DynamoDB em vários casos de uso, incluindo jogos, AdTech, IoT e outros.
Também exploraremos o design de índices eficientes, scanning e queries, e detalharemos as funcionalidades lançadas recentemente, incluindo o suporte a documentos JSON, Streams, Time-to-Live (TTL) e muito mais."
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O documento apresenta um exemplo de banco de dados para uma escola, com entidades como Alunos, Cursos, Disciplinas e Professores e suas relações. O banco de dados permite armazenar informações sobre os alunos matriculados em cada curso, as disciplinas cursadas e as notas obtidas, assim como os professores responsáveis por cada disciplina.
PHP Conference 2015: Construindo e mantendo aplicações multi-tenant (multi-c...Aryel Tupinambá
O multi-tenancy é uma evolução natural para boa parte das aplicações. Startups e seus produtos precisam dele para seu modelo SaaS, empresas e seus sistemas o querem para o reuso de código. Essa palestra irá mostrar técnicas e modelos para a aplicação de multi-tenancy, e erros comuns no processo.
Interoperabilidade entre bancos de dadospichiliani
Este documento discute a interoperabilidade entre bancos de dados de diferentes fornecedores. Ele explica que cenários multi-banco são comuns e discute conceitos comuns entre bancos de dados. Também aborda como trocar objetos, dados e instruções entre bancos de dados heterogêneos, incluindo recursos de replicação e ferramentas para conversão de SQL.
Interoperabilidade entre bancos de dadospichiliani
O documento discute a interoperabilidade entre bancos de dados de diferentes fornecedores. Ele explica que ambientes multi-banco são comuns e discute conceitos comuns e desafios de interoperabilidade na administração e troca de dados entre bancos. O documento também analisa ferramentas e técnicas para replicação heterogênea e conversão de instruções SQL entre bancos de dados.
O documento discute os desafios e soluções de integração de software, mencionando a necessidade de integrar sistemas desenvolvidos por diferentes fabricantes ou com tecnologias diferentes. Apresenta alguns dos principais desafios da integração como a limitada capacidade de controle sobre as aplicações e a fragmentação causada por novas tecnologias. Discute também diferentes estilos de integração como serviços web, replicação de dados e arquitetura orientada a serviços.
O documento discute os desafios e soluções de integração de software, mencionando a necessidade de integrar sistemas desenvolvidos por diferentes fabricantes ou com tecnologias diferentes. Apresenta alguns dos principais desafios da integração como a limitada capacidade de controle sobre as aplicações e a fragmentação dos padrões. Discutem-se também diferentes estilos de integração como serviços orientados a arquitetura, processos distribuídos de negócios e integração B2B.
O documento discute as características e arquitetura de bancos de dados. As sete características essenciais de bancos de dados incluem o controle de redundâncias, compartilhamento de dados, controle de acesso, interfaceamento, esquematização, integridade e backups. As principais arquiteturas são centralizadas, cliente-servidor, computadores pessoais, distribuídas e paralelas. O documento também lista ferramentas populares para bancos de dados.
Aula 2 arquitecturas de sgbd, utilizadores, perfisHélio Martins
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Think Cloud! - Hands On @ ESTCB 24 Mar 2012sandrobmartins
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Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...Rodrigo Kiyoshi Saito
1. O documento apresenta 10 exercícios sobre funções em programação. 2. Os exercícios envolvem criar funções para imprimir mensagens, menus, calcular áreas, converter temperaturas, encontrar raiz quadrada, verificar anos bissextos e inverter strings. 3. As funções devem receber e retornar parâmetros de diferentes tipos como inteiros, floats, strings e vetores.
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BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03Rodrigo Kiyoshi Saito
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Tópicos abordados
• Processamento centralizado;
• Arquitetura Cliente/Servidor;
• Arquitetura em 3 e 4 camadas;
• Processamento distribuído;
• Banco de Dados livres versus proprietários;
• Introdução ao Banco de Dados Relacional;
3. Tópicos abordados
• Tabelas;
• Introdução ao MER (Modelo Entidade
Relacionamento);
• Vantagens na utilização do Modelo Entidade /
Relacionamento;
• Objetivo da Modelagem de Dados;
• Entidade;
• Entidades Associativas;
4. Processamento centralizado
• O processamento de dados era feito por uma
única máquina. Na época, quem dominada o
mercado eram os mainframes, onde a aplicação e
os dados ficavam em um único lugar. As estações
não tinham poder de processamento, a qual
ficava somente em um único servidor.
• O grande probema dessa arquitetura era o alto
valor de hardware, principalmente o valor de um
mainframe.
6. Arquitetura Cliente/Servidor e
Aplicações de Duas Camadas
• O modelo Cliente/Servidor teve como principal
objetivo descentralizar o processamento
centralizado que dominava na época dos
mainframes. Com isso, parte do processamento é
executado no cliente e parte no servidor.
• Para esse modelo, é utilizado aplicações de duas
camadas, permanecendo o código executável do
aplicativo desenvolvido nos clientes e o banco de
dados em um servidor (geralmente dedicado).
7. Arquitetura Cliente/Servidor e
Aplicações de Duas Camadas
• O Cliente desse modelo é responsável pela
Apresentação e lógica de negócios.
• O servidor de banco de dados (segunda
camada, o servidor) é responsável pela
persistência dos dados que a aplicação cliente
envia.
8. Arquitetura Cliente/Servidor e
Aplicações de Duas Camadas
• Um grande problema desse modelo é a
atualização dos clientes nas estações. Um bom
exemplo disso seria uma grande empresa que
possui mais de 1000 estações e que precisa
atualizar o aplicativo cliente! (Fazer esse
serviço manualmente não é nada produtivo!)
10. Processamento distribuído
• Processamento distribuído significa que
máquinas diferentes podem estar conectadas
entre si em uma rede de computadores como
a internet, de tal modo que uma única tarefa
de processamento de dados possa se estender
a várias máquinas na rede. A comunicação
entre as várias máquinas é efetuada por
algum tipo de software de gerenciamento de
rede.
12. Aplicações em três
camadas
• A principal idéia desse modelo é a retirada das
regras de negócio do cliente e centralizá-la em
um determinado ponto, o qual é chamado de
servidor de aplicação.
• O acesso ao banco de dados é feito por esse
servidor de aplicação. A grande vantagem desse
modelo em relação ao modelo Cliente/Servidor é
a atualização do servidor de aplicação em um
único ponto, não necessitando trocar os
executáveis de todas as estações.
13. Aplicações em três
camadas
• Com isso, a camada de apresentação continua
nos clientes, a camada de lógica (regras de
negócio) ficam em um servidor e a camada de
dados (banco de dados) ficam em outro
ponto, facilitando uma boa parte da
manutenção.
14. Aplicações em três camadas
http://cassioscofield.com.br/projeto_prontuario.php
15. Aplicações em três camadas
• Com isso, a camada de apresentação continua
nos clientes, a camada de lógica (regras de
negócio) ficam em um servidor e a camada de
dados (banco de dados) ficam em outro
ponto, facilitando uma boa parte da
manutenção.
16. Aplicações em quatro
camadas
• Esse modelo é uma atualização do modelo de
três camadas, tendo a principal idéia de tirar a
camada de apresentação do cliente e centralizá-la
em um determinado ponto, sendo a grande
maioria dos casos um servidor web (iis, apache,
etc).
• Para isso, o acesso aos programas não são mais
instalados nos clientes e sim acessados através de
browsers, como o internet explorer, o firefox, o
netscape navegator etc.
17. Aplicações em quatro
camadas
• Com isso, os clientes não precisam ser instalados
maquina a maquina.
• As camadas são: cliente, que são os browsers; a
camada de apresentação, que geralmente está
alocada no servidor web, podendo ser composta
de páginas HTML, ASP, PHP etc; camada lógica,
que são alocadas as regras de negócio e a
camada de dados, onde temos o servidor de
banco de dados.
19. Questões a considerar nos
modelos de três ou mais
camadas
• Existem muitas vantagens referentes aos modelos
de três ou mais camadas, porém o cuidado que
devemos sempre ter é em relação a desempenho
e dimensionamento dos equipamentos que serão
os servidores.
• Quando estamos centralizando serviços,
processamento e memória são de fundamental
importância para que as aplicações possam ser
executadas de maneira satisfatória.
20. Banco de dados livres
versus proprietários
https://www.janbasktraining.com/blog/oracle-sql-server-mysql-and-postgresql/
21. Banco de dados livres
versus proprietários
• Quando estamos implantando um banco de
dados, às vezes, nos deparamos com a
dificuldade de escolher um banco de dados
correto para a nossa empresa.
• É difícil, de uma hora para outra saber qual o
melhor banco a ser adotado.
22. Banco de dados livres
versus proprietários
• Temos que considerar diretamente o quanto
(valor) a empresa está disposta a investir em
no sistema de informação, qual o número de
usuários que irão se conectar
simultaneamente, a possibilidade de expansão
da empresa para outros sites, quantas filiais a
empresa possui, se o banco de dados vai ser
centralizado ou distribuído, quantidade de
dados armazenado em um determinado
período etc.
23. Banco de dados livres
versus proprietários
• Não tem como julgar simplesmente que um
banco de dados é melhor que o outro antes
de analisar qual a verdadeira necessidade da
empresa.
• Dentro dos banco de dados comerciais, os
mais conhecidos e utilizados são Oracle, MS
SQL Server, UDB IBM DB2, MS Access, Informix
etc.
24. Banco de dados livres
versus proprietários
• Já os banco de dados livres encontran-se o MySQL,
Firebird e PostgreSQL.
• Hoje, por causa da grande perda de mercado para os
bancos de dados livres, os fabricantes de banco de
dados comerciais resolveram criar a versão “EXPRESS”
dos seus bancos de dados comerciais, que geralmente
são limitados pelo número de processadores
suportados, pela quantidade de memória suportada e
pelo tamanho em disco do banco de dados, porém,
com custo “ZERO” dessas versões.
25. Banco de dados livres
versus proprietários
Banco de dados Qtde Mem.
Ram Suportada
Qtde de proc.
suportado
TAM bd em
disco
Oracle 1 GB 1 4 GB
SQL Server 2014 1 GB 1 10 GB
IBM DB2 2 GB 2 Ilimitado
SQL Server 2017 1 GB 1 10 GB
Exemplo de um quadro comparativo
entre as versões expressas:
26. Banco de dados livres
versus proprietários
• Geralmente, as versões expressas são
totalmente compatíveis com as versões
comerciais, sendo muito fácil sua migração
para a versão comercial.
27. Banco de dados livres
versus proprietários
• Detalhes e características do SQL Server 2005 Express
podem ser encontradas em:
http://www.microsoft.com/sql/prodinfo/features/compare
-features.mspx
• Detalhes e caracteristicas do DB2 Express podem ser
encontradas em:
http://www.ibm.com/br/businesscenter/catalogo/db2_exp
ress-c.phtml
• Detalhes e características do SQL Servwe 2008 Express
podem ser encontradas em: http://msdn.microsoft.com/pt-
br/library/ms143685(v=sql.100).aspx
28. Exercícios (Extra-Classe)
• Qual a diferença de dados e informação?
• O que é se de conhecimento e como
adquirimos?
• Para que serve um banco de dados e quais as
suas principais características de um SGDB?
• Quais são os tipos de banco de dados e qual o
tipo mais utilizado?
• Qual o papel do DBA e descreva algumas
tarefas que o mesmo tem responsabilidade.
29. Exercícios (Extra-Classe)
• Qual foi o principal objetivo do modelo
Cliente/Servidor e qual o seu principal problema?
• Qual a principal diferença entre o modelo
Cliente/Servidor e o modelo em 3 camadas?
• Por que migras as aplicações para 4 camadas?
• Se você fosse escolher um banco de dados, qual
banco de dados escolheria? Pago ou livre?
• Caso você já trabalhe com algum banco de dados,
qual o melhor banco de dados?
30. Introdução ao Banco de
Dados Relacional
• Dados relacionados entre si, é uma
característica fundamental dos bancos de
dados modernos, ou seja, permite o inter-
relacionamento existente entre os dados e a
aplicação de regras de consistências;
31. Introdução ao Banco de
Dados Relacional
• Outra característica fundamental é a
atomicidade – requisito de que certas
operações sobre os dados devem ser feitas de
forma conjunta e indivisível a fim de preservar
a consistência da base de dados mesmo na
presença de falhas no equipamento ou na
comunicação com a base de dados
32. Introdução ao Banco de
Dados Relacional
• Bases de dados usualmente requerem o
acesso simultâneo ou concorrente por vários
usuários, cujas operações podem interagir
gerando inconsistências, como por exemplo, a
aquisição de uma passagem aérea para dois
passageiros distintos.
33. Tabelas
• Tabelas são depósitos de informações, que
podem ser entendidas como um conjunto de
linhas e colunas.
• As colunas de uma tabela qualificam cada
elemento (no caso, a linha) com informações
relacionadas ao objeto.
• As tabelas são organizadas de modo a receber e
manter as informações de determinadas
entidades. Devemos manter em tabelas todos os
atributos da entidade em questão.
34. Abordagem Relacional: o modelo
de Entidade X Relacionamento
• A abordagem relacional é a utilização de
conceitos de Entidade e Relacionamento para
criar as estruturas que irão compor o banco de
dados.
• Partindo sempre da necessidade do usuário ou
grupo de usuários do sistema, iniciamos a
pesquisa das necessidades de informações desses
usuários.
• A definição do escopo do sistema é, portanto,
importante para o início do trabalho de análise
de dados.
35. Abordagem Relacional: o modelo
de Entidade X Relacionamento
• É comum no início do desenvolvimento de um
sistema que não tenhamos a noção exata da
tarefa a ser realizada. O maior erro nessa fase
é admitir que já sabemos o que deve ser feito,
seja por experiência anterior, seja por falta de
tempo para conversar com os usuários do
sistema.
36. Abordagem Relacional: o modelo
de Entidade X Relacionamento
• Para minimizar esse problema, devemos criar
uma estrutura gráfica que permita identificar
as Entidades de um sistema e como estas se
relacionamento.
• Nessa fase é importante saber quais
informações são importantes para o sistema e
que deve ser armazenado. A esta
representação gráfica dá-se o nome de
Modelo de Dados.
37. Abordagem Relacional: o modelo
de Entidade X Relacionamento
• Devemos notar que o Modelo de Dados dará
suporte a toda a empresa, incorporando as
informações necessárias para o andamento
dos negócios.
• Ele será composto de Entidades e
Relacionamentos, daí ser conhecido por
Modelo de Entidade x Relacionamento (MER)
38. Vantagens na utilização do
Modelo de Entidade x
Relacionamento
• Sintaxe mais robusta: o modelo documenta as
necessidades de informação da empresa de
maneira precisa e clara;
• Comunicação com usuário: os usuários
podem, com pouco esforço, entender o
modelo;
• Facilidade de criação: os analistas podem criar
e manter um modelo facilmente;
39. Vantagens na utilização do
Modelo de Entidade x
Relacionamento
• Integração com várias aplicações: diversos
projetos podem ser inter-relacionados
utilizando-se o modelo de dados de cada um
deles.
• Utilização universal: o modelo não está
vinculado a um banco de dados específico,
mas sim ao modelo da empresa, o que
garante sua independência de
implementação.
40. Objetivos da Modelagem
de Dados
• O principal objetivo da Modelagem de Dados
é desenvolver um modelo que, contendo
entidades e relacionamentos, seja capaz de
representar os requerimentos das
informações do negócio.
41. Objetivos da Modelagem
de Dados
COD. NOME DO CD NOME DA MUSICA NOME DO AUTOR
01 Mais do Mesmo Será Renato Russo e ...
01 Mais do Mesmo Ainda é Cedo Renato Russo e ...
01 Mais do Mesmo Tempo Perdido Renato Russo
02 Bate-Boca Meninos, Eu vi Tom Jobim e ...
02 Bate-Boca Eu te amo Tom Jobim e ...
Veja o que poderia ser um exemplo de
catálogo de CDs:
42. Objetivos da Modelagem
de Dados
• Um dos principais problemas relacionados
com bancos de dados é redundância
(repetição) de informações. Sempre que
houver duas informações, nunca se saberá em
qual delas pode confiar.
43. Objetivos da Modelagem
de Dados
• Um outro objetivo é a economia de espaço.
Quando se admite a redundância, é muito
comum ter que repetir nomes, descrições,
datas etc.
• Ao isolarmos essas informações em tabelas
distintas e ao relacionarmos as tabelas por um
código comum estamos economizando espaço
de armazenamento.
44. Entidade
• Entidade é um agrupamento lógico de
informações inter-relacionadas necessárias
para a execução das atividades do sistema.
• Uma entidade normalmente apresenta um
objeto do mundo real ou, quando não é,
contém informações relevantes às operações
da empresa.
45. Entidade
• Quando transposta ao modelo físico (ao banco
de dados), chamamos a entidade de tabela.
• Uma entidade é entendida como um objeto
concreto ou abstrato do sistema. São
informações necessárias e que, portanto,
devem ser armazenadas.
46. Entidade
• Ao transpor o Modelo Relacional a um modelo
Orientado a Objeto, a Entidade passa a ser
uma Classe ou categoria do objeto ao qual
agregaremos os respectivos métodos.
47. Entidade
• Cada entidade deve conter múltiplas
ocorrências ou instâncias do objeto que
representa. Isso não permitirá incorrer no erro
de confundir a Entidade com a Instância. A
entidade é a classe ou categoria (CD), e a
instância é um objeto específico (no exemplo:
Mais do Mesmo ou Bate-Boca).
48. Entidade
• Em resumo, podemos dizer que uma entidade
é tudo aquilo que pode ser individualizado e
que possui existência própria (física ou
abstrata). As entidades são caracterizadas por
algumas propriedades específicas
denominadas atributos. Cada atributo possui
um nome e um valor específico para a
entidade.
49. Entidade
• Um conjunto de entidades (CE) é um conjunto
matemático no sentido de que todos os seus
elementos são distintos, e não existe
nenhuma ordem intrínseca entre eles. Isto
implica que valores correspondentes dos
atributos de duas entidades não podem ser
todos iguais. Em outras palavras, a lista de
atributos de um CE deve ser suficiente para
caracterizar completamente qualquer
entidade do conjunto.
50. Exemplos de Entidade
Físicas ou
Jurídicas
Pessoas, funcionários, clientes,
fornecedores e empresa.
Documentos Ordem de compra, pedido de nota fiscal.
Local Almoxarifado e departamento.
Tabelas Classificação fiscal, centro de custo e UF
Matéria Produto e peça.
51. Entidade
• As entidades podem ser classificadas em dois
tipos:
CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
Fundamental Contém dados básicos que são resultados ou
alimentadores das operações da empresa.
Associativa É formada pelo Relacionamento de duas
Entidades Fundamentais sempre que estas
se relacionarem de uma vez. Exemplo: autor
x matéria, CD x Autor, pedido x produto etc.
52. Entidades Associativas
• Há um caso específico para as Entidades
Associativas: sempre que, além do simples
relacionamento entre as duas entidades
fundamentais, houver outras informações
específicas da nova entidade criada (como,
por exemplo, a quantidade e o valor entre
pedido x produto ou bimestre, nota e faltas do
aluno x matéria), ela será chamada de
entidade Associativa Atributiva.
53. Entidades Associativas
• No catálogo de CD dado como exemplo,
podemos identificar facilmente duas
entidades: CD e Música.
Notas do Editor
Um dos principais problemas relacionados com bancos de dados é redundância (repetição) de informações. Sempre que houver duas informações, nunca se saberá em qual delas pode confiar.
Imagine que na tabela exemplo alguém altere o nome do CD apenas na linha 2 para “Mais ou Menos”. Qual dos nomes estaria correto? É por isso que devemos criar um banco de dados com um mínimo de redundância, evitando esse problema.
Exatamente para evitar a redundância é que se cria uma série de tabelas no banco de dados, e não apenas uma. Naturalmente isso aumenta a complexidade da operação, mas traz uma enorme vantagem ao evitar a redundância.
Um outro objetivo é a economia de espaço. Quando se admite a redudância, é muito comum ter que repetir nomes, descrições, datas etc. Ao isolarmos essas informações em tabelas distintas e ao relacionarmos as tabelas por um código comum estamos economizando espaço de armazenamento.
No exemplo anterior, identificamos que há diversos dados redundantes: Código do CD, Nome do CD, Nome da Gravadora, preço, autor. Além do mais, a simples repetição desses campos representa um espaço gasto sem necessidade. Podemos separar as informações em mais de uma tabela, armazenando apenas uma vez cada informação distinta e relacionando as tabelas.
Exemplo: podemos criar uma tabela para armazenar os dados dos CDs (Codigo do CD, Nome do CD, Nome da gravadora e preço) e outra para armazenar as Musicas (Número da faixa, Nome, Autor e Tempo). Basta acrescentar o código do CD em Músicas e teríamos uma relação entre Música e CD. Contudo, somente isso não é suficiente.
Um conjunto de entidades (CE) é um conjunto matemático no sentido de que todos os seus elementos são distintos, e não existe nenhuma ordem intrínseca entre eles. Isto implica que valores correspondentes dos atributos de duas entidades não podem ser todos iguais. Em outras palavras, a lista de atributos de um CE deve ser suficiente para caracterizar completamente qualquer entidade do conjunto.
Exemplo: Suponhamos que queremos registrar para um conjunto de pérolas as seguintes informações: cor, diâmetro, peso, lote; elas podem não ser suficiente para distinguir duas pérolas que podem ter os mesmos valores para cor, diâmetro, peso e lote. Se quisermos que essas pérolas façam parte de um conjunto de entidades, algumas propriedades teriam que ser incluídas, como local da extração, empresa, pescador etc. Um exemplo mais realista é o caso de itens fabricados em série cujos atributos mensuráveis são idênticos; nessa caso é comum distingui-los através de um número de série impresso no item – um atributo chave (chave primária)
Observando com mais cuidado, vê-se que Gravadora e Autor também possuem uma estrutura independente. Isso porque há outras informações que, apesar de não estarem descritas na planilha, são de fato apenas da Gravadora e do Autor. Exemplo: endereço, data de nascimento, telefone etc. Para isso é importante entender o que são os atributos (características) de uma Entidade.