O documento discute os aspectos climáticos da região Nordeste do Brasil. A circulação atmosférica de grande escala, como a Célula de Walker, influencia o clima semiárido da região, trazendo movimentos descendentes de ar seco que inibem a formação de chuvas. A distribuição sazonal de chuvas na região é concentrada em poucos meses do ano e varia espacialmente. A Zona de Convergência Intertropical desempenha um papel importante na organização da conveção nas partes norte e central do Nor
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 1: Hidrologia Apli...Danilo Max
O documento discute a importância da hidrologia como ciência que estuda o ciclo da água na Terra. Apresenta um breve histórico da hidrologia desde os registros no Egito Antigo até os avanços modernos com o uso da computação. Também destaca a crescente competição por recursos hídricos com o desenvolvimento e a necessidade de gestão da água, tornando a hidrologia essencial para entender os processos naturais e impactos humanos no ciclo da água.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoDanilo Max
O documento descreve o processo de infiltração da água no solo, definindo-o como a penetração da água nas camadas superficiais do solo e seu movimento para baixo através dos poros sob a ação da gravidade. A água se distribui verticalmente no solo em zonas de aeração e saturação, sendo a primeira subdividida em faixas de água, intermediária e de capilaridade. A capacidade de infiltração é a taxa máxima que um solo pode absorver água e depende de fatores como o tipo de solo, umidade
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
1. O documento apresenta conceitos básicos de hidrologia, como o ciclo da água, tipos de precipitação, formação de nuvens e circulação atmosférica.
2. Aborda também a importância da água para os seres humanos e como o desenvolvimento das civilizações esteve ligado à disponibilidade de recursos hídricos.
3. Explica os fatores que influenciam a distribuição desigual da temperatura e umidade na superfície terrestre, como a inclinação do eixo de rotação e a
O documento discute a introdução à hidrologia, definindo-a como a ciência que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água na Terra. Apresenta as principais aplicações da hidrologia em engenharia hidráulica, irrigação, geração de energia e controle de poluição.
O documento discute a hidrologia e o ciclo hidrológico, começando com a precipitação e como a água se movimenta através da evaporação, infiltração no solo, escoamento superficial e subterrâneo, alimentando fontes e rios. Também aborda como o homem influencia o ciclo através de barragens, poços e irrigação, afetando a evapotranspiração.
O documento apresenta uma introdução à hidrologia, definindo o que é hidrologia e suas principais áreas de estudo. Discute a importância da água para os seres vivos e a humanidade, e como a demanda por água vem crescendo mais rápido que a população mundial. Aponta problemas atuais e futuros de escassez hídrica em diversas partes do mundo, incluindo regiões do Brasil.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 1: Hidrologia Apli...Danilo Max
O documento discute a importância da hidrologia como ciência que estuda o ciclo da água na Terra. Apresenta um breve histórico da hidrologia desde os registros no Egito Antigo até os avanços modernos com o uso da computação. Também destaca a crescente competição por recursos hídricos com o desenvolvimento e a necessidade de gestão da água, tornando a hidrologia essencial para entender os processos naturais e impactos humanos no ciclo da água.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoDanilo Max
O documento descreve o processo de infiltração da água no solo, definindo-o como a penetração da água nas camadas superficiais do solo e seu movimento para baixo através dos poros sob a ação da gravidade. A água se distribui verticalmente no solo em zonas de aeração e saturação, sendo a primeira subdividida em faixas de água, intermediária e de capilaridade. A capacidade de infiltração é a taxa máxima que um solo pode absorver água e depende de fatores como o tipo de solo, umidade
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
1. O documento apresenta conceitos básicos de hidrologia, como o ciclo da água, tipos de precipitação, formação de nuvens e circulação atmosférica.
2. Aborda também a importância da água para os seres humanos e como o desenvolvimento das civilizações esteve ligado à disponibilidade de recursos hídricos.
3. Explica os fatores que influenciam a distribuição desigual da temperatura e umidade na superfície terrestre, como a inclinação do eixo de rotação e a
O documento discute a introdução à hidrologia, definindo-a como a ciência que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água na Terra. Apresenta as principais aplicações da hidrologia em engenharia hidráulica, irrigação, geração de energia e controle de poluição.
O documento discute a hidrologia e o ciclo hidrológico, começando com a precipitação e como a água se movimenta através da evaporação, infiltração no solo, escoamento superficial e subterrâneo, alimentando fontes e rios. Também aborda como o homem influencia o ciclo através de barragens, poços e irrigação, afetando a evapotranspiração.
O documento apresenta uma introdução à hidrologia, definindo o que é hidrologia e suas principais áreas de estudo. Discute a importância da água para os seres vivos e a humanidade, e como a demanda por água vem crescendo mais rápido que a população mundial. Aponta problemas atuais e futuros de escassez hídrica em diversas partes do mundo, incluindo regiões do Brasil.
O documento discute evaporação, transpiração e evapotranspiração. Explica que evaporação é a passagem de água para a atmosfera como vapor de uma superfície livre, enquanto transpiração é a evaporação através de plantas. Também define evapotranspiração como a soma da evaporação do solo com a transpiração das plantas. Detalha os fatores que afetam esses processos como radiação solar, temperatura, umidade do ar e vento.
Este documento discute os principais conceitos da hidrologia para que os alunos entendam a área de recursos hídricos. Ele explica como a água ocorre na Terra, as variáveis hidrológicas e riscos, e tipos de modelos hidrológicos. O documento também aborda a definição de hidrologia, sua relação com outras áreas e problemas de engenharia que requerem conhecimentos hidrológicos.
O documento discute o ciclo da água na natureza e a importância da preservação dos mananciais. Ele explica que a água é essencial para a vida e cobre a maior parte da Terra. Também descreve os principais componentes do ciclo da água, como evaporação, precipitação, infiltração e escoamento. Além disso, enfatiza a necessidade de preservar os mananciais de água doce para as gerações futuras.
Este documento discute aspectos teóricos e práticos da hidrogeografia. Apresenta a definição de hidrogeografia como o estudo da ocorrência, distribuição e circulação da água na hidrosfera. Também descreve o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera, biosfera e noosfera por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
O documento discute os elementos e fatores climáticos. Ele define clima e tempo, e lista os principais elementos climáticos como temperatura, precipitação, umidade, pressão atmosférica e ventos. O documento também explica fatores como latitude, altitude, albedo, correntes marítimas e massas de ar que influenciam o clima.
1) O documento descreve o ciclo hidrológico, que é a circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionada pela energia solar. Isso inclui a evaporação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo.
1. O documento descreve o ciclo hidrológico da água, começando com a irradiação solar e incluindo evaporação, transpiração, sublimação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo e infiltração.
2. A evaporação ocorre principalmente nos oceanos, levando vapor d'água para a atmosfera, onde ocorre a condensação e formação de nuvens, precipitação sobre a terra e infiltração no solo.
3. A água circula continuamente entre os ocean
O documento discute bacias hidrográficas, definindo-as como áreas drenadas por um sistema de cursos d'água. Detalha características como área, forma, sistema de drenagem e relevo, que influenciam o comportamento hidrológico da bacia. Inclui também a classificação de cursos d'água e divisores de água.
A infiltração é o processo pelo qual a água atravessa a superfície do solo e afeta diretamente o escoamento superficial. A taxa de infiltração é alta no início, mas tende a uma taxa estável com o tempo. A capacidade de infiltração é a quantidade máxima de água que pode infiltrar no solo em um período, e quando a precipitação excede essa capacidade ocorre escoamento superficial.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
1. O documento discute conceitos e processos relacionados à precipitação, incluindo definições, formas de precipitação, formação de chuva e aquisição de dados pluviométricos.
2. São descritas as grandezas que caracterizam uma chuva - altura, duração e intensidade - e os instrumentos usados para medir a precipitação, como pluviômetro e pluviógrafo.
3. Existem vários métodos para calcular a precipitação média em uma bacia, como o método aritm
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. Sua disponibilidade influencia a biomassa.
3. O ciclo hidrológico descreve o fluxo contínuo da água entre a atmosfera, os ocean
O documento descreve os principais processos do ciclo hidrológico, incluindo a precipitação, interceptação, infiltração, escoamento superficial e evapotranspiração. Ele explica como a água circula entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionada pela energia solar, e como esses processos afetam a crosta terrestre e a atmosfera. Além disso, fornece detalhes sobre a interceptação pela vegetação, os fatores que afetam a infiltração e os diferentes tipos de escoamento superficial
O documento descreve os principais conceitos relacionados à bacia hidrográfica, incluindo sua definição como a área drenada por um curso d'água e seus afluentes, com saída única. Detalha os elementos que caracterizam uma bacia, como sua área, contorno, sistema de drenagem e índices morfológicos. Apresenta também o conceito de divisor de águas e escoamento superficial e subterrâneo.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados ao cálculo do balanço hídrico, incluindo o que é balanço hídrico, para que ele é usado e como é determinado. Explora também os componentes do balanço hídrico como precipitação, evapotranspiração, armazenamento de água no solo e escoamento superficial. Finalmente, discute modelos comuns usados para calcular o balanço hídrico, como o modelo de Thornthwaite e Mather.
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
Este documento discute o impacto da ocupação humana nas bacias hidrográficas, incluindo a construção de barragens que alteram o fluxo natural dos rios. A barragem de Várzea de Calde inunda terras agrícolas circundantes em caso de cheias, ameaçando os meios de subsistência locais. É necessário regular melhor a ocupação humana para reduzir riscos e danos ambientais.
O documento descreve os principais componentes da hidrosfera terrestre, incluindo: 1) as precipitações atmosféricas como chuva e neve; 2) os tipos de massas de ar e climas em diferentes regiões; e 3) as características das águas superficiais como rios, lagos e oceanos, e das águas subterrâneas.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 2: Definições Danilo Max
O documento descreve as características físicas de uma bacia hidrográfica, incluindo sua área, formato, sistema de drenagem, relevo e orientação. É usada como exemplo a Bacia do Riacho do Faustino localizada no Crato, Ceará, para ilustrar esses conceitos com dados reais.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 3: Elementos de Hi...Danilo Max
O documento discute elementos da hidrologia, incluindo umidade, temperatura e pressão de vapor. A umidade é medida pela umidade relativa e pela pressão de saturação de vapor. A temperatura é afetada pela posição geográfica e topografia e atinge máximos após o meio-dia.
O documento discute evaporação, transpiração e evapotranspiração. Explica que evaporação é a passagem de água para a atmosfera como vapor de uma superfície livre, enquanto transpiração é a evaporação através de plantas. Também define evapotranspiração como a soma da evaporação do solo com a transpiração das plantas. Detalha os fatores que afetam esses processos como radiação solar, temperatura, umidade do ar e vento.
Este documento discute os principais conceitos da hidrologia para que os alunos entendam a área de recursos hídricos. Ele explica como a água ocorre na Terra, as variáveis hidrológicas e riscos, e tipos de modelos hidrológicos. O documento também aborda a definição de hidrologia, sua relação com outras áreas e problemas de engenharia que requerem conhecimentos hidrológicos.
O documento discute o ciclo da água na natureza e a importância da preservação dos mananciais. Ele explica que a água é essencial para a vida e cobre a maior parte da Terra. Também descreve os principais componentes do ciclo da água, como evaporação, precipitação, infiltração e escoamento. Além disso, enfatiza a necessidade de preservar os mananciais de água doce para as gerações futuras.
Este documento discute aspectos teóricos e práticos da hidrogeografia. Apresenta a definição de hidrogeografia como o estudo da ocorrência, distribuição e circulação da água na hidrosfera. Também descreve o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera, biosfera e noosfera por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
O documento discute os elementos e fatores climáticos. Ele define clima e tempo, e lista os principais elementos climáticos como temperatura, precipitação, umidade, pressão atmosférica e ventos. O documento também explica fatores como latitude, altitude, albedo, correntes marítimas e massas de ar que influenciam o clima.
1) O documento descreve o ciclo hidrológico, que é a circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionada pela energia solar. Isso inclui a evaporação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo.
1. O documento descreve o ciclo hidrológico da água, começando com a irradiação solar e incluindo evaporação, transpiração, sublimação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo e infiltração.
2. A evaporação ocorre principalmente nos oceanos, levando vapor d'água para a atmosfera, onde ocorre a condensação e formação de nuvens, precipitação sobre a terra e infiltração no solo.
3. A água circula continuamente entre os ocean
O documento discute bacias hidrográficas, definindo-as como áreas drenadas por um sistema de cursos d'água. Detalha características como área, forma, sistema de drenagem e relevo, que influenciam o comportamento hidrológico da bacia. Inclui também a classificação de cursos d'água e divisores de água.
A infiltração é o processo pelo qual a água atravessa a superfície do solo e afeta diretamente o escoamento superficial. A taxa de infiltração é alta no início, mas tende a uma taxa estável com o tempo. A capacidade de infiltração é a quantidade máxima de água que pode infiltrar no solo em um período, e quando a precipitação excede essa capacidade ocorre escoamento superficial.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
1. O documento discute conceitos e processos relacionados à precipitação, incluindo definições, formas de precipitação, formação de chuva e aquisição de dados pluviométricos.
2. São descritas as grandezas que caracterizam uma chuva - altura, duração e intensidade - e os instrumentos usados para medir a precipitação, como pluviômetro e pluviógrafo.
3. Existem vários métodos para calcular a precipitação média em uma bacia, como o método aritm
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. Sua disponibilidade influencia a biomassa.
3. O ciclo hidrológico descreve o fluxo contínuo da água entre a atmosfera, os ocean
O documento descreve os principais processos do ciclo hidrológico, incluindo a precipitação, interceptação, infiltração, escoamento superficial e evapotranspiração. Ele explica como a água circula entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionada pela energia solar, e como esses processos afetam a crosta terrestre e a atmosfera. Além disso, fornece detalhes sobre a interceptação pela vegetação, os fatores que afetam a infiltração e os diferentes tipos de escoamento superficial
O documento descreve os principais conceitos relacionados à bacia hidrográfica, incluindo sua definição como a área drenada por um curso d'água e seus afluentes, com saída única. Detalha os elementos que caracterizam uma bacia, como sua área, contorno, sistema de drenagem e índices morfológicos. Apresenta também o conceito de divisor de águas e escoamento superficial e subterrâneo.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados ao cálculo do balanço hídrico, incluindo o que é balanço hídrico, para que ele é usado e como é determinado. Explora também os componentes do balanço hídrico como precipitação, evapotranspiração, armazenamento de água no solo e escoamento superficial. Finalmente, discute modelos comuns usados para calcular o balanço hídrico, como o modelo de Thornthwaite e Mather.
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
Este documento discute o impacto da ocupação humana nas bacias hidrográficas, incluindo a construção de barragens que alteram o fluxo natural dos rios. A barragem de Várzea de Calde inunda terras agrícolas circundantes em caso de cheias, ameaçando os meios de subsistência locais. É necessário regular melhor a ocupação humana para reduzir riscos e danos ambientais.
O documento descreve os principais componentes da hidrosfera terrestre, incluindo: 1) as precipitações atmosféricas como chuva e neve; 2) os tipos de massas de ar e climas em diferentes regiões; e 3) as características das águas superficiais como rios, lagos e oceanos, e das águas subterrâneas.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 2: Definições Danilo Max
O documento descreve as características físicas de uma bacia hidrográfica, incluindo sua área, formato, sistema de drenagem, relevo e orientação. É usada como exemplo a Bacia do Riacho do Faustino localizada no Crato, Ceará, para ilustrar esses conceitos com dados reais.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 3: Elementos de Hi...Danilo Max
O documento discute elementos da hidrologia, incluindo umidade, temperatura e pressão de vapor. A umidade é medida pela umidade relativa e pela pressão de saturação de vapor. A temperatura é afetada pela posição geográfica e topografia e atinge máximos após o meio-dia.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 5: PrecipitaçãoDanilo Max
O documento descreve os processos de precipitação e resumo suas principais formas. A precipitação ocorre quando o vapor d'água na atmosfera se condensa e forma gotículas de água ou cristais de gelo que caem na superfície da Terra. As principais formas de precipitação incluem chuva, neve, saraiva, granizo, orvalho e geada. O documento também discute como os dados pluviométricos são coletados e analisados para medir a precipitação.
O documento discute os impactos da urbanização no ciclo hidrológico e na drenagem urbana, levando a um aumento de inundações. Aborda as bacias de detenção como uma solução sustentável para controlar as vazões de cheia e melhorar a qualidade da água. Também discute os problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos e formas de classificá-los.
O documento descreve as características físicas mais importantes para caracterizar bacias hidrográficas, incluindo área, forma, declividade, tipo de solo e rede de drenagem. O objetivo é que os estudantes aprendam a definir estas características e avaliar sua influência no escoamento de água nas bacias.
Este documento apresenta uma introdução à disciplina da Hidrologia. Resume os principais objetos de estudo da Hidrologia, as diferenças em relação a outras disciplinas de engenharia civil e os objetivos do estudo da Hidrologia. Também fornece um breve resumo da história da Hidrologia desde a antiguidade até à atualidade, destacando os principais marcos conceituais e desenvolvimentos metodológicos ao longo dos séculos.
Este documento apresenta uma apostila de hidrologia aplicada destinada a estudantes de engenharia civil. A apostila aborda tópicos como ciclo hidrológico, bacias hidrográficas, balanço hídrico, precipitação, instrumentos de medição de precipitação e análise de dados pluviométricos. Inclui também listas de figuras, gráficos e tabelas para ilustrar os conceitos apresentados.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento descreve os principais processos físicos que afetam o clima e o tempo, incluindo a radiação solar, a circulação atmosférica, a Zona de Convergência Intertropical, frentes frias, vórtices ciclônicos de alto nível e brisas.
A Geração de Energia Eólica, como vemos hoje, teve inicio na Dinamarca no final da década de 70, onde algumas pequenas empresários, que fabricavam máquinas rurais desenvolveram a primeira geração de turbinas eólicas para o uso comercial. E a energia não consumida pelo proprietário era fornecida para rede, comprada por um preço fixo.
A transição de combustíveis fósseis para uma economia energética, fundamentada nas energias alternativas, acelerou dramaticamente no mundo nos últimos anos, principalmente na Europa.
O documento discute o clima do Brasil, mencionando três pontos principais:
1) A influência da tropicalidade no clima brasileiro, com altas temperaturas e regimes pluviométricos de verão.
2) As diferenças regionais na insolação devido ao movimento de translação da Terra, afetando as estações do ano.
3) Os principais elementos que determinam os climas brasileiros, incluindo massas de ar quente e úmidas que influenciam a maior parte do território.
Este documento discute o fenômeno de El Niño e La Niña, explicando como eles afetam as interações oceano-atmosfera no Oceano Pacífico e causam mudanças climáticas em todo o mundo, incluindo no Brasil. O documento descreve como os ventos alísios, termoclina e ressurgência funcionam normalmente e como são afetados durante El Niño e La Niña, alterando a célula de circulação de Walker. Exemplos específicos de eventos El Niño e La Niña são fornecidos,
O documento discute os elementos e fatores que determinam os climas no Brasil. Ele explica que os principais elementos climáticos são temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e radiação solar. Além disso, discute as massas de ar que influenciam o clima brasileiro e os principais tipos de clima presentes no país, como o clima equatorial e o tropical típico.
O documento descreve as características gerais do espaço brasileiro, incluindo sua posição geográfica na América do Sul, consequências de sua localização tropical, tamanho de seu território, vantagens e desvantagens de seu tamanho, fronteiras e pontos extremos.
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasilJonatas Carlos
O documento discute os climas e domínios morfoclimáticos do Brasil. Apresenta os elementos e fatores do clima, os tipos de climas no Brasil e as características dos sete domínios morfoclimáticos, incluindo a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mares de Morros, Araucárias, Pampas e Faixa Costeira.
1. O documento discute o tema climatologia, definindo-a como a ciência que estuda o clima. Apresenta alguns conceitos-chave como El Niño e explica como o desmatamento na Amazônia pode afetar o regime de chuvas no Sudeste.
2. Aborda mecanismos climáticos regionais como a convecção na Amazônia e como o conhecimento tradicional dos sertanejos é importante para prever o clima no semiárido.
3. Ao todo, fornece informações sobre diversos tópic
Os principais fatores que determinam os climas do continente americano são: (1) a latitude, que causa variação de temperatura conforme a distância do Equador; (2) o relevo, com altitude e disposição de montanhas, planaltos e planícies afetando a circulação do ar; (3) as correntes marítimas, com correntes frias influenciando regiões desérticas na costa oeste.
O documento discute as massas de ar que influenciam o clima brasileiro, incluindo a massa polar, que causa frio no sul do Brasil, a massa tropical continental, conhecida como bloqueio atmosférico, e as massas tropicais equatorial atlântica e continental, que trazem umidade para o nordeste e norte do Brasil.
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilCarson Souza
Este documento discute os elementos, fatores e tipos de clima no Brasil, bem como os domínios morfoclimáticos. Ele define clima e tempo, explora os elementos e fatores do clima e suas interações, e descreve os principais tipos de clima e domínios no Brasil.
O documento discute os principais fatores climáticos e tipos de clima ao redor do mundo. Os fatores climáticos incluem latitude, altitude, correntes marítimas, massas de ar e continentalidade. Os principais tipos de clima são equatorial, tropical úmido, desértico, mediterrâneo e polar. O documento fornece detalhes sobre como esses fatores afetam a temperatura, precipitação e vegetação em diferentes regiões.
Dinâmica atmosférica, climática e hidrográfica no planeta terraClaudia França
O documento discute a dinâmica atmosférica, climática e hidrográfica no planeta Terra. Aborda as camadas da atmosfera, diversidade climática no Brasil, massas de ar, estações do ano, ciclo da água e impactos humanos na hidrosfera, como poluição e consumo excessivo de água.
Este documento apresenta uma revisão dos principais sistemas atmosféricos que influenciam os regimes de precipitação na América do Sul. A região é dividida em 8 setores com diferentes padrões de precipitação ao longo do ano. Os principais mecanismos descritos incluem a influência do Anticiclone Subtropical do Pacífico Sul, a passagem de frentes e sistemas de baixa pressão, e a topografia dos Andes na distribuição da precipitação.
Este documento apresenta uma revisão dos principais sistemas atmosféricos que influenciam os regimes de precipitação na América do Sul. A região é dividida em 8 setores com diferentes padrões de precipitação anual. Os principais mecanismos descritos incluem a influência do Anticiclone Subtropical do Pacífico Sul, a passagem de frentes e sistemas de baixa pressão, e a interação entre correntes oceânicas.
A atmosfera terrestre, constantemente em movimento, desempenha um papel crucial na nossa vida cotidiana, influenciando nossa vestimenta, atividades ao ar livre e até mesmo a agricultura. Para compreender melhor os fenômenos atmosféricos, é importante diferenciar entre clima e tempo, duas dimensões distintas da atmosfera.
Tempo: O Momento Presente
O tempo se refere ao estado momentâneo da atmosfera em um local específico em um dado momento. Ele é dinâmico e em constante mudança. Quando olhamos pela janela e vemos o sol brilhando, nuvens escuras se formando ou a chuva caindo, estamos observando o tempo. As condições meteorológicas do tempo incluem fatores como temperatura, pressão, umidade, vento, precipitação e visibilidade. O tempo pode variar de hora em hora e de dia para dia. É uma fotografia instantânea das condições atmosféricas em um determinado local e hora.
Clima: O Retrato de Longo Prazo
Por outro lado, o clima representa os padrões de tempo que prevalecem em uma região ao longo de um período mais longo, geralmente em uma escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. É a média das condições meteorológicas observadas ao longo do tempo, levando em consideração variações sazonais e anuais. O clima permite que façamos previsões gerais sobre o que esperar em termos de tempo em diferentes épocas do ano. Por exemplo, as regiões costeiras frequentemente têm um clima mais ameno, enquanto áreas tropicais têm um clima quente e úmido.
A Importância da Diferenciação
A distinção entre clima e tempo é crucial para diversos setores, incluindo agricultura, planejamento urbano, energia e proteção ambiental. Com base nas médias climáticas, podemos fazer planos de cultivo, construir infraestrutura à prova de condições climáticas extremas e desenvolver estratégias de conservação ambiental.
Portanto, enquanto o tempo descreve o que está acontecendo lá fora neste exato momento, o clima nos fornece uma visão de longo prazo das condições atmosféricas em uma região. Ambos são essenciais para entender e lidar com as complexidades da atmosfera, influenciando nossas escolhas e ações diárias.
O documento descreve os principais domínios climáticos do Brasil segundo a classificação de Arthur Sthraler. A classificação se baseia nas massas de ar e identifica as seguintes unidades climáticas: Equatorial Úmido, Tropical, Tropical Semi-Árido, Litorâneo Úmido e Sub-Tropical Úmido. Cada unidade climática é caracterizada pelas massas de ar predominantes e seus respectivos ecossistemas.
1) Afirmações de que as secas no Sudeste são causadas pelo desmatamento na Amazônia não têm base científica, já que secas severas ocorreram no passado quando o desmatamento era menor.
2) A floresta amazônica existe devido às condições climáticas globais e não é a causa do clima, embora recicle grande parte da água das chuvas.
3) O clima do Brasil é influenciado por fenômenos globais como El Niño e variações na temperatura dos oceanos, não dependendo apenas da
O La Niña é um fenômeno climático oposto ao El Niño, caracterizado por resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial. Isso modifica a circulação atmosférica e causa mudanças climáticas em diferentes regiões, como mais chuvas na Austrália e menos no Equador. Eventos de La Niña ocorrem a cada 2-7 anos e podem durar 9-12 meses.
O La Niña é um fenômeno climático oposto ao El Niño, caracterizado por resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial. Isso modifica a circulação atmosférica e causa mudanças climáticas em diferentes regiões, como mais chuvas na Austrália e menos no Equador. Eventos de La Niña ocorrem a cada 2-7 anos e podem durar 9-12 meses.
Semelhante a Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 4: Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro (20)
O texto discute como as mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global podem afetar negativamente as redes de transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil, tornando eventos climáticos extremos como tempestades mais frequentes e causando interrupções no fornecimento de energia.
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
Prova 2 - Recursos Hídricos (Gabarito Alterado)Danilo Max
This document announces the results of objective tests (parts 1 and 2) and provisional results of essay questions for a public examination for various positions at the National Water Agency (ANA) in Brazil. It lists the scores and rankings of candidates who took the tests for the Analyst Administrator position in various areas including administration, accounting, economics, library science, etc. It also details questions that were annulled or had answer changes from the objective tests and informs candidates about viewing their results and submitting appeals.
Este documento fornece os gabaritos de respostas para diversas provas objetivas aplicadas em concurso público em 2009. Os gabaritos estão organizados por cargo e área de atuação.
1) O documento fornece instruções para a realização de uma prova para o cargo de Especialista em Recursos Hídricos, incluindo identificação do candidato, assinatura do cartão de respostas, transcrição de uma frase para análise grafológica e duração da prova.
O documento apresenta instruções para a realização de um concurso público, detalhando o horário, duração e regras da prova, como a proibição de troca de materiais, uso de eletrônicos e saídas antecipadas da sala.
Links para Questões de Recursos HídricosDanilo Max
Este documento fornece 5 links para questões sobre recursos hídricos, cobrindo tópicos como recursos hídricos, política nacional de recursos hídricos, bacias hidrográficas e aquíferos.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Anexo A: Cartas Planialtimé...Danilo Max
Este mapa índice muestra las cuadriculas de 30 minutos por 30 minutos en el estado de Ceará, Brasil. Lista las ciudades y pueblos dentro de cada cuadrícula, incluyendo Fortaleza, Sobral, Crateús, Limoeiro do Norte y Juazeiro do Norte.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 12: Regularização ...Danilo Max
O documento descreve diferentes métodos para representar o regime de vazões de um rio, incluindo hidrogramas, curvas de permanência e diagramas de massa. Explica como esses métodos podem ser usados para caracterizar o regime de vazões de um rio e estimar os efeitos da regularização por reservatórios.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 11: Propagação de ...Danilo Max
O documento descreve métodos para propagação de enchentes em reservatórios, como o Método de Puls e o Método de Goodrich. Estes métodos usam a equação da continuidade e iterações sucessivas para calcular o hidrograma de saída com base no hidrograma de entrada e nas curvas de volume x cota do reservatório. Um exemplo numérico ilustra a aplicação do Método de Goodrich para calcular o hidrograma efluente de uma barragem.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 10: Controle de En...Danilo Max
O documento discute os conceitos de enchente e inundação, suas causas e distribuição ao longo do ano, além de métodos para o combate a enchentes, incluindo a construção de obras de proteção, redução do nível da água e redução do fluxo de água por meio de acumulação temporária ou modificação do uso da terra. Também aborda a análise econômica para determinar os benefícios de programas de controle de enchentes.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 9: Previsão de Enc...Danilo Max
Este documento discute métodos para prever enchentes com base em dados históricos. Primeiro, apresenta conceitos como cheia de projeto e período de retorno. Em seguida, descreve quatro classes de métodos para determinar a cheia de projeto: fórmulas empíricas, métodos estatísticos, método racional e métodos chuva x deflúvio. Dois métodos estatísticos são detalhados: o Método de Foster e o Método de Gumbel.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 7: Evaporação e Ev...Danilo Max
O documento discute os processos de evaporação e evapotranspiração, incluindo seus mecanismos, fatores intervenientes e métodos de medição. Cerca de 70% da água precipitada retorna à atmosfera por evaporação e transpiração, afetando disponibilidade hídrica. A evaporação ocorre quando a água é aquecida até seu ponto de ebulição, vaporizando-se. A transpiração é o processo pelo qual as plantas devolvem água à atmosfera através das folhas. Quando não é possível separ
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento apresenta conceitos sobre vazão de projeto para dimensionamento de obras hidráulicas, incluindo métodos para determinação da vazão como o Método Racional, I-Pai-Wu Modificado e do SCS. Discutem-se também conceitos como período de retorno, tempo de concentração, curvas IDF, chuva de projeto e coeficientes.
1) A Terra possui grandes quantidades de água, porém a maior parte é salgada e inacessível para uso humano. Apenas 1% da água do planeta é doce e acessível.
2) O crescimento populacional e o aumento do consumo colocam em risco a disponibilidade futura de água doce. Alguns países já enfrentam "estresse hídrico".
3) A água subterrânea representa uma importante reserva de água doce, armazenada nos poros e fraturas das rochas em aquí
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre estruturas hidráulicas utilizadas em reservatórios de controle de cheias na cidade de São Paulo. A dissertação analisa as principais estruturas como vertedores, galerias e dissipadores de energia e apresenta um estudo de caso no reservatório Aricanduva V.
O documento apresenta informações sobre os recursos hídricos no Brasil e no mundo, discutindo a distribuição da água na Terra, o ciclo hidrológico, a disponibilidade de água doce para uso humano e os desafios futuros em função do crescimento populacional.
1. O documento apresenta o Plano Nacional de Recursos Hídricos do Brasil, incluindo sua metodologia de construção participativa e o panorama atual dos recursos hídricos no país.
2. Aborda a história da gestão da água no Brasil, o marco legal atual, a implementação dos instrumentos de política hídrica e dos órgãos do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
3. Discutem-se também aspectos socioambientais como biomas, ecossistemas, usos da água por
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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A transformada de Fourier tem várias aplicações práticas, incluindo análise espectral, filtragem de sinais,
compressão de dados, modulação de sinais em comunicações e análise de sinais periódicos. Ela fornece uma
maneira poderosa de entender e manipular sinais em diferentes domínios, permitindo uma ampla gama de
aplicações em ciência e engenharia.
Elaborado pelo professor (2024).
Assinale a alternativa que descreva a série de Fourier.
ALTERNATIVAS
Na transformação de um sinal de domínio do tempo em um sinal de domínio discreto.
Na transformação de um sinal de tempo continuo em um sinal de domínio do tempo discreto.
Na representação de um sinal periódico como uma soma ponderada de funções seno e cosseno.
Na representação de um sinal não periódico como uma soma ponderada de funções discretas no tempo.
Na representação de um sinal não periódico como uma função exponencial.
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Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 4: Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
1. Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
CCaappííttuulloo
44
1. INTRODUÇÃO
A história do Nordeste brasileiro (NEB) está intimamente ligada à história da seca. A falta d’água
necessária à subsistência do homem do campo é uma faceta do problema; uma outra, que também deve
ser destacada, não tem propriamente natureza climática, mas econômica e social. Os efeitos da seca se
apresentam sob várias formas, seja pelo aumento do desemprego rural, pobreza e fome, seja pela
subseqüente migração das áreas afetadas.
A adversidade do clima, aliada à anaptidão do homem para superá-la, resultou sempre em trágicas
conseqüências para a população atingida, cujos suportes econômicos básicos, a agricultura e a pecuária,
são dimensionados invariavelmente para os anos mais chuvosos.
Muito se tem estudado sobre os vários aspectos do clima do NEB no sentido de uma melhor
compreensão acerca dos fatores determinantes de suas condições anômalas.
A meteorologia empreende a várias décadas tentativas de desenvolver métodos científicos capazes
de prever o clima da região, seja por métodos estatísticos ou métodos baseados na fenomenologia física.
Muitos progressos já tem sido alcançados na compreensão da interação oceano-atmosfera. Entretanto, os
mecanismos dinâmicos intervenientes não estão propriamente identificados, devido ao nosso ainda tão
limitado conhecimento frente a fenômenos de tão grande complexidade.
2. ASPECTOS DA GRANDE ESCALA DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA
RELACIONADOS AO CLIMA DO NORDESTE BRASILEIRO.
Era de se esperar que, por sua posição geográfica (1o
– 18o
S, 36o
– 47o
W), o NEB apresentasse
uma distribuição pluviométrica semelhante a de regiões próxima ao Equador; Entretanto, a precipitação
média anual sobre a região, a qual se encontra ao leste de uma grande floresta tropical, a Amazônica, é
bem menor que a precipitação média equatorial (Moura & Shukla, 1981). A região tem um clima típico
das regiões semi-áridas, apresentando em quase toda a sua totalidade baixos índices pluviométricos
(menores que 800 mm) e estação chuvosa bem definida, concentrada em poucos meses.
2. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
2
Essa semi-aridez parece ser determinada, primordialmente, pela circulação geral da atmosfera, ou
seja, um fenômeno externo à região. Neste sentido, consideram-se duas circulações de escala planetária
responsáveis pelas enormes variações espaciais do clima entre regiões situadas a uma mesma latitude –
as de sentido leste-oeste (Walker) e norte-sul (Hadley).
É um fato amplamente aceito que as circulações tropicais de escala global são, em grande parte,
controladas pelos sumidouros e fontes de calor nos trópicos (aquecimento diabático ocasionado
principalmente pela liberação de calor latente devido à convecção cúmulus).
As regiões que visualmente constituem as fontes de calor latente são as regiões tropicais da
Indonésia/Norte da Austrália, da África e Amazônia, que se apresentam, em média, com máxima
cobertura de nuvens, especialmente durante o verão do Hemisfério Sul (HS); por outro lado as regiões de
sumidouro de calor localizam-se nas regiões tropicais do Atlântico e Pacífico (Krishnamurti et alii, 1973;
Newel et alii, 1974; WMO, 1985; Kayano, 1987).
Das fontes de calor citadas, a região da Indonésia é, no globo, a de maior atividade convectiva. O
ar quente e úmido sobre esta região sofre intenso movimento ascendente desloca-se nos altos níveis para
leste, onde se resfria, indo subsidir na região do Pacífico Subtropical Leste, perto da América do Sul. Essa
massa de ar seco desloca-se então para a região de origem, desta vez em baixo níveis, esquecendo-se
durante o percurso. Este ciclo fechado sobre o Pacífico recebe o nome de “Célula de Walker” e faz
parte da circulação de mesmo nome, que atua na direção leste-oeste sobre a faixa tropical e subtropical
do planeta.
A Figura 4.1 ilustra esquematicamente no plano vertical e nas latitudes equatoriais, as circulações
leste-oeste bem como as áreas de fonte de calor.
Figura 4.1 - Diagrama esquemático das circulações atmosféricas de grande escala (célula de Walker)
(Fonte: Houghton, 1985)
3. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
3
Observam-se nas regiões de movimentos ascendentes (nos tópicos), baixas pressões ao nível do
mar, convergência nos baixos níveis e circulação ciclônica. De modo contrário, as regiões de subsidência
(nos subtrópicos) são caracterizadas por altas pressões, movimentos divergentes em baixos níveis e
circulação anticiclônica. A massa de ar que se desloca de leste para oeste, próxima à superfície, na região
equatorial, constitui os ventos alísios que, no caso do Pacífico Sul, sopram de sudeste.
A circulação anticiclônica é também responsável pela Corrente Marítima de Humbolt, que costeia a
América do Sul arrastando águas frias das latitudes sub-antarticas para a região equatorial (Figura 4.2).
Quando atinge o Equador, a corrente é desviada para o oeste chamando-se, então, Corrente Equatorial,
que vai sendo progressivamente aquecida para, já como corrente de águas quentes, ser finalmente
desviada para regiões polares onde volta a se esfriar, completando o ciclo.
Figura 4.2: Célula de Walker com ascensão do ar quente e úmido sobre a Amazônia e sua
descida lenta (subsidência) sobre o Atlântico Tropical e o Nordeste do brasil
(Fonte: Ciência Hoje, 1985).
A segunda das três principais células formadoras da Circulação de Walker está localizada sobre o
Atlântico. A Floresta Tropical Amazônica constitui-se numa área de intenso movimento ascendente. O
ramo descendente desta célula situa-se sobre o Atlântico Subtropical Sul e, ao incluir o Nordeste, atua
sobre a região inibindo a formação de chuvas.
Similarmente às fontes de calor da circulação leste-oeste, existe sobre o Atlântico Equatorial uma
faixa latitudinal denominada Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), local de intensos movimentos
ascendentes de ar, alta nebulosidade e precipitação: seus ramos descendentes situam-se sobre as
4. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
4
latitudes subtropicais de ambos os hemisférios. Esta circulação, que se dá na direção norte-sul, é
conhecida como Circulação de Hadley, e embora distinta da de Walker para fins didáticos, não pode ser
efetivamente separada, vez que as duas geralmente ocorrem simultaneamente.
As principais causas das secas no NEB parecem ter origem externa, porém a semi-aridez da região
é provavelmente acentuada por características locais, tais como o albedo (alta refletividade de sua crosta)
e a topografia (Ciência Hoje, 1985). Segundo Charney (1975), um alto albedo, conseqüência de
inexistência de vegetação, desenvolve um mecanismo de perpetuação das condições desérticas, vez que
o contraste térmico resultante entre a atmosfera sobre a região mais fria (em função da maior
refletividade do solo) e a de suas adjacências (mais quentes devido ao menor albedo) induz uma
circulação friccionalmente controlada, a qual importa calor nos altos níveis e mantém o equilíbrio através
de movimentos descendentes (Gomes, 1979) que, por sua vez, e no caso específico do NEB, intensificam
os outros movimentos de subsidência associados à crculação Hadley-Walker.
3. VARIAÇÕES SAZONAIS DA PRECIPITAÇÃO
O curso sazonal da precipitação na maior parte do NEB é caracterizado pela sua concentração em
poucos meses, o que torna a estação chuvosa bem definida (Figura 4.3). As partes norte e central do NEB
(Ceará, oeste do Rio Grande do Norte e interior dos Estados da Paraíba e Penambuco) incluem o semi-
árido e apresentam máxima precipitação durante março e abril (Aldaz, 1971), coincidente com a posição
mais sul da ZCIT (Ratisbona, 1976) e com o aparecimento de Linhas de Instabilidade (LI).
As áreas da costa leste (do leste do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia) recebem a máxima
precipitação durante maio e junho, e são influenciadas pelo escoamento médio e brisas terra-mar
(Ramos, 1975), pelos aglomerados convectivos que se propagam para oeste (Yamazaki e Rao, 1977),
pelos vórtices ciclônicos de ar superior (VCAS) (Kousky e Gan, 1981) e pelos remanescentes dos sistemas
frontais na parte sul.
A concentração de chuvas no setor sul (interior da Bahia) ocorre de novembro a março, com um
máximo em dezembro e está associada com as incursões dos sistemas frontais na direção equatorial.
Existem ainda certas regiões cujos regimes de precipitação apresentam dois máximos anuais,
resultantes da existência de distúrbios de escala sinótica que atuam em época distintas. Isto ocorre no
setor centro-norte da Bahia (dezembro e março) e no seu litoral (dezembo e maio) (Strang, 1972;
Kousky, 1979).
5. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
5
Figura 4.3 - Distribuição espacial do mês no qual a precipitação média mensal
atinge o máximo. Dados do período 1931 – 1960. (Fonte:
Kousky, 1979).
3.1. A ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT)
Reconhece-se como mecanismo organizador de conveccção nas porções norte e central do NEB a
proximidade da ZCIT. Esta zona é um verdadeiro cinturão de baixa pressão formado sobre os oceanos
equatoriais e é assim denominada por se tratar da faixa para onde os ventos alísios dos dois Hemisférios
convergem, constituindo uma banda de grande convecção, altos índices de precipitação e movimento
ascendente. Ela se aproxima de sua forma quase linear sobre o Oceano Atlântico, (Figura 4.4), onde se
apresenta, geralmente, como uma faixa latidudinal bem definida de nebulosidade, onde interagem entre
si a Zona de Confluência dos Alísios (ZCA), o Cavado Equatorial, a zona máxima Temperatura da
Superfície do Mar (TSM) e a banda de máxima cobertura de nuvens convectivas, não necessariamennte a
uma mesma latitude, mas muito próximos uns dos outros (Uvo, 1989).
6. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
6
A verdade é que o conjunto acima, como um todo, tem um deslocamento meridional durante o
ano, podendo a ZCIT ser representada pelo deslocamento de apenas um dos elementos integrantes,
devido a alta correlação existentes entre eles. É comum considerar o deslocamento da banda de máxima
cobertura de nuvens como respresentativo do movimento da ZCIT (Figura 4.5).
Era de se esperar que a ZCIT se situasse sobre o Equador, porém, devido a maior parte dos
continentes se encontrar no Hemisfério Norte (HN) e a cobertura de gelo ser maior na Antártica, a faixa
de água do mar e ar mais aquecidos se localiza não no Equador geográfico, mas ao norte dele, no
chamado Equador Meteorológico, região esta onde aa ZCIT permanece grande parte do ano. Ela se
desloca na direção meridional, entre 14o
N e 02o
S de latitude, seguindo, com certo atraso, o movimento
intra-anual do sul (Climanálise, 1986).
7. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
7
Figura 4.4 - Imagens do Satélite METEOSAT no Canal Infra-vermelho no Dia 06 de
fevereiro às 15:00hs mostrando a Influência da ZCIT sobre a Precipitação
do Nordeste Brasileiro. a) Global b) Setorizada.
8. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
8
Figura 4.5 - Posição geográfica média do eixo de nebulosidade convectiva (indicativo da posição da Zona
de Convergência Intertropical-ZCIT) sobre o Oceano Atlântico de 00o
W a 45o
W, estimada
nas imagens do canal infra-vermelho do satélite METEOSAT, médias de cinco dias
indicadas na figura para ABRIL/89. As posições geográficas de Fortaleza e dos Rochedos
de São Paulo estão indicadas na figura com as siglas F e RSPSP, respectivamente. (Fonte:
ORSTOM/DAKAR)
As variações sazonais da precipitação no setor norte do NEB parecem estar intimamente ligadas às
oscilações latitudinais da ZCIT sobre o atlântico, sendo a estação chuvosa coincidente com a posição mais
ao sul que a ZCIT atinge durante os meses de março a abril. A medida que essa começa o seu retorno
para o HN, atingindo sua máxima posição norte em agosto e setembro, o ar ascende sobre a ZCIT e
descende sobre o Atlântico Subtropical Sul, criando condições pouco propícias à formação e nuvens sobre
a região (estação seca).
3.2. LINHA DE INSTABILIDADE (LI)
As brisas marítimas e terrestres (Figura 4.6) são circulações locais que ocorrem em resposta ao
gradiente horizontal de pressão que, por sua vez, é provocado pelo contraste de temperatura diário entre
oceano e continente (Chandler, 1972 e Hawkins, 1977).
9. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
9
Figura 4.6 – Diagrama esquemático de: (a) brisa marítima ou lacustre e (b) brisa
terrestre. Os símbolos ∆ z1 e ∆ z2 apresentam a espessura sobre a
água e sobre a terra, respectivamente, para a camada p1 → p2 .
(Fonte: Cavalcanti, 1982).
Uma das características da brisa marítima consiste na formação de uma linha de Cumulonimbus
(Cbs) ao longo do extremo norte-nordeste da América do Sul, que pode se propagar como uma LI,
ocasionando chuvas nas áreas anterores do continente; o grau de penetração pode ser maior que 100
km, dependendo do escoamento de grande escala (Kousky, 1980). Este desenvolvimento ao longo da
costa sofre variação sazonal tanto na localização como na freqüência de aparecimento (Figura 4.7).
Variações na intensidade também ocorrem no decorrer do ano.
10. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
10
Figura 4.7 – Localização da linha de Comulunimbo (área hachuradas) e nebulosidade da ZCIT
(áreas claras indicando nuvens) para o período de janeiro, abril, julho e dezembro.
(Fonte: Cavalcanti, 1982).
Os fenômenos de grande escala reforçaram ou inibem os efeitos provocados pelas circulações
locais (Riehl, 1979). Uma série de distúrbios de escala sinótica (1000 a 7000km) influenciam diretamente
essas circulações no sentido de aumentar (ou diminuir) suas atividades. Entre estes sistemas podemos
criar o deslocamento de massa de ar frio para regiões mais quentes formando zonas frontais e a mudança
sazonal de ar frio para regiões mais quentes formando zonas frontais e a mudança sazonal do
escoamento atmosférico nos centros de pressão e da posição da ZCIT. As Lis são mais freqüentes ao
norte do Equador no inverno e primavera do HS, embora as mais intensas ocorram, em geral ao sul do
Equador durante o verão e outono do HS, quase sempre associadas à intensa atividade convectiva da
ZCIT. Nos meses em que não há desenvolvimento da linha convectiva na costa Norte-Nordeste do Brasil,
a ZCIT está deslocada para a sua posição mais ao norte ou há forte convergência na parte oeste do
continente produzindo movimento subsidente e ausência de precipitação na costa Norte-Nordeste do
Brasil.
11. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
11
Os sistemas frontais oriundos do continente sulamericano podem, em alguns casos, apresentar
uma localização no sentido sudeste-noroeste em latitudes mais ao norte, o que influencia a formação de
Lis, pelo aumento de convergência na costa (Cavalcanti, 1982).
Embora o desenvolvimento das Lis associadas à brisa marítima sejam dependentes da localização e
intensidade de sistemas sinótios, tal atividade convectiva pode, em alguns casos, formar-se isoladamente
sob influência apenas da diferença de aquecimento superficial diurno (Cavalcanti, 1982; Hubert et alli,
1969; Seha, 1974; Grubep, 1972).
3.3. FRENTES FRIAS
Zonas frontais, sistemas frontais, ou simplesmente frentes são regiões de descontinuidade térmica
separando duas massas de ar de características diferentes. São, em geral, delgadas zonas de transição
entre uma massa de ar quente (menos densa) e uma de ar frio (mais densa). O deslocamento relativo
das massas de ar é que define a denominação; frente fria, por exemplo, é aquela no qual o ar frio
proveniente de altas e médias latitudes avança em direção ao ar quente, empurrando para cima,
provocando sua ascenção e posterior condensação (Gedzelman, 1985).
Figura 4.8 – Secção transversal esquemática das frentes e da movimentação das massas de
ar associadas. As iniciais representam os tipos de nuvens (Ci-cirrus, Cu-
Cumulonimbus, NS-Ninbustratum, Cs-Cirrostratus e Sc-stratocumulus).
(Fonte: Houghton, 1985).
12. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
12
A penetração de sistemas frontais no NEB ocasiona prolongados períodos de chuvas no centro-
sul da Bahia e desempenham um importante papel no seu regime de precipitação, cujo máximo é atingido
nos meses de dezembro e janeiro. Sabe-se ainda que, remanescentes desses sistemas podem também
organizar alguma atividade convectiva ao longo da costa original do NEB, durante o outono e inverno,
ocasionando um acréscimo de precipitação na região (Kousky, 1979).
Figura 4.9 - Diagrama esquemático indicando a posição mais ao norte de sistemas frontais os quais
afetam o Norteste e a nebulosidade convectiva associada a eles. (Fonte: oliveira, 1986).
Figura 4.10 - Imagens do Satélite METEOSAT no canal infra-vermelho do dia 16 de março de 1991 às
15:oohs. Mostrando a incursão de uma frente fria no Nordeste brasileiro. A) Global; b)
Setorizada. (Fonte: FUNCEME).
13. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
13
3.4. AGLOMERADOS CONVECTIVOS: DISTÚRBIOS ATMOSFÉRICOS
DE LESTE PROVENIENTES DO ATLÂNTICO SUL TROPICAL.
Ao longo da costa oriental do NEB, desde o leste do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, o
máximo pluviométrico ocorre durante os messes de maio e junho (Kousky, 1979). Os mecanismos
associados à produção da precipitação neste setor do NEB parecem ser os agrupamentos convectivos
detectadas por Yamazaki e Rao (1977) sobre o Atlântico Tropical Sul. A periodicidade associada a esses
distúrbios foi de vários dias, com uma velocidade média de propagação de cerca de 10 m/s (10o
longitude
por 1 dia).
Estas perturbações, conhecidas como “Ondas de Leste” são semelhantes as que se propagam no
HN. A situação no Atlântico Sul é, entretanto, distinta daquela, vez que em nenhuma estação do ano as
perturbações se desenvolvem em ciclones ou mesmo em intensas perturbações tropicais (Yamazaki and
Rao, 1977).
Figura 4.11 – Regiões prováveis de ocorrer propagação dos distúrbios
leste. (Fonte: Yamazaki and Rao, 1977)
Ainda segundo Yamazaki and Rao (1977), estes distúrbios originam-se na costa da África e
deslocam-se até a costa brasileira; em alguns casos aparecem até mesmo adentar um pouco sobre o
continente sulamericano. Outra observação feita é que, ratificando estudos feitos por Wallace, estes “
Distúrbios de leste” surgem somente durante o inverno do HS, período coincidente com a estação do
setor leste do NEB.
14. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
14
Figura 4.12 - Imagens setorizadas do Satélite METEOSAT no canal infra-vermelho mostrando a incursão de
“distúrbios de leste” no Nordeste Brasileiro nos dias: a) 01 de julho de 1990, b) 02 de julho de
1990, e c) 03 de julho de 1990. (Fonte: FUNCEME).
15. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
15
3.5. VÓRTICES CICLÔNICOS DE AR SUPERIOR (VCAS)
As estações chuvosas dos setores norte e leste do NEB que, climatológicamente apresentam os
máximos em março-abril emaio-junho, respectivamente, são influenciadas, além de outros, por vários
sistemas meteorológicos transientes que atuam como forçantes para organizar a convecção nessas
regiões. Um desses sistemas é o VCAS (Kousky e Gen, 1981).
Figura 4.13 - Imagens do satélite METEOSAT no canal infra-vermelho no dia 02 de fevereiro de 1991 às
15:00hs. Mostrandoa influência de um VCAS na precipitação no Nordeste Brasileiro.
a) Setorizada e b) Global. (Fonte: FUNCEME).
Kousky e Gan (1981) utilizando campos de ventos e 200 hPa e imagens dos satélites SMS/ GOES e
NOAA-5 dos canais visível e infra-vermelho analisaram os VCAS procurando conhecer sua gênese,
propagação, climatologia e seus efeitos sobre as condições de tempo no Brasil.
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Esses vórtices formam-se sobre o Atlântico Sul principalmente durante o verão do HS (sendo
janeiro o mês de atividade máxima) e adentram freqüentemente nas áreas continentais próximas a
salvador (13o
S, 38o
W) tendo um efeito pronunciando na atividade convectiva sobre o NEB. Os VCAS
geralmente se concentram entre 25o
– 45o
W e 10o
– 25o
S, região correspondendo ao eixo médio do
cavado de 200 hPa sobre o Atlântico durante o verão do HS (Gan, 1983).
As “baixas frias da alta troposfera” (ou VCAS) constituem sistemas de baixa pressão, cuja
circulação ciclônica fechada caracteriza-se por baixas temperaturas em seu centro (com movimento
subsidente de ar seco e frio) e temperaturas mais elevadas em suas bordas (com movimento ascendente
de ar quente e úmido) com relação às características de tempo relacionadas a estes sistemas, observam-
se condições de céu claro nas regiões localizadas abaixo de seu centro e tempo chuvoso nas regiões
abaixo de sua periferia (Figura 13.14). Em geral as partes sul e central do NEB apresentam diminuição de
nebulosidade à medida que o vértice se move para a costa; a parte norte, por sua vez, experimenta um
aumento de nebulosidade associada a chuvas fortes.
Figura 4.14 - Ilustração esquemática de nuvens médias e altas associadas ao VCAS.
(Fonte: Kousky e Gan, 1981).
Comparando as configurações da circulação a 200 hPa, observa-se que o escoamento é mais
meridional para latitudes baixas durante o verão do HS (período de maior freqüência dos VCAS),
enquanto para os meses de inverno do HS, as linhas de corrente apresentam-se mais zonais (Figura
4.16). O caráter meridional deste escoamento é resultado de um grande aquecimento sobre a América do
Sul, África e Oceania que induz o desenvolvimento de fortes anticiclones nos altos níveis sobre os três
continentes e cavados sobre as áreas oceânicas vizinhas (Kousky e Gan, 1981).
17. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
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Figura 4.15 - Nebulosidade associada com: a) VCAS estacionário b) VCAS movendo-
se para o oeste. (Fonte: Kousky e Gran, 1981).
Figura 4.16 - Linhas de corrente representativas o escoamento médio. (Fonte:
Kousky e Molion, 1981).
18. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
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Figura 4.17 - Esquema da seção transversal de um VCAS. (Fonte: Kousky e Gan, 1981).
Os mecanismos de formação dos VCAS de origem tropical não são totalmente conhecidos. No
entanto, Kousky e Gan (1981) sugerem que a penetração de sistemas frontais, devido a forte advecção
quente que os procede, induzem a formação dos VCAS, especialmente nas baixas e médias latitudes. Esta
advecção amplifica a crista de nível superior, e consequentemente o cavado a leste formando, em pultima
instância, um vórtice ciclônico sobre o Atlântico (Figura 4.18).
Figura 4.18 - Seqüência esquemática para a formação de um VCAS no Atlântico Sul. (Fonte: Kousky e Gan,
1981).
19. Cap. 4 Aspectos Climáticos do Nordeste Brasileiro
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4. VARIAÇÃO INTERANUAIS
A precipitação no NEB apresenta, além das variabilidades sazonais grandes flutuações interanuais
que são mais acentuadas (variabilidade relativa superior a 40%) no semi-árido (Kousky, 1979). Isto causa
extremos climáticos caracterizados por secas severas ou enchentes com sérios efeitos econômicos e
sociais para a população local. Assim, desde o início do século o clima NEB tem sido investigado e
apontado alguns de seus aspectos relacionados com as causas dinâmicas da grande variação ano-a-ano.
4.1. INFLUÊNCIA DO HEMISFÉRIO NORTE
Nobre (1984) analisou para diversos períodos a inter-relação entre fontes anômalas de calor nos
tópicos e a propagação meridional (norte-sul) de energia por ondas de escala planetária. Os campos de
desvios de vorticidade (medida de rotação de um fluído) vento e TSM, sobre o oceanos Atlântico e
Pacífico, apresentam características distintas durante os períodos chuvosos e secos do NEB.
Configurações semelhantes a trens de ondas foram encontradas. Uma delas inclui o centro do
Atlântico Tropical (padrão Atlântico Norte – Leste Asiático/ANLA) e atinge a costa leste da Ásia,
contornando o Polo Norte pela Europa. Uma outra inclui o centro do Pacífico Equatorial (padrão Pacífico
Central-Leste EUA/PCLE), descreve um grande circulo e atinge a costa leste da América do Norte. Uma
terceira configuração (Padrão Cinturão Circumpolar/CCP), observada no HN, constitui-sede alternâncias
de centros de vorticidade positiva e negativa em torno da latitude de 50o
N.
Conclui-se que, a existência dessas configurações e a variabilidade da precipitação no NEB são as
respostas remota e local da ocorrência de anomalias de TSM positivas (negativas) ao norte e negativas
(positivas) ao sul, no Oceano Atlântico Equatorial, e relacionam-se a anos secos (chuvosos) no norte do
NEB. Em relação às configurações de ondas de escala global observa-se que a configuração CCP anecede
as outras duas (ocorre geralmente em outubro-novembro). A configuração ANLA, que ocorre
principalmente em dezembro-janeiro, encontra-se mais nítida durante os episódios de seca e parece
explicar melhor a variabilidade da pluviometria sobre o NEB do que a configuração PCLE que apresentou
menor ocorrência temporal relacionada a essa precipitação.
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a)
b)
Figura 4.19 - Desvios da circulação média na troposfera superior. Ar regiões marcadas com pequenos círculos
indicam circulação circlônica (baixa pressão) e as com pequenos “ v “, circulação anticiclônica
(alta pressão). a) Meses de dezembro de 1969, novembro de 1971, dezembro de 1975 e
dezembro de 1979, que precederam a ocorrência de secas no Nordeste. b) Meses de dezembro
de 1963, dezembro de 1972 e janeiro de 1974, que precederam a ocorrência de anos chuvosos
no Nordeste. (Fonte: Nobre, 1984).
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4.2. PRESSÃO AO NÍVEL DO MAR (PNM) NO ATLÂNTICO TROPICAL
A variabilidade dos sistemas de altas pressões subtropicais do Atlântico Norte (AAN) e Sul (AAS)
está diretamente relacionado com o deslocamento meridional da zona de máxima nebulosidade
convectiva sobre o Atlântico Oeste, associada a ZCIT.
Hastenrath e Heller (1977) mostraram que a escassez e excesso de chuvas no semi-árido
nordestino estão ligados a esta variabilidade. Em anos chuvosos, o anticiclone do Atlântico Norte (alta dos
Açures) está mais intenso que o normal, assim como os ventos alísios de nordeste, fazendo com que a
ZCIT seja “empurrada” para posição mais ao sul. Em anos de seca o inverno ocorre, ou seja, o anticiclone
do Atlântico Sul e os ventos sudeste estão mais intensos, de modo que a ZCIT é deslocada para posições
mais ao norte (Climanálise, 1986).
Figura 4.20 – Aspectos de grande escala da circulação atmosférica e típica da distribuição de TSMs no Atlântico
para: a) anos chuvosos e b) anos de seca no Nordeste. A área bachurada indica a posição média
da ZCIT e a linha pontilhada, o eixo de confluência dos ventos alísios de ambos os hemisférios. O
“A” estilizado representa a alta pressão subtropical e as linha grossas com flexas indicam a
intersificação dos ventos alísios. (Fonte: Nobre and Molion, 1986).
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O dipolo de PNM observado em anos chuvosos, com anomalias negativas no Atlântico Sul e
positivas no Atlântico Norte, é função do dipolo de TSM.
Figura 4.21 – Pressão ao nível do mar em Abril/89, analisada numa grade de 5o
em projeção
Mercator para visiualização. O intervalo entre os contornos é de 2 hPa : 1000
hPa devem ser domados aos números indicados nos contornos. (Fonte:
CAC/NWS).
4.3. TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR (TSM)
Anomalias de grande escala na circulação atmosférica sobre o Atlântico e nas temperaturas da
superfície deste oceano modificam significativamente a posição da ZCIT que, em anos de grande
precipitação, localiza-se ao sul de sua posição normal.
De um modo geral, para anos chuvosos, as anomalias do Atlântico Subtropical Sul são positivas
enquanto as do Atlântico Subtropical Norte são negativas, indicando um maior aquecimento anômalo da
superfície do mar no Hemisfério Sul. Em anos secos, o “dipolo de temperatura”, com esta
configuração é conhecida, se inverte apresentando anomalias de TSM positivas no Hemisfério Norte.
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Figura 4.22: Composição do período março-abril para casos secos e chuvosos da
anomalia de TSM em 0,1o
C. A área sombreada indica valores positivos.
(Fonte: Hastenrath e Heller, 1977).
Correlacionando índices de precipitação no Ceará com as médias mensais de temperatura da
superfície do mar no Oceano Atlântico Sul, MARKHAM et alii (1977) consideraram ser possível prever a
qualidade da estação chuvosa.
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Moura & Shukla (1981) utilizando um modelo numérico (equações que mostram o comportamento
da atmosfera no tempo e no espaço) procuraram explicar os possíveis mecanismos da ocorrência da seca
e enchentes sobre o NEB. A presença de anomalias quentes de TSM ao norte do Atlântico Tropical e
anomalias frias de TSM ao sul, produz um efeito combinado de subsidência termicamente forçada,
reduzida evaporação e divergência de fluxo de umidade sobre o NEB e adjacências que, como
conseqüência, causa condições de seca severa sobre a região. Foi sugerido que esses eventos extremos
poderiam ser previstos através do monitoramento da TSM, pois suas anomalias persistem por vários
meses. Outro estudo que analisou as correlações lineares entre os desvios normalizados de precipitação
anual sobre o NEB e anomalias de TSM em áreas compreendidas no Atlântico Norte e Sul foi o de Rao et
alli, (1986). As correlações encontradas indicaram que baixa precipitação sazonal sobre o NEB está
associada com anomalias positivas de TSM no Atlântico Norte (NA) e anomalias negativas no Atlântico Sul
(AS).