A grande novidade do V Relatório é o cumprimento da meta do ODM 4 antes de 2015, conforme previsto no Relatório anterior.
A meta, que consistia em reduzir em dois terços a mortalidade na infância, isto é, a morte de crianças antes de completarem cinco anos de idade, foi alcançada quatro anos antes de 2015: caiu de 53,7 óbitos por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011.
Os dados apresentados no Relatório mostram que a queda foi mais intensa na faixa de um a quatro anos de idade, mas também houve queda expressiva na mortalidade infantil, principalmente no período pós-neonatal.
A mortalidade na infância se encontra, atualmente, fortemente concentrada no período neonatal, os primeiros 27 dias de vida. A outra boa notícia é que o cumprimento da meta veio acompanhado de redução da desigualdade entre regiões: no Nordeste, a taxa de mortalidade na infância caiu de 87,3 para 20,7 óbitos por mil nascidos vivos, menos de um quarto do nível de 1990.
Baisamo Marcelino Juaia, Mestre em População e Desenvolvimento pela Universidade de Cardiff e Especialista Técnico em População e Desenvolvimento no Fundo das Nações Unidas em Angola; foi o convidado no espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop do dia 14 de Julho de 2017 onde o tema em análise foi: “População e Desenvolvimento na SADC: Um olhar específico para Angola”. Ao longo da sua abordagem, entre as varias ideias falou sobre: principais problemas de população, as implicações na demanda de serviços sociais, respostas em curso na região da SADC e opções futuras no contexto de ODS.
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMS - Repactuação - Governo de Min...Governo de Minas Gerais
Documento conjunto do Governo do Estado de Minas Gerais e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado em Belo Horizonte (Minas Gerais) em 11/07/2012
A seguir, notícia divulgada por ocasião do evento (Agência Minas, 11/07/2012)
Minas é o primeiro Estado do mundo a propor novas metas para os Objetivos do Milênio
O governador Antonio Anastasia assinou, nesta quarta-feira (11), em Belo Horizonte, com o coordenador do Sistema Nações Unidas no Brasil e representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jorge Chediek, a repactuação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), cujas metas serão alcançadas até 2015. Minas Gerais incluiu um nono compromisso, que é mais segurança e tranquilidade para todos, com a adoção de ações visando à prevenção e ao combate à violência.
Minas já conseguiu cumprir sete das oito metas pactuadas. Agora, segundo a ONU, se torna a primeira região subnacional do mundo a propor e assinar novas e mais desafiadoras metas para serem cumpridas até 2015. A intenção do Governo do Estado com essa ação é estabelecer compromisso com patamares de desenvolvimento humano e social ainda mais arrojados. Os secretários de Estado também assinaram a repactuação.
Para Jorge Chediek, Minas assume um desafio ousado, que vai se tornar referência para outros Estados e países. “O que vocês estão fazendo, senhor governador, senhoras e senhores secretários, é extremamente audacioso e corajoso: é pactuar objetivos de desenvolvimento que vão muito além dos objetivos de desenvolvimento do milênio. Essa é uma das atividades desafiadoras da gestão pública: estabelecer objetivos e prazos. Por isso, hoje é um dia histórico. Estávamos pesquisando e, a nível mundial, não encontramos nenhuma repactuação deste jeito e com um nível de comprometimento político que os senhores estão demonstrando. Asseguro que esta deve ser uma das experiências brasileiras que vamos compartilhar com outros países do mundo”, disse.
Os Objetivos do Milênio foram traçados como um pacto global pelo bem-estar e pelo desenvolvimento, e concretizado por meio de um documento assinado em 2000 por 191 nações, entre elas o Brasil. As metas estabelecidas de melhoria dos indicadores sociais, de saúde, meio ambiente e educação tinham como base níveis estabelecidos em 1990 para serem alcançadas até 2015.
[...]
A grande novidade do V Relatório é o cumprimento da meta do ODM 4 antes de 2015, conforme previsto no Relatório anterior.
A meta, que consistia em reduzir em dois terços a mortalidade na infância, isto é, a morte de crianças antes de completarem cinco anos de idade, foi alcançada quatro anos antes de 2015: caiu de 53,7 óbitos por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011.
Os dados apresentados no Relatório mostram que a queda foi mais intensa na faixa de um a quatro anos de idade, mas também houve queda expressiva na mortalidade infantil, principalmente no período pós-neonatal.
A mortalidade na infância se encontra, atualmente, fortemente concentrada no período neonatal, os primeiros 27 dias de vida. A outra boa notícia é que o cumprimento da meta veio acompanhado de redução da desigualdade entre regiões: no Nordeste, a taxa de mortalidade na infância caiu de 87,3 para 20,7 óbitos por mil nascidos vivos, menos de um quarto do nível de 1990.
Baisamo Marcelino Juaia, Mestre em População e Desenvolvimento pela Universidade de Cardiff e Especialista Técnico em População e Desenvolvimento no Fundo das Nações Unidas em Angola; foi o convidado no espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop do dia 14 de Julho de 2017 onde o tema em análise foi: “População e Desenvolvimento na SADC: Um olhar específico para Angola”. Ao longo da sua abordagem, entre as varias ideias falou sobre: principais problemas de população, as implicações na demanda de serviços sociais, respostas em curso na região da SADC e opções futuras no contexto de ODS.
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMS - Repactuação - Governo de Min...Governo de Minas Gerais
Documento conjunto do Governo do Estado de Minas Gerais e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado em Belo Horizonte (Minas Gerais) em 11/07/2012
A seguir, notícia divulgada por ocasião do evento (Agência Minas, 11/07/2012)
Minas é o primeiro Estado do mundo a propor novas metas para os Objetivos do Milênio
O governador Antonio Anastasia assinou, nesta quarta-feira (11), em Belo Horizonte, com o coordenador do Sistema Nações Unidas no Brasil e representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jorge Chediek, a repactuação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), cujas metas serão alcançadas até 2015. Minas Gerais incluiu um nono compromisso, que é mais segurança e tranquilidade para todos, com a adoção de ações visando à prevenção e ao combate à violência.
Minas já conseguiu cumprir sete das oito metas pactuadas. Agora, segundo a ONU, se torna a primeira região subnacional do mundo a propor e assinar novas e mais desafiadoras metas para serem cumpridas até 2015. A intenção do Governo do Estado com essa ação é estabelecer compromisso com patamares de desenvolvimento humano e social ainda mais arrojados. Os secretários de Estado também assinaram a repactuação.
Para Jorge Chediek, Minas assume um desafio ousado, que vai se tornar referência para outros Estados e países. “O que vocês estão fazendo, senhor governador, senhoras e senhores secretários, é extremamente audacioso e corajoso: é pactuar objetivos de desenvolvimento que vão muito além dos objetivos de desenvolvimento do milênio. Essa é uma das atividades desafiadoras da gestão pública: estabelecer objetivos e prazos. Por isso, hoje é um dia histórico. Estávamos pesquisando e, a nível mundial, não encontramos nenhuma repactuação deste jeito e com um nível de comprometimento político que os senhores estão demonstrando. Asseguro que esta deve ser uma das experiências brasileiras que vamos compartilhar com outros países do mundo”, disse.
Os Objetivos do Milênio foram traçados como um pacto global pelo bem-estar e pelo desenvolvimento, e concretizado por meio de um documento assinado em 2000 por 191 nações, entre elas o Brasil. As metas estabelecidas de melhoria dos indicadores sociais, de saúde, meio ambiente e educação tinham como base níveis estabelecidos em 1990 para serem alcançadas até 2015.
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Seminário Social Good Brasil 2015 | Haroldo Machado FilhoSocial Good Brasil
Apresentação do painelista Haroldo Machado Filho (ONU) durante a "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na luta global por um mundo melhor e mais justo" no Seminário Social Good Brasil 2015.
Apresentação do Relatorio Nacional de Acompanhamento dos ODM: um recorte da região sul do país. A mostra foi realizada no Encontro Anual dos Objetivos do Milênio, uma realização do Movimento Nós Podemos SC.
28 proven online advertising tips for semiconductor industry to gain customersSocial Bubble
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Seminário Social Good Brasil 2015 | Haroldo Machado FilhoSocial Good Brasil
Apresentação do painelista Haroldo Machado Filho (ONU) durante a "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na luta global por um mundo melhor e mais justo" no Seminário Social Good Brasil 2015.
Apresentação do Relatorio Nacional de Acompanhamento dos ODM: um recorte da região sul do país. A mostra foi realizada no Encontro Anual dos Objetivos do Milênio, uma realização do Movimento Nós Podemos SC.
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Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade da Fiesp/Ciesp
11 de maio de 2010
Sede da Fiesp - São Paulo, SP
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio4º Relatório Nacional de Acompanhamento
Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
BRASIL
Jorge Abrahão de Castro
Diretor da Diretoria de Estudos Sociais
Saiba mais:
http://bit.ly/d3n2r0
Apresentação de Nena Lentini, Coordenadora de Políticas Sociais do PNUD, durante o Fórum Estadual dos Objetivos do Milênio.
26 de agosto de 2014
Florianópolis/SC
Perspectivas Agrícolas no Brasil:desafios da agricultura brasileira 2015-2024Revista Cafeicultura
A vigésima primeira edição das Perspectivas Agrícolas, e a décima primeira elaborada em conjunto com a
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), apresenta projeções para o ano de 2024 dos
principais produtos agrícolas, biocombustíveis e peixes. O relatório de 2015 traz um capítulo sobre o Brasil.
Os preços reais dos produtos são projetados para retomar o declínio a longo prazo com base na tendência do
crescimento da produtividade e na baixa dos preços. O Brasil está pronto para se tornar o principal fornecedor de
produtos agrícolas capaz de atender a crescente demanda mundial, originada principalmente na Ásia.
As oportunidades de crescimento do Brasil existem para estender os benefícios aos mais pobres e para
reduzir a pressão sobre os recursos naturais
Neoliberalismo e agravamento dos problemas sociais no brasilFernando Alcoforado
O modelo econômico neoliberal implantado em 1990 é o grande responsável por agravar os problemas sociais do Brasil na atualidade. A devastação social tem sido o principal resultado do modelo econômico neoliberal no Brasil inaugurado pelo presidente Fernando Collor em 1990 e mantido pelos presidentes Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula da Silva, Dilma Roussef, Michel Temer e Jair Bolsonaro. A recessão econômica atual, a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema miséria do País demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no Brasil. A devastação social sofrida pelo Brasil com a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema miséria é demonstrada através dos indicadores de concentração de renda, de desemprego, de desigualdade social e de pobreza extrema.
O 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio reúne informações atualizadas sobre a situação dos ODM nas diversas regiões brasileiras. A coordenação do documento ficou a cargo do Ipea e da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Fundação Dom Cabral - FDC
O Relatório do Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvimento Pós 2015 é o resultado de consultas realizadas por um grupo eminente de altos funcionários e especialistas de diversos países, dentre eles o Brasil, na pessoa da Ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira. Com o objetivo de atender ao pedido feito pelo Secretário Geral da ONU em julho de 2012, após a realização da Rio+20, esse relatório vem apresentar propostas para a construção de objetivos e metas mensuráveis capazes de eliminar a pobreza no contexto do desenvolvimento sustentável.
O Popular - 114-07-10
Pobreza e desigualdade de renda diminuem em Goiás, diz Ipea.
Em todo o brasil, entre 1995 e 2008, 12,8 milhões de pessoas saíram da pobreza absoluta, das quais 575 mil em goiás, segundo levantamento divulgado ontem pelo Instituto.
1. Instituto Federal de Santa Catarina – EAD
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
Polo: Foz do Iguaçu
Unidade Curricular: Introdução à Educação a Distância
Professora: Rosemeri Coelho Nunes
Nomes: Vinícius Fraga Cordeiro
Javerson Ferreira Miranda
Julio Cezar Bernardi
Atividade: AO3
O primeiro e principal Objetivo de Desenvolvimento do Milênio é a erradicação da
extrema pobreza e da fome no mundo, esse objetivo como os outros sete não se aplicam
individualmente a cada país, mas ao mundo. Em 1990, 25,6% dos brasileiros tinham
renda domiciliar per capita abaixo da linha de pobreza internacional de US$ PPC 1,25/dia,
porém em 2008, apenas 4,8% da população eram pobres segundo o critério
internacional . A pobreza extrema no Brasil, hoje, é menos de um quinto da de 1990. A
segunda meta para 2015 do primeiro ODM é a redução à metade da proporção da
população mundial que passa fome. A redução da fome no mundo tem sido uma das
principais preocupações a guiar a participação do Brasil nos fóruns internacionais.
Consonante, o país adotou como meta a erradicação da fome até 2015.
O segundo objetivo do milênio visa atingir o ensino básico universal. Todos, sem
exceção, devem ter educação de qualidade pelo menos no ensino básico. A educação é o
motor que pode provocar o sucesso dos demais objetivos. A meta relativa a este objetivo
é: garantir que até 2015, todas as crianças, de ambos os sexos, tenham recebido ou
estejam recebendo educação de qualidade relativo ao ensino básico.
A evolução dos indicadores da primeira meta do primeiro ODM mostra que o
desempenho do país na redução da pobreza extrema de 1990 a 2008 foi bem maior do
que o pactuado na Declaração do Milênio: a meta internacional para 2015 foi superada
em 2002 e a meta nacional foi superada em 2008. Em relação a segunda meta do
primeiro ODM considerando-se a diminuição da porcentagem nacional de crianças abaixo
do peso esperado no período 1996-2006, o Brasil superou a meta internacional de reduzir
a fome à metade até 2015. Há 20 anos pouco mais de 30% dos jovens de 18 anos
haviam concluido o ensino fundamental, há cinco anos esse percentual subiu para 68% e
há dois anos para 75% segundo dados do quarto relatório nacional de acompanhamento
dos ODM, quando se trata de crianças e adolecentes com idade entre 7 e 14 anos esse
percentual sobe para 98%, apesar dos números o Brasil convive com uma baixa taxa de
conclusão escolar, que pode ser explicada pelos elevados índices de repetência e de
evasão.
Para que esses objetivos possam ter maior sucesso em nosso município algumas
ações poderiam ser implementadas como: geração de trabalho e renda com planos de
qualificação profissional em parceria com o estado e acesso a alimentação com a criação
de restaurantes comunitários nas periferias, no qual famílias carentes cadastradas
receberiam alimentação gratuitamente, dessa forma o primeiro ODM seria colocado em
pŕatica em nosso município. Para o segundo ODM as ações a serem implementadas
seriam a formação de professores e valorização dos profissionais da educação básica e
apoio ao aluno e a escola com programa de doação de livros para as escolas e
transporte escolar gratuíto por parte da prefeitura para os estudantes do ensino
fundamental.