1. O documento discute os problemas da competitividade nacional em Portugal, incluindo a produtividade das empresas, a produtividade global dos fatores e o perfil de especialização.
2. Analisa a relação entre a competitividade empresarial e a competitividade dos territórios, concluindo que a prioridade deve ser dada à competitividade empresarial.
3. Discutem-se os ativos específicos dos territórios e como eles afetam a atratividade dos territórios para diferentes tipos de atividades econômicas
O documento discute os desafios dos jovens empreendedores para ter sucesso nos negócios. Afirma que é necessário ter visão ampla dos negócios, rapidez nas decisões e sexto sentido para antecipar acontecimentos. Também destaca a importância de pensar fora da caixa, desafiar limites e quebrar paradigmas para fomentar novas formas de gestão.
Apresentações de keynote speakers
Conferência Europa 2020 - Universidade de Aveiro - 5 Julho 2013
Europa 2020 o território e a competitividade nacional
Lx-Europa 2020
Teresa Almeida
1. The document discusses different perspectives on the European Union and European spatial planning. It outlines two main positions on the EU - internationalists who see complexity and neo-nationalists who are protectionist. It argues a third way is needed.
2. It analyzes the spatial dimension of territory beyond national borders and critiques territorialism and container views of space. Nested jurisdictions and networks across boundaries are alternatives.
3. European spatial planning has aimed for polycentric development, access, and heritage management through the ESDP. However, states still dominate planning and the EU only funds it. Cross-border cooperation represents a potential third way for planning.
Conferência Internacional ‘Europa 2020: retórica, discursos, política e prática’
II Conferência de Planeamento Regional e Urbano
VIII ENPLAN
XVIII Workshop APDR
Universidade de Aveiro, 5/6 Julho 2013
1) O documento discute o enquadramento regulamentar da Política de Coesão 2014-2020 da UE e os desafios na incorporação da abordagem territorial na programação, como a integração de instrumentos de programação e a mobilização de atores locais.
2) Apresenta os principais marcos no debate sobre a Política de Coesão 2014-2020 e o enquadramento regulamentar comunitário, incluindo objetivos temáticos e instrumentos de programação.
3) Discutem-se as orientações nacionais portuguesas e os desafios em
This document summarizes a seminar discussing the challenges of local governance and the relationship between science and development policy. The seminar will have two parts, with the first exploring the incentives and implications of networked governance involving multiple stakeholders. The second part will discuss how scientific knowledge can better inform development strategies in the new policy context of building smart, sustainable and inclusive growth, while also examining why science-based policies have sometimes fallen short of expectations in influencing development trajectories. The seminar aims to further debates around leadership challenges in complex governance systems and whether the current policy climate enhances the potential for science to more decisively shape societal progress.
O documento descreve o Mestrado em Planeamento Regional e Urbano oferecido pela Universidade de Aveiro em Portugal. O curso tem duração de 2 anos e foca-se em dotar os estudantes de competências para analisar, avaliar e intervir sobre o território de forma sustentável. O curso tem como objetivo principal fornecer uma cultura de planeamento do território que integre capacidade de intervenção, conhecimento de ideias e postura crítica.
This document outlines the speakers for an international seminar on governance, science, and innovation in development policies. It introduces eight speakers in two parts:
Part I focuses on leadership for governance, introducing three experts in the fields of governance, democratic politics, and local government. Part II examines science, development policy, and reality, profiling five specialists in areas such as regional innovation systems, universities' roles in growth, and environmental planning. The speakers represent universities and research centers from the UK, Norway, Portugal, and Italy.
O documento discute os desafios dos jovens empreendedores para ter sucesso nos negócios. Afirma que é necessário ter visão ampla dos negócios, rapidez nas decisões e sexto sentido para antecipar acontecimentos. Também destaca a importância de pensar fora da caixa, desafiar limites e quebrar paradigmas para fomentar novas formas de gestão.
Apresentações de keynote speakers
Conferência Europa 2020 - Universidade de Aveiro - 5 Julho 2013
Europa 2020 o território e a competitividade nacional
Lx-Europa 2020
Teresa Almeida
1. The document discusses different perspectives on the European Union and European spatial planning. It outlines two main positions on the EU - internationalists who see complexity and neo-nationalists who are protectionist. It argues a third way is needed.
2. It analyzes the spatial dimension of territory beyond national borders and critiques territorialism and container views of space. Nested jurisdictions and networks across boundaries are alternatives.
3. European spatial planning has aimed for polycentric development, access, and heritage management through the ESDP. However, states still dominate planning and the EU only funds it. Cross-border cooperation represents a potential third way for planning.
Conferência Internacional ‘Europa 2020: retórica, discursos, política e prática’
II Conferência de Planeamento Regional e Urbano
VIII ENPLAN
XVIII Workshop APDR
Universidade de Aveiro, 5/6 Julho 2013
1) O documento discute o enquadramento regulamentar da Política de Coesão 2014-2020 da UE e os desafios na incorporação da abordagem territorial na programação, como a integração de instrumentos de programação e a mobilização de atores locais.
2) Apresenta os principais marcos no debate sobre a Política de Coesão 2014-2020 e o enquadramento regulamentar comunitário, incluindo objetivos temáticos e instrumentos de programação.
3) Discutem-se as orientações nacionais portuguesas e os desafios em
This document summarizes a seminar discussing the challenges of local governance and the relationship between science and development policy. The seminar will have two parts, with the first exploring the incentives and implications of networked governance involving multiple stakeholders. The second part will discuss how scientific knowledge can better inform development strategies in the new policy context of building smart, sustainable and inclusive growth, while also examining why science-based policies have sometimes fallen short of expectations in influencing development trajectories. The seminar aims to further debates around leadership challenges in complex governance systems and whether the current policy climate enhances the potential for science to more decisively shape societal progress.
O documento descreve o Mestrado em Planeamento Regional e Urbano oferecido pela Universidade de Aveiro em Portugal. O curso tem duração de 2 anos e foca-se em dotar os estudantes de competências para analisar, avaliar e intervir sobre o território de forma sustentável. O curso tem como objetivo principal fornecer uma cultura de planeamento do território que integre capacidade de intervenção, conhecimento de ideias e postura crítica.
This document outlines the speakers for an international seminar on governance, science, and innovation in development policies. It introduces eight speakers in two parts:
Part I focuses on leadership for governance, introducing three experts in the fields of governance, democratic politics, and local government. Part II examines science, development policy, and reality, profiling five specialists in areas such as regional innovation systems, universities' roles in growth, and environmental planning. The speakers represent universities and research centers from the UK, Norway, Portugal, and Italy.
O documento discute os desafios da gestão pública na era do conhecimento, onde o conhecimento é o principal fator de produção e geração de riqueza. Argumenta-se que os modelos de governo precisam ser modernizados para estimular a inovação, gestão em rede e qualificação dos servidores públicos a fim de melhor atender as demandas da sociedade.
Comunicação no plenário do congresso internacional em língua portuguesa "Geografia na Construção do Futuro Desejado", 14.10. 2016, Museu Soares dos Reis, Porto
O documento discute como a atenção se tornou um recurso econômico escasso na era digital e como isso afeta os modelos de negócios. Também aborda os desafios da fragmentação dos processos produtivos e da necessidade de novas abordagens de colaboração. Por fim, reflete sobre como as redes sociais e a Internet das Coisas podem afetar a confiança e a personalização.
A década de 90 foi perdida para o Sistema Nacional de Inovação no Brasil?Mauro de Oliveira
O documento discute o sistema nacional de inovação brasileiro na década de 1990. Apresenta três fatores que levaram a um fraco desempenho: baixo investimento em áreas de incorporação de novos conhecimentos, cortes em educação e P&D, e ausência de política industrial/tecnológica. Também analisa os domínios tecnológico, econômico e institucional do sistema de inovação brasileiro no período.
O documento resume seis encontros sobre inovação no Brasil, discutindo tópicos como competitividade, produtividade, ensino-aprendizagem na era da inteligência coletiva. Apresenta dados do PIB brasileiro e análises críticas sobre a avaliação do Brasil em rankings de inovação, destacando pontos positivos como capacidade de inovação, mas também negativos como rigidez do emprego e baixa qualidade do ensino primário. Discorre também sobre mudanças disruptivas e a necessidade de novas abordagens para a
1) O documento discute os desafios e oportunidades para o setor social solidário em Portugal, incluindo a necessidade de qualificação, inovação e sustentabilidade.
2) É sugerido que a qualificação não deve limitar a flexibilidade, mas sim desenvolver novas competências. A sustentabilidade requer gerar valor social e econômico e assumir riscos de forma empreendedora.
3) A inovação social implica a participação comunitária e o reconhecimento de novas respostas sociais que atendam às necessidades emergentes
Palestra: Crescimento e Competitividade do Setor Produtivo Brasileiro. Palest...Bienal da Energia 2009
O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil e as perspectivas para o futuro. Apresenta os setores mais afetados pela crise no país e destaca que o mercado interno brasileiro e os investimentos em infraestrutura, como energia, não foram tão impactados. Argumenta que o Brasil pode emergir mais forte da crise explorando suas vantagens, como o amplo mercado interno e investimentos em educação e inovação.
6ª CBAPL: Palestra Magna - Política Sistêmica de Desenvolvimentoredesocialapl
6ª CBAPL: Palestra Magna
Política Sistêmica de Desenvolvimento
Por, Sérgio Duarte de Castro
Professor da pontifícia Universidade católica de Goiás (PUC/GO)
20171116 Coesão e Competitividade Territorial Cristina Coelho
I Congresso Nacional de Consultores, 16/11/2017, Lisboa, organizado por ACONSULTIIP - Associação de Consultores de Investimento e Inovação de portugal. Intervenção de Cristina Coelho (SPA Consultoria) com o tema "Coesão e Competitividade Territorial"
O documento discute a importância das feiras de ciência e mostras científicas para preparar jovens para o futuro. Ele destaca alguns benefícios dessas atividades, como o desenvolvimento de habilidades como comunicação, trabalho em equipe e pensamento crítico. Além disso, argumenta que essas iniciativas ajudarão a formar profissionais mais preparados para enfrentar os desafios das mudanças tecnológicas.
Este documento apresenta tendências e reflexões sobre possíveis movimentos que podem ocorrer em 2023 com base em pistas e evidências. Ele discute temas como política, meio ambiente, sociedade e tecnologia usando a ferramenta PESTEL para análise de cenários. O documento também relembra acontecimentos de 2022 e reflete sobre desafios do futuro próximo.
Este documento resume o encontro do Fórum de Inovação da FGV-EAESP que debateu a inovação no Brasil no presente e no futuro.
Em 3 frases:
1. O encontro contou com palestras sobre competitividade, dados de inovação do Brasil e do mundo, e experiências inovadoras globais.
2. Os palestrantes destacaram que o Brasil tem potencial para inovar mas enfrenta desafios como burocracia, tributação alta e falta de aplicação prática do conhecimento.
3
“CIDADANIA CORPORATIVA - Estratégias bem-sucedidas para empresas responsáveis” Ivana Cavalcante
O documento discute a importância crescente da cidadania corporativa para as empresas em um mundo globalizado. Ele fornece exemplos de estratégias de cidadania corporativa bem-sucedidas e argumenta que a abordagem da cidadania corporativa deve ser integrada à estratégia central de uma organização, em vez de ser tratada apenas como uma questão secundária. Finalmente, defende que a construção de cidadania corporativa representa uma oportunidade para o crescimento sustentável dos negócios.
Bernt Entschev - Desenvolvimento Profissional Top Of Mind UniversitáRioBrunadfg
Apresentação feita por Bernt Entschev em 20/10/2009 no Fórum de Marcas e Idéias do TOP of Mindo Universitário realizado na Universidade Federal do Paraná
O documento discute o impacto da globalização financeira na demanda por profissionais de relações com investidores (RI) e como as instituições de ensino precisam se adaptar para formar esses profissionais. A velocidade da abertura de capital de empresas foi maior do que a capacidade das escolas de oferecer formação adequada em RI. Profissionais de RI precisam ter conhecimentos em finanças, comunicação, relações internacionais e idiomas para atender investidores globais.
O Futuro do Trabalho. Palestras Cubo; Sessão1; 14 março.Luis Rasquilha
O documento descreve uma palestra sobre os principais drivers de mudança no trabalho e nas empresas nos próximos anos. São destacados cinco drivers: força tecnológica, globalização, demografia e longevidade, recursos energéticos e força da sociedade. Além disso, discute três possíveis modelos de trabalho no futuro: Blue World, Green World e Orange World.
1. O documento discute os arranjos produtivos locais (APLs) no Brasil como uma alternativa para o desenvolvimento sustentável, analisando seus benefícios e casos de sucesso.
2. Aborda o crescimento das micro e pequenas empresas por meio dos APLs, os desafios da informalidade e o impacto da carga tributária.
3. Apresenta dois estudos de caso: o Arranjo Produtivo do Grande ABC e o Pólo de lavanderias de jeans no agreste pernambucano.
Este documento descreve um projeto de Playwork que promove o brincar livre de crianças entre 2016-2019. O projeto realizou 30 intervenções que atingiram cerca de 2000 pessoas em Lisboa, Cascais, Oeiras, Loures e Coimbra. O objetivo foi defender e prover o direito das crianças ao brincar livre e espontâneo.
Construir cidades com as crianças: projetos, reflexões e experiências 15 novembro 2019, Universidade de Aveiro (https://www.facebook.com/groups/cidadescomascriancas/)
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1) O documento discute os desafios e oportunidades para o setor social solidário em Portugal, incluindo a necessidade de qualificação, inovação e sustentabilidade.
2) É sugerido que a qualificação não deve limitar a flexibilidade, mas sim desenvolver novas competências. A sustentabilidade requer gerar valor social e econômico e assumir riscos de forma empreendedora.
3) A inovação social implica a participação comunitária e o reconhecimento de novas respostas sociais que atendam às necessidades emergentes
Palestra: Crescimento e Competitividade do Setor Produtivo Brasileiro. Palest...Bienal da Energia 2009
O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil e as perspectivas para o futuro. Apresenta os setores mais afetados pela crise no país e destaca que o mercado interno brasileiro e os investimentos em infraestrutura, como energia, não foram tão impactados. Argumenta que o Brasil pode emergir mais forte da crise explorando suas vantagens, como o amplo mercado interno e investimentos em educação e inovação.
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2. Os palestrantes destacaram que o Brasil tem potencial para inovar mas enfrenta desafios como burocracia, tributação alta e falta de aplicação prática do conhecimento.
3
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1. O documento discute os arranjos produtivos locais (APLs) no Brasil como uma alternativa para o desenvolvimento sustentável, analisando seus benefícios e casos de sucesso.
2. Aborda o crescimento das micro e pequenas empresas por meio dos APLs, os desafios da informalidade e o impacto da carga tributária.
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Construir cidades com as crianças: projetos, reflexões e experiências 15 novembro 2019, Universidade de Aveiro (https://www.facebook.com/groups/cidadescomascriancas/)
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O documento discute um projeto de pesquisa que está desenvolvendo uma aplicação móvel para ajudar crianças a se sentirem mais seguras e autônomas ao se locomoverem pela cidade. A aplicação usaria mapas digitais interativos para fornecer informações sobre transporte público e locais seguros. Os pesquisadores entrevistaram crianças para entender como elas já usam tecnologia para navegar e o que gostariam de ver na aplicação. A aplicação pretende promover formas sustentáveis de locomoção como caminhar
Construir cidades com as crianças: projetos, reflexões e experiências 15 novembro 2019, Universidade de Aveiro (https://www.facebook.com/groups/cidadescomascriancas/)
O documento descreve um projeto que usa postais ilustrados de Guimarães para ensinar crianças sobre paisagem urbana de uma maneira divertida e prática. O projeto teve cerca de 200 participações de crianças entre 6-13 anos e as ajudou a compreender a evolução da morfologia urbana da cidade ao longo do tempo.
Aqui fica a síntese da conversa «É AVEIRO UMA CIDADE INTERCULTURAL?» realizada no dia 16 maio na UA. https://www.facebook.com/groups/aveirointercultural
Este documento apresenta um plano para requalificar a Rua da Pêga em Aveiro, Portugal. Propõe melhorar a acessibilidade para pedestres e veículos, criar mais espaços de lazer e sociabilidade ao ar livre, e fortalecer as ligações com a universidade, centro da cidade e orla da ria.
O documento propõe novas ideias de uso para a Ponte Praça em Aveiro, questionando sua utilização atual. As propostas incluem aumentar a permeabilidade para pedestres, fortalecer os eixos de pedestres e passagens, e proporcionar maior flexibilidade na ponte mudando o caráter distribuidor da rotunda atual.
IV Conference of Regional and Urban Planning International Conference of the Project Community Participation in Planning
Participation in planning and public policy
23th/24th of February, 2017
http://www.ua.pt/conferenciapru
IV Conference of Regional and Urban Planning International Conference of the Project Community Participation in Planning
Participation in planning and public policy
23th/24th of February, 2017
http://www.ua.pt/conferenciapru
IV Conference of Regional and Urban Planning International Conference of the Project Community Participation in Planning
Participation in planning and public policy
23th/24th of February, 2017
http://www.ua.pt/conferenciapru
IV Conference of Regional and Urban Planning International Conference of the Project Community Participation in Planning
Participation in planning and public policy
23th/24th of February, 2017
http://www.ua.pt/conferenciapru
O documento discute metodologias de participação em planos estratégicos, abordando vantagens e desafios como igualdade de oportunidades, captura do processo e sínteses objetivas. Ele propõe três metodologias: 1) Análise multicritério com pesos definidos por participantes; 2) Decisão por votação evitando indeterminação; 3) Escolhas condicionadas a cenários definidos. Exemplos de aplicação são fornecidos.
IV Conference of Regional and Urban Planning International Conference of the Project Community Participation in Planning
Participation in planning and public policy
23th/24th of February, 2017
http://www.ua.pt/conferenciapru
IV Conferência de Planeamento Regional e Urbano Conferência Internacional do Projeto Community Participation in Planning
«A participação em planeamento do território e políticas públicas»
23/24 Fevereiro 2017
(versão provisória)
Mais de Mestrado em Planeamento Regional e Urbano (UA) (20)
LITERATURA INDÍGENA BRASILEIRA: elementos constitutivos.pptEdimaresSilvestre
Produz reflexões sobre a Literatura Indígena Brasileira. Compara a literatura indígena brasileira com as demais dos países americanos. Analisa se a literatura indígena é uma vertente exclusiva e com características próprias ou se faz parte da literatura brasileira.
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Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Infografia sobre os Resultados das Eleições Europeias 2024-2029 com as seguintes informações:
- distribuição de lugares por país no Parlamento Europeu 2024-2029;
- n.º total de deputados eleitos;
- composição política do Parlamento Europeu;
- participação eleitoral por país e por ano;
- após as Eleições Europeias.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGH1vH0iYw/d1CnVFy_lzHKHITe4YkT_g/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56537&img=11611
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Quiz
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Sopa de letras
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Infografia (geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Slide informativo (Eurodeputados portugueses eleitos)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/eurodeputados-portugueses-2024-2029-parlamento-europeu/269805596
2. ESTRUTURA
1. Os problemas da competitividade nacional: do miolo
organizacional das empresas ao gap da produtividade global
dos fatores
2. Competitividade empresarial e competitividade dos
territórios num país “pequeno mas diverso”: mundos opostos,
sobreponíveis ou integráveis?
3. Competitividade e atratividade dos territórios: que
triangulação?
4. Formas de conhecimento (analítico, sintético e simbólico) e
atratividade dos territórios
5. O que está a mudar? Que variedades relacionadas no
território continental?
Apresentação
2
0.
3. TRÊS DIMENSÕES DE PROBLEMAS (que estão para além
da manifestação “custo unitário do trabalho”)
1. Insuficiência de competências dinâmicas nas empresas: o
miolo organizacional; a produtividade; as baixas qualificações;
estrutura e capacidade de gestão
2. Um gap de produtividade global dos fatores: uma “black box”
que se vai conhecendo cada vez melhor e sobre a qual os
instrumentos de política pública (IPP) esmoreceram
3. O perfil de especialização e de mudança estrutural
• Afetação de recursos para os não transacionáveis (vinte anos a
assobiar para o lado) e penalização da competitividade
• A influência sobre a taxa de câmbio real
Os problemas de competitividade
nacional
3
1.
4. Os problemas de competitividade
nacional
4
1.
Produtividade total dos fatores (taxa de variação %)
-7,00
-6,00
-5,00
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Taxasdevariação
Produtividade total dos fatores (taxa de variação %)
5. A INTERLIGAÇÃO ENTRE OS 3 PROBLEMAS
As três frentes de problemas interligam-se …
Melhorias de resposta nas 3 frentes tendem a gerar efeitos cumulativos
positivos
A melhoria das qualificações não beneficia apenas o miolo
organizacional das empresas … o aumento de massa crítica tende a
projetar-se em externalidades para todo o sistema produtivo e a impactar
positivamente a produtividade global dos fatores
A mudança estrutural do perfil de especialização tende a gerar efeitos
cumulativos e a aumentar a recetividade e capacidade de resposta das
empresas aos IPP de I&D, inovação e internacionalização
A PP deve integrar o tempo longo e da espessura sob pena de perda
de rumo e de capitalização de resultados
Os problemas de competitividade
nacional
5
1.
6. ESTADO DA ARTE
Os problemas de competitividade
nacional
6
1.
As frentes da competitividade O que está a mudar?
No miolo organizacional Progressos mas a frente de empresas
ainda não é suficiente para combater a
inércia das médias
No gap da produtividade global dos
fatores
As políticas públicas esmoreceram,
com falta de continuidade; a perversão
da afetação de recursos dos últimos
20 anos agravou o problema
No perfil de mudança estrutural O caminho faz-se caminhando; é
preciso tempo para os que os efeitos
cumulativos se observem
7. MUNDOS OPOSTOS, SOBREPONÍVEIS OU ARTICULÁVEIS?
Não vou aqui reinvocar o debate (inconclusivo) gerado pelos contributos
seminais de Krugman e Camagni sobre esta matéria …
O primeiro desdenhando da robustez do conceito de competitividade
territorial …
O segundo reafirmando o mesmo … (os territórios e as nações também
se abatem …)
Tendo a defender que os dois universos são conciliáveis …
Mas exigindo sempre inovação de modelos de governação e esse é, no
nosso caso, o recurso verdadeiramente escasso …
No país que somos hoje … e mesmo continuando a bater-me pela
competitividade territorial não tenho grandes dúvidas em afirmar que a
competitividade empresarial deve ser a prioridade …
Competitividade empresarial e dos
territórios
7
2.
8. O PRIMADO DA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
As razões para esta tomada de decisão são diversas …
A força do contexto que temos de superar e a necessidade de
pontaria afinada nas apostas com recursos públicos escassos …
Mas sobretudo a reduzidíssima margem de manobra que se abre aos
territórios nacionais para na economia global para atrair recursos de
capital, humanos e de talentos sem os quais a competitividade dos
territórios é simplesmente uma construção mental …
Mesmo na atividade TURISMO em que aparentemente a
competitividade territorial recupera fôlego …
O primado das estratégias empresariais e de consistência de negócio
impõe-se ao das condições territoriais facilitadoras e das amenidades
de suporte
Competitividade empresarial e dos
territórios
8
2.
9. TRIANGULAÇÃO
A competitividade de um território constitui um elemento da
triangulação que a atratividade representa
Competitividade económica + sustentabilidade ambiental +
coesão e capital social
Competitividade = combinatórias de recursos para a
inimitabilidade + organização
Territórios com mais valias ambientais e coesão social em
busca de uma base produtiva
Territórios empreendedores com coesão social ameaçada ou
com problemas de sustentabilidade ambiental
Competitividade e atratividade dos
territórios
9
3.
10. ATRATIVIDADE DE QUÊ E DE QUEM?
A relação entre competitividade e atratividade dos territórios
não é uma relação absoluta
Não há condições de atratividade genéricas !
Há condições de atratividade em função do foco do que se
quer atrair
• Queremos atrair pessoas ? E que públicos em particular?
• A inimitabilidade não se constrói do mesmo modo se queremos
atrair públicos jovens à procura de emprego, reformados precoces,
talentos ou reformados dos mais altos percentis da distribuição do
rendimento
• O mesmo se diga em relação à atração de atividades e de
investimento
Competitividade e atratividade dos
territórios
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3.
11. FOCAGEM DAS CONDIÇÕES DE ATRATIVIDADE
A procura da inimitabilidade para o território ser atrativo …
Exige, por conseguinte, a ponderação do foco sobre o qual o
território pretende atrair residentes, visitantes, emprego,
investimento, atividades …
As estratégias estruturadas em função de menores
denominadores comuns estão hoje condenadas ao fracasso e a
não fazerem a diferença (inimitabilidade não conseguida)
Muitos fazem o mesmo e, quando assim acontece, a
hierarquia territorial e urbana e o grau de centralidade dos
territórios sobrepõe-se aos tímidos esforços de qualificação
Competitividade e atratividade dos
territórios
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4.
12. ATIVOS ESPECÍFICOS DOS TERRITÓRIOS
Em meu entender, tem sido sobrevalorizado o papel dos
territórios e dos seus ativos específicos na atração de atividades
económicas e de investimento…
A relação território – inovação existe mas é mais complexa e
diferenciada do que algumas políticas ingénuas de atração fazem
crer
Investigação relativamente recente mostra que a relação entre
inovação e território é mediada pela dominância de formas de
conhecimento em diferentes modos de inovação – DUI (Doing,
Using, Interacting) versus STI (Science, Technology, Innovation)
A valia dos ativos específicos do território não é a mesma
consoante as atividades que se pretende atrair relevam de um ou
outro modelo
Formas de conhecimento e
atratividade dos territórios
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4.
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FORMAS DE CONHECIMENTO EM QUE O TERRITÓRIO
IMPERA
Diferenciação das formas de conhecimento tácito
Conhecimento localizado (contextualizado) articulado através
de competências práticas e relacionais
“Face-to-face”
Buzz
Como articular estes desenvolvimentos com a relevância do
território?
Densidade, qualificações, variedade relacionada, interação,
redes
Formas de conhecimento e
atratividade dos territórios 4.
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CONHECIMENTO LOCALIZADO : FACE-TO-FACE
Co- desenvolvimento de conhecimento em contexto de …
Co-presença física e contacto visual
Simultaneidade de mensagens e de feed-backs
Ver e sentir o outro …
Proximidade física e não só …
Evidências: porque aumentam as viagens de negócios em
contexto de proliferação de TIC e de comunicações virtuais?
Formas de conhecimento e
atratividade dos territórios 4.
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CONHECIMENTO LOCALIZADO : BUZZ
O insólito do conceito: ruído no sentido literal do termo …
Multiplicidade de definições
Trocas de informação e conhecimento auto-geradas a partir
de grupos constituídos fora da colaboração formal
Estar in …
Cacofonia de rumores e impressões …
Evidências
Questão fundamental: Pode o buzz ser transmitido
electronicamente ? Existe um buzz global ?
Formas de conhecimento e
atratividade dos territórios 4.
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ACTIVIDADES ECONÓMICAS E BASES DE CONHECIMENTO
Embora com presença transversal na dinâmica económica de
inovação, o conhecimento não surge uniformemente
representado em todas as actividades ...
Uma tipologia (outras são possíveis) de bases de
conhecimento é possível construir …
Com elevado potencial de clarificação das relações entre
economia, inovação e espaço …
Conhecimento …
• Analítico
• Sintético
• Simbólico
Formas de conhecimento e
atratividade dos territórios 4.
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TIPOS DE CONHECIMENTO (Asheim, Coenen, Vang, 2007; Asheim, 2012)
ANALÍTICO SINTÉTICO SIMBÓLICO
Inovação – criação de
novo conhecimento
(inovação radical?)
Inovação - novas
combinações de
conhecimento existente
(inovação incremental?)
Inovação – recombinação
de conhecimento
existente em novos
moldes
Conhecimento científico;
processos dedutivos e
modelos formais
Conhecimento aplicado,
resolução de problemas,
processos indutivos,
engenharia
Reutilização ou desafio
de convenções existentes
Colaboração de pesquisa
entre empresas e
instituições
Aprendizagem interactiva
com clientes e
fornecedores
Aprendizagem por
interacção na
comunidade profissional
e comunidades próximas
Predomínio de
conhecimento codificado;
patentes e publicações
Conhecimento tácito,
know-how concreto,
competências práticas,
experiência
Conhecimento tácito,
experiência,
competências práticas,
competências de procura
ATRIBUTOS
Ciências da vida,
biotecnologia
Máquinas ferramentas Indústrias criativas
Formas de conhecimento e
atratividade dos territórios 4.
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TIPOS DE CONHECIMENTO
ANALÍTICO SINTÉTICO SIMBÓLICO
DIMENSÕESDE
CONHECIMENTOTÁCITO
FACE-TO-
FACE
BUZZ
?
TIPOS DE CONHECIMENTO
ANALÍTICO SINTÉTICO SIMBÓLICO
DIMENSÕESDE
CONHECIMENTOTÁCITO
FACE-TO-
FACE
BUZZ
?
Formas de conhecimento e
atratividade dos territórios 4.
19. VARIEDADES RELACIONADAS
Estamos em plena mudança do processo de afetação de
recursos na economia portuguesa …
Onde se sobrepõem a inevitável (qualquer que fosse o
contexto) desalavancagem dos não transacionáveis e a
sobredimensionada e cega incidência das políticas de
austeridade …
Que destruirá irreversivelmente uma parte substancial
dessa base produtiva que seria sempre pressionada …
Não conhecemos ainda bem a dimensão territorial desses
efeitos …
A taxa de desemprego é uma proxy imperfeita desses
efeitos territoriais …
O que está a mudar?
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5.
20. VARIEDADES RELACIONADAS
Mas sabemos que os instrumentos de política pública apoio
à inovação e à internacionalização (IPPII) estão a produzir
resultados positivos…
Trazendo uma massa mais considerável de empresas e de
investimento a estas atividades …
Designadamente em atividades de I&DT essencialmente
desenvolvidas por empresas já inseridas em atividades
transacionáveis …
E no Norte e Centro fazendo emergir uma massa crítica de
infraestruturas de base tecnológica, progressivamente
interagindo com o tecido empresarial que realiza atividades
de I&DT
O que está a mudar?
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5.
21. NOVOS ATIVOS ESPECÍFICOS
Uma frente de empresas que se vai alargando com
investimentos virtuosos de I&DT, inovação e
internacionalização…
Sistemas regionais de entidades do SCTN cada vez mais
estabilizados e com largo potencial para se transformarem em
Sistemas Regionais de Inovação essencialmente do tipo DUI …
Alguma resiliência de exportação
Estratégias empresariais e de consistência de negócio no
investimento turístico …tirando partido de alguma visibilidade de
alguns territórios no mercado internacional
Mas uma frente de inércia estrutural muito pesada a combater
O que está a mudar?
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5.
22. O que está a mudar?
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5.
SISIFO
Tiziano Vecellio, 1548-1549
23. ESTAREMOS CONDENADOS COMO SÍSIFO?
A pedra que sobe pela encosta à custa da consistência
dos IPPII e da reatividade das empresas …
Atingirá o cume a partir do qual o crescimento cumulativo
assegurará a interação das 3 frentes de melhoria da
competitividade ?
Ou a incompetência e impreparação deitarão fora a
aprendizagem, precipitando de novo a derrocada?
Talvez demasiado metaforicamente e em linguagem
excessivamente cifrada, este é o principal desafio da
programação 2020 em Portugal em matéria de
competitividade…
O que está a mudar?
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5.