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SÍNTESE DA CONVERSA «É AVEIRO UMA CIDADE INTERCULTURAL?»
16 maio 2018, LIVRARIA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
https://www.facebook.com/groups/aveirointercultural/
(pode enviar comentários ou sugestões para o email: jcmota@ua.pt)
Evidências de partida
● Aveiro é um território multicultural onde residem cidadãos de metade dos países do mundo
(90). A comunidade estrangeira tem 2.000 alunos na UA e 3.600 residentes no concelho
(dados de 2016);
● Mais de 500 brasileiros estudam na UA;
● Há um conjunto de organizações relevantes que trabalham a dimensão intercultural
○ UA Intercultural http://www.ua.pt/uaintercultural/
○ Instituto Confúcio http://www.ua.pt/iconfucio/
○ Erasmus Student Network Aveiro - ESN Aveiro
https://www.facebook.com/esnaveiro/
○ Associação dos Estudantes brasileiros da Universidade de Aveiro
https://www.facebook.com/associacaobrasileirosuniversidadedeaveiro/
○ AECAv - Associação de Estudantes Cabo-verdianos em Aveiro
https://www.facebook.com/aecav/
○ Associação Mon Na Mon http://monnamon.net
○ Associação de estudantes angolanos em Aveiro
https://www.facebook.com/groups/744888818943535/about/
○ Associação de alunos e académicos chineses da Universidade de Aveiro
○ Centro Social Paroquial Vera Cruz - Apoio ao Imigrante
○ Programas de Geminação (CMA)
○ Apoio ao Imigrante (CMA)
Diagnóstico
A interculturalidade
● Necessidade de identificar o modo como vamos avaliar a interculturalidade (políticas públicas
e dinâmicas da sociedade civil); evitar uma análise exclusivamente centrada nas experiências
pessoais;
● Há uma diferença entre a cultura (com as suas multiplicidades) e a convivência (em diferentes
graus);
● A diversidade cultural é um recurso que pode estimular a inovação e a criatividade;
● A interculturalidade pressupõe diversidade, não temos de ser todos iguais;
A chegada
● A interculturalidade é desafiante, exige um esforço de todos nós;
● A vinda para Portugal implica, em muitas situações, um sentimento de perda (família, amigos,
hábitos);
● Foi referido que apesar da simpatia inicial dos portugueses (aceitação, respeito, civilidade), há
algumas barreiras para permitir formas de convivência mais próxima (alguma frieza para uma
maior aproximação);
● As diferenças culturais e comportamentais nem sempre são compreendidas, o que pode
provocar alguns desencontros;
● Foi consensual a falta conhecimento das múltiplas culturas que habitam cidade, sobretudo
por falta de oportunidades;
● Há muitos estereótipos e preconceitos;
A universidade
● É na universidade onde mais se pratica a interculturalidade;
● A língua é uma barreira para uma mais fácil ligação entre estudantes Erasmus e nacionais; mas
também entre estudantes que falam português do Brasil, das ilhas ou de outras regiões com
«sotaque»; isso pode traduzir-se em dificuldades no relacionamento académico (trabalhos e
integração);
● Papel importante das associações de estudantes dos países de origem na facilitação da
integração e no apoio à chegada;
● Falta de apoio da UA na integração dos alunos internacionais (para além dos Erasmus);
● Os alunos Erasmus, sobretudo os do contexto europeu, não têm uma verdadeira experiência
de vivência em Portugal (muitos não chegam a aprender português, passam pela universidade
e pela cidade sem contacto com as dinâmicas sociais e culturais locais);
● Pode haver uma excessiva vivência dos alunos estrangeiros dentro das suas respetivas
comunidades de origem, correndo o risco de uma certa «guetização», como forma de evitar
a plena imersão na cultura, língua e país de acolhimento, o que pode colocar dificuldades de
adaptação, de aprendizagem do português, por exemplo, e da vivência plena da experiência
internacional;
● As residências do Crasto estão muito longe da cidade;
A cidade
● A cidade e a universidade estão numa fase de transformação acentuada no que toca aos
impactos multiculturalidade, seja por via dos novos residentes, trabalhadores, investigadores
ou estudantes, seja por via da procura crescente por turistas;
● Aveiro pode ganhar comparativamente com outras cidades (Porto e Coimbra) pelo facto de
ter habitação mais barata;
● A cidade vive da Universidade, quando não há estudantes a cidade fica «morta»;
● Há um esforço da população mais idosa da cidade para interagir com população estrangeira,
mesmo não dominando a língua;
● Há poucas oportunidades de emprego para comunidade internacional;
● O turista visitante trata a cidade e as suas pessoas como coisas (cenários) o que não favorece
a convivência;
As organizações
● O SEF dificulta a realização de atividades profissionais dos alunos estrangeiros (falta de
documentação), o que, em alguns casos, poderia permitir uma mais fácil permanência;
● O CSPVC referiu que nem sempre comunicamos bem para ativar os interessados;
O município
● Aveiro não faz parte da Rede Portuguesa de Cidades Interculturais;
● A autarquia tem um Gabinete de Apoio ao Imigrante;
Os portugueses
● Os jovens portugueses não sentem orgulho na sua língua (gostos musicais, culturais);
● Há um complexo de superioridade/inferioridade relacionado com a lingua/cultura
portuguesa;
Propostas
● Criar oportunidades de conhecimento das diferentes culturas;
● Equacionar uma Associação Interculturalidade em Aveiro;
● Aprofundar o conhecimento relativamente à população estrangeira em Aveiro (por ex. Para
saber quantos estudantes internacionais ficam a trabalhar na cidade);
● Desafiar os cidadãos internacionais a assumirem uma cidadania plena, oferecendo-se para
serem úteis à cidade e às suas comunidades;
● Estimular o ensino de línguas estrangeiras nas escolas de Aveiro como forma de estimular
convivências entre crianças de diferentes culturas e como meio de manter as relações entre
as gerações de imigrantes (os netos que vieram e os avós que ficaram);
● Melhorar a comunicação;
● Aproveitar o potencial do desporto, da música, das artes performativas e da gastronomia
como veículos poderosos de convivialidade intercultural;
● Mobilizar os departamentos da UA como agentes de ação social e integração;
● Criar programas de apoio à empregabilidade de cidadãos internacionais;
● Continuar o diálogo (houve várias pessoas que quiseram intervir e não puderam);
Fotografias e video
● Estão disponíveis no grupo https://www.facebook.com/groups/aveirointercultural/
CONTEXTO
Aproveitando as comemorações do projeto UA INTERCULTURAL (http://www.ua.pt/uaintercultural/),
um grupo de docentes, investigadores e cidadãos (*) está a organizar um evento sob o mote «É
AVEIRO UMA CIDADE INTERCULTURAL?» a realizar no próximo dia 16 maio, quarta-feira, das 18-20h,
no auditório da Livraria da UA (https://www.facebook.com/events/194445928015681/).
Queremos com a iniciativa ouvir os membros de diferentes comunidades estrangeiras que estudam,
investigam ou trabalham em Aveiro para conhecer a sua opinião sobre a cidade e os seus aspetos
positivos e negativos no que concerne às questões da habitação, mobilidade, lazer e cultura e serviços
de apoio e também sobre o que gostariam que este território lhes proporcionasse.
Será uma conversa ligeira com intervenientes de diversas nacionalidades pelo que teríamos muito
gosto em contar com a sua participação no evento.
No final, organizaremos um lanche/jantar partilhado constituído pelos contributos gastronómicos
multiculturais dos participantes. Queremos celebrar a interculturalidade e quem sabe ajudar a deixar
frutos na cidade.
Por razões logísticas, apelamos a que a inscrição dos participantes seja feita no seguinte link:
https://goo.gl/forms/WK82bJY8ndOPDZVe2. Para preparar o evento e dar continuidade à reflexão,
criámos um grupo FB https://www.facebook.com/groups/aveirointercultural/.
Segue o programa:
18:00 Boas vindas
18:05 Momento musical
● Baishali Sarkar
18:15 Debate moderado pela jornalista Maria José Santana (Diário de Aveiro e Público)
● Shao Ling, China (docente DECA)
● Abdelillah Suisse, Marrocos (docente DLC)
● Nathan Ono, Brasil (aluno de doutoramento)
● Baishali Sarkar, India (ex-aluna Erasmus, música, apaixonada por Aveiro)
● António Palaia, Angola (aluno)
● Francisca Neves, Cabo Verde (aluna)
20:00 Jantar partilhado
Comissão organizadora
● Filipe Teles, Bernadete Bittencourt, Maria Luís Pinto, José Carlos Mota, Angela Fernandes
(DCSPT)
● Marta Ferreira Dias (DEGEI)
● Rosa Madeira, Ana Raquel Simões, Mariana Ribeiro Clemente (DEP)
● Teresa Franqueira, Gonçalo Gomes, Mariana Ribeiro, Olga Glumac (DECA)
● Ana Margarida Ramos (DLC)
● Miguel Oliveira, Anabela Oliveira (SASUA)
● Anabela Manso (ERASMUS/GRI)

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síntese da conversa «É AVEIRO UMA CIDADE INTERCULTURAL?»

  • 1. SÍNTESE DA CONVERSA «É AVEIRO UMA CIDADE INTERCULTURAL?» 16 maio 2018, LIVRARIA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO https://www.facebook.com/groups/aveirointercultural/ (pode enviar comentários ou sugestões para o email: jcmota@ua.pt) Evidências de partida ● Aveiro é um território multicultural onde residem cidadãos de metade dos países do mundo (90). A comunidade estrangeira tem 2.000 alunos na UA e 3.600 residentes no concelho (dados de 2016); ● Mais de 500 brasileiros estudam na UA; ● Há um conjunto de organizações relevantes que trabalham a dimensão intercultural ○ UA Intercultural http://www.ua.pt/uaintercultural/ ○ Instituto Confúcio http://www.ua.pt/iconfucio/ ○ Erasmus Student Network Aveiro - ESN Aveiro https://www.facebook.com/esnaveiro/ ○ Associação dos Estudantes brasileiros da Universidade de Aveiro https://www.facebook.com/associacaobrasileirosuniversidadedeaveiro/ ○ AECAv - Associação de Estudantes Cabo-verdianos em Aveiro https://www.facebook.com/aecav/ ○ Associação Mon Na Mon http://monnamon.net ○ Associação de estudantes angolanos em Aveiro https://www.facebook.com/groups/744888818943535/about/ ○ Associação de alunos e académicos chineses da Universidade de Aveiro ○ Centro Social Paroquial Vera Cruz - Apoio ao Imigrante ○ Programas de Geminação (CMA) ○ Apoio ao Imigrante (CMA)
  • 2. Diagnóstico A interculturalidade ● Necessidade de identificar o modo como vamos avaliar a interculturalidade (políticas públicas e dinâmicas da sociedade civil); evitar uma análise exclusivamente centrada nas experiências pessoais; ● Há uma diferença entre a cultura (com as suas multiplicidades) e a convivência (em diferentes graus); ● A diversidade cultural é um recurso que pode estimular a inovação e a criatividade; ● A interculturalidade pressupõe diversidade, não temos de ser todos iguais; A chegada ● A interculturalidade é desafiante, exige um esforço de todos nós; ● A vinda para Portugal implica, em muitas situações, um sentimento de perda (família, amigos, hábitos); ● Foi referido que apesar da simpatia inicial dos portugueses (aceitação, respeito, civilidade), há algumas barreiras para permitir formas de convivência mais próxima (alguma frieza para uma maior aproximação); ● As diferenças culturais e comportamentais nem sempre são compreendidas, o que pode provocar alguns desencontros; ● Foi consensual a falta conhecimento das múltiplas culturas que habitam cidade, sobretudo por falta de oportunidades; ● Há muitos estereótipos e preconceitos; A universidade ● É na universidade onde mais se pratica a interculturalidade; ● A língua é uma barreira para uma mais fácil ligação entre estudantes Erasmus e nacionais; mas também entre estudantes que falam português do Brasil, das ilhas ou de outras regiões com «sotaque»; isso pode traduzir-se em dificuldades no relacionamento académico (trabalhos e integração); ● Papel importante das associações de estudantes dos países de origem na facilitação da integração e no apoio à chegada; ● Falta de apoio da UA na integração dos alunos internacionais (para além dos Erasmus); ● Os alunos Erasmus, sobretudo os do contexto europeu, não têm uma verdadeira experiência de vivência em Portugal (muitos não chegam a aprender português, passam pela universidade e pela cidade sem contacto com as dinâmicas sociais e culturais locais); ● Pode haver uma excessiva vivência dos alunos estrangeiros dentro das suas respetivas comunidades de origem, correndo o risco de uma certa «guetização», como forma de evitar a plena imersão na cultura, língua e país de acolhimento, o que pode colocar dificuldades de adaptação, de aprendizagem do português, por exemplo, e da vivência plena da experiência internacional; ● As residências do Crasto estão muito longe da cidade;
  • 3. A cidade ● A cidade e a universidade estão numa fase de transformação acentuada no que toca aos impactos multiculturalidade, seja por via dos novos residentes, trabalhadores, investigadores ou estudantes, seja por via da procura crescente por turistas; ● Aveiro pode ganhar comparativamente com outras cidades (Porto e Coimbra) pelo facto de ter habitação mais barata; ● A cidade vive da Universidade, quando não há estudantes a cidade fica «morta»; ● Há um esforço da população mais idosa da cidade para interagir com população estrangeira, mesmo não dominando a língua; ● Há poucas oportunidades de emprego para comunidade internacional; ● O turista visitante trata a cidade e as suas pessoas como coisas (cenários) o que não favorece a convivência; As organizações ● O SEF dificulta a realização de atividades profissionais dos alunos estrangeiros (falta de documentação), o que, em alguns casos, poderia permitir uma mais fácil permanência; ● O CSPVC referiu que nem sempre comunicamos bem para ativar os interessados; O município ● Aveiro não faz parte da Rede Portuguesa de Cidades Interculturais; ● A autarquia tem um Gabinete de Apoio ao Imigrante; Os portugueses ● Os jovens portugueses não sentem orgulho na sua língua (gostos musicais, culturais); ● Há um complexo de superioridade/inferioridade relacionado com a lingua/cultura portuguesa; Propostas ● Criar oportunidades de conhecimento das diferentes culturas; ● Equacionar uma Associação Interculturalidade em Aveiro; ● Aprofundar o conhecimento relativamente à população estrangeira em Aveiro (por ex. Para saber quantos estudantes internacionais ficam a trabalhar na cidade); ● Desafiar os cidadãos internacionais a assumirem uma cidadania plena, oferecendo-se para serem úteis à cidade e às suas comunidades; ● Estimular o ensino de línguas estrangeiras nas escolas de Aveiro como forma de estimular convivências entre crianças de diferentes culturas e como meio de manter as relações entre as gerações de imigrantes (os netos que vieram e os avós que ficaram); ● Melhorar a comunicação; ● Aproveitar o potencial do desporto, da música, das artes performativas e da gastronomia como veículos poderosos de convivialidade intercultural; ● Mobilizar os departamentos da UA como agentes de ação social e integração; ● Criar programas de apoio à empregabilidade de cidadãos internacionais; ● Continuar o diálogo (houve várias pessoas que quiseram intervir e não puderam);
  • 4. Fotografias e video ● Estão disponíveis no grupo https://www.facebook.com/groups/aveirointercultural/
  • 5. CONTEXTO Aproveitando as comemorações do projeto UA INTERCULTURAL (http://www.ua.pt/uaintercultural/), um grupo de docentes, investigadores e cidadãos (*) está a organizar um evento sob o mote «É AVEIRO UMA CIDADE INTERCULTURAL?» a realizar no próximo dia 16 maio, quarta-feira, das 18-20h, no auditório da Livraria da UA (https://www.facebook.com/events/194445928015681/). Queremos com a iniciativa ouvir os membros de diferentes comunidades estrangeiras que estudam, investigam ou trabalham em Aveiro para conhecer a sua opinião sobre a cidade e os seus aspetos positivos e negativos no que concerne às questões da habitação, mobilidade, lazer e cultura e serviços de apoio e também sobre o que gostariam que este território lhes proporcionasse. Será uma conversa ligeira com intervenientes de diversas nacionalidades pelo que teríamos muito gosto em contar com a sua participação no evento. No final, organizaremos um lanche/jantar partilhado constituído pelos contributos gastronómicos multiculturais dos participantes. Queremos celebrar a interculturalidade e quem sabe ajudar a deixar frutos na cidade. Por razões logísticas, apelamos a que a inscrição dos participantes seja feita no seguinte link: https://goo.gl/forms/WK82bJY8ndOPDZVe2. Para preparar o evento e dar continuidade à reflexão, criámos um grupo FB https://www.facebook.com/groups/aveirointercultural/. Segue o programa: 18:00 Boas vindas 18:05 Momento musical ● Baishali Sarkar 18:15 Debate moderado pela jornalista Maria José Santana (Diário de Aveiro e Público) ● Shao Ling, China (docente DECA) ● Abdelillah Suisse, Marrocos (docente DLC) ● Nathan Ono, Brasil (aluno de doutoramento) ● Baishali Sarkar, India (ex-aluna Erasmus, música, apaixonada por Aveiro) ● António Palaia, Angola (aluno) ● Francisca Neves, Cabo Verde (aluna) 20:00 Jantar partilhado Comissão organizadora ● Filipe Teles, Bernadete Bittencourt, Maria Luís Pinto, José Carlos Mota, Angela Fernandes (DCSPT) ● Marta Ferreira Dias (DEGEI) ● Rosa Madeira, Ana Raquel Simões, Mariana Ribeiro Clemente (DEP) ● Teresa Franqueira, Gonçalo Gomes, Mariana Ribeiro, Olga Glumac (DECA) ● Ana Margarida Ramos (DLC) ● Miguel Oliveira, Anabela Oliveira (SASUA) ● Anabela Manso (ERASMUS/GRI)