O documento discute aminoglicosídeos, antibióticos usados no tratamento de infecções bacterianas. Ele descreve a história, características, mecanismo de ação, espectro de ação, resistência, administração e efeitos colaterais dos aminoglicosídeos. O documento também fornece referências sobre esses antibióticos.
Seja bem-vindo! Dia 3 de Agosto de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com o Professor Rodrigo Mencalha , sobre Verdades E Mitos Sobre O Uso De Opióides Na Prática Clínica. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Conceito: Dor e nocicepção; Hiperalgesia e alodinia; Sinalização celular na via nociceptiva; Mediadores da via nociceptiva; Transmissão da dor para os centros superiores; Controles inibitórios descendentes; Transmissores e moduladores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva;
Parte 2 – Receptores e fármacos opioides; Histórico; Análogos da morfina e derivados sintéticos; Receptores opioides; Ações farmacológicas; Agonistas e antagonistas; Características dos principais analgésicos opioides; Tolerância e dependência física; Intoxicação X Síndrome de Abstinência.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Seja bem-vindo! Dia 3 de Agosto de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com o Professor Rodrigo Mencalha , sobre Verdades E Mitos Sobre O Uso De Opióides Na Prática Clínica. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Conceito: Dor e nocicepção; Hiperalgesia e alodinia; Sinalização celular na via nociceptiva; Mediadores da via nociceptiva; Transmissão da dor para os centros superiores; Controles inibitórios descendentes; Transmissores e moduladores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva;
Parte 2 – Receptores e fármacos opioides; Histórico; Análogos da morfina e derivados sintéticos; Receptores opioides; Ações farmacológicas; Agonistas e antagonistas; Características dos principais analgésicos opioides; Tolerância e dependência física; Intoxicação X Síndrome de Abstinência.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
30. Doses A dose recomendada de sulfato de amicacina para adultos é de 15 mg/kg/dia, por vias intramuscular e intravenosa, em dose única diária (preferível) ou a cada 8 horas, por 7 a 10 dias. A dose máxima é de 15 mg/kg/dia. Em neonatos usa-se 10 mg/kg/dose, por via intramuscular, seguidos de 7,5 mg/kg/dose, a cada 12 horas. A amicacina admite infusão intravenosa, durante 60-120 minutos O efeito pós-antibiótico dos aminoglicosídeos justifica seu emprego em dose única diária, sem prejuízo de eficácia e com menor toxicidade (FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL, 2008)
31. Doses A dose recomendada de sulfato de GENTAMICINA para adultos é de 4 a 7 mg/kg/dia, 1 vez ao dia, por 7 a 10 dias. A dose máxima é de 15 mg/kg/dia. Em paciente em hemodiálise deve-se utilizar 1,0 a 1,7 mg/kg, após cada sessão de diálise. Em prematuros e neonatos com até 1 semana de vida utiliza-se 2,5 mg/kg, a cada 12 horas. Em neonatos com mais de 1 semana a 5 anos deve-se administrar 2,5 mg/kg, a cada 8 horas. Em caso de crianças em hemodiálise utiliza-se 2,0 mg/kg, após cada sessão de diálise
44. Referências Bibliográficas CHAMBERS H. F. Amynoglicosides. In: BRUNTON LL, LAZO JS, PARKER KL, eds. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. p:1039-1052. FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL 2008. Textos Básicos de Saúde. Ministério da saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Brasília / DF – 2008 897p. KOTRA L.P.; HADDAD J.; MOBASHERY S. Aminoglycosides: perspectives onmechanismsofactionandresistanceandstrategies to counterresistance. AntimicrobAgentsChemother. Washington, v. 44, n. 12 p:3249–3256. 2000 LEIBOVICI L.; VIDAL L.; PAUL M. Aminoglycosidedrugs in clinicalpractice: anevidence-based approach. J AntimicrobChemother. 2009 Feb;63(2):246-51. Epub 2008 Nov 19.
45. Referências Bibliográficas OLIVEIRA, J. F. P.; CIPULLO, J. P.; BURDMANN, E. A. Nefrotoxicidade dos aminoglicosídeos.RevBrasCirCardiovasc, São José do Rio Preto, v. 21, n. 4, Dec. 2006. VAKULENKO, S. B.; MOBASHERY, S. Versatility of Aminoglycosides and Prospects for Their Future. Clin. Microbiol. Rev. 2003 16: 430-450 VIDAL, L. et al. Efficacy and safety of aminoglycosidemonotherapy: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. J AntimicrobChemother. 2007 Aug;60(2):247-57. Epub 2007 Jun 11. Review. PubMed YAMANE, K. et al. Global spread of multiple aminoglycoside resistance genes. EmergInfectDis. 2005 Jun;11(6):951-3.