O documento apresenta três obras de arte: 1) "Mata reduzida a carvão" de Félix Taunay, que mostra a natureza em toda sua força e beleza; 2) "Sufocamento" de Pedro David, que retrata árvores nativas sufocadas por eucaliptos; 3) "Autorretrato probabilístico" de Valdemar Cordeiro, que explora a identidade e desidentificação através da fotografia.
Analise das obras de arte para o pas 2 etapa atualizadoIsabella Silva
O documento discute obras de arte de Nelson Screnci que reinterpretam pinturas clássicas brasileiras como "A Negra" de Tarsila do Amaral e "Caipira picando fumo" de Almeida Júnior. As obras de Screnci misturam elementos das duas pinturas originais para questionar a divisão entre o "moderno" e o "acadêmico" na arte brasileira.
Analise das obras de arte para o pas 2 etapaIsabella Silva
O documento descreve a obra de arte "De Onde Viemos? O que Somos? Para Onde Vamos?" de Paul Gauguin, analisando os símbolos e significados presentes na pintura sobre as questões existenciais do título. Também discute a obra "A Redenção de Caim" de Modesto Brocos y Gomes e sua representação da miscigenação no Brasil.
O documento descreve uma pintura de Félix Émile Taunay de 1830 que mostra a natureza em toda a sua força e beleza. Também fala sobre um fotógrafo mineiro que fotografou árvores nativas presas em uma floresta de eucaliptos, chamando a atenção para os impactos da ação humana na natureza. Por fim, menciona a escultura Apolo e Dafne de Bernini.
Nelson Screnci criou uma obra que funde elementos das pinturas "A Negra", de Tarsila do Amaral, e "O Caipira picando fumo", de Almeida Júnior. A obra oferece pontos de convergência entre as duas telas e mostra que uma visão mais rica escapa de conceitos como "moderno" ou "acadêmico".
Analise de Obras do PAS 2012 - 2ª EtapaAngelo Chen
O documento descreve a obra de arte "Eros e Psique" de Antonio Canova, que retrata os amantes mitológicos em um abraço apaixonado. O texto também resume o mito grego de Eros e Psique, no qual Eros, deus do amor, se casa com a mortal Psique, mas só se revela a ela sob a condição de nunca vê-lo. Curiosa, Psique quebra a promessa e o vê dormindo, fazendo-o partir.
- O documento discute a arte tumular presente em cemitérios, representando por meio de símbolos aspectos como saudade, amor e tristeza.
- A arte tumular preserva a cultura de forma silenciosa e não deve ser temida, mas sim contemplada.
- Esculturas e monumentos funerários conferem sentido às vidas passadas por meio da representação simbólica.
A escultura representa os amantes mitológicos Eros e Psyche em um abraço apaixonado. Eros é o deus do amor e Psyche é uma bela mulher mortal. A escultura captura o momento eterno de união entre o amor e a alma.
O documento discute as escolas literárias Parnasianismo e Simbolismo no século XIX. O Parnasianismo surgiu na França e valorizava a forma e a descrição visual, enquanto o Simbolismo surgiu em oposição ao cientificismo e valorizava a subjetividade e o mundo interior. No Brasil, o Parnasianismo foi mais influente, mas o Simbolismo também teve contribuições importantes.
Analise das obras de arte para o pas 2 etapa atualizadoIsabella Silva
O documento discute obras de arte de Nelson Screnci que reinterpretam pinturas clássicas brasileiras como "A Negra" de Tarsila do Amaral e "Caipira picando fumo" de Almeida Júnior. As obras de Screnci misturam elementos das duas pinturas originais para questionar a divisão entre o "moderno" e o "acadêmico" na arte brasileira.
Analise das obras de arte para o pas 2 etapaIsabella Silva
O documento descreve a obra de arte "De Onde Viemos? O que Somos? Para Onde Vamos?" de Paul Gauguin, analisando os símbolos e significados presentes na pintura sobre as questões existenciais do título. Também discute a obra "A Redenção de Caim" de Modesto Brocos y Gomes e sua representação da miscigenação no Brasil.
O documento descreve uma pintura de Félix Émile Taunay de 1830 que mostra a natureza em toda a sua força e beleza. Também fala sobre um fotógrafo mineiro que fotografou árvores nativas presas em uma floresta de eucaliptos, chamando a atenção para os impactos da ação humana na natureza. Por fim, menciona a escultura Apolo e Dafne de Bernini.
Nelson Screnci criou uma obra que funde elementos das pinturas "A Negra", de Tarsila do Amaral, e "O Caipira picando fumo", de Almeida Júnior. A obra oferece pontos de convergência entre as duas telas e mostra que uma visão mais rica escapa de conceitos como "moderno" ou "acadêmico".
Analise de Obras do PAS 2012 - 2ª EtapaAngelo Chen
O documento descreve a obra de arte "Eros e Psique" de Antonio Canova, que retrata os amantes mitológicos em um abraço apaixonado. O texto também resume o mito grego de Eros e Psique, no qual Eros, deus do amor, se casa com a mortal Psique, mas só se revela a ela sob a condição de nunca vê-lo. Curiosa, Psique quebra a promessa e o vê dormindo, fazendo-o partir.
- O documento discute a arte tumular presente em cemitérios, representando por meio de símbolos aspectos como saudade, amor e tristeza.
- A arte tumular preserva a cultura de forma silenciosa e não deve ser temida, mas sim contemplada.
- Esculturas e monumentos funerários conferem sentido às vidas passadas por meio da representação simbólica.
A escultura representa os amantes mitológicos Eros e Psyche em um abraço apaixonado. Eros é o deus do amor e Psyche é uma bela mulher mortal. A escultura captura o momento eterno de união entre o amor e a alma.
O documento discute as escolas literárias Parnasianismo e Simbolismo no século XIX. O Parnasianismo surgiu na França e valorizava a forma e a descrição visual, enquanto o Simbolismo surgiu em oposição ao cientificismo e valorizava a subjetividade e o mundo interior. No Brasil, o Parnasianismo foi mais influente, mas o Simbolismo também teve contribuições importantes.
Este documento resume o conto "A Fada Oriana", de Sophia de Mello Breyner Andresen. O texto descreve a jornada da protagonista Oriana, inicialmente protegendo outros com seu altruísmo, mas depois se voltando para si mesma sob a influência maléfica de um peixe. Após sofrer por causar sofrimento aos outros, Oriana se redimi e regressa à floresta de mãos dadas com o Poeta, representando a plenitude de abertura ao Outro.
1 - O Simbolismo prega o retorno à subjetividade romântica, contrariando as tendências objetivistas e realistas anteriores.
2 - A poesia simbolista valoriza a sugestão vaga através do crepuscularismo e do sensoralismo, percebendo a realidade de forma intuitiva.
3 - Os recursos estilísticos típicos incluem aliteração, sinestesia e iniciais maiúsculas, buscando expressar estados interiores.
1. O documento resume a obra O Ateneu de Raul Pompéia, que retrata a experiência do autor em um internato quando era criança.
2. O protagonista Sérgio passa por diversos desafios ao longo de seus dois anos no colégio Ateneu, enfrentando hipocrisia, injustiça e perversões.
3. No final do segundo ano, o colégio pega fogo e é destruído, deixando Sérgio e os outros alunos sem seu lar escolar.
O poema "A Catedral" descreve o decorrer de um dia através dos olhos do poeta, com sua visão de uma catedral mudando conforme a luz do dia. O poema usa figuras de linguagem como aliteração, prosopopeia e anáfora para criar um sentimento de solidão e sofrimento do poeta.
O documento resume dois movimentos literários do século XIX: o Parnasianismo e o Simbolismo. O Parnasianismo surgiu na França como reação ao sentimentalismo romântico, enfatizando a forma e a arte pela arte. Já o Simbolismo valorizava o subjetivismo e o uso de símbolos e imagens, chegando ao Brasil no final do século XIX. O documento apresenta ainda alguns dos principais autores destas correntes no Brasil, como Olavo Bilac, Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimara
O documento discute os gêneros literários, definindo-os como classificações de obras com características semelhantes. Apresenta os gêneros lírico, épico e dramático como as divisões tradicionais e explica que o gênero narrativo surgiu como uma variante do épico. Detalha as características do lírico, incluindo sua origem musical e foco na expressão subjetiva de sentimentos.
O documento discute o gênero épico na literatura, incluindo suas características, exemplos clássicos como a Ilíada e a Odisseia, e como o conceito de herói se transformou ao longo do tempo.
Língua Portuguesa - O que é literaturacursinhoembu
O poema descreve a reação de alguém ao receber uma carta de amor pela primeira vez, sentindo-se orgulhosa e acreditando ter entrado em uma nova fase emocionante de sua vida, cheia de encantos e prazeres.
O documento resume a história de Bom-Crioulo em 3 pontos: Amaro foge da escravidão e se torna soldado, mas fica agressivo e se apaixona por Aleixo; os dois vão para o Rio e vivem com D. Carolina até Amaro ser transferido, quando D. Carolina seduz Aleixo; quando Bom-Crioulo volta, descobre a traição e os três têm um fim trágico.
Victor Jenhei aproximações saciabaporu 12 10 2015 pdfVictor jenhei
Este texto pretende analisar o “monstro” com pé gigante da obra Abaporu de Tarsila do Amaral. Procura-se traçar uma visão retrospectiva desse caráter “monstruoso” da obra, retomando, entre outras coisas, a figura do ciópode ― monstro grego e medieval ― e do saci ― mito brasileiro ―, entrando um pouco nos principais temas do período em que a obra foi pintada: primitivismo, arte e cultura “genuinamente” nacionais, valendo-me inicialmente de um estudo de Orianna Baddeley e Valery Fraser Drawing the line: Art and Culture in Latin America, de 1989, e dos escritos de Tarsila do Amaral. Após uma comparação formal entre o ciópode e o Abaporu, interpreta-se esses personagens a partir de seus significados etimológicos; o resultado será o monstro europeu encontrando mais um correspondente ou duplo na mitologia brasileira: o saci.
Essa última criatura foi escolhida por Monteiro Lobato para fundar e assentar as bases de uma arte e cultura brasileiras autênticas. E isso ocorreu bem antes da execução da tela de Tarsila do Amaral. O Abaporu, por sua vez, foi o marco que Oswald de Andrade utilizou para simbolizar o movimento Antropofágico, também preocupado com a questão de uma cultura nacional.
Aproximando as figuras do Saci e do Abaporu, tentarei ir além do problema da “brasilidade” desses monstros, inserindo-os no campo em que a história da arte estuda o deformado, o maravilhoso, o desconhecido, o estranho, o feio, ou seja, estuda as criaturas que habitam os sonhos e os pesadelos.
O documento apresenta exemplos de diferentes gêneros literários, incluindo sonetos, haikais, epopeias, romances, contos, fábulas, tragédias, autos e canções náuticas. Resume trechos de obras como "A Perfeição" de Cruz e Souza, "História de algumas vidas" de Guilherme de Almeida, "Épico de Gilgamesh" e "Édipo Rei" de Sófocles.
Pdf reportagem sobre florbela espanca folha spRenata Bomfim
1) A poeta portuguesa Florbela Espanca está sendo redescoberta pela crítica e leitores contemporâneos. Sua obra aborda temas como desejo, emoção e busca do autoconhecimento de forma ousada para sua época.
2) Florbela desafiou os papéis de gênero rígidos da sociedade portuguesa do início do século XX ao viver intensamente suas emoções e desejos. Isso fez com que fosse vista como uma ameaça e recebesse críticas negativas.
João da Cruz e Sousa nasceu em Florianópolis no século XIX e foi considerado o mestre do simbolismo brasileiro. Sua obra "Missal" de 1893 marcou o início do simbolismo no Brasil, apesar de ter recebido pouca atenção na época. A poesia de Cruz e Sousa se caracteriza pelo uso de imagens, sons e contrastes para sugerir significados ao invés de expressá-los diretamente.
Revisando a literatura imperial, 02: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parna...ma.no.el.ne.ves
Este documento discute a literatura imperial brasileira e contém 10 questões sobre características do Realismo/Naturalismo, do Romantismo e da literatura do período imperial. As questões abordam obras como O Homem de Aluísio Azevedo e Iracema de José de Alencar, além de trechos poéticos de autores como Castro Alves e Gonçalves Dias.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no século XIX. Resumidamente:
1) O Parnasianismo defendia a objetividade e perfeição formal na poesia, em oposição ao sentimentalismo romântico.
2) Os parnasianos buscavam a palavra exata e descrições detalhadas, sem paixões ou julgamentos.
3) A poesia deveria ser uma obra de arte em si mesma, sem propósitos externos.
Revisando a literatura imperial 01: Romantismo, Realismo, Parnasianismo e Sim...ma.no.el.ne.ves
Este documento contém 12 questões sobre literatura brasileira do período imperial. As questões abordam tópicos como literatura romântica, naturalismo, parnasianismo e a obra de Machado de Assis. O documento fornece respostas detalhadas para cada questão com o objetivo de revisar conceitos e características desses movimentos literários.
O Parnasianismo foi um movimento poético no Brasil da segunda metade do século XIX que reagiu contra o sentimentalismo romântico, adotando uma linguagem mais elaborada e objetiva na descrição de temas clássicos. A tríade parnasiana foi formada por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, que se destacaram pelo rigor formal e precisão na linguagem.
O documento analisa os símbolos presentes no conto "O Tesouro" de Eça de Queirós. Alguns símbolos discutidos incluem o número três, representando a família imperfeita dos irmãos; o cofre, fechaduras e chaves, simbolizando a proteção perdida pela ganância; e a cor ruiva de Rui, representando fogo impuro. A simbologia destaca como a ambição destruiu a fraternidade entre os irmãos.
O documento descreve a literatura grega antiga, dividida em três gêneros principais - épico, lírico e dramático. Os gregos foram os inventores destes gêneros literários e criaram obras como a Ilíada e a Odisséia, de Homero, que serviram de modelo para outras culturas.
1. o patinho feio , narciso e evanescenceJose Hermilon
1. O texto discute o mito grego de Eco e Narciso e compara-o com a história do Patinho Feio.
2. Ambas as histórias envolvem personagens que se apaixonam por suas próprias imagens refletidas na água.
3. Enquanto o Patinho Feio se liberta através do espelhamento, Narciso fica aprisionado pela mentira de sua imagem.
Apresentação de Sofia de Mello Breyner AndresenMaria Costa
Manuel Alegre nasceu no Porto em 1919. Desde cedo teve contacto com a poesia através de recitações familiares. Escreveu os primeiros poemas aos doze anos e publicou o primeiro livro aos vinte e cinco. Dedicou-se também à literatura infantil, onde predominava o maravilhoso. Defendeu ideais políticos de esquerda e combateu o regime de Salazar. A sua poesia celebra a natureza e a liberdade.
Este documento resume o conto "A Fada Oriana", de Sophia de Mello Breyner Andresen. O texto descreve a jornada da protagonista Oriana, inicialmente protegendo outros com seu altruísmo, mas depois se voltando para si mesma sob a influência maléfica de um peixe. Após sofrer por causar sofrimento aos outros, Oriana se redimi e regressa à floresta de mãos dadas com o Poeta, representando a plenitude de abertura ao Outro.
1 - O Simbolismo prega o retorno à subjetividade romântica, contrariando as tendências objetivistas e realistas anteriores.
2 - A poesia simbolista valoriza a sugestão vaga através do crepuscularismo e do sensoralismo, percebendo a realidade de forma intuitiva.
3 - Os recursos estilísticos típicos incluem aliteração, sinestesia e iniciais maiúsculas, buscando expressar estados interiores.
1. O documento resume a obra O Ateneu de Raul Pompéia, que retrata a experiência do autor em um internato quando era criança.
2. O protagonista Sérgio passa por diversos desafios ao longo de seus dois anos no colégio Ateneu, enfrentando hipocrisia, injustiça e perversões.
3. No final do segundo ano, o colégio pega fogo e é destruído, deixando Sérgio e os outros alunos sem seu lar escolar.
O poema "A Catedral" descreve o decorrer de um dia através dos olhos do poeta, com sua visão de uma catedral mudando conforme a luz do dia. O poema usa figuras de linguagem como aliteração, prosopopeia e anáfora para criar um sentimento de solidão e sofrimento do poeta.
O documento resume dois movimentos literários do século XIX: o Parnasianismo e o Simbolismo. O Parnasianismo surgiu na França como reação ao sentimentalismo romântico, enfatizando a forma e a arte pela arte. Já o Simbolismo valorizava o subjetivismo e o uso de símbolos e imagens, chegando ao Brasil no final do século XIX. O documento apresenta ainda alguns dos principais autores destas correntes no Brasil, como Olavo Bilac, Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimara
O documento discute os gêneros literários, definindo-os como classificações de obras com características semelhantes. Apresenta os gêneros lírico, épico e dramático como as divisões tradicionais e explica que o gênero narrativo surgiu como uma variante do épico. Detalha as características do lírico, incluindo sua origem musical e foco na expressão subjetiva de sentimentos.
O documento discute o gênero épico na literatura, incluindo suas características, exemplos clássicos como a Ilíada e a Odisseia, e como o conceito de herói se transformou ao longo do tempo.
Língua Portuguesa - O que é literaturacursinhoembu
O poema descreve a reação de alguém ao receber uma carta de amor pela primeira vez, sentindo-se orgulhosa e acreditando ter entrado em uma nova fase emocionante de sua vida, cheia de encantos e prazeres.
O documento resume a história de Bom-Crioulo em 3 pontos: Amaro foge da escravidão e se torna soldado, mas fica agressivo e se apaixona por Aleixo; os dois vão para o Rio e vivem com D. Carolina até Amaro ser transferido, quando D. Carolina seduz Aleixo; quando Bom-Crioulo volta, descobre a traição e os três têm um fim trágico.
Victor Jenhei aproximações saciabaporu 12 10 2015 pdfVictor jenhei
Este texto pretende analisar o “monstro” com pé gigante da obra Abaporu de Tarsila do Amaral. Procura-se traçar uma visão retrospectiva desse caráter “monstruoso” da obra, retomando, entre outras coisas, a figura do ciópode ― monstro grego e medieval ― e do saci ― mito brasileiro ―, entrando um pouco nos principais temas do período em que a obra foi pintada: primitivismo, arte e cultura “genuinamente” nacionais, valendo-me inicialmente de um estudo de Orianna Baddeley e Valery Fraser Drawing the line: Art and Culture in Latin America, de 1989, e dos escritos de Tarsila do Amaral. Após uma comparação formal entre o ciópode e o Abaporu, interpreta-se esses personagens a partir de seus significados etimológicos; o resultado será o monstro europeu encontrando mais um correspondente ou duplo na mitologia brasileira: o saci.
Essa última criatura foi escolhida por Monteiro Lobato para fundar e assentar as bases de uma arte e cultura brasileiras autênticas. E isso ocorreu bem antes da execução da tela de Tarsila do Amaral. O Abaporu, por sua vez, foi o marco que Oswald de Andrade utilizou para simbolizar o movimento Antropofágico, também preocupado com a questão de uma cultura nacional.
Aproximando as figuras do Saci e do Abaporu, tentarei ir além do problema da “brasilidade” desses monstros, inserindo-os no campo em que a história da arte estuda o deformado, o maravilhoso, o desconhecido, o estranho, o feio, ou seja, estuda as criaturas que habitam os sonhos e os pesadelos.
O documento apresenta exemplos de diferentes gêneros literários, incluindo sonetos, haikais, epopeias, romances, contos, fábulas, tragédias, autos e canções náuticas. Resume trechos de obras como "A Perfeição" de Cruz e Souza, "História de algumas vidas" de Guilherme de Almeida, "Épico de Gilgamesh" e "Édipo Rei" de Sófocles.
Pdf reportagem sobre florbela espanca folha spRenata Bomfim
1) A poeta portuguesa Florbela Espanca está sendo redescoberta pela crítica e leitores contemporâneos. Sua obra aborda temas como desejo, emoção e busca do autoconhecimento de forma ousada para sua época.
2) Florbela desafiou os papéis de gênero rígidos da sociedade portuguesa do início do século XX ao viver intensamente suas emoções e desejos. Isso fez com que fosse vista como uma ameaça e recebesse críticas negativas.
João da Cruz e Sousa nasceu em Florianópolis no século XIX e foi considerado o mestre do simbolismo brasileiro. Sua obra "Missal" de 1893 marcou o início do simbolismo no Brasil, apesar de ter recebido pouca atenção na época. A poesia de Cruz e Sousa se caracteriza pelo uso de imagens, sons e contrastes para sugerir significados ao invés de expressá-los diretamente.
Revisando a literatura imperial, 02: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parna...ma.no.el.ne.ves
Este documento discute a literatura imperial brasileira e contém 10 questões sobre características do Realismo/Naturalismo, do Romantismo e da literatura do período imperial. As questões abordam obras como O Homem de Aluísio Azevedo e Iracema de José de Alencar, além de trechos poéticos de autores como Castro Alves e Gonçalves Dias.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no século XIX. Resumidamente:
1) O Parnasianismo defendia a objetividade e perfeição formal na poesia, em oposição ao sentimentalismo romântico.
2) Os parnasianos buscavam a palavra exata e descrições detalhadas, sem paixões ou julgamentos.
3) A poesia deveria ser uma obra de arte em si mesma, sem propósitos externos.
Revisando a literatura imperial 01: Romantismo, Realismo, Parnasianismo e Sim...ma.no.el.ne.ves
Este documento contém 12 questões sobre literatura brasileira do período imperial. As questões abordam tópicos como literatura romântica, naturalismo, parnasianismo e a obra de Machado de Assis. O documento fornece respostas detalhadas para cada questão com o objetivo de revisar conceitos e características desses movimentos literários.
O Parnasianismo foi um movimento poético no Brasil da segunda metade do século XIX que reagiu contra o sentimentalismo romântico, adotando uma linguagem mais elaborada e objetiva na descrição de temas clássicos. A tríade parnasiana foi formada por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, que se destacaram pelo rigor formal e precisão na linguagem.
O documento analisa os símbolos presentes no conto "O Tesouro" de Eça de Queirós. Alguns símbolos discutidos incluem o número três, representando a família imperfeita dos irmãos; o cofre, fechaduras e chaves, simbolizando a proteção perdida pela ganância; e a cor ruiva de Rui, representando fogo impuro. A simbologia destaca como a ambição destruiu a fraternidade entre os irmãos.
O documento descreve a literatura grega antiga, dividida em três gêneros principais - épico, lírico e dramático. Os gregos foram os inventores destes gêneros literários e criaram obras como a Ilíada e a Odisséia, de Homero, que serviram de modelo para outras culturas.
1. o patinho feio , narciso e evanescenceJose Hermilon
1. O texto discute o mito grego de Eco e Narciso e compara-o com a história do Patinho Feio.
2. Ambas as histórias envolvem personagens que se apaixonam por suas próprias imagens refletidas na água.
3. Enquanto o Patinho Feio se liberta através do espelhamento, Narciso fica aprisionado pela mentira de sua imagem.
Apresentação de Sofia de Mello Breyner AndresenMaria Costa
Manuel Alegre nasceu no Porto em 1919. Desde cedo teve contacto com a poesia através de recitações familiares. Escreveu os primeiros poemas aos doze anos e publicou o primeiro livro aos vinte e cinco. Dedicou-se também à literatura infantil, onde predominava o maravilhoso. Defendeu ideais políticos de esquerda e combateu o regime de Salazar. A sua poesia celebra a natureza e a liberdade.
Revista Literatura e Música-Especial livro Black WingsRaquel Alves
Este documento apresenta um resumo do livro "Black Wings", uma trilogia de romances sobrenaturais. O primeiro livro será lançado em 29 de setembro de 2016 e se passa na cidade fictícia de Coldland, localizada no condado de Koochiching, Minnesota. O documento discute temas do livro como o amor, a natureza dos anjos e citações literárias que influenciaram a obra.
O documento descreve os principais gêneros literários da Antiguidade Clássica segundo Aristóteles: épico, lírico e dramático. No gênero épico são narradas histórias heroicas centradas em um personagem, como a Ilíada e a Odisséia. O gênero lírico expressa os sentimentos do eu lírico. O gênero dramático inclui a tragédia, comédia e farsa, destinados à representação teatral.
Gian Lorenzo Bernini foi um importante escultor e arquiteto do período barroco que revolucionou as artes com suas obras dinâmicas e expressivas. Ele criou esculturas religiosas influentes como Apolo e Dafne, David e O Êxtase de Santa Teresa e projetos arquitetônicos para o Vaticano como o Baldaquino e a Fonte dos Quatro Rios. Bernini também foi reconhecido por seu retrato sensível de Proserpina no Rapto de Proserpina.
Mulheres-Perséfone e sua descida ao submundo através da poesia.pdfMarceliEduardaGambat
O documento discute o mito de Perséfone e sua ligação com o submundo através da poesia. Aborda a descida de Perséfone ao mundo inferior após ser raptada por Hades e como ela se torna a rainha do submundo ao comer sementes de romã. Também analisa como poetas como Sylvia Plath e Sophia de Mello Breyner Andresen exploram poeticamente a ligação de Perséfone com a morte e o subconsciente.
Imagens da literatura grega clássica nos textos contemporâneosBeatriz Acencio
O documento discute como temas e personagens da literatura grega clássica, como mitos, são revisitados em obras modernas. Apresenta exemplos de elementos estruturais de uma boa história segundo Aristóteles e discute como mitos como o de Deméter e Perséfone tentavam explicar fenômenos naturais. Também analisa como os mitos ajudam as pessoas a lidar com questões existenciais através da catarse proporcionada pela arte.
O documento analisa o conto "Berenice" de Edgar Allan Poe. O conto descreve a história de Egeu, um homem obcecado que vive isolado em uma biblioteca. Quando sua prima Berenice adoece gravemente, Egeu passa a se obcecar por seus dentes brancos. Após a morte de Berenice, Egeu é acusado de violar seu túmulo e arrancar seus dentes. O documento discute os temas de loucura e obsessão no conto através da perspectiva do narrador não
O documento discute três livros que serão lançados na Feira do Livro: 1) "A Criança em Ruínas", livro de poesia de José Luís Peixoto que aborda temas como luto e nascimento; 2) "Amor para Corajosos", ensaio de Luiz Felipe Pondé sobre amor romântico de uma perspectiva filosófica; 3) "Hebe, a Biografia", biografia da apresentadora Hebe Camargo escrita por Artur Xexéo.
Este documento resume o mito grego de Cupido e Psiquê. Conta como Cupido se apaixonou por Psiquê ao vê-la dormir e como as irmãs de Psiquê a enganaram para que visse o rosto de Cupido, fazendo-o desaparecer. No final, Zeus transforma Psiquê em imortal para que possa viver eternamente com Cupido. O texto também discute a importância da filosofia para pensarmos com nossa própria mente.
O documento resume a tragédia Hipólito de Eurípedes. A obra conta a história de Hipólito, devoto de Ártemis, que é caluniado por sua madrasta Fedra, que se apaixonou por ele. Teseu expulsa e amaldiçoa Hipólito, que morre. No final, revela-se a inocência de Hipólito e o erro de Teseu.
O documento resume a tragédia Hipólito de Eurípedes. A obra conta a história de Hipólito, devoto da deusa Ártemis, que é caluniado pela madrasta Fedra, que se apaixona por ele. Seu pai Teseu acredita na calúnia e amaldiçoa Hipólito, que morre. No final, revela-se a inocência de Hipólito e o erro de Teseu, provocando a catarse ou purificação do leitor.
O documento resume a tragédia Hipólito de Eurípedes. A obra conta a história de Hipólito, devoto da deusa Ártemis, que é caluniado pela madrasta Fedra, que se apaixona por ele. Seu pai Teseu acredita na calúnia e amaldiçoa Hipólito, que morre. No final, revela-se a inocência de Hipólito e o erro de Teseu, provocando a catarse ou purificação do leitor.
O documento faz uma análise comparada entre o conto "A Perfeição", de Eça de Queirós, e o Canto V da Odisséia, de Homero. Analisa como Eça atualizou temas homéricos para criticar a busca pela perfeição estética do Realismo, representada pela ilha de Calipso, defendendo uma vida comum cheia de dificuldades. Mostra também como os personagens de Ulisses e Calipso são símbolos das visões artísticas de Realismo e Simbolismo.
Entrevista: Descobrindo os segredos do livro "As mulheres de Poe"Raquel Alves
Este documento resume uma entrevista sobre a vida e obra de Edgar Allan Poe. A entrevistada descreve como foi introduzida ao trabalho de Poe através de uma banda gótica alemã e como isso a inspirou a escrever um livro de poemas explorando as mulheres na vida de Poe. O livro contém quatro seções, cada uma dedicada a uma mulher ou tema, e usa trechos da obra de Poe para criar poemas intertextuais.
O documentário (o vento lá fora), dirigido por Marcio Debellian, apresenta a leitura de poemas de Fernando Pessoa pela professora Cleonice Berardinelli e pela cantora Maria Bethânia. O roteiro combina a leitura dos poemas com conversas sobre a obra e personalidade de Pessoa. O filme captura a intimidade entre Cleonice e Bethânia em sua paixão compartilhada pela poesia de Pessoa.
1) O poema narra a história de amor entre Eros (deus do amor) e Psique (alma) segundo a mitologia grega.
2) Uma princesa chamada Psique dorme encantada até ser despertada por um infante misterioso.
3) No final, o infante descobre que ele mesmo é a princesa que dormia, representando a união do amor e da alma para a completude humana.
O documento descreve o Simbolismo como um movimento literário e artístico que surgiu no final do século XIX na França em oposição ao naturalismo. Propunha uma poesia baseada na sugestão de imagens em vez de conceitos racionais, de forma a expressar estados de alma e significados ocultos. Cruz e Souza foi um importante poeta simbolista brasileiro que utilizava linguagem complexa e musicalidade para expressar temas como erotismo, sofrimento racial e espiritualidade.
O texto conta a história de Santos, um homem casado com Dona Laurinha há 23 anos. Santos finge estar doente e se interna em um hospital, onde conhece outra mulher com quem tem três filhos. Quando Santos morre, Dona Laurinha descobre que ele tinha outra família paralela durante todos esses anos.
Elisabeth D'Esperance foi uma importante médium européia do século XIX. Ela teve visões de espíritos desde a infância e desenvolveu várias mediunidades, como psicografia, clarividência e materialização. Suas habilidades mediúnicas ajudaram a demonstrar a existência do mundo espiritual e a vida após a morte.
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Ótima leitura!
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Mata reduzida a carvão, Félix Émile Taunay, óleo sobre tela, 135 x
195 cm, c. 1830, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. Félix
veio para o Brasil com a família, junto com a Missão Artística Francesa.
Em 1834 assumiu a diretoria da Academia Imperial de Belas Artes. Este
quadro mostra a natureza em toda a sua força e beleza, tema caro aos
pintores românticos. Para ressaltar a grandeza da floresta, Félix colocou
dois personagens que aparecem minúsculos, na tela. É difícil saber se o
autor expressou alguma preocupação ecológica. Provavelmente, quis
mostrar que a ação do homem destrói a harmonia da floresta. A obra foi
acusada de ser simples registro botânico, o que é desmentido pela sua
competente execução. O quadro passou a fazer parte da Pinacoteca
Imperial.
5. O fotógrafo mineiro Pedro David levou um susto quando se deparou com a
cena de uma árvore nativa “presa” em uma floresta de eucaliptos. Ele não
sabia, mas estava diante de uma situação procurada há mais de 10 anos.
Ali, numa floresta no norte de Minas Gerais, David encontrou o resumo da
angústia sentida toda vez que se deparava com uma plantação de
eucaliptos. Não foi apenas uma coincidência — claro, não há milhares de
árvores nativas “encarceradas” por espécies devastadoras plantadas pelo
homem —, mas uma junção do ato de compreender e de enxergar. Ainda
durante aquela viagem, o fotógrafo encontrou outras 10 plantas na mesma
situação. Fotografou todas e construiu o ensaio Sufocamento.
7. Autorretrato probabilístico (1967) são obras que se voltam para a
fotografia como registro privado da identidade.
Ele executa a partir de um retrato de si mesmo. Subdividida em três
planos sucessivos, ela disponibiliza o único ponto de vista a partir do
qual a imagem de Cordeiro pode ser recomposta a vista de sua
completude. Qualquer outro resulta numa identidade esfacelada. É o
próprio retrato autocrítico do artista, na alternância continua entre
integração e desintegração. Estabelece um jogo entre identidade e
desidentificação, transparência e opacidade, ordem e desordem.
Ela faz referência a certos fenômenos da comunicação – como a relação
entre verbal e visual – e a determinados tipos de raciocínios – expressos
no sistema binário e no cálculo das probabilidades que nos apontam
para as conexões entre a pesquisa semântica de Cordeiro e o seu
interesse pela cibernética.
9. Apolo e Dafne é uma das esculturas mais famosas de Bernini, retrata o
momento em que Dafne torna-se árvore loureiro. A lenda conta que
Apolo, o mais belo deus do Olimpo, autoconfiante com seu arco de
prata, irrita o cupido com sua arrogância. Assim, o Cupido teria
lançado duas flechas, uma de amor em Apolo e outra de chumbo na
ninfa Dafne, filha do rio-deus pneu, que afastava o amor. Os gestos e os
rostos das personagens revelam emoções violentas e atingem uma
dramaticidade desconhecida no Renascimento.
11. •Sobre a pergunta "de onde viemos", escreveu Gauguin: "À direita, no
canto, vê-se um bebê que dorme cercado por três nativas sentadas no
chão. Duas figuras, vestidas de vermelho, trocam idéias.
• Uma mulher de dimensões propositadamente maiores, a despeito da
perspectiva, ergue um braço e observa atônita essas duas figuras que se
atrevem a conjecturar sobre seus destinos".
•A mulher que apanha uma fruta reproduz Eva, mas, em vez da maçã,
segura uma manga.
•"A figura central apanha uma fruta. (...) O ídolo, com braços erguidos
misteriosamente, aponta para o além. O apanhar da fruta simboliza os
prazeres da vida; a figura em plenitude simbolizaria a eterna felicidade,
caso o ídolo não estivesse lá para nos lembrar das verdades eternas --
uma constante ameaça à humanidade." Essa é descrição que o pintor fez
para a questão "quem somos?".
12. • O canto esquerdo representa "para onde vamos". "Uma figura
sentada parece ouvir o ídolo. Uma velha, já bem próxima da morte,
parece aceitar com resignação a sua própria sorte, fechando a
história. Uma estranha ave branca, prendendo um lagarto com os
pés, representa a futilidade das palavras vazias.“
• É uma imagem de caráter simbolista.
• As formas são simplificadas
• As cores são usadas de maneira arbitrária.
• Apresenta harmonia
• A luz é opaca na maior parte da obra
• É assimétrica
14. • No quadro, uma avó negra agradece a Deus pelo neto branco que
esta no colo da mãe, uma mulata. O pai é branco, provavelmente de
origem ibérica ou mediterrânica.
• Representa o branqueamento da raça.
• Relacionado com questões de genética.
• Os elementos estão distribuídos com harmonia.
• O to m amarelo atrás da personagem principal parece aumentar a
sacralidade da criança branca.
16. A história de Eros e Psique
Um dos Anjos mais conhecidos entre as lendas da humanidade é Eros
ou Cupido. Algumas vezes representado por uma criança alada, outras
por um rapaz. Mas a sua representação maior está no seu simbolismo.
E a Eros está ligada Psiquê (a Alma), que em sua lenda nos traz a
imagem da união do amor e nossa alma.
Psiquê era umas das três filhas de um rei, todas belíssimas e capazes
de despertar tanta admiração que muitos vinham de longe apenas
para vê-las. Com todo este assédio, logo as duas irmãs de Psiquê se
casaram.
Ela, no entanto, sendo ainda mais bela que as irmãs, além de
extremamente graciosa, não conseguia um marido para si, pois todos
temiam tamanha beleza. Desorientados, os pais de Psiquê buscaram
ajuda através dos oráculos, que os instruiu a vestirem Psiquê com as
roupas destinadas a seu casamento e deixá-la no alto de um rochedo,
onde um monstro horrível viria buscá-la.
17. Mesmo sentindo-se pesarosos pelo destino da filha, seus pais seguiram
as intrusões recebidas. Assim que a deixaram no alto de uma montanha,
um vento muito forte começou a soprar e a carregou pelo ares com
delicadeza e a depositou no fundo de um vale.
Exausta, Psiquê adormeceu. Quando acordou, se viu num maravilhoso
castelo de ouro e mármore. Maravilhada com a visão, percebeu que ali
tudo era mágico... as portas se abriam para ela, vozes sussurravam sobre
tudo o que ela precisava saber.
Quando chegou a noite, deitada em seus aposentos, percebeu ao seu lado
a presença de alguém que só poderia ser o seu esposo predestinado pelo
oráculo. Ele a advertiu de que lhe seria o melhor dos maridos, mas que
elas jamais poderia vê-lo, pois isso significaria perdê-lo para sempre.
Psiquê concordou. E assim foram seus dias, ela tinha tudo que desejava,
era feliz, muito feliz, porque seu marido lhe trazia uma sensação do mais
profundo amor e lhe era extremamente carinhoso.
18. Com o passar do tempo, porém, ela começou a sentir saudades de seus
pais e pediu permissão ao marido para ir visitá-los. Ele relutou, os
oráculos advertiam de que esta viagem traria péssimas conseqüências,
mas ela implorou, suplicou... até que ele cedeu.
E da mesma forma que a havia trazido para o palácio, levou-a à casa de
seus pais. Psiquê foi recebida com muita alegria e levou muitos
presentes para todos. Mas suas irmãs ao vê-la tão bem, se encheram de
inveja e começaram a crivá-la de perguntas a respeito de seu marido.
Ao saberem que até então ela nunca o tinha visto, convenceram-na de
fazê-lo; evidentemente que as intenções delas eram apenas de
prejudicar Psiquê, já que ela havia feito uma promessa a ele.
Ao voltar para sua casa, a curiosidade tomou conta de seu coração. Tão
logo veio a noite, ela esperou que ele adormecesse e assim acendeu uma
vela para poder vê-lo.
No entanto, ao se deparar com tão linda figura, ela se perdeu em
sonhos e ficou ali, embevecida, admirando-o. E esqueceu-se da vela que
tinha nas mãos. Um pingo de cera caiu sobre o peito de Eros, seu
marido oculto, fazendo-o acordar com a dor.
19. Sentido com a quebra da promessa da esposa, partiu, fazendo cumprir a
sentença do oráculo. Abandonada por Eros, o Amor, sentindo-se só e
infeliz, Psiquê, a Alma, passou a vagar pelo mundo.
Tanto sofreu e penas pagou, que deixou-se por fim entregar-se a morte,
e caiu num profundo sono. Eros, que também sofria com sua ausência,
não mais suportando ver a esposa passar por tanta dor, implorou a
Zeus, o deus dos deuses, que tivesse compaixão deles.
E com a permissão deste, Eros tirou-a do sono eterno com uma de suas
flechas e uniu-se a ela, um deus e uma mortal, no Monte Olimpo.
Depois deste casamento, Eros e Psiquê, ou seja, o Amor e a Alma,
permaneceram juntos por toda a eternidade.
20. Serigrafia – o que é?
Técnica de impressão da gravura que reproduz desenhos de cores
planas através de uma armação de madeira e tela feita de tecido de
seda, náilon ou rede metálica, sobre uma base que pode ser de papel,
tecido, metal ou outros.
O processo se dá a partir da aplicação de tinta sobre partes permeáveis
e impermeáveis da tela, que a filtra formando o desenho a ser
impresso.
O termo sinônimo silkscreen é normalmente utilizado num contexto
comercial.
22. Para compor algumas de suas famosas serigrafias múltiplas e coloridas,
Andy Warhol fotografou com uma câmera Polaroid diversas
personalidades.
Feitos a curta distância e com o flash estourado, os retratos instantâneos
do artista que revolucionou a Pop Art têm hoje grande valor histórico e
artístico.