O documento descreve o Parque da Maternidade em Rio Branco, Acre, Brasil. Foi inaugurado em 2002 após obras de urbanização das margens do igarapé da Maternidade para criar um parque público com equipamentos de lazer e esporte. O parque tem 6 km de extensão ao longo do leito do rio e contribuiu para a revitalização da área que antes era depósito de lixo e esgoto a céu aberto.
Trabalho realizado em equipe,
CONJUNTO HABITACIONAL CONSTRUÍDO EM 1947, PELO DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO POPULAR DO DISTRITO FEDERAL, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS; ENCONTRA-SE SOB ADMINISTRAÇÃO DA CEHAB-RJ DESDE 1978;
Trabalho realizado em equipe,
CONJUNTO HABITACIONAL CONSTRUÍDO EM 1947, PELO DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO POPULAR DO DISTRITO FEDERAL, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS; ENCONTRA-SE SOB ADMINISTRAÇÃO DA CEHAB-RJ DESDE 1978;
TFG Complexo Cultural e Esportivo Grande AlvarengaIZIS PAIXÃO
O presente Trabalho Final de Graduação – TFG, refere-se ao estudo de implantação de um centro cultural, esportivo e de lazer para a população da Região do Grande Alvarenga, localizada ao extremo oeste do município de São Bernardo do Campo – SP, caracterizada pela alta densidade de população de baixa renda inserida nas proximidades da Represa Billings, área de preservação ambiental, historicamente invadida, resultando em bairros tipificados pela autoconstrução. Através de estudos e analises de dados, constatou-se a carência de diversos serviços básicos e equipamentos públicos relacionados a cultura, esporte e lazer para essa região afastada do centro da cidade, que mesmo em meio de uma quantidade razoável de maciços verdes preservados, não oferece nenhuma opção de turismo ecológico, parques ou praças para o usufruto da população e para a preservação ambiental. Para tanto, propõem-se o Complexo Cultural e Esportivo Grande Alvarenga, afim de melhorar as condições de vida dos moradores, incentivar o desenvolvimento econômico e ecológico dessa região.
Palavras-chave: arquitetura, cultura, esporte, lazer, Alvarenga, Represa Billings.
TCC: Projeto Centro Cultural Lagoa Grande - Adriana AraujoAdriana Araujo
Trabalho sobre a criação de um Centro Cultural Lagoa Grande, em Feira de Santana/BA, apresentado para conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo - UNIFACS.
A produção do espaço urbano em São Caetano do Sul - SP trata da história do processo de urbanização da cidade ao longo do século XX. É uma apresentação inspirada no texto “A produção do espaço urbano em São Caetano do Sul, SP: limites e possibilidades na construção do direito à cidade” do professor Eduardo Donizeti Girotto.
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SPJuliana Carvalho
Um dos primeiros e mais importantes projetos de complexos multifuncionais, do arquiteto David Libenskind, feito na década de 1950 e construído na Av. Paulista (na capital de São Paulo, SP)
TFG Complexo Cultural e Esportivo Grande AlvarengaIZIS PAIXÃO
O presente Trabalho Final de Graduação – TFG, refere-se ao estudo de implantação de um centro cultural, esportivo e de lazer para a população da Região do Grande Alvarenga, localizada ao extremo oeste do município de São Bernardo do Campo – SP, caracterizada pela alta densidade de população de baixa renda inserida nas proximidades da Represa Billings, área de preservação ambiental, historicamente invadida, resultando em bairros tipificados pela autoconstrução. Através de estudos e analises de dados, constatou-se a carência de diversos serviços básicos e equipamentos públicos relacionados a cultura, esporte e lazer para essa região afastada do centro da cidade, que mesmo em meio de uma quantidade razoável de maciços verdes preservados, não oferece nenhuma opção de turismo ecológico, parques ou praças para o usufruto da população e para a preservação ambiental. Para tanto, propõem-se o Complexo Cultural e Esportivo Grande Alvarenga, afim de melhorar as condições de vida dos moradores, incentivar o desenvolvimento econômico e ecológico dessa região.
Palavras-chave: arquitetura, cultura, esporte, lazer, Alvarenga, Represa Billings.
TCC: Projeto Centro Cultural Lagoa Grande - Adriana AraujoAdriana Araujo
Trabalho sobre a criação de um Centro Cultural Lagoa Grande, em Feira de Santana/BA, apresentado para conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo - UNIFACS.
A produção do espaço urbano em São Caetano do Sul - SP trata da história do processo de urbanização da cidade ao longo do século XX. É uma apresentação inspirada no texto “A produção do espaço urbano em São Caetano do Sul, SP: limites e possibilidades na construção do direito à cidade” do professor Eduardo Donizeti Girotto.
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SPJuliana Carvalho
Um dos primeiros e mais importantes projetos de complexos multifuncionais, do arquiteto David Libenskind, feito na década de 1950 e construído na Av. Paulista (na capital de São Paulo, SP)
O Desenvolvimento Urbano Sustentável para os próximos 20 anos é um desafio a cumprir como meta nas pequenas e grandes cidades. A Nova Agenda Urbana visa preparar o caminho para tornar as cidades e assentamentos urbanos mais inclusivos, que garantirá que todos possam se beneficiar da urbanização, especialmente aqueles que estão em situação mais vulnerável. Dentro deste contexto a Building Society for Architecture, traz uma abordagem da importância dos Espaços Públicos nas cidades em especial a nossa cidade de Luanda onde apresentamos um objecto de estudo concreto, o Rio Seco, local onde acreditamos que se possa congregar alguns dos objectivos e metas definidas pela nova agenda
LAB.RIO - Desafio Ágora Rio - Relatório finalColaborativismo
Relatório com 25 propostas mais votadas no Desafio Ágora Rio sobre Legado Olímpico foram entregues ao Prefeito do Rio para avaliação do corpo técnico da Prefeitura.
AMAR - Apresentação do Master Plan para o Jardim Oceânico - Estudos / Projeto...Amar Jardim Oceânico
Apresentação Master Plan de projetos para o Jardim Oceânico em parceria com a Rio Contemporânea:
1) Conexão Ciclovias
2) Orla Livre Praia do Pepê
3) Projeto Olegário Maciel 24 Horas
4) Ligação Barrinha - Ponte e Praça 'Aqui nasceu a Barra'
5) Molhe - Quebra-Mar
Na história de São Paulo, a urbanização e a industrialização aceleradas são indissociáveis da poluição do rio Tietê e seus afluentes. Hoje grande parte das indústrias já deixou a cidade, mas seus rios continuam a degradar a paisagem urbana.
Cidades europeias enfrentaram com sucesso o mesmo problema. O rio Tâmisa era conhecido como "The Great Stink" (O Grande Fedor) em meados do século 19 e foi considerado biologicamente morto um século depois. Hoje é habitat propício a 125 diferentes espécies de peixe e fonte de transporte, beleza e lazer para os habitantes e visitantes de Londres.
A despoluição do Pinheiros se tornou uma prioridade do atual governo de São Paulo. Desta vez será para valer? O que é necessário para tanto? Qual o papel do governo, qual o papel da sociedade? O que um rio limpo pode vir a significar para a qualidade de vida na cidade?
Rodolfo Costa e Silva Jr. – Consultor de saneamento
Desenho ambiental. ilhas de calor, sustentabilidade, estruturação de áreas verdes, Córrego do Tiquatira. Pensamento da professora Pérola Brocaneli, Mackenzie 2014
Slides apresentados por Carlos Simon e José Mocellin durante a entrevista coletiva sobre a Copa de 2014 no Brasil concedida para alunos da cadeira Online I do curso de Jornalismo da Famecos/PUCRS. Carlos Simon é jornalista e ex-árbitro de futebol, e, agora, Coordenador geral do Comitê Executivo da Copa de 2014. José Mocellin é Secretário-Adjunto e Gerente Geral da Secretaria Municipal Extraordinária para Copa de 2014.
Apresentação de powerpoint utilizada pelos representantes do Comitê para a Copa 2014 no Rio Grande do Sul, Carlos Simon e José Mocellin, durante entrevista coletiva na Famecos.
2. Paisagismo II
Professoras: Ana Paula e Lessyane
Acadêmicos: Fernando Pagani R.A.: 06007189
Larissa Castanheira R.A.: 00167547
Lincon Berbet R.A.: 00167676
Mônica Almeida R.A.: 06001019
3. •Rio Branco, capital do Acre, passa por uma grande transformação graças a um projeto de urbanização das margens
do igarapé da Maternidade, um braço do rio Acre que atravessa toda a cidade.
Histórico da Implantação do Parque
Parque da Maternidade - Cidade – Rio Branco -AC
•Inaugurado em 28 de setembro de 2002, o Parque da Maternidade é uma das mais importantes obras
públicas da cidade de Rio Branco.
Acre/Rio Branco
Acre/Brasil
Parque da Maternidade
Figura 1 – Localização Acre com relação ao Brasil e Rio Branco/Acre.
Fonte: Google Maps Adaptado pelos autores.
Imagem 1– Parque Maternidade
Foto: Sérgio Vale/Secom)
4. •Além de contribuir para o saneamento e evitar
enchentes, a urbanização da área prevê a
instalação de equipamentos de serviços e lazer
para a população, e explora o potencial
paisagístico e as características geográficas do leito
do rio.
Histórico da Implantação do Parque
Parque da Maternidade - Cidade – Rio Branco -AC
•O igarapé (riacho que nasce na mata e deságua
em rio), foi batizado em homenagem à
maternidade Bárbara Heliodora, um dos
principais centros hospitalares da cidade, lindeira
ao rio.
Imagem 2 – Antes e Depois da Intervenção.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com.
5. Histórico - Complexidade
•A complexidade da intervenção é evidente pelo número de projetos complementares que envolve.
•Execução de macrodrenagem, processo que alterou a conformação de alguns trechos do leito do rio, e
microdrenagem, que é a condução das águas pluviais para o sistema de drenagem.
•Abastecimento de água e afastamento dos esgotos, iluminação e rede de energia elétrica, terraplenagem
e sistema viário, além da arquitetura e do paisagismo, compõe toda a estrutura do Parque da Maternidade,
oficialmente inaugurada no final de setembro, após 18 meses de obras.
•Com uma área institucional composto por seis lotes totalizando 322.874 metros quadrados e uma
extensão de seis quilômetros, localizado às margens do Igarapé da Maternidade, cortando a parte
central da cidade.
Imagem 3 – Extensão do Parque.
Fonte: TC Urbes
6. Ficha Técnica
•Equipe técnica: Ivone Picolo Veiga, Antonio José
Ferreira, Vera Regina de Abreu, José Pedro Merege,
Oaci Picolo e Danilo César de Oliveira Santos;
•Projeto de luminotécnica: Salaroli Jacob
Luminotécnica;
•Projeto de rede de energia elétrica, iluminação e
telefonia: Edson Tahara;
•Projeto de macrodrenagem: OUTEC Engenharia de
Projetos;
•Projeto estrutural de Arquitetura e de pontes de
concreto: Rinaldo Zaina;
•Projeto de instalações hidráulicas e elétricas
prediais: Pessoa e Zamaro ;
•Orçamento: Tríade Serviços Técnicos ;
•Projeto urbanístico, arquitetônico e de paisagismo: Ambiente
Urbano Planejamento e Projetos;
•Coordenação: Arquitetas Eliane Guedes e Alejandra Devecchi;
•Equipe técnica: Marcelo Antoniazzi, Ricardo Iwabe, Luciano
Tricárico, Elisabete Emi Niwa Irikura, Eurico Ugaya, Rafael Cabral da
Silva, Laura Rocha de Castro, Cynthia Leite Franklin Matos e Mayumi
Cursino de Moura Hirye (arquitetos), Luis Meneses Filho e Débora
Almeida (engenheiros agrônomos);
•Consultor: Ricardo de Souza Moretti;
•Apoio operacional: Aparecida de Fátima dos Santos Correia;
•Projeto geométrico, terraplenagem, pavimentação, rede de
abastecimento de água, de esgoto e de microdrenagem: Picolo Veiga
Consultoria e Projetos.
7. Clima da Região
•É considerado hoje, símbolo da qualidade de
vida da população e um dos mais bonitos cartões
postais do Estado do Acre.
•Tem um clima tropical na maioria dos meses do
ano, pluviosidade significativa com uma curta
época seca.
•Temperatura média anual em Rio Branco é 26.2
°C;
•Média anual de pluviosidade é de 1935mm. Figura 2 – Tabela climática e pluviodidade.
Fonte: https://pt.climate-data.org/location/4000/
8. Área dentro do contexto Urbano
Figura 3 - Localização do Parque - Extensão do Parque Vias Principais
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
Imagem 4 e 5 - Antes da Intervenção Urbana
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
9. Temática do Parque
•A princípio, a ideia seria realizar um
projeto de saneamento e canalização do
rio para evitar enchentes.
•Ao longo do leito estão bairros centrais,
áreas de periferia e algumas favelas.
•O governo desistiu da ideia de canalização
e procurou algo que pudesse estruturar a
cidade, carente de espaços para lazer,
áreas verdes e equipamentos comunitários
públicos ou privados.
•A arquiteta e urbanista Eliane Guedes,
coordenadora de todo o projeto, frisa a
necessidade de valorização do potencial
do igarapé como elemento de estruturação
urbana, assim surgiu a ideia do Parque.
•O escritório Ambiente Urbano, de São
Paulo, ganhou a concorrência e levou cerca
de dois anos para concluir o projeto
executivo.
Imagem 8- Canal e Ponte temática.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
Imagem 6 – Placa de entrada do Parque.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
Imagem 7 – Restaurante localizado no Parque.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
10. Estrutura – Organização
•O parque da maternidade possui quadras de
esportes, namoradeiras, restaurantes, lanchonetes,
praças, lugar para cultos, capoeira e jogos de mesa,
ciclovia e pista de caminhada, pistas de skate e
grande variedade de flora regional, entre outras
espécies vindas de diferentes lugares.
• O projeto dividiu o parque em seis setores e
prevê equipamentos que possam suprir a carência
de unidades de lazer, cultura e convivência para a
população.
•Elementos paisagísticos especiais, como os
pórticos de entrada do parque, fontes e
pontes de madeira completam a proposta.
•Foram previstos cinco praças, anfiteatro, centro
de cultura indígena e espaço para culto. Há duas
áreas esportivas, restaurantes, quiosques de
comidas regionais, além de mobiliário urbano
como ponto de ônibus, pérgolas, decks,
bicicletários, bancos, mesas, playgrounds e
lixeiras.
Imagem 9- Usuários no Parque.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
Imagem 10- Usuários da ciclovia no Parque
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
13. Estrutura – Organização
Imagens 21 a 26 – Estrutura/Mobiliário/elementos
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
Imagem 24
Imagem 21
Imagem 25
Casa do Artesão Concha Acústica
Restaurantes e Lanchonetes
Praça de Cultos Praça Namoradeira Casa dos Povos da Floresta
Pontos Turísticos
Imagem 22
Imagem 23
Imagem 26
14. Linha Projetual
Imagem 27 - Depois da Intervenção Urbana
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
•Um lugar de uso coletivo,
destinado à prática de
esportes, lazer e reflexão
e diversas outras
atividades;
•O projeto e execução do parque não foi a
partir da escassez, mas sim da eficiência,
reabilitando uma zona degradada, é um
marco na paisagem urbana;
•Um Parque com características modernas e funcionais.
15. Conclusão
•Uma longa rede de esgoto a céu aberto coberto de mato que se estendia por toda a área do canal.
•No ano de 1999 o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras
Públicas (Seop) iniciou as obras que iriam transformar a imagem daquele espaço, tornando-o um
dos patrimônios públicos mais bem aproveitados pela população.
•Antes de obra, Parque da Maternidade era depósito de lixo e esgoto a céu aberto
Imagem 28: Local antes da Intervenção (córrego/esgoto a céu aberto)
Foto: Arquivo Seop-AC
16. Conclusão
Imagem 29: Parque da Maternidade em construção
Foto: Arquivo Secom
skyscrapercity.com
•O parque criou uma conectividade urbana
entre várias ruas. Além disso, as galerias
não tinham condições de escoar a água da
chuva, o que causava alagamentos
constantes na época de chuva;
•Com a obra, ruas estratégicas do Centro
foram continuadas e acabou a alagação;
•A população ganhou uma maior qualidade
de vida com a revitalização do Parque além
de deixar a cidade mais bonita e com
melhor infra-estrutura, se tornando um
centro de atrações turísticas na Região
Norte do País
•O total da faixa urbanizada em torno do rio
está em cerca de 100 m (aproximadamente
50 m em cada margem), numa extensão
total de cerca de 6 km;
•Bem integrado com o entorno, essa foi uma
preocupação do Parque da Maternidade. Ele
é parte da cidade, se incorpora a Rio Branco
naturalmente;
Imagem 30: Parque da Maternidade finalizado
Foto: Arquivo Secom
17. Imagem 31 a 34- Revitalização do Parque Finalizada
Fonte: http://www.skyscrapercity.com
Fotos Atuais do Parque
Maternidade
Imagem 31
Imagem 33
Imagem 32
Imagem 34
18. Referências:
ACRE. Governo do Estado do. Programa Estadual de Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Acre. Zoneamento
Ecológico-Econômico do Acre fase II: documento síntese – Escala 1: 250.000. Rio Branco: SEMA, 2006.
ACRE. Governo do Estado. Acre em Números. Rio Branco: SEPLAN, 2011.
OLIVEIRA, Kamilla Andrade de; JESUS, Ivana Silva de. Espacialização e Quantificação das Áreas Verdes no Perímetro Urbano do
Município de Rio Branco – Acre. In: XV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO – SBSR, 30, 2011, INPE. Anais.
Curitiba: [S.ed.], 2011. p. 0877.
PAIVA, Ary Vieira de. et. al. Inventário e Diagnóstico da Arborização Urbana Viária de Rio Branco, AC. Revista da Sociedade
Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.5, n. 1, p. 144-159, 2010.
Prefeitura Municipal de Rio Branco. Informações oficiais. Rio Branco: PMBR, 2012.
Prefeitura de Rio Branco. Programa ZEAS. Disponível em <http://zeas.riobranco.ac.gov.br/?p=3507>. Acesso em 27 nov. 12.
Urbanismo Vida Nova no Norte. Disponível em <http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/104/vida-nova-no-norte-
23809-1.aspx>.Acesso em 31 jul. 17.
Parque Maternidade é Ponto Turístico em Rio Branco. Disponível em <http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2017/01/parque-da-
maternidade-de-esgoto-ceu-aberto-ponto-turistico-na-capital.html>.Acesso em 31 jul. 17.