No dia a dia da logística, os profissionais se destacam com uma realidade repleta de desafios e incertezas. A essência do risco, entendida como a possibilidade de obstáculos interferirem nos objetivos ou a falta de condições necessárias para alcançá-los, as operações logísticas cotidianas.
Na visão de Santos (2002), o risco se traduz na incerteza em torno de eventos que podem resultar em prejuízos para empresa. para profissionais da logística, essa significação vai além do acadêmico, pois o risco implica, na prática, em consequências negativas para saúde econômica da organização.
1. Análise de riscos em logística
Minhas metas:
- Riscos envolvidos no transporte de cargas.
- Identificar as causas, avaliar os impactos.
- Explorar estratégias eficazes para mitigar os riscos.
- Analisa as principais ferramenta disponível para redução dos riscos
- Avalia a aplicabilidade das ferramentas analisadas.
- Propor medidas corretivas para minimizar os riscos no transporte de carga.
- Explorar tecnologias eficazes para lidar com riscos.
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No dia a dia da logística, os profissionais se destacam com uma realidade
repleta de desafios e incertezas. A essência do risco, entendida como a
possibilidade de obstáculos interferirem nos objetivos ou a falta de condições
necessárias para alcançá-los, as operações logísticas cotidianas.
Na visão de Santos (2002), o risco se traduz na incerteza em torno de eventos
que podem resultar em prejuízos para empresa. para profissionais da logística,
2. essa significação vai além do acadêmico, pois o risco implica, na prática, em
consequências negativas para saúde econômica da organização.
o gerenciamento de riscos, proposto por Salles e junior (20060, ganha vida no
cenario praticas o gerenciamento de riscos o rastreamento de frotas por meios
de GPS, escoltas armadas em situações de altos riscos, essa e outras práticas,
são estratégias alcançadas para utilizadas para eficácia dessas ferramentas e
testada moldando a abordagem de gestão de riscos de cada empresa de com
com sua experiência práticas enfrentada.
Para o gerenciamento de riscos se transformam em uma ferramenta de
reflexão contínua para os profissionais, a prática diária exige que gestores
repensem e aprimorem constantemente suas abordagens propostas pelos
desafios logísticos, transformando os processos em um ciclo de aprendizado
contínuo.
Ao decorrer do texto vamos discutir a importância do gerenciamento de riscos
na logística, testando estratégia adotada por profissionais para lidar com os
desafios e incertezas inerentes a essa área.
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3. DESENVOLVA SEU POTENCIAL
A gestão eficiente de riscos é uma prática essencial em todas as atividades,
especialmente aquelas que envolvem pessoas. No gerenciamento de riscos
desempenhar um papel crucial, visando evitar ou reduzir riscos durante as
operações, isso é alcançado por meio da provisão de informações cruciais e da
identificação de perigos que envolvem procedimentos internos e externos,
fornecendo a base necessária para as decisões adequadas.
Neste cenário, o gerenciamento de riscos compara os dados obtidos sobre as
empresas, justificando as necessidades de adotar métodos e ferramentas que
auxiliem na tomada de decisões para o controle efetivo dos riscos, além de
destacar o déficit de conhecimento das empresas em relação à sua
responsabilidade como usuário.
Com método deduzido e abordagem qualitativa, utiliza questionários para
coletar dados, visando analisar o conhecimento e as práticas adotadas pelos
proprietários da empresa de transporte. A pesquisa não apenas busca
compreender os estados do gerenciamento de riscos, mas também fornecer
insights cruciais para melhoria contínua e aprimoramento desse processo
fundamental.
4. Como a gestão de riscos na logística pode ser uma fonte de prevenção e
também de Inovação e otimização das operações ?
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O livro Gestão de Riscos nos modelos de negócio,
de karan Girotra e Serguei Netessine, 2014. explora
a interligação entre riscos e processos decisórios. o
autor destaca dois tipos principais de riscos o
informacional, associado a tomada de decisões e o
de alinhamento relacionado a falta de convergência
entre decisões e objetivos. A obra oferece códigos
valiosos sobre decisões estratégicas que podem
moldar o perfil de risco de uma empresa.
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6. GESTÃO DE RISCOS NA LOGÍSTICA
A gestão de riscos e indicadores desempenha um papel crucial para a
organização que busca alcançar eficácia do seus objetivos na logística e na
cadeia de suprimentos. conforme proposto por autor Salles e Júnior (2006),
compreendemos análises sistemáticas visando identificar e desenvolver
respostas para diminuir a probabilidade ou mitigar o impacto dos riscos. Batista
(2007), aborda uma visão que a gestão de riscos envolve planejamento,
identificação, análise qualitativa e quantitativa, planejamento de respostas e
controle de riscos.
Na logística, especificamente no transporte rodoviário, o gerenciamento de
riscos assume um papel crucial, com isso para gerir os riscos logísticos é
necessários que se adote medidas que juntas servirão para prever, identificar,
avaliar e tratar os riscos de forma mais eficiente e com menor custo, na compra
de passagem (check-in) até o desembarque de passageiros no destino final de
cada um, tendo sempre a prioridade e segurança, maximizando lucro e
minimizando as perdas. existem diversas ferramenta propostas por Brasiliano
7. (2010) e foram desenvolvidas para otimizar esses processos, a imagem abaixo
representa a rotatividade desse processo:
Figura 1 - Etapas do Gerenciamento de Riscos
A imagem acima mostra as etapas do Gerenciamento de Riscos, sendo na
parte azul de número 1; mostra a Identificação, que identifica os riscos e
algumas de suas características para análise posterior. no item 2 de cor verde;
mostra a espada Análise Qualitativa que compreende a importância do risco
através de escalas médias de impactos e probabilidade. no item 3 da cor cinza
mostra Análise Quantitativa que investigar o impacto e efeitos do risco com
precisão numérica. a numeração 4 de cor vermelha representa o Planejamento
de Resposta, define como lidar com cada risco considerando a tolerância ou
aversão a riscos predominante. já o 5 e o Monitoramento que acompanha o
comportamento de riscos no tempo e na adequação de nível de exposição
existente. já no centro tudo que predomina essas estampas de cor preta
Gerenciamento de riscos.
8. Definições e Algumas Metodologias
Em todas as esferas de atuação, os riscos são inerentes e incontornáveis,
constituindo uma realidade intrínseca ao cotidiano organizacional. no transporte
de passageiros, desde o check-in até o desembarque, os riscos permeiam a
cada etapa, as vezes e muito potencial e impactante, diante disso a
complexidade, é imperativo que as empresas adotem medidas especifica,
constantemente analisando e mitigar tais riscos.
Riscos são definidos de várias maneiras, geralmente estão associados a
problema e ameaças, tanto internas quanto externas. conforme a Norma
Técnica Brasileira de Gestão de Risco (NBR ISO 31000:2009), Risco é o efeito
da incerteza nos objetivos, abrangendo tanto positivos quanto o negativos em
relação ao esperado.Esses objetivos podem variar em aspectos como finanças,
saúde, segurança e meio ambiente, sendo aplicados em diferentes níveis
organizacionais.
Para Gitman (1997), o risco envolve a possibilidade de prejuízo financeiro e
está diretamente relacionado à variabilidade de retornos associada a um ativo.
A gestão eficaz dos riscos logísticos exige a adoção de medidas que permitam
prever, identificar, avaliar e tratar esses riscos de maneira eficiente e com
custos mínimos. Este gerenciamento deve abranger desde a compra de
passagens até o desembarque, priorizando segurança, maximização de lucros
e minimização de perdas.
Verificar Sim Não
Freios e pneus ok
Alternador ok
Painel ok
Documentação do veículo ok
9. Tabela 1: Exemplo do Método Lista de Verificação
fonte: Elaborada a partir do método lista de Verificação (chicken (1996)
10. ANÁLISE DE RISCOS
Na esfera logística, a análise de riscos emerge como um instrumento crucial
para gestão eficaz, aplicando sistematicamente informações disponíveis para
avaliar a frequência e magnitude de eventos específicos e suas possíveis
consequências. Os riscos nesta área podem surgir de diversas fontes, com
incertezas nos mercados financeiros, falhas de projetos, responsabilidade
legal, riscos de créditos, acidentes, fenômenos naturais e reposicionamento de
concorrentes.
As formas de gestão de risco, emanadas de entidades como o PMI (Project
Management Institute), sociedades atuariais e normas ISO, oferecem diretrizes
para abordagens específicas. A diversidade de métodos, definições e objetivos
reflete a variabilidade do contexto ao qual a análise de riscos é aplicada, seja
em projetos, segurança, engenharia, processos industriais, carteiras financeiras
ou saúde pública.
Conforme a norma ISO 31000, o risco é definido como o efeito da incerteza
sobre objetivos, podendo ser tanto positivo quanto negativo. Outras definições,
como as da ISO 73/2009 e AIChE, abordam o risco como a combinação da
probabilidade de um evento e suas consequências.
Esses princípios e métodos, aplicados de maneira contínua e aprimorada, são
fundamentais para um profissional de logística formado e especializado, porque
permitem uma gestão proativa dos riscos, garantindo eficiência e segurança
em todas as operações.
● Geração de valor: Gera análise de riscos, conforme a ISO 31000:2018 -
Risk management — Guidelines, refere-se à capacidade de agregar
benefícios e resultados positivos durante o processo.
● Integração dos processos organizacionais:A integração dos processos
organizacionais visa harmonizar diferentes setores e atividades
11. ● Participação nos processos decisórios: A participação no processo
decisório destaca a importância de envolver diversas partes
interessadas na análise de riscos.
● Abordagem explícita à incerteza: reconhece que a análise de riscos
lida com eventos futuros e desconhecidos.
● Realização sistemática e estruturada: refere-se à aplicação de
métodos organizados e consistentes na análise de riscos.
● Fundamentação na melhor informação disponível: destaca a
importância de utilizar dados confiáveis e atualizados na análise de
riscos.
● Capacidade de adaptação: refere-se à flexibilidade da análise de riscos
para ajustar-se a mudanças no ambiente.
● Consideração aos fatores humanos: destaca a importância de
compreender o papel das pessoas na gestão de riscos
● Transparência e inclusão: enfatizam a necessidade de comunicar
claramente os resultados da análise de riscos e envolver todas as partes
interessadas relevantes.
● Dinamismo, interatividade e receptividade a mudanças: indicam a
necessidade de uma abordagem ágil na análise de riscos.
● Melhoria contínua e aprimoramento: Estimula ajustes frequentes,
incorporando aprendizados para fortalecer gradualmente o processo de
análise de riscos ao longo do tempo.
Identificação de Riscos
No estágio inicial do gerenciamento logístico de riscos, a identificação dos
eventos (riscos) e mais comuns é fundamental para o transporte logístico com
operação ligada aos operários responsáveis pela análise, destacam-se os
riscos prevalentes nesse ambiente específico.
Por exemplo; Todos os caminhões sem exceção tem uma determinada carga
para levar em sua bagagem, diante disso seu sobrepeso emerge como a
principal preocupação devido à natureza não padronizada e ao considerável
peso da carga. A dificuldade para determinar o peso correto da carga nos
12. caminhões e a distribuição correta sobre eixo, tornam o sobrepeso a principal
fonte de perdas, acarretando multas e impactos à reputação da empresa
comprometendo a conformidade regulamentar, consequentemente trazendo
diversos prejuízos financeiros.
Com o custo de manutenção devido este impactos a preocupação constante,
especialmente devido às longa rotas, que incluem trecho de estrada de terras,
rodovias cheias de buraco, este tipos de irregularidade resulta em custos com
manutenção altíssima para a corretiva dos caminhões e podem levar à redução
da frota devido à necessidade de reparos, deixando um gargalo nas demandas
de logística.
Acidente e Roubos embora não ocorram com frequência, representam um risco
considerável especialmente em trajetos movimentados, a natureza do produto
apresenta também um impacto considerável. outros riscos identificado é as
avarias de mercadorias e apreensões delas, com o controle é crucial para
minimizar esses riscos, justificando a atenção da empresa para medidas de
prevenção, outros riscos identificado é a avarias e apreensões, elas são
praticamente.
Monitoramento de Riscos
Esse tema abrange as avaliações contínuas da gestão dos eventos incertos
que podem impactar negativamente as operações logísticas. As análises e
acompanhamentos são acompanhamentos sistemáticos dos riscos, por
exemplo a matéria prima de papel celulose, destaca-se riscos com sobrepeso,
custos de manutenção, acidentes e roubos. O monitoramento eficiente visa
garantir a eficácia das estratégias adotadas, promovendo a segurança,
eficiência operacional e minimização de perdas.
Vamos agora ver um exemplo de manutenção de riscos e avaliação de riscos!
O problema com o desalinhamento de rodas causa troca mais frequente de
pneus, filtro de óleo não trocados com frequência podem danificar pistões,
cilindro, entre outros componentes do motor.
13. Nas empresas o maior consumo da manutenção é a troca excessiva de pneus,
esse problema acredita-se que isso seja em grande parte o desvio ao
sobrepeso que ocorre nas viagens. Os demais custos não estão ligados a
pneus.
A princípio sugere a implantação de balanças contra o sobrepeso, baseando
nos custos totais de troca de pneus da frota, e também a possível implantação
de sistema eletrônico de manutenção.
Sendo que a implantação da balança em carregadores para caminhões custam
R$1.400.000, o sistema custa R$40.000 somando um custo de R$1.440.000
para implantar essas ferramentas na empresa.
Vamos supor que o alinhamento de pneus são realizados anualmente que
improvável, demonstrando um custo de aproximadamente R$300,00 por
caminhão, sendo que temos na frota 300 caminhões somando um total de
R$90.000,00 mil para toda frota, assim pode ser considerada R$7.500 mil por
mês. Os gastos com pneus chegam a R$11.000 mil mensais por caminhão, ou
anual de R$132.000 por frota de custo anual. Estes alinhamentos devem ser
realizados com maior frequência considerando se forem feitos mensalmente e
obterem redução.
baseando com contexto acima podemos podemos monitorar todos os custo
tirando a avaliação de riscos financeiramente, o total de investimento é de
R$1.400.000 e o custo de todas as manutenção é R$222.000.
Como visto neste exemplo fictício a empresa diante desse monitoramento
avalia que não será viável a implementação de equipamentos para sua
empresa devido o alto custo de tecnológico sendo assim descartando a
possibilidade de implementação, diante disso vemos que o monitoramento é
devidamente importante para análise de riscos nas empresas.
14. NOVOS DESAFIOS
Os princípios teóricos e a habilidade de colocar os conhecimentos em práticas
têm um papel crucial na preparação dos alunos e profissionais para os desafios
do ambiente profissional.
A teoria, como proposta por Salles Júnior (2006) e Batista (2007), destaca a
importância da análise sistemática na identificação e resposta aos riscos
logísticos. Esses conceitos são fundamentais para formar uma base sólida de
conhecimento.
O mercado de trabalho exige profissionais capazes de aplicar metodologias
específicas, como as sugeridas por Brasiliano (2010), e entender a diversidade
de riscos que permeiam a logística, como acidentes e roubos.
No ambiente profissional futuro, a habilidade de identificar, analisar e mitigar
riscos será essencial. O profissional formado e especializado em logística deve
ser capaz de integrar teoria e prática, adotando abordagens sistemáticas e
estruturadas.
Em resumo, a formação em logística deve proporcionar não apenas o
entendimento teórico, mas também a aplicação prática desses conhecimentos.
Ao reconhecer a interconexão entre teoria e prática, os profissionais estarão
preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho, contribuindo
para uma gestão eficiente e segura na cadeia de suprimentos e logística.
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16. Referências
BATISTA VIEIRA, James ; TAVARES DE SOUZA BARRETO, Rodrigues.
Governança, Gestão de Riscos e Integridade. Brasília , 2019. 241 pág.
Disponível em: https://encurtador.com.br/nqsK1. Acesso em: 12 jan. 2024.
ANTONIO TEIXEIRA, Matheus . Gerenciamento de Riscos na Logística: Em
uma empresa de papel celulose. Medianeira, 2019. 50 pág. Disponível em:
https://encurtador.com.br/izEJ6. Acesso em: 15 jan. 2024.
MARINA VIEIRA, Mercedes. Gerenciamento de Riscos Corporativos. IBGC
São Paulo, 2017. 64 pág. Disponível em: https://encurtador.com.br/cDN02.
Acesso em: 14 jan. 2024.
GUIMARÃES MATTOS, Marina. Gestão de Riscos em Cadeia de
Suprimentos: Estudo exploratório sobre a experiência Brasileira. UFMG.
Escola de Engenharia. Belo Horizonte, 2011. Disponível em:
https://encurtador.com.br/cdrG3. Acesso em: 14 jan. 2024.
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