O documento discute a ética do uso de animais em experimentação, abordando perspectivas históricas, debates atuais e diretrizes. Ele explora visões sobre o sofrimento animal e a necessidade de regulamentação no Brasil, enquanto promove métodos que minimizem dor aos animais.
O documento descreve a história da experimentação animal na medicina e pesquisa ao longo dos séculos. Começa com Hipócrates e Galeno na Grécia Antiga, passa pela Igreja incentivando experimentos em animais, e detalha a legislação brasileira sobre o tema desde 1934, incluindo debates atuais sobre os princípios dos 3Rs e a participação de sociedades protetoras de animais.
ICSC48 - Aspectos éticos na experimentação animalRicardo Portela
1) O documento discute ética na experimentação animal, definindo conceitos como ética, direitos dos animais e os três Rs (Replace, Reduce, Refine).
2) Apresenta aspectos históricos do uso de animais em pesquisa desde a antiguidade greco-romana e visões como a de Descartes de que animais não sentem dor.
3) Discutem-se princípios éticos como o respeito aos animais, uso de métodos que evitem sofrimento e a busca por alternativas à experimentação.
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
Este trabalho aborda um breve histórico sobre a ética no uso de animais em pesquisas e traz informações atuais sobre a utilização de animais nas indústrias e no mundo. Autoria: Maria Clara Manzoki. Projeto PIBIC 2015 PUCPR. Orientadora: Marta Fischer.
Este documento resume uma pesquisa sobre implantes dentários realizada em cães. O estudo comparou implantes tratados com plasma após a instalação com implantes não tratados. Os resultados mostraram maiores valores de BIC e BAFO para os implantes tratados com plasma, indicando uma melhor osseointegração. O documento também discute a ética da pesquisa em animais e as leis que regulamentam o tema.
O documento discute modelos animais para experimentação, incluindo tipos como silvestres, domésticos e de laboratório. Ele também discute as vantagens e desvantagens de usar ratos e camundongos como modelos, bem como coelhos, hamsters e primatas. Por fim, o documento define biotério como uma instalação projetada para atender às necessidades dos animais usados em experimentos e lista algumas necessidades básicas de um biotério como instalações, equipamentos e controle ambiental.
O documento discute a ética do uso de animais em pesquisa. Apresenta a legislação brasileira sobre o assunto e destaca a importância das Comissões de Ética no Uso de Animais para avaliar os experimentos considerando o custo-benefício e o sofrimento animal. Também aborda debates sobre refinamento dos métodos para minimizar a dor dos animais.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
O documento descreve a história da experimentação animal na medicina e pesquisa ao longo dos séculos. Começa com Hipócrates e Galeno na Grécia Antiga, passa pela Igreja incentivando experimentos em animais, e detalha a legislação brasileira sobre o tema desde 1934, incluindo debates atuais sobre os princípios dos 3Rs e a participação de sociedades protetoras de animais.
ICSC48 - Aspectos éticos na experimentação animalRicardo Portela
1) O documento discute ética na experimentação animal, definindo conceitos como ética, direitos dos animais e os três Rs (Replace, Reduce, Refine).
2) Apresenta aspectos históricos do uso de animais em pesquisa desde a antiguidade greco-romana e visões como a de Descartes de que animais não sentem dor.
3) Discutem-se princípios éticos como o respeito aos animais, uso de métodos que evitem sofrimento e a busca por alternativas à experimentação.
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
Este trabalho aborda um breve histórico sobre a ética no uso de animais em pesquisas e traz informações atuais sobre a utilização de animais nas indústrias e no mundo. Autoria: Maria Clara Manzoki. Projeto PIBIC 2015 PUCPR. Orientadora: Marta Fischer.
Este documento resume uma pesquisa sobre implantes dentários realizada em cães. O estudo comparou implantes tratados com plasma após a instalação com implantes não tratados. Os resultados mostraram maiores valores de BIC e BAFO para os implantes tratados com plasma, indicando uma melhor osseointegração. O documento também discute a ética da pesquisa em animais e as leis que regulamentam o tema.
O documento discute modelos animais para experimentação, incluindo tipos como silvestres, domésticos e de laboratório. Ele também discute as vantagens e desvantagens de usar ratos e camundongos como modelos, bem como coelhos, hamsters e primatas. Por fim, o documento define biotério como uma instalação projetada para atender às necessidades dos animais usados em experimentos e lista algumas necessidades básicas de um biotério como instalações, equipamentos e controle ambiental.
O documento discute a ética do uso de animais em pesquisa. Apresenta a legislação brasileira sobre o assunto e destaca a importância das Comissões de Ética no Uso de Animais para avaliar os experimentos considerando o custo-benefício e o sofrimento animal. Também aborda debates sobre refinamento dos métodos para minimizar a dor dos animais.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
Este documento descreve os critérios para classificar biotérios e instalações, incluindo a finalidade, condição sanitária e genética. Ele também explica os três tipos principais de biotérios - de criação, manutenção e experimentação - e fornece detalhes sobre as estruturas, equipamentos e barreiras necessárias para cada um.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute a relação entre liberdade e consciência. Apresenta definições filosóficas de consciência como o conhecimento interno do eu e distingue entre consciência imediata e refletida. Discute visões de Descartes, Espinosa e Nietzsche sobre a consciência. Define liberdade como ausência de coação e capacidade de escolha. Explora perspectivas de filósofos como Leibniz, Descartes e Sartre sobre a liberdade. Conclui que a liberdade e a consciência estão relacionadas, sendo necessária liberdade
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
O documento discute as cinco liberdades do bem-estar animal e pontos críticos para avaliação do bem-estar de diferentes tipos de animais, incluindo animais de produção, reprodução, serviço, companhia, laboratório, esporte, selvagens, circo e zoológico. As cinco liberdades são nutricional, ambiental, sanitária, psicológica e comportamental. Os pontos críticos incluem ambiente, instalações, sistemas de criação, manejo e relação homem-animal.
Este documento fornece informações sobre o bem-estar e proteção de animais domésticos. Ele discute tópicos como o que é bem-estar animal, cuidados com animais, zoonoses, vacinas necessárias e maus-tratos. O documento tem como objetivo orientar sobre como cuidar corretamente dos animais e garantir sua saúde e qualidade de vida.
O documento discute as instalações e ambiência ideais para suínos, abordando tópicos como:
1) As zonas de termoneutralidade para porcas e leitões em diferentes idades na maternidade;
2) Os tipos de piso e suas vantagens para cada fase de criação;
3) As recomendações para a construção de telhados, como o uso de forros e isolantes térmicos.
O documento discute medidas de higiene e biossegurança para a criação de suínos. Ele descreve a importância do isolamento do rebanho, controle de veículos, funcionários e visitantes, animais, fases de produção, limpeza constante e desinfecção, controle de roedores e insetos, qualidade da água e alimentos, destino adequado dos dejetos e monitoria sanitária periódica. O objetivo é manter a saúde dos animais e prevenir a disseminação de doenças.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
Delineia o uso de animais em experimentações científicas, as implicações na transferência de conhecimento para anatomia e fisiologia humana, além de fenômenos neurológicos.
O documento discute as ações do governo brasileiro para promover o bem-estar animal na agricultura, incluindo a criação da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal e parcerias com organizações para desenvolver normas e treinar fiscais sobre o tratamento humano de animais.
Este documento descreve as principais etapas do processo de abate de bovinos, incluindo a produção, transporte, abate, esfola, evisceração, refrigeração, desossa, e distribuição. É enfatizada a importância de seguir regras para garantir a qualidade e bem-estar animal ao longo de todo o processo.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
O documento discute o metabolismo microbiano ruminal, especificamente a digestão de carboidratos. A fermentação pré-gástrica no rúmen possui vantagens como tempo prolongado de fermentação e ambiente tamponado, mas também desvantagens como perda de energia em forma de calor e metano. Os principais produtos da fermentação são os ácidos graxos voláteis como acético, propiônico e butírico, que fornecem a maior parte da energia aos ruminantes.
O documento discute o bem-estar de suínos, definindo-o como saúde física e mental do animal em harmonia com seu ambiente. Também apresenta as cinco liberdades do bem-estar animal e descreve os desafios enfrentados por suínos em diferentes etapas de produção, como gestação, parto, maternidade e desmame.
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
1) O documento discute os conceitos de ética científica, integridade acadêmica e boas práticas de pesquisa.
2) Apresenta os preceitos da ética de Aristóteles e define integridade científica com base em 8 itens.
3) Discorre sobre tipos de má conduta como fabricação e falsificação de dados e sobre conflito de interesses.
O documento discute os direitos dos animais e formas de maus-tratos como circos, touradas e experiências científicas. Também menciona associações de proteção animal que defendem os direitos dos animais, mas a luta contra os maus-tratos ainda é difícil e demorada.
Este documento é um livro sobre manejo e sanidade de peixes em cultivo organizado por Marcos Tavares-Dias da Embrapa Amapá. O livro contém artigos de diversos autores sobre aquicultura e foi publicado em 2009 pela Embrapa Amapá.
A zootecnia é a ciência que estuda a criação e manejo de animais economicamente úteis para produção. Ela engloba áreas como nutrição, melhoramento genético e fisiologia de animais como bovinos, suínos e aves. O objetivo é produzir o máximo possível de forma rentável e sustentável. Zootecnistas trabalham em fazendas e indústrias para planejar a criação animal e o mercado continua em expansão.
Uso de Animais no ensino da Medicina HumanaUrovideo.org
O documento discute o uso ético de animais no ensino da medicina humana. Apesar de reconhecer que algumas áreas da medicina ainda dependem do uso de animais, defende que práticas que causem dor ou sofrimento aos animais são injustificáveis. Propõe o uso dos princípios dos 3Rs (Replacement, Reduction, Refinement) para garantir alternativas, redução do número de animais e refinamentos que minimizem o sofrimento.
O documento discute o uso de animais como modelos experimentais na ciência. Abrange a história do uso de animais na medicina desde 2000 a.C. até Aristóteles, e as perspectivas éticas de Peter Singer e Tom Regan sobre o uso de animais em experimentos. Também descreve exemplos comuns de testes em animais e possíveis alternativas a esses testes.
Este documento descreve os critérios para classificar biotérios e instalações, incluindo a finalidade, condição sanitária e genética. Ele também explica os três tipos principais de biotérios - de criação, manutenção e experimentação - e fornece detalhes sobre as estruturas, equipamentos e barreiras necessárias para cada um.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute a relação entre liberdade e consciência. Apresenta definições filosóficas de consciência como o conhecimento interno do eu e distingue entre consciência imediata e refletida. Discute visões de Descartes, Espinosa e Nietzsche sobre a consciência. Define liberdade como ausência de coação e capacidade de escolha. Explora perspectivas de filósofos como Leibniz, Descartes e Sartre sobre a liberdade. Conclui que a liberdade e a consciência estão relacionadas, sendo necessária liberdade
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
O documento discute as cinco liberdades do bem-estar animal e pontos críticos para avaliação do bem-estar de diferentes tipos de animais, incluindo animais de produção, reprodução, serviço, companhia, laboratório, esporte, selvagens, circo e zoológico. As cinco liberdades são nutricional, ambiental, sanitária, psicológica e comportamental. Os pontos críticos incluem ambiente, instalações, sistemas de criação, manejo e relação homem-animal.
Este documento fornece informações sobre o bem-estar e proteção de animais domésticos. Ele discute tópicos como o que é bem-estar animal, cuidados com animais, zoonoses, vacinas necessárias e maus-tratos. O documento tem como objetivo orientar sobre como cuidar corretamente dos animais e garantir sua saúde e qualidade de vida.
O documento discute as instalações e ambiência ideais para suínos, abordando tópicos como:
1) As zonas de termoneutralidade para porcas e leitões em diferentes idades na maternidade;
2) Os tipos de piso e suas vantagens para cada fase de criação;
3) As recomendações para a construção de telhados, como o uso de forros e isolantes térmicos.
O documento discute medidas de higiene e biossegurança para a criação de suínos. Ele descreve a importância do isolamento do rebanho, controle de veículos, funcionários e visitantes, animais, fases de produção, limpeza constante e desinfecção, controle de roedores e insetos, qualidade da água e alimentos, destino adequado dos dejetos e monitoria sanitária periódica. O objetivo é manter a saúde dos animais e prevenir a disseminação de doenças.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
Delineia o uso de animais em experimentações científicas, as implicações na transferência de conhecimento para anatomia e fisiologia humana, além de fenômenos neurológicos.
O documento discute as ações do governo brasileiro para promover o bem-estar animal na agricultura, incluindo a criação da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal e parcerias com organizações para desenvolver normas e treinar fiscais sobre o tratamento humano de animais.
Este documento descreve as principais etapas do processo de abate de bovinos, incluindo a produção, transporte, abate, esfola, evisceração, refrigeração, desossa, e distribuição. É enfatizada a importância de seguir regras para garantir a qualidade e bem-estar animal ao longo de todo o processo.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
O documento discute o metabolismo microbiano ruminal, especificamente a digestão de carboidratos. A fermentação pré-gástrica no rúmen possui vantagens como tempo prolongado de fermentação e ambiente tamponado, mas também desvantagens como perda de energia em forma de calor e metano. Os principais produtos da fermentação são os ácidos graxos voláteis como acético, propiônico e butírico, que fornecem a maior parte da energia aos ruminantes.
O documento discute o bem-estar de suínos, definindo-o como saúde física e mental do animal em harmonia com seu ambiente. Também apresenta as cinco liberdades do bem-estar animal e descreve os desafios enfrentados por suínos em diferentes etapas de produção, como gestação, parto, maternidade e desmame.
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
1) O documento discute os conceitos de ética científica, integridade acadêmica e boas práticas de pesquisa.
2) Apresenta os preceitos da ética de Aristóteles e define integridade científica com base em 8 itens.
3) Discorre sobre tipos de má conduta como fabricação e falsificação de dados e sobre conflito de interesses.
O documento discute os direitos dos animais e formas de maus-tratos como circos, touradas e experiências científicas. Também menciona associações de proteção animal que defendem os direitos dos animais, mas a luta contra os maus-tratos ainda é difícil e demorada.
Este documento é um livro sobre manejo e sanidade de peixes em cultivo organizado por Marcos Tavares-Dias da Embrapa Amapá. O livro contém artigos de diversos autores sobre aquicultura e foi publicado em 2009 pela Embrapa Amapá.
A zootecnia é a ciência que estuda a criação e manejo de animais economicamente úteis para produção. Ela engloba áreas como nutrição, melhoramento genético e fisiologia de animais como bovinos, suínos e aves. O objetivo é produzir o máximo possível de forma rentável e sustentável. Zootecnistas trabalham em fazendas e indústrias para planejar a criação animal e o mercado continua em expansão.
Uso de Animais no ensino da Medicina HumanaUrovideo.org
O documento discute o uso ético de animais no ensino da medicina humana. Apesar de reconhecer que algumas áreas da medicina ainda dependem do uso de animais, defende que práticas que causem dor ou sofrimento aos animais são injustificáveis. Propõe o uso dos princípios dos 3Rs (Replacement, Reduction, Refinement) para garantir alternativas, redução do número de animais e refinamentos que minimizem o sofrimento.
O documento discute o uso de animais como modelos experimentais na ciência. Abrange a história do uso de animais na medicina desde 2000 a.C. até Aristóteles, e as perspectivas éticas de Peter Singer e Tom Regan sobre o uso de animais em experimentos. Também descreve exemplos comuns de testes em animais e possíveis alternativas a esses testes.
Este documento discute o tema da vivissecção, fornecendo informações sobre sua origem e história, definições, tipos de testes realizados, argumentos a favor e contra, e propostas de métodos alternativos.
Modelo animal de doença critérios de escolha e espéciesEric Liberato
1) A relação entre humanos e animais é antiga e envolve exploração mútua, com animais sendo usados como modelos de doenças desde os primórdios da medicina experimental.
2) Ratos e camundongos são as espécies mais frequentemente usadas como modelos animais de doença, seguidos por coelhos, cães e suínos. Primatas são menos comuns.
3) Um bom modelo animal deve ter características que permitam estudar fenômenos biológicos de forma semelhante aos humanos
O documento discute vivissecção e testes em animais, apresentando definições, citações e exemplos de testes comuns que causam sofrimento aos animais. Argumenta-se que há métodos alternativos mais éticos e precisos para pesquisas.
O documento discute normas e procedimentos para experimentação animal, incluindo a necessidade de aprovação da CEUA, cuidados com o bem-estar animal de acordo com os Princípios de Russel e Burch, e técnicas comuns como identificação, contenção, administração de substâncias e realização de testes.
experimentação biomédica e animais venenososineslilin
Este documento apresenta informações sobre animais venenosos em Portugal, incluindo escorpiões, aranhas e serpentes. Detalha os sintomas e tratamentos de picadas e mordidas destes animais, assim como a distribuição geográfica das espécies venenosas no país. Inclui também informações sobre soros imunes e a importância de preservar estes animais para o equilíbrio dos ecossistemas.
1. O documento discute a legitimidade da experimentação animal do ponto de vista filosófico, abordando os benefícios e desvantagens desta prática. 2. Analisa diferentes perspectivas como a de Peter Singer e Tom Regan, que defendem os direitos dos animais, e a perspectiva especista. 3. Conclui que a experimentação animal é um mal necessário, mas que deve ser feita para reduzir o sofrimento dos animais.
O documento apresenta um manual de treinamento em manipulação de animais de experimentação para pesquisadores da Universidade Federal do Paraná. O manual aborda tópicos como a legislação pertinente, princípios éticos, métodos de anestesia e eutanásia, normas do biotério e informações sobre manipulação de animais. O objetivo é fornecer subsídios para garantir o bem-estar dos animais e a qualidade dos experimentos realizados.
O documento discute os problemas da vivissecção, incluindo o sofrimento causado aos animais durante experimentos invasivos e dolorosos realizados secretamente em laboratórios. Apesar de a lei brasileira permitir a prática, existem métodos alternativos mais éticos que podem substituí-la, como simulações em computador. A vivissecção atrasa o progresso científico e causa danos quando seus resultados, obtidos em espécies diferentes, são aplicados aos humanos.
O documento discute a história do uso de animais em pesquisa científica e experimentação, desde os tempos antigos até as leis e princípios éticos modernos. Ele traça o desenvolvimento da vivissecção e experimentação em animais ao longo dos séculos, assim como os avanços científicos que resultaram dessa prática, mas também reconhece os questionamentos éticos sobre causar sofrimento animal.
O documento discute o uso de animais em experimentos científicos do ponto de vista ético. Ele analisa diferentes tipos de uso como alimentação, testes cosméticos, produção de vacinas, ensino e pesquisa. Embora a pesquisa com animais tenha trazido avanços, também causa sofrimento e nem sempre é necessária. Proibí-la completamente também não é a solução ideal, considerando a realidade socioeconômica do Brasil.
O documento discute a ética do uso de animais em pesquisa e ensino. Apresenta uma breve história do uso de animais para obtenção de conhecimento desde a Grécia Antiga e define os principais movimentos éticos sobre o tema, como o utilitarismo e o abolicionismo. Também descreve a legislação brasileira sobre experimentação animal e os princípios dos 3Rs que orientam pesquisadores a reduzir sofrimento dos animais.
O documento discute a ética na produção de soro antiofídico a partir de equinos. Apresenta como o soro é produzido através da inoculação de veneno em cavalos para gerar anticorpos, e os pontos de vista sobre os benefícios de proteger vidas humanas versus os malefícios do sofrimento animal. Também discute possíveis alternativas como o uso de plantas, moléculas sintéticas e nanotecnologia para reduzir o uso de animais.
As cobaias são frequentemente usadas em pesquisas científicas para testar medicamentos e técnicas médicas. Embora isso tenha levado a grandes avanços, também causa sofrimento aos animais e levanta questões éticas. Recentemente, novas técnicas como células-tronco tentam diminuir o uso de cobaias.
O manifesto anuncia a 2a Manifestação Anti Vivissecção e Experimentação Animal ocorrendo em mais de 50 cidades no Brasil e exterior em 28 de abril. O evento pretende denunciar a exploração e tortura de animais em universidades e laboratórios para fins experimentais e promover métodos alternativos. A manifestação em Recife foi antecipada para 27 de abril em frente ao Centro de Ciências Biológicas da UFPE.
O documento discute dois tipos de abuso animal: o consumo de carne e experimentos com animais. A legitimação do abuso é analisada à luz do especismo e da superioridade humana sobre os animais. Argumentos contra o consumo de carne e experimentos são apresentados, com foco na sensibilidade dos animais, responsabilidade ecológica e alternativas existentes.
Este documento descreve um projeto que tem como objetivo traduzir textos internacionais sobre bem-estar animal para o português, a fim de disponibilizar esse conhecimento para leitores e acadêmicos brasileiros. O primeiro artigo traduzido trata da avaliação científica do bem-estar de animais de produção e discute as abordagens da "escola do funcionamento biológico" e da "escola dos sentimentos" para definir o conceito de bem-estar animal.
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
Este ensaio discute se os animais não-humanos merecem consideração moral. Defende que sim, com base na capacidade de sofrer e ter prazer, e que o especismo é um erro. A perspectiva utilitarista de Bentham e Singer sustenta que o sofrimento animal importa moralmente tanto quanto o sofrimento humano.
O documento discute os aspectos éticos da pesquisa em animais. Apresenta uma discussão histórica sobre como as visões éticas sobre o uso de animais evoluíram ao longo dos séculos, desde a visão de que animais poderiam ser usados sem restrições até visões contemporâneas que defendem o bem-estar animal. Também descreve as principais leis e códigos de ética que regulamentam a pesquisa em animais, enfatizando a necessidade de minimizar sofrimento e utilizar o número mínimo de animais.
O documento discute os tipos de hepatite, suas causas, sintomas e formas de prevenção. As hepatites podem ser causadas por vírus ou outros fatores como drogas e distúrbios metabólicos, e seus sintomas variam de assintomáticos a icterícia e insuficiência hepática. As hepatites virais A, B e C são discutidas em mais detalhes, assim como medidas como vacinação e higiene para prevenir a transmissão.
As formas farmacêuticas são preparações que contêm fármacos e substâncias auxiliares. Existem diversas formas para atender necessidades terapêuticas como absorção, duração do efeito e praticidade. As classificamos em sólidas, líquidas e semi-sólidas e cada uma possui características e indicações específicas.
O documento descreve a história da farmácia desde os primeiros registros de receitas medicinais na Suméria até o surgimento da indústria farmacêutica moderna. Ele destaca os principais desenvolvimentos na Grécia Antiga, Roma, Arábe e no Brasil Colonial, incluindo as contribuições de Hipócrates, Galeno e a introdução da primeira farmácia no Brasil. O documento também discute as atribuições dos farmacêuticos e atendentes.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF's) são normas para a fabricação de medicamentos que evitam contaminações e erros, garantindo qualidade, segurança e eficácia. Os pilares das BPF's incluem processos definidos, qualificações, recursos adequados, treinamento e registros. As BPF's são importantes para garantir a máxima qualidade e segurança dos medicamentos produzidos.
O documento discute a indústria farmacêutica, seu crescimento histórico e fatores atuais. Ele descreve como o mercado farmacêutico cresceu desde 1905 com a adição de novos medicamentos, e como as empresas integraram pesquisa, produção e marketing nas décadas de 1940-1950. O documento também explica como as patentes, propaganda e genéricos afetaram o mercado, e como a indústria é segmentada hoje entre referências, genéricos e alternativos.
O documento descreve três métodos microbiológicos para dosagem de antibióticos: diluição em série, turbidimétrico e difusão em ágar. O método da diluição em série determina a concentração inibitória mínima de um antibiótico, enquanto o turbidimétrico mede a inibição do crescimento microbiano. O método de difusão em ágar relaciona o tamanho da zona de inibição com a dose do antibiótico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. O QUE É
ÉTICA?
É a ciência da moral e tem relação com o certo e o
errado; é uma atitude cultural, crítica, sobre valores e
posições de relevância no momento de atuar
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4. ÉTICA NO USO DE ANIMAIS
Há cientistas que valorizam a vida Há outros que qualificam
animal, considerando-os seres os animais com o mesmo
sensíveis procurando diminuir o valor que um vidro de
sofrimento do animal sempre que substância química usado
possível. em sua pesquisa
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5. E OS ANIMAIS TEM DIREITO OU NÃO?
Os problemas éticos da experimentação animal, surgem
do conflito entre as justificativas para o uso de animais
em benefício de si próprios e do homem e o ato de não
causar dor e sofrimento aos animais
Não é nada fácil tomar
Quanto maior o sofrimento decisões éticas
que um experimento
irá causar aos animais,
mais difícil é a sua justificativa
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6. E OS ANIMAIS TEM DIREITO OU NÃO?
Como cuidar de nossos animais no caso de
experimentação, já que sabemos que muitas vezes
essa atividade é decisiva para o conhecimento de
fenômenos vitais, e que forçosamente teremos de
utilizá-los?
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7. ASPECTOS HISTÓRICOS DE PESQUISA
ENVOLVENDO ANIMAIS
450 a.C.Hipócrates Relacionava o aspecto de órgãos
humanos doentes com o de animais
(Didática)
500 a.C.Alcmaeon
330-250 a.C. Herophilus Realizavam vivissecções animais
com o objetivo de observar
305-240 a.C. Erasistratus estruturas e formular hipóteses
sobre o funcionamento associado
às mesmas
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8. ASPECTOS HISTÓRICOS DE PESQUISA
ENVOLVENDO ANIMAIS
131-201 d.C. Galeno Roma, foi talvez o primeiro a realizar
vivissecção com objetivos
experimentais, ou seja, de testar
variáveis através de alterações
provocadas nos animais .
Primeira pesquisa científica envolvendo
1638-William Harvey
animais. Neste livro o autor apresentou
os resultados obtidos em estudos
experimentais sobre a fisiologia da
circulação realizados em mais de 80
diferentes espécies animais.
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9. ASPECTOS HISTÓRICOS DE PESQUISA
ENVOLVENDO ANIMAIS
René Descartes (1596-1650)
Acreditava que os processos de pensamento e
sensibilidade faziam parte da alma. Como na sua
concepção os animais não tinham alma, não havia sequer
a possibilidade de sentirem dor.
Teoria Mecanicista
“...animais são meras máquinas e assim não sentem dor nem
prazer. Quando queimados com um ferro em brasa ou
cortados com uma faca seus gemidos e gritos são mais como o
atrito sobre uma corda, nada mais...”
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10. ASPECTOS HISTÓRICOS DE PESQUISA
ENVOLVENDO ANIMAIS
1789 Jeremy Bentham
Lançou a base para a posição atualmente utilizada
para a proteção dos animais. Benthan escreveu:
A questão não é, podem eles raciocinar ? ou
podem eles falar ? Mas, podem eles sofrer ?
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11. ASPECTOS HISTÓRICOS DE PESQUISA
ENVOLVENDO ANIMAIS
Em 1959, o zoologista William M.S. Russell e o microbiologista Rex L.
Burch publicaram um livro , onde estabeleceram os três “Rs” da
pesquisa em animais:
Replace Refine
Reduce
Esta proposta não impede a utilização de modelos animais em experimentação, mas faz
uma adequação no sentido de humanizá-la.
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12. TRÊS R’S DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
RUSSEL & BURCH - 1959
REPLACE - Substituição do uso de animais por métodos alternativos, tais
como: testes in vitro, modelos matemáticos, cultura de células e/ou
tecidos, simulação por computador, etc.
REDUCE - Redução do número de pesquisas realizadas em modelos animais,
redução do número de animais utilizados nas pesquisas e aumento na
qualidade do tratamento estatístico.
REFINE - Refinamento das técnicas utilizadas visando diminuir a dor e o
sofrimento dos animais, incluindo cuidados de analgesia e assepsia nos
períodos pré, trans e pós-operatório.
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13. ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
→ Podemos considerar como legitimamente éticos os experimentos
em animais que sejam de benefício direto para vida e saúde
humana e animal
→ Pesquisam que contribuam significativamente para o
conhecimento da estrutura, função e comportamento dos seres
vivos
→ Os experimentos com animais não são eticamente válidos se
houver métodos alternativos fidedignos para o conhecimento que
se procura
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14. ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
No Brasil
→ Necessidade de regulamentar o uso de animais para fins
científicos e didáticos.
→ No Brasil não existe lei específica que regulamente a pesquisa
que utiliza modelos animais.
→ A única legislação existente sobre o tema são as Normas para a
Prática Didático-científica da Vivissecção de Animais (Lei 6.638
de 08/05/1979) e a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605, de
12/02/1998).
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15. SITUAÇÃO MUNDIAL
• EUA : 70% das escolas médicas não utilizam animais no ensino
(Havard, Columbia e Stanford)
“A única coisa que um estudante pode fazer em um cão de
laboratório e que nós não ensinamos como fazer em uma sala
de cirurgia é matá-lo”
Dr. Michael D`Ambra
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16. SITUAÇÃO MUNDIAL
• Inglaterra e Alemanha: aboliram totalmente
• Itália: de 2000 a 2001 mais de 1/3 das universidades
• Métodos alternativos: Manequins, simulação
computadorizada
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17. Futuro da experimentação animal
no Brasil
→ Legislação específica
→ Comissões de ética
→ Melhoria da qualidade dos modelos biológicos
→ Formação específica dos profissionais envolvidos
na experimentação animal
→ Desenvolvimento de métodos substitutivos
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18. ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO COM
ANIMAIS
Pesquisadores x Sociedades Protetoras
Abolição total do uso de animais
x
Utilização Criteriosa
(3Rs : Reduce, Replace, Refine)
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