Este documento apresenta problemas e possíveis soluções para melhorar a segurança e fluxo no Anel Rodoviário de Belo Horizonte. Algumas das questões discutidas incluem melhorias na sinalização, aumento da fiscalização, adição de passarelas e áreas de escape, reestruturação de entroncamentos, conserto de buracos no asfalto e expansão do metrô para reduzir congestionamentos.

1. REESTRUTURAÇÃO NO ANEL
RODOVIÁRIO DE BELO HORIZONTE
MARCELO LEOPOLD BATISTA
PAULA SILVEIRA BRAGA

2. Introdução
Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo.
Prefeito de Belo Horizonte de 1955 a 1959.

3. Introdução
Começou a ser construído em 1957 e foi inaugurado em 1963, para evitar que o trânsito viário
precisasse passar por dentro da cidade de Belo Horizonte .

4. Introdução
Sua construção foi feita como uma rodovia simples e logo na década de 70 teve que ser
ampliado para suportar a expansão urbana e o aumento de veículos.

5. Introdução
É uma rodovia Federal de responsabilidade do principal órgão executor do Ministério dos
Transportes.
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT.

6. Introdução
Sua extensão é de 26,7km contando do bairro Pilar até o bairro Nazaré.

7. Introdução
É a via mais movimentada de Belo Horizonte, com fluxo diário de 154 mil veículos.

8. Introdução
É a via mais perigosa do Estado de Minas Gerais com média de 9 acidentes por dia.

9. Problemas
Este trabalho consiste no desenvolvimento de soluções para alguns dos problemas
encontrados nos primeiros 8 km de extensão do Anel Rodoviário de Belo Horizonte, tais como:
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Melhoria de sinalização;
Falta de fiscalização;
Inclusão de passarelas;
Inexistência de área de escape para veículos de carga;
Entroncamentos;
Buracos no asfalto;
Congestionamento de veículos.

10. Melhoria de sinalização

11. Sinalização
Placa a 50 metros da entrada.

12. Sinalização
Placa a 50 metros da entrada.

13. Sinalização
Sinalização mal posicionada.

14. Sinalização
Sinalização próxima à entrada do Buritis.

15. Sinalização
Sinalização próxima à entrada do Betânia.

16. Sinalização
Redutores de velocidade construídos na Estrada do Aeroporto de Ji-Paraná (Rondônia).

17. Sinalização
Possíveis locais para instalação de sonorizadores.
Fim
5,5 km - Trecho com alto índice de acidentes
4,5 km - Entrada do Betânia
4 km - Curva íngreme e perigosa
3,5 km - Curva íngreme e perigosa
2 km - Entrada do Buritis
Início

18. Falta de fiscalização

19. Fiscalização
Motoristas abusam da velocidade no Anel Rodoviário de Belo Horizonte.

20. Fiscalização
Veículos de carga transitando na faixa da esquerda.

21. Fiscalização
Ultrapassagens perigosas aumentam o índice de acidentes.

22. Fiscalização
Motoristas falando ao celular.

23. Fiscalização
Aumentar a fiscalização de policiais no Anel Rodoviário de Belo Horizonte.

24. Fiscalização
Radares móveis principalmente nos trechos de declives e curvas.

25. Inclusão de passarelas

26. Passarelas
Passarelas construídas em locais com pouco movimento de pedestres.

27. Passarelas
Falta de acessibilidade às passarelas.

28. Passarelas
Adicionar vigas de ferro ou bloqueios de concreto nas entradas da passarela.

29. Passarelas
Pedestres correndo riscos até mesmo nas passarelas.

30. Passarelas
Seção transversal padrão de passarela.

31. Inexistência de área de escape
para veículos de carga

32. Área de escape
Frequentemente os caminhões perdem os freios.

33. Área de escape
Este tipo de acidente é sempre o mais fatal de todos.

34. Área de escape
Os primeiros 8 km do Anel Rodoviário são praticamente todo em descidas e curvas perigosas.

35. Área de escape
É necessário adicionar área de escape entre o quilômetro 5,5 e 7.

36. Área de escape
Composta por argila expandida, que faz com que os pneus dos veículos afundem,
a área de escape permite que haja diminuição da velocidade em um curto espaço de tempo.

37. Área de escape

38. Entroncamentos

39. Entroncamentos
O primeiro entroncamento perigoso se encontra no quilômetro 6,4.

40. Entroncamentos
Acesso inadequado para quem entra no Anel Rodoviário prejudicando o fluxo de trânsito.

41. Entroncamentos
O segundo entroncamento perigoso se encontra no quilômetro 7.

42. Entroncamentos
Viaduto onde passa uma linha férrea é precário e obstrui uma pista por falta de
sustentação adequada.

43. Buracos no asfalto

44. Buracos no asfalto
Em dias chuvosos, o perigo aumenta pela quantidade de buracos que surgem no asfalto.

45. Buracos no asfalto
Estudo do solo e canalização das águas pluviais solucionariam o problema.

46. Buracos no asfalto
Irregularidade provocada pelo peso dos caminhões caracterizada pela baixa qualidade do asfalto
e mal planejamento.

47. Buracos no asfalto
Asfalto desenvolvido pela USP utilizando pneus aumenta a resistência, durabilidade e
aderência
nos pneus dos veículos.

48. Congestionamento de veículos

49. Congestionamentos
Atualmente existe cerca de 19 estações que percorrem por Belo Horizonte.

50. Congestionamentos
Cada viagem no Metrô de Belo Horizonte é equivalente a 12 ônibus lotados,
são realizadas 253 viagens por dia.

51. Congestionamentos
Melhorando a rede de metrô de Belo Horizonte consequentemente vai reduzir muito o
trânsito do Anel Rodoviário e em toda cidade.

52. Congestionamentos
Atualmente o metrô de Belo Horizonte faz mais de 6.600 viagens por mês,
40 milhões de pessoas são transportadas anualmente e a média mensal de usuários passa
de 3,4 milhões de pessoas.

53. Congestionamentos
Classificação das cidades com mais quilômetros de extensão de metrô no Brasil:
1º - Metrô de São Paulo - 74,3 km;
2º - Metrô de Brasília - 42,38 km;
3º - Metrô de Rio de Janeiro - 40,9 km;
4º - Metrô de Recife com - 39,5 km;
5º - Metrô de Porto Alegre com - 38,7 km;
6º - Metrô de Belo Horizonte - 28,2 km;

54. Congestionamentos

55. Contato
Marcelo Leopold Batista
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56. Fim