Slides utilizados em palestra sobre a pesquisa, na visão de Pedro Demo. Estudos estes que fazem parte do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Andréa Kochhann, pela Universidade Estadual de Goiás, desde 2006.
Slides utilizados em palestra sobre a pesquisa, na visão de Pedro Demo. Estudos estes que fazem parte do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Andréa Kochhann, pela Universidade Estadual de Goiás, desde 2006.
Esses slides embasam os debates que o GEFOPI realiza para discutir a questão da formação de professores, levando em consideração os paradigmas educacionais – cartesiano e holístico. Geralmente realizamos a palestra após o público assistir ao filme “A escola da vida” ou “As duas faces do espelho”. O GEFOPI atua com base em projetos de pesquisa e de extensão, da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus São Luís de Montes Belos, coordenados pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
Pensadores contemporâneos da Educação: quem são, o que dizem e quais implicaç...Dennys Leite Maia
Trabalho apresentado no III Fórum Internacional de Pedagogia (FIPED) realizado de 10 a 13 de Novembro de 2010 em Quixadá - Ceará.
Artigo disponível em: <http: />
Fichamentos dos textos de CHARLOT,Bernad. Relação com o saber, formação e globalização: questões para a educação hoje / Bernard Charlot.- Porto Alegre: Artmed,2005. e do texto SACRISTÀN, J. Gimeno; PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: AR-TMED, 2000. Capítulo 8
Esses slides embasam os debates que o GEFOPI realiza para discutir a questão da formação de professores, levando em consideração os paradigmas educacionais – cartesiano e holístico. Geralmente realizamos a palestra após o público assistir ao filme “A escola da vida” ou “As duas faces do espelho”. O GEFOPI atua com base em projetos de pesquisa e de extensão, da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus São Luís de Montes Belos, coordenados pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
Pensadores contemporâneos da Educação: quem são, o que dizem e quais implicaç...Dennys Leite Maia
Trabalho apresentado no III Fórum Internacional de Pedagogia (FIPED) realizado de 10 a 13 de Novembro de 2010 em Quixadá - Ceará.
Artigo disponível em: <http: />
Fichamentos dos textos de CHARLOT,Bernad. Relação com o saber, formação e globalização: questões para a educação hoje / Bernard Charlot.- Porto Alegre: Artmed,2005. e do texto SACRISTÀN, J. Gimeno; PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: AR-TMED, 2000. Capítulo 8
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Curso: Ambiente Virtual de Aprendizagem
no contexto da aprendizagem e avaliação(AVA)
Mediador pedagógico: Guilherme Ferrari
Cursista: Ana Lucia do Espírito Santo
CAMPO GRANDE – MS - 2013.
2. ―A pesquisa como princípio científico e educativo
faz parte integrante de todo processo
emancipatório, no qual se constrói o sujeito
histórico autossuficiente, crítico e autocrítico,
participante, capaz de reagir contra a situação de
objeto e de não cultivar os outros como objeto.‖
(DEMO,P.42,2006)
3. Uma coisa é aprender pela imitação, outra pela
pesquisa.
Pesquisar não é somente produzir
conhecimento, é sobretudo
aprender em sentido criativo. É possível
aprender escutando
aulas, tomando nota, mas aprende-se de
verdade quando se
parte para a elaboração própria, motivando o
surgimento do
pesquisador, que aprende construindo.
(Franchi, 1988)
4. ―Nossa atenção estará
voltada para a pesquisa
como princípio
científico, sem
unilateralizar a visão
formal da pesquisa. A
pesquisa como princípio
educativo estará sempre
presente,
mesmo que seja na
contra-luz.‖
(Demo,2006)
5. II- A PESQUISA COMO
PRINCÍPIO CIENTÍFICO
1.A QUESTÃO CURRICULAR
2. A QUESTÃO DA TEORIA & PRÁTICA
3. ―DAR CONTA DE UM TEMA‖
4. A QUESTÃO DA AVALIAÇÃO
6. 1.A QUESTÃO CURRICULAR
Na grade curricular aparecem as matérias
ordenadas dentro de algum princípio didático e
de certa concatenação entre elas. Cumprido esse
trajeto, chega-se ao diploma e considera-se o
aluno detentor de nível superior.
Embora, em última instância, o currículo só
possa ser decidido pelo professor, não cabe
jamais reduzir a cabeça do aluno à pequenez da
cabeça de um instrutor.
7. Em vez do pacote didático e curricular como
medida do ensino e da aprendizagem, é
preciso criar condições de criatividade, via
pesquisa, para construir soluções,
principalmente diante de problemas novos.
A única coisa que vale a
pena aprender é a criar,o
que já muda a noção de
aprender.
(Demo,2006,p.46)
8. 2. A QUESTÃO DA TEORIA & PRÁTICA
É fundamental defender a necessitação mútua
de teoria & prática, na maior profundidade
possível de ambas, porquanto nada é mais
essencial para uma teoria do que a respectiva
prática e vice-versa.
A prática não se restringe à aplicação concreta
dos conhecimentos teóricos, por mais que isto
seja parte integrante. Prática, como teoria, perfaz
um todo, e como tal está na teoria, antes e depois.
9. Prática não aparece apenas como
demonstração técnica do domínio
conceitual, mas como modo de vida em
sociedade a partir do cientista.
Toda prática necessita ser
teoricamente elaborada, e isto deve fazer
parte da organização curricular. Prática não
é ir ver, passar perto, mas a união do fazer
com o teorizar o fazer.
10. 3. ―DAR CONTA DE UM TEMA‖
―Dar conta de um tema‖ significa, pois, retomar o
contexto do trabalho científico, geralmente apresentado
como caminho de comprovação de hipóteses.
―Dar conta de um tema‖ não pode induzir a
ingenuidade de que se achou a última palavra, nem que
se inventou originalidade insuperável;
Quer dizer que o tratamento do tema é bem
fundamentado, cercado de todos os lados viáveis,
elaborado com engenho e arte, garantindo que aí
aconteceu algum avanço científico.
11. 4. A QUESTÃO DA AVALIAÇÃO
A avaliação pode conter o desafio da própria
pesquisa, como realimentação do processo de
produção científica, como busca de
redirecionamentos, superações, alternativas, como
respeito a compromissos assumidos com a
sociedade em planos e políticas.
A avaliação apenas formal é fuga, porque atesta que
não sabemos avaliar conteúdos, mas, se bem feita,
já representa cuidado providencial, que resgata a
noção de pesquisa como descoberta científica.
12. 1. EDUCAÇÃO, PESQUISA E EMANCIPAÇÃO
2. LIMITAÇÕES DO APENAS ENSINAR
III - A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
3. LIMITAÇÕES DO APENAS APRENDER
4. VAZIOS DA ESCOLA FORMAL
13. 1. EDUCAÇÃO, PESQUISA E EMANCIPAÇÃO
Emancipação é o processo histórico de conquista e exercício da
qualidade de ator consciente e produtivo. Trata-se da formação do
sujeito capaz de se definir e de ocupar espaço próprio, recusando
ser reduzido a objeto (Demo,1988b e 1988c).
É patente a relevância da educação e da pesquisa para o
processo emancipatório.
A escola é tipicamente reprodutiva, mas não precisa
reduzir-se a isso. Pode ser o signo da imbecilização popular,
mas pode ser instância fundamental de formação da
cidadania de um povo.
O conceito de pesquisa é fundamental, porque está na
raiz da consciência crítica questionadora, desde a recusa
de ser massa de manobra, objeto dos outros, matéria de
espoliação, até a produção de alternativas com vistas à
consecução de sociedade pelo menos mais tolerável.
14. 2. LIMITAÇÕES DO APENAS ENSINAR
No “ensinar” cabe menos o desafio da emancipação com base em
pesquisa do que a imposição domesticadora que leva a reproduzir
discípulos.
Dada a “aprendizagem” acadêmica a que é submetido o professor,
na qual o elemento da pesquisa é inexistente, quando não
abafado, encontra aí limitação clara para elaboração da própria
cidadania.
Na prática, se formos coerentes com qualquer proposta educativo
emancipatória, é preciso reconhecer que a dignidade do professor
só pode ser elaboração própria, conquista própria.
A crítica aqui formulada volta-se contra o “mero ensinar”, não
contra “ensinar”, que, no devido lugar, é instrumento necessário.
Instruir bem é arte, mesmo menor. Mas é diferente o instruído
domesticado, de quem se instrui para se construir e reconstruir.
15. 3. LIMITAÇÕES DO APENAS APRENDER
Decorar, apenas, é fatal, porque destrói o desafio essencial de
criar soluções. Para quem só decora (cola), na prova — se der ―um
branco‖ — o único recurso é colar. Não se sabe deduzir, induzir,
inferir, estabelecer relações, reconstruir contextos. Resta copiar. A
cópia perfeita é a cola, como Xerox. Tal condição reduz o aluno ao
―mero aprender‖, obstruindo passos da criatividade própria.
O ―mero aprender‖ estiola o desafio técnico e político da
educação, matando a expectativa preventiva, emancipatória,
redistributiva e equalizadora, cabível em sujeitos sociais que
aprendem a aprender.
16. 4. VAZIOS DA ESCOLA FORMAL
A influência da escola sobre a criança é cada vez mais “formal” e,
neste sentido, vazia, pela artificialidade da sua organização
distanciada da sociedade diária ou pela concorrência avassaladora
com os meios de comunicação.
Colabora na decadência da escola pública sem dúvida a atuação
estatal, que tende a retratar nela a própria pobreza de um Estado
afastado dos compromissos para com a sociedade e de uma
sociedade subjugada como massa de manobra.
Parte do desinteresse no alunado ou do
comportamento corporativista no professorado, bem
como da imagem de “treco” do governo, provém do
seu vazio formal, distanciado do compromisso original
de motivar processos educativo-emancipatório.